PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NO SÍTIO SÃO JOÃO EM SÃO CARLOS.

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1 EIXO TEMÁTICO: Tecnologias PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NO SÍTIO SÃO JOÃO EM SÃO CARLOS. Gabriella de Oliveira Daniel 1 Julia Lopes da Silva 2 Lorena Gamboa Abadia 3 Marina Ferracioli Caparoti 4 Renata Bovo Peres 5 RESUMO: A agricultura moderna utilizada em grande escala por produtores de todo o mundo encontra-se em conflito com as questões ambientais atuais. Hoje, existem diversas discussões sobre a crescente invasão da agricultura em áreas de grande relevância ambiental. Porém, o mercado de alimentos é fundamental para garantir a qualidade de vida das populações, portanto tornase necessário encontrar novas formas de produção sustentáveis. A utilização de Sistemas Agroflorestais (SAFs) é uma forma alternativa de produção, que busca conciliar a agricultura tradicional com espécies florestais. Este trabalho teve como objetivo a criação de um projeto para a implantação de um Sistema Agroflorestal viável à realidade do Sítio São João, localizado no município de São Carlos, SP. O projeto foi criado devido ao interesse dos produtores do sítio de aumentar sua renda com base nas características locais e nas atividades lá realizadas atualmente. Após analisar as condições locais e as exigências dos donos do sítio nos quesitos econômico, social e ambiental, foram definas as espécies que melhor poderão compor o SAF, de forma a obter um aumento nas diversidades de cultivo e, consequentemente, de renda da propriedade. Ao final do estudo, conclui-se que o sítio São João apresenta uma área de reflorestamento que pode ser utilizada na implantação de um sistema agroflorestal que traga retorno econômico a longo prazo aos proprietários após sua implantação, preenchendo áreas previamente vazias, além de contribuir para o equilíbrio ambiental do sistema florestal ali existente. Palavras-chave: Sistemas agroflorestais. Agrofloresta. São Carlos. 1. INTRODUÇÃO A agrofloresta é um sistema de produção que procura reproduzir a estrutura e função das florestas nativas, consorciadas com o plantio e manejo sustentável de espécies agrícolas e/ou pecuárias. Desta forma, torna-se possível a produção de alimentos ao mesmo tempo em que se mantém ou melhora os recursos naturais e ampliam-se as áreas de florestas, obtendo-se assim benefícios ambientais e socioeconômicos. 1 Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. gabriellaoliveira.d@gmail.com 2 Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. julialopes123@gmail.com 3 Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. lorena_abadia@hotmail.com 4 Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. mcaparoti@gmail.com 5 Professora Adjunta do Departamento de Ciências Ambientais, UFSCar. renataperes@ufscar.br

2 Nosso objetivo é então o desenvolvimento de um projeto de Sistema Agroflorestal adequado ao Sítio São João, compatível com as necessidades dos proprietários, com as características físicas, históricas e ambientais do local, de modo a promover a produção agrícola sustentável e consoante com os processos naturais florestais. O Sítio São João é uma propriedade rural do município de São Carlos, interior de São Paulo, que desenvolve atividades agrícolas como horticultura e criação de mudas de árvores nativas, e também atividades não agrícolas como piscicultura e atividades de educação ambiental. A iniciativa de implantação de um sistema agroflorestal no sítio São João se deu em função dos diversos aspectos positivos de que se tem conhecimento a respeito da utilização deste sistema ao longo de seu histórico. Entre os benefícios desse método alternativo podemos citar aspectos ambientais e sociais, tais como o aumento da biodiversidade, a melhoria da qualidade do solo, a proteção deste contra erosões e uma maior fertilidade, além de um aumento na qualidade de vida dos trabalhadores e na geração de renda para o agricultor. É importante ressaltar, ainda, que os administradores do sítio visam o crescimento do lucro. Nisto, também, o SAF seria uma boa alternativa, dado que, segundo Mesquita et al (2007), há aumento do potencial de retorno econômico ao longo do tempo quando o SAF é implantado. Ou seja, a implantação deste sistema é um investimento a longo prazo. 2. METODOLOGIA Antes de darmos início ao projeto, foi realizada uma visita técnica ao Sítio São João tanto para reconhecimento do local quanto para análise da viabilidade de implantação de um Sistema Agroflorestal na área. Durante tal visita, foi atestada a possibilidade de implantação do SAF, não apenas em função das condições locais propícias, mas também pelo interesse do proprietário. Em seguida, deu-se início às pesquisas bibliográficas sobre estudos de SAFs, suas características, seus diferentes tipos, suas vantagens e demandas. Também foi necessário efetuar um levantamento das características físicas da área onde se localiza o sítio. Assim, a partir das necessidades identificadas pelo grupo durante a visita técnica, além de alguns aspectos apontados pelo proprietário do sítio, elaboraram-se diretrizes para orientação do projeto que, junto com as informações obtidas através das pesquisas, permitiram a definição de um Sistema Agroflorestal apropriado para o Sítio São João. Para a elaboração de tais diretrizes, foi necessária a determinação das espécies a serem inseridas na área de atuação do SAF, bem como sua distribuição, levando-se em consideração a necessidade de análise de algumas características de cada espécie, como sua arquitetura, suas características ecológicas, seu grupo ecológico, seu habitat e sua capacidade de se tornar produto VIVAN (apud FENDEL, 2007), May e Trovatto (2008) sugerem que para o sucesso do SAF deve haver um grande número de espécies, resultando em um alto nível de biodiversidade funcional. Logo, é importante a combinação de espécies de diferentes grupos ecológicos (categorias funcionais), e que de

3 preferência sejam espécies nativas regionais, pois estas já se encontram adaptadas às condições locais (TEZZA, 2012). É importante, ainda, a inclusão de espécies de ciclo curto, médio e longo, visando fornecer produtos ao Sítio desde o primeiro ano de implantação, bem como permitir a utilização de culturas perenes, que ao longo do tempo irão diminuir a demanda de mão de obra, mas continuarão gerando renda aos proprietários (TEZZA, 2012). Por fim, visando uma produção sustentável e sem a necessidade de entrada de insumos exteriores ao processo, é necessária, também, a utilização de espécies de serviços, que servirão para adubação verde cobertura viva do solo, desempenhando funções de fixação de nutrientes e aumento da taxa de matéria orgânica no solo. Sendo que por produção sustentável entende-se a incorporação de alternativas que visam minimizar impactos socioambientais (MMA, 2014). Assim, de forma a associar todas as potencialidades e necessidades locais para o desenvolvimento adequado de uma agroflorestal, o grupo decidiu-se pelas espécies que são citadas no próximo item. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao final do desenvolvimento do trabalho, foi possível a criação de um Sistema Agroflorestal Silviagrícola adequado ao Sítio São João, a ser conduzido de forma sequencial, onde há uma relação cronológica entre os componentes do sistema, e também de maneira dinâmica, imitando a sucessão ecológica de uma floresta nativa. A região de aplicação do projeto é uma área do Sítio que se encontra previamente reflorestada, com espécies nativas de Mata Atlântica. A partir de tais constatações, as autoras pesquisaram diversas espécies que se adequariam às condições previamente citadas, bem como teriam associações benéficas entre si e com as espécies arbóreas que já estão no local, garantindo, assim, o bom desenvolvimento do SAF. Desta forma, as espécies escolhidas pelo grupo foram: Tabela 1: Espécies selecionadas para o SAF. Categoria Nome Científico Nome Popular Cultura anual Phaseolusvulgaris Feijão Manihotesculenta Mandioca Frutífera de ciclo curto Coffea arábica Café Frutífera de ciclo médio Musa sp. Banana Euterpe edulis Martius Palmito Juçara Cajanuscajan Guandu Cobertura Viva Calopogoniummuconoides Calopogônio Sesbaniasp Sesbânia Canavaliaensiformis Feijão-de-porco Adubação Verde Crotalariajuncea Crotalária Mucunaaterrima Mucuna-preta Arbustiva Ilex paraguariensis Erva-mate Fonte: Escolha das autoras

4 Por fim, foi decidido que a distribuição espacial das espécies seria feita de maneira uniforme, seguindo um padrão pré-determinado com espaçamentos constantes, pré-definidos para cada espécie (exceto a cobertura viva, que deverão ser plantadas nos espaços entre as espécies perenes principais, evitando assim espaços de solo exposto) O modelo combina as espécies florestais já existentes com frutíferas de ciclo curto e médio, culturas anuais e plantas de cobertura, seguindo as seguintes etapas de plantio: I. As espécies frutíferas deverão ser plantadas nas entrelinhas das florestais já existentes na II. III. área (espécies de Restauro); As culturas anuais deverão ser plantadas nos espaços ao longo das linhas de palmeiras; A espécie arbustiva (Erva-mate) deverá ser plantada intercalada com as culturas anuais, para que seja possível um cultivo sombreado da mesma. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os Sistemas Agroflorestais representam uma alternativa ecologicamente correta de produção, baseada em conceitos de conservação e agroecologia, e sua utilização permite ao agricultor um melhor aproveitamento do espaço de sua propriedade, possibilitando ainda a obtenção sustentável de produtos, em consoante com a legislação vigente. Esse novo tipo de produção ainda permite a inclusão de um serviço de venda de mercadorias diferenciadas, a partir da comercialização de produtos agroecológicos, com procedência segura e rastreabilidade, agregando assim mais valor a eles. A Palmeira Juçara, por exemplo, comumente associada à extração de palmito, pode ser também utilizada para a exploração de frutos. A grande vantagem está no fato de que a retirada do fruto não implica na sua morte e pode trazer mais lucro ao produtor, pois sua polpa (semelhante ao açaí) pode ser comercializada a um preço mais alto. Há também na propriedade um grande potencial para a inclusão de cultivos sombreados no SAF, já que a área de restauro apresenta-se completamente reflorestada e com caraterísticas ombrófilas. Por isso a escolha de espécies como a Erva Mate e o café, que apresentam bom crescimento em áreas umbrosas, dando a estes produtos características diferenciadas, que também acabam agregando valor à venda do produto. O café, quando cultivado sob a sombra apresenta maior produtividade, baixo ataque de pragas, menor infestação por ervas daninhas e maturação mais lenta, resultando em uma bebida mais suave, que dá a este café um aspecto especial. A erva-mate, também apresenta benefícios da não exposição ao sol, como melhor composição natural, não tendo suas propriedades químicas alteradas pelos raios solares, resultando em um produto de melhor qualidade e gosto mais agradável ao paladar humano. Portanto a implantação de um Sistema Agroflorestal no Sítio São João mostra-se como um método alternativo de cultivo de espécies agrícolas, consorciando-as com o ambiente florestal. Os inúmeros benefícios socioambientais e econômicos que podem ser gerados pela sua utilização

5 em longo prazo justificam a adoção de técnicas agroecológicas para o manejo sustentável da agricultura do Sítio, trazendo retornos ao meio ambiente e ao proprietário, A avaliação de eficiência do projeto deverá ser realizada por meio do Roteiro de Monitoramento para ser aplicado em SAFs de restauração florestal em pequenas propriedades familiares, de Silva (2012), onde são definidos indicadores que representam situações encontradas no sistema, e cada um dos indicadores apresenta 4 níveis em que essas situações podem ser encontradas, cada uma representando um valor (sendo 4 o valor representando a melhor situação possível, e 1 a mais crítica), que deverão ser escolhidos de acordo com o que mais se aproxima da realidade observada. REFERÊNCIAS FENDEL, K. L. Recuperação de Mata Ciliar com Sistema Agroflorestal, Itajaí SC. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade do Vale do Itajaí. Novembro 2007.Disponível em: < tmp497b62ca.pdf >. Acesso em: 15. jun MAY, P. H.; TROVATTO, C. M. M. Manual Agroflorestal para a Mata Atlântica. Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria da Agricultura Familiar. 196 p MESQUITA et al. Meu Pé de Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Instituto BioAtlântica, Disponível em: < Acesso em: 15. jun Ministério do Meio Ambiente. Disponível em < Acesso em: 20 jul TEZZA, B. Recuperação de Mata Ciliar com Sistema Agroflorestal em Pequena Propriedade Rural, Município de Urussanga/SC. Monografia apresentada ao Setor de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. 78 p Disponível em: < Acesso em 15. jun SILVA, P. P. V. Guia para Monitoramento de Projetos de Restauração Florestal Baseados em Sistemas Agroflorestais. Projeto de Recuperação de Matas Ciliares. Produtos Técnicos n. 5. Maio de Disponível em: < T/Produtos_Tecnicos_05_Monitoramento_Agroflorestal.pdf>. Acesso em 20. jul

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