As Representações da Masculinidade e o Ser Homem

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 As Representações da Masculinidade e o Ser Homem Romeu Gomes; Elaine Ferreira do Nascimento; Lúcia Emília Figueiredo de Souza Rebello (Fiocruz) Masculinidade; Modelo hegemônico; Ser homem ST 56 - Novas possibilidades de configuração heterossexual Considerações Iniciais Com base em concepções sócio-culturais (Connell, 2007; Keijzer, 2003; Oliveira, 2004, Petersen, 1998), compreendemos a masculinidade como um espaço simbólico que serve para estruturar a identidade de ser homem, modelando atitudes, comportamentos e emoções a serem adotados (GOMES, 2008: 70). Nesse sentido, situada no âmbito do gênero, a masculinidade representa um conjunto de atributos, valores, funções e condutas que se espera que um homem tenha em uma determinada cultura. Esses atributos, por sua vez, não só se diferenciam ao longo do tempo como também no interior das classes e dos segmentos sociais. As representações aqui entendidas como um saber que os indivíduos de uma dada sociedade ou de um grupo social elaboram acerca de um segmento de sua existência ou de toda sua existência (LAPLANTINE, 2001: 242) construídas e reproduzidas acerca da masculinidade seguem diversos modelos. No entanto dentre esses modelos, há aquele que concentra maior poder e, por conseqüência, torna-se hegemônico (CECCHETTO, 2004). A masculinidade hegemônica se caracteriza por uma posição de autoridade cultural e liderança. Entretanto, esse modelo não é totalmente dominante, uma vez que outras formas de masculinidade persistem ao lado dele. A hegemonia de uma masculinidade não exatamente em relação a outras masculinidades, mas em relação à ordem de gênero como um todo (CONNELL, 2002, 2007 e 2008) Na literatura sobre homem-saúde, observa-se que quando os homens são influenciados por representações da masculinidade que se associam ao sucesso, ao poder e à força podem colocar em risco tanto a sua saúde quanto a de seus familiares (GOMES & NASCIMENTO, 2006; GOMES, 2008). A partir dessa perspectiva, o nosso estudo tem como objetivo analisar as representações da masculinidade captadas no conjunto de sentidos atribuídos ao ser homem, visando contribuir para a discussão de políticas de saúde voltadas para segmentos masculinos. Por entendermos que essas representações apontam para a pluralidade da masculinidade, consideramos a existência de múltiplos seres homens. Essa perspectiva se traduz num olhar sobre os processos dinâmicos de construção e reconstrução do masculino, dentro do contexto relacional de gênero.

2 2 Metodologia Nosso estudo baseia-se em dados de duas pesquisas realizadas na Cidade do Rio de Janeiro (RJ). A metodologia desses estudos ancorou-se na abordagem de pesquisa qualitativa, voltada para a problematização dos sentidos que os sujeitos atribuem aos fenômenos e ao conjunto de relações em que eles se inserem (DENZIN & LINCOLN, 2000; DESLANDES & GOMES, 2004). Da primeira pesquisa (Gomes, 2008), utilizamos neste estudo entrevistas semi-estruturadas de 18 homens com mais de 40 anos de idade, sendo dez com baixa ou nenhuma escolaridade (Grupo I) e oito com ensino superior (Grupo II). Na busca desses sujeitos, adotamos a técnica de universos familiares (VAITSMAN, 1994; VELHO, 1981), em que pessoas conhecidas do pesquisador indicam outras a serem entrevistadas, que por sua vez indicam outras conhecidas. Já em relação à segunda pesquisa (NASCIMENTO & GOMES, 2008), utilizamos 19 entrevistas semi-estruturadas de homens jovens de classe popular, matriculados num curso de capacitação para o mercado de trabalho, promovido por Organização Não Governamental. As informações fornecidas pelos sujeitos foram trabalhadas a partir do método de interpretação de sentido, ancorado em princípios da hermenêutica-dialética (GOMES et al, 2005; GOMES, 2007), caminhando da compreensão das informações, passando pela identificação de sentidos subjacentes às informações e chegando a uma síntese interpretativa em que se articula objetivo do estudo, base teórica adotada e dados empíricos. As representações de Ser Homem e o Modelo Hegemônico da Masculinidade Independentemente da faixa etária e da escolaridade, as representações de ser homem, refletidas nos depoimentos dos sujeitos das duas pesquisas, apontam tanto para um modelo hegemônico da masculinidade quanto para frestas nesse modelo que dão espaços para convivência com outros modelos subalternos do ser masculino. Em geral, as representações de ser homem subjacentes às entrevistas das duas pesquisas reforçam o modelo hegemônico de masculinidade que se estrutura por meio dos eixos da heterossexualidade e da dominação. Em outras palavras, fazem eco às concepções sobre a dominação masculina e sobre o mundo heterossexuado que atravessam as relações homens/mulheres e homens/homens (WELSER-LANG, 2001). No primeiro eixo, são recorrentes entre os homens com mais de 40 anos as representações de que ser homem não é ser gay e é aquele que procura por mulher. A heterossexualidade é atribuída à masculinidade também pelos jovens da classe popular, entendendo o ser homem a partir do momento em que ele se interessa sexualmente pela mulher. Embora a heterossexualidade seja tratada como eixo estrurante da masculinidade, não podemos desconsiderar a observação de Cecchetto (2004: 68) de que alguns heterossexuais são excluídos do círculo de legitimidade 2

3 3 conforme a posição que ocupam na estrutura social e econômica. Isso significa que tal hegemonia não passa apenas pela associação de características relacionadas a um modelo predominante de gênero, mas também por aspectos socioeconômicos. No que se refere ao eixo da dominação, o poder é o principal sentido que permeia as representações dos sujeitos das duas pesquisas. Entre os entrevistados o ser dominador serve de referência para a construção das representações de ser homem. Isso é tão recorrente que o poder passa a ser visto como uma pertença do masculino. Como diz Pinho (2005), mais poder significa mais masculinidade, e sua ausência, feminilização, na medida em que masculinidade é uma metáfora para o poder e vice-versa (p. 139). Observamos também que o poder aparece dialeticamente como elemento que estrutura e é estruturado no âmbito das relações de gênero, entendidas como relações entre os sujeitos independente de seu sexo. Nesse sentido, o domínio tanto existe do masculino sobre o feminino (BOURDIEU, 2001), quanto entre grupos de pares masculinos (KIMMEL, 1992), Na pesquisa com os homens com mais de quarenta anos, independentemente do grau de escolaridade, surgiu uma representação de ser homem que de certa forma reproduz a idéia hegemônica de que ser homem é não ser mulher. Nesse sentido, os sujeitos recorriam a idéias opostas ao que julgavam pertencer às mulheres para definir o que é ser homem, seguindo a lógica da diferença atribuída entre os gêneros para demarcar o que é especificamente deles. Assim, expressões bruto, forte, agressivo, tem iniciativa sexual, vive mais na rua e gosta de pular a cerca foram utilizadas para representar o que é ser homem. Em oposição, as expressões suave, sensível, doce, sexualmente mais passiva, fica mais em casa e se segura mais eram utilizadas para o ser mulher. Especificamente entre os homens com ensino superior, havia fundamentações que se baseavam em aspectos biológicos como culturais para estabelecer diferenciação entre as características masculinas e as femininas, se associando a duas idéias que costumam estar presentes no senso comum: ser homem não é ser mulher e é ter um corpo com órgãos genitais masculinos. Almeida (2000) observa que a oposição entre as identidades masculinas e femininas pode ser explicada pelo fato de, nas diversas culturas, a educação dos meninos seguir padrões diferentes dos estabelecidos para as meninas, havendo uma estimulação para continuamente expressar a sua virilidade por meio da rejeição de comportamentos tidos como femininos. Entre os jovens de classe popular o ser homem também foi representado pelo ser provedor, articulando duas esferas concretas: o trabalho e a família, constituindo-se como duas instâncias de referência para a inserção e o reconhecimento de ser homem. Essa representação reflete a idéia de que a identidade de ser homem se ancora na sustentabilidade/materialidade fornecida pelo trabalho, para atingir o seu destino de formar uma família. A associação entre ser provedor e ser homem ainda é muito presente no imaginário social. Estudo (OLIVEIRA, 2005) realizado com uma amostra 3

4 4 de dois mil indivíduos maiores de 18 anos, em 24 estados brasileiros concluiu haver uma forte associação da função de provedor à figura masculina. Essa associação é tão forte que a coparticipação da mulher na provisão das famílias, encabeçada por homem, não tem uma visibilidade social. Relativização do Modelo Hegemônico de Masculinidade Com base nos depoimentos dos sujeitos das duas pesquisas, observamos que o modelo hegemônico da masculinidade não só é flexibilizado por alguns dos sujeitos, como também é alvo de crítica por parte de outros na busca de formas de ser homens que concorrem com o modelo hegemônico da masculinidade. Caminhando nessa lógica, as falas dos jovens de classe popular apontam para a possibilidade de a hegemonia da preferência ou orientação heterossexual ter outras perspectivas concorrentes. Nesse sentido, a predominância da heterossexualidade, necessariamente não impede que posicionamentos alternativos aflorem na discussão do ser homem. Alguns jovens admitiram que o homem que gosta sexualmente de outro pode não perder a identidade de ser homem. No entanto, apontaram que, apesar de isso ser aceito no plano subjetivo, no âmbito social continua sendo uma questão problemática. Na pesquisa com os homens com mais de 40 anos, também foi observado a flexibilização da heterossexualidade, por meio da tolerância em relação à homossexualidade, principalmente entre os homens com mais escolaridades. Com base na ótica desses sujeitos, assim como entre os jovens de classe popular, a possibilidade de o homem sentir desejo sexual por outro ainda convive com interdições sociais para que se viva modelos alternativos ao da heterossexualidade. Outra flexibilização do modelo hegemônico de masculinidade surgiu entre os homens com mais de 40 anos, relativizando as fronteiras entre os modelos dos gêneros. Na fala de alguns desses sujeitos, há uma certa insubordinação no sentido de recusa em representar o ser homem em oposição ao ser mulher. Para eles, têm homens agressivos e têm outros que não são agressivos; têm homens delicados e têm outros que não o são. Assim, essa representação nos traz a mensagem de que ser homem não é, necessariamente, ser isto ou aquilo, mas pode também ser isto e aquilo (GOMES, 2008: 74). Por último caminhando na contramão do modelo hegemônico de masculinidade, os jovens de classe popular apresentam uma representação do ser homem como ser cuidadoso. Esse cuidar não está relacionado, necessariamente, à idéia de que o homem deve cuidar dele mesmo para que possa cuidar de sua família. O cuidar de si também surge com o sentido de o homem se preparar esteticamente para ter êxito em sua corte. Esses sentidos relativizam o modelo cultural que vê o cuidado como algo exclusivo do feminino. Já os homens com mais de 40 anos não viram o cuidar 4

5 de si como uma prerrogativa do masculino. As diferenças entre os resultados das duas pesquisas podem estar relacionadas com as óticas de gerações diferentes. 5 Considerações Finais A compreensão das representações do ser homem pode nos ajudar a refletir acerca de princípios para a promoção da saúde masculina, numa perspectiva relacional de gênero. Tal compressão nos remete à possibilidade, de junto ao modelo hegemônico de masculinidade que pode comprometer os cuidados de saúde, de ações serem investidas no sentido de empoderar as alternativas que se apresentam a esse modelo, tornando a vida dos homens mais saudável e contribuindo para uma maior assimetria entre os gêneros. Para que esse investimento obtenha êxito, precisamos como profissionais de saúde resignificar as nossas próprias representações de ser homem, no sentido de entendermos homens e mulheres como sujeitos de direito, promovermos ações que valorizem ambientes estimulantes e que permitam a esses homens serem protagonistas das ações do setor saúde dirigidas aos mesmos, buscando a redução das desigualdades de poderes na relação de gênero e compreendermos as especificidades de ser homem e ser mulher. Um instrumento que pode ser considerado um facilitador é a escuta ativa, que pode ser realizada por profissionais, pois ouvi-los sobre o que eles têm a dizer sobre si mesmos pode promover uma visualização de um horizonte de possibilidades no sentido de proposição de novas formas de abordagem sobre velhos conceitos arraigados em nossa cultura. Referências Bibliográficas ALMEIDA, M.V. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século, [Coleção Antropológica] BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; CECCHETTO, F. R. Violência e estilos de masculinidade. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, CONNEL, R.W. On hegemonic masculinity and violence: response to Jefferson and Hall. Theoretical Criminology, 6(1): 89-99, CONNELL, R. W. Understanding men: gender sociology and the new international research on masculinities. Disponível em: Acesso em: 22 set CONNELL, R.W. La organización social de la masculinidad. Disponível em:< Acesso em: 28 jan

6 6 DENZIN, N. K. & LINCOLN, Y. S. Introduction: the discipline and practice of qualitative research. In: DENZIN, N. K. & LINCOLN, Y. S. (Ed.). Handbook of qualitative research. London: Sage, p DESLANDES, S. F. & GOMES, R. A pesquisa qualitativa em serviços de saúde: notas teóricas. In: BOSI, M. L. M. & MERCADO, F. J. (Orgs.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, p GOMES, R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Editora Vozes, p GOMES, R. & NASCIMENTO, E.F. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Saúde Pública, 22(5): , GOMES, R.; SOUZA, E. R.; MINAYO, M. C. S. & SILVA, C. F. R. Organização, processamento, análise e interpretação de dados: o desafio da triangulação. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G. & SOUZA, E. R. (Orgs.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005c. p GOMES, R. Sexualidade masculina, Gênero e Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008 (Coleção Criança, Mulher e Saúde). KEIJZER, B. Hasta donde el cuerpo aguante: género, cuerpo y salud masculina, In: CÁCERES, C. et. al. (Orgs.). La salud como derecho ciudadano: perspectivas y propuestas desde América Latina. Lima: Facultad de Salud Pública y Administración de la Universidad Peruana Cayetano Herida, p KIMMEL M. La producción teórica sobre la masculinidad: nuevos aportes. Isis Internacional - Ediciones de las Mujeres, 17: , LAPLANTINE, F. Antropologia dos sistemas de representações da doença: sobre algumas pesquisas desenvolvidas na França contemporânea à luz de uma experiência brasileira. In: JODELET, D. (org.) Representações sociais, pp Rio de Janeiro: Eduerj, OLIVEIRA, P.P. A Construção Social da Masculinidade. Belo Horizonte: Editora UFMG; OLIVEIRA, Z.L.C. A provisão da família: redefinição ou manutenção dos papéis? In: ARAÚJO, C. & SCALON, C. (Orgs.). Gênero, Família e Trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005 p PETERSEN, A. Unmasking the Masculine: Men and Identity in Sceptical Age. London: Sage Publications, PINHO, O. A. Etnografias do Brau: corpo masculinidade e raça na refricanização em Salvador. Estudos Feministas, 13(1): , VAITSMAN, J. Flexíveis e plurais. Identidade, casamento e família em circunstâncias pós-modernas. Rio de Janeiro: Editora Rocco;

7 7 VELHO, G. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, WELZER-LANG, D. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Revista Estudos Feministas, 2001; 2:

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