O FEMINISMO DE CATHRINE MACKINNON DESEJO E PODER
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- Benedicto Sousa Cruz
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1 O FEMINISMO DE CATHRINE MACKINNON DESEJO E PODER
2 FEMINISMO E MARXISMO TRABAHO (valor) MARXISMO SEXUALIDADE (desejo) FEMINISMO Ambos prejudicados nas relações sociais. Feminismo e marxismo como teorias do poder e de sua distribuição desigual. Pressupostos metodológicos tem consequência política.
3 MARXISMO TRABALHO: processo social de formação e transformação dos mundos material e social cria valores. CLASSE: estrutura social do trabalho. PRODUÇÃO: processo do trabalho. CAPITAL: forma solidificada desses processos.
4 FEMINISMO SEXUALIDADE: processo social que cria, organiza, expressa e dirige o desejo e socialmente construída. DESEJO: é paralelo ao valor na teoria marxista, criado pelas relações sociais, as relações hierárquicas em questão, cria os seres sociais que conhecemos como homens e mulheres.
5 SEXUALIDADE HETEROSEXUALIDADE: sua estrutura social. DESEJO: sua dinâmica interna. GÊNERO E FAMÍLIA: suas formas solidificadas.
6 ANALOGIA: A expropriação organizada do trabalho de alguns em benefício de outros define uma classe. A expropriação organizada da sexualidade de algumas p/ o uso de outras define o sexo mulher. Consequência: a figura social da mulher se defini como a pessoa que não tem posse sobre o próprio desejo.
7 EROTIZAÇÃO COMO FORMA DE PODER A erotização da dominação cria o homem. A erotização da submissão cria a mulher. Nesse sentido, a erotização cria o gênero. Consequência: a dinâmica domínio/submissão define a diferença entre os sexos e vice-versa. O erótico é o que define sexo como desigualdade. A subordinação da mulher é erotizada como feminina.
8 CORRENTES MARXISTAS OBJETIVISTA : premissa de neutralidade, quem analisa a situação não se vê implicado nela (distanciamento). AUTOCRÍTICA: pensamento como fruto do fluxo histórico, reflexiva, quem analisa a situação se vê implicado nela. OBS: A autora se baseia na segunda corrente.
9 TENDÊNCIAS CONSIDERADAS PARA O FEMINISMO - I FEMINISMO LIBERAL: aplicou o mesmo objetivismo do liberalismo, resultando em liberalismo aplicado às mulheres. Especialmente, em questões de sexualidade, muito semelhante à visão de esquerda, por causa da masculinidade comum da postura epistemológica.
10 TENDÊNCIAS CONSIDERADAS PARA O FEMINISMO - II FEMINISMO SOCIALISTA: muitas vezes o feminismo aplicou a corrente objetivista do marxismo às mulheres e chamou isso de feminismo marxista.
11 TENDÊNC IAS CONSIDERADAS PARA O FEMINISMO - III FEMINISMO RADICAL: é metodologicamente pós-marxista. É uma ação p/ resolver a relação entre feminismo e marxismo em nível de método. Trata das mulheres como grupo social. Busca por reequilíbrio da igualdade social entre os gêneros.
12 O USO DO VERBO SER NA TEORIA FEMINISTA Ser realista sobre a sexualidade da mulher é vê-la do ponto de vista masculino. O masculino tem o poder de criar o mundo e as ideias sobre o que é ser feminina, ser mulher. Os homens definem as mulheres como seres sexuais. As mulheres é o sentido que os homens fazem as mulheres ter.
13 AS MULHERES NÃO SÃO INDIVÍDUOS Retrucar que somos não vai fazer com que sejamos, vai obscurecer a necessidade de fazer a mudança p/ que seja assim. Se legitimarmos a visão de que já somos iguais, não haverá mudança a fazer. As mulheres sofrem condescendência (somos ensinadas a concordar com o que não é da nossa vontade em prol da vontade do homem). Negação é o oposto a mudança.
14 HETEROSSEXUALIDADE - ESTRUTURA DA OPRESSÃO DA MULHER O conhecimento foi produzido a partir de uma visão masculina. Sendo assim, o modo de pensar do masculino foi predominante, o que conferiu poder ao homem de impor sua condição à sexualidade. Com isso, a heterossexualidade que é imposta socialmente, evidencia que a sexualidade constitui uma via de opressão.
15 COMO FAZER A MUDANÇA? RESPEITO POR SI MESMA. NÃO SE ANULAR PARA OBTER SUPORTE/ACEITAÇÃO NO OUTRO.
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não podemos abordar a estética sem considerar a pornografia. Não podemos pensar a sexualidade sem pensar a normalização do estupro. Não podemos fazer ou criticar a ciência sem falar sobre o caráter masculino de suas premissas. Não podemos falar da vida cotidiana sem falar da sua divisão por gênero.
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não podemos falar de hegemonia sem compreender a dominação masculina como uma de suas formas. Não podemos falar de produção sem apontar sua divisão por sexo, bem como o assédio sexual e a prostituição(e o trabalho doméstico) sustenta e constitui o mercado de trabalho.
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não podemos falar do falo de uma maneira que obscureça o pênis e não podemos falar da mulher como significante sem perder de vista a mulher como significado. Precisamos entender sistematicamente para criticar e mudar, em vez de reproduzir, a conexão entre o fato de uns poucos têm governado e usado muitos em seu próprio interesse e p/ seu próprio prazer, assim como o lucro e o fato de que esses poucos têm sido homens.
19 BIBLIOGRAFIA TEORIA POLÍTICA FEMINISTA Textos centrais. (Organização: Luis Felipe Miguel e Flávia Biroli)
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