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1 POLÍTICA DE RISCO MATERIAL INTERNO As informações contidas neste documento são proprietárias e para uso interno.

2 1. Estrutura A TOTEM INVESTIMENTOS ( TOTEM ) possui uma área de Risco, responsável pelos controles de risco de mercado, liquidez, crédito e enquadramento (legislação e regulamento), além de produzir relatórios de atribuição de performance dos fundos. Cabe ressaltar que os parâmetros e os controles de risco de mercado (Value at Risk, Stress Testing) dos fundos da TOTEM são executados pela Administradora da Gestora, e são também acompanhados em forma de checagem de seus parâmetros, com espelhamento das mesmas carteiras, pelo setor de Risco da Gestora. A área de Risco da TOTEM é focada na análise e monitoramento dos riscos dos investimentos. O objetivo é unir o controle independente de risco feito pelo Administrador, a uma gestão de risco ativa dentro da própria empresa Gestora, utilizando estudos, análises, simulações quando necessário e as mudanças de cenário econômico. A área de Risco é independente da área de gestão de recursos, reportando-se diretamente à Diretoria Executiva da TOTEM. Todos os controles executados por essa área são monitorados pelo departamento de Compliance e Procedimentos de Controles Internos, tendo como responsável o mesmo Diretor de Compliance. 2. Controles dos Riscos 2.1. Risco de Mercado Objetivo Monitorar e/ou controlar as métricas de risco de mercado dos fundos geridos pela TOTEM, quando aplicável. Metodologia Conforme explicado anteriormente, a área de Risco faz um monitoramento diário do risco de todos os fundos geridos pela TOTEM. A área Risco da TOTEM é responsável por analisar os resultados das métricas de risco apresentados pelo Administrador. Os relatórios com as divergências de resultados das métricas de risco do Administrador devem ser encaminhados pela da área de Risco da TOTEM para os gestores responsáveis, para o Diretor Executivo e para o Diretor de Compliance. A área de Risco de Mercado do Administrador calcula o VaR, Stress Testing dos fundos da gestora sob administração. O VaR fornece uma medida estatística da maior perda esperada para uma carteira ou ativo em um determinado período de tempo e intervalo de confiança previamente especificado. O VaR mensura o risco sob condições de normalidade de mercado.

3 O Stress Testing consiste na determinação das potenciais perdas/ganhos sob cenários extremos, nos quais os preços dos ativos tenderiam a ser substancialmente diferentes dos atuais. Os ganhos/perdas são obtidos a partir da reprecificação dos ativos de cada fundo considerando os choques pré-estabelecidos nos diversos fatores de risco. Para o cálculo do VaR, considera-se um nível de confiança de 97,5% e horizonte de tempo de 1 dia, por 3 diferentes metodologias: Delta-Normal, Simulação Histórica e Simulação de Monte Carlo. A metodologia Delta-Normal, também conhecida como paramétrica, assume que os retornos têm distribuição Normal. Este método decompõe os ativos em exposições a predeterminados fatores de risco. Para o cálculo das variâncias e covariâncias utilizase o EWMA (Exponentially Weighted Moving Average), que atribui pesos maiores para dados recentes. Neste modelo, as exposições de opções são aproximadas pelo delta (primeira derivada). A Simulação Histórica é uma metodologia não-paramétrica, pois não assume qualquer distribuição para os retornos. Neste caso, a carteira atual é reprecificada considerando os cenários históricos dos últimos 500 dias. O VaR pode ser obtido diretamente pelo percentil da distribuição resultante. A Simulação de Monte Carlo utiliza o mesmo princípio de cálculo da Simulação Histórica. Neste caso, ao invés de cenários históricos, a reprecificação da carteira é realizada a partir de cenários estocásticos. Adota-se iterações para um nível de convergência satisfatório. O Stress Test é calculado através de 2 metodologias: - Stress Histórico: 150% da pior perda para uma janela de 4 anos considerando os cenários históricos. - Stress por cenário: Stress com base nos cenários macroeconômicos definidos internamente pelo Departamento de Risco de Mercado do Administrador e informado a Gestora, caso haja necessidade. VaR e Stress Test são computados diariamente, o que não exime um processo de stop loss formal possa a vir acontecer por parte da Gestora, caso haja interpretação de drástica mudança de cenário econômico. Sistema/ Fonte de Dados No que se refere a Risco de Mercado, o Administrador utiliza para o controle de VaR e Stress Testing um sistema próprio de Risk Control.

4 Relatórios O relatório de risco produzido periodicamente, contempla o VaR, e ainda os valores de Stress Testing, com cenários macro definidos internamente e cenários históricos. Para os fundos que possuem limites, é informado o percentual de utilização dos mesmos. O relatório confeccionado com base nas posições disponíveis nas carteiras de fechamento dos fundos em D+1 é enviado quando houver divergências no espelhamento das informações do Administrador, tanto para os gestores, como para o Diretor Executivo e para o Diretor de Compliance. Limites de Risco Os fundos da Gestora possuem limites de VaR e Stress, em consenso com o Administrador, sendo que os limites de VaR são gerenciais, e os limites de Stress são formais, havendo, assim, necessidades de reenquadramentos quando ultrapassados, ou em caso de mudanças drásticas de cenários. Os Limites utilizados para as categorias dos Fundos são: Fundos Multimercados Hedge Renda Fixa Fundos Multimercados Hedge Renda Fixa Limites de Stress 7,5% ao dia 7,5% ao dia 7,5% ao dia Limites de VaR 1,75% ao dia 3,50% ao dia 1,75% ao dia Para os fundos de renda variável, o VaR e o Stress são monitorados, porém não há limites estabelecidos formalmente. O gerenciamento de risco desses fundos se baseia principalmente no controle de liquidez da carteira da Gestora, que, em reuniões periódicas do Comitê de Investimentos, traça as possibilidades caso haja mudanças drásticas nos cenários, informando via Ata da mesma, aos Gestores, Diretor Executivo e Diretor de Compliance.

5 Controle Em caso de desenquadramento, a área de Risco é responsável por notificar a área de Gestão, assim como o Diretor de Compliance (quando não figurar na mesma pessoa do Diretor de Risco), além do gestor caso seja o responsável direto pelo determinado fundo desenquadrado. A área de Risco é responsável por coordenar o reenquadramento do fundo e solicitar as medidas cabíveis aos gestores, podendo ainda realizar o reenquadramento compulsório do fundo, se necessário por determinação do Compliance (quando não figurar na mesma pessoa do Diretor de Risco) e do Diretor Executivo Risco de Liquidez Objetivo Administrar a liquidez dos fundos geridos pela TOTEM e definir medidas a serem adotadas em caso de desenquadramento, quando aplicável. Metodologia A liquidez da carteira (percentual do Patrimônio Líquido do Fundo) é composta pela soma da liquidez dos diferentes ativos do portfólio. Devido às especificidades dos ativos, o controle de liquidez adota metodologias diferentes para cada tipo de ativo. A metodologia utilizada para a análise do risco de liquidez das ações é própria. Avaliase para cada papel o número de dias necessários para liquidação da posição com base no histórico negociado para uma janela de 30 dias. Considera-se que seria possível negociar 1/4 da boleta média calculada. Analisa-se ainda a liquidez de cada família de fundos em dois níveis: carteira e estratégia. Para aplicações em outros fundos, a liquidez é determinada pelo percentual investido em outros fundos com prazo inferior ao prazo de cotização/resgate do fundo investidor. A medida de liquidez de títulos públicos é obtida a partir do histórico de movimentação do mesmo. Calcula-se uma Boleta Média de negociação para cada título com base em uma janela de 60 dias. Aplica-se, então, um fator de conservadorismo de 50% (assumindo que não conseguiríamos operar todo o mercado). A liquidez em títulos públicos é determinada pelo percentual em títulos com liquidez inferior ao prazo de cotização/resgate do respectivo fundo. Com relação a outros ativos e derivativos, por conservadorismo, os mesmos são considerados ilíquidos no controle e, portanto, desconsiderados da análise. Após auferir o nível de liquidez de cada fundo, o mesmo é então comparado ao seu respectivo limite de liquidez. Os limites de liquidez de cada fundo são determinados através de metodologia própria, onde consideramos os valores de resgate esperados em condições ordinárias, além do grau de concentração do passivo do fundo. Adicionalmente, a área de Risco executa periodicamente testes de stress, como um controle secundário/complementar ao controle de liquidez mencionado acima.

6 Além do controle de liquidez descrito acima, a área de Risco realiza um monitoramento de liquidez exclusivamente para os fundos das estratégias de renda variável. As informações podem serem consolidadas também no que se refere a liquidez, por tipo de estratégias, por exemplo, para as Long & Short e Equity Hedge e por fundo individualmente em relação aos seus ativos. Sistema/ Fonte de Dados Os dados diários de negócios de ações serão disponibilizados pelo terminal CMA e por Sistemas de dados Economática, Fundamentos, etc. Os dados diários de negócios de títulos públicos são disponibilizados pelo Banco Central do Brasil. Os parâmetros dos fundos investidos são obtidos através de seus regulamentos, disponíveis no website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Relatórios O relatório de liquidez, que inclui os testes de Stress, é produzido pela área de Risco e apresenta informações sobre a liquidez de cada um dos fundos geridos pela TOTEM. Esse relatório é enviado periodicamente para os gestores responsáveis, para a equipe operacional da TOTEM e para o departamento de Compliance. Por fim, o relatório de liquidez dos fundos que compõem as estratégias de renda variável é produzido diariamente pela área de Risco da TOTEM. Este relatório considera apenas posições em ações e apresenta informações por papel de bolsa como volume financeiro, % Market Cap, % da Classe. O relatório é encaminhado para os gestores responsáveis da TOTEM e para o departamento de Compliance e Risco da TOTEM. Limites de Liquidez dos Fundos Os limites de liquidez de cada fundo são dinâmicos, sendo determinados através de metodologia própria, onde consideramos os valores de resgate esperados em condições ordinárias, além do grau de concentração do passivo do fundo. Controle Qualquer desenquadramento analisado pela área de Risco da TOTEM será reportado aos gestores responsáveis, e/ou ao gestor do qual é responsável pelo fundo desenquadrado, ponderando sempre os resultados dos testes de stress para o fundo em questão. As ações corretivas, quando necessárias, serão determinadas em conjunto.

7 2.3. Risco de Crédito Objetivo Gerenciar o risco de crédito dos fundos geridos pela TOTEM, quando aplicável. Somente será permitido o investimento em ativos de crédito privado de baixo risco e complexidade. Para os fundos geridos pela TOTEM, o universo de investimento em crédito privado no Brasil está restrito aos seguintes ativos: - Valores mobiliários emitidos por empresas não-financeiras, demais instrumentos disponibilizáveis no mercado local, emissão pública de títulos por instituição financeira, sendo; Certificados de Depósito Bancário (CDBs); Depósitos a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGEs) e Letras Financeiras (LFs) Metodologia e Controle A possibilidade de ocorrência de perdas associadas quanto ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, a desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, a redução de ganhos ou remunerações, as vantagens concedidas na renegociação e os custos de recuperação de crédito são elementos considerados pela Gestora como principais à sua composição de definição riscos de crédito. Na aquisição de ativos de crédito privado, devem ser observadas pela área de Risco da TOTEM, as informações básicas do emissor sobre sua capacidade de capital, do conglomerado a qual venha pertencer, assim como das garantias disponibilizadas, sob metodologia fundamentalista de avaliação pautada minimamente nos seguintes dados: autenticidade nos balanços auditados, conformidade nos cadastros de restrição ao crédito, autenticidades das garantias legais, notas mínimas exigidas de Ratings das respectivas agencias de mercado, características do ativo, endossabilidade para a CETIP (art. 35, inciso VII, do "Regulamento de Acesso de Participante, de Admissão de Ativo, de Negociação, de Registro de Operação, de Custódia Eletrônica e de Liquidação"), bem como taxa de remuneração e prazo da operação; sendo todas essas informações referenciadas por um Relatório de análise a ser apreciado nos Comitês das Gestora. O Departamento de Risco realiza uma análise de admissibilidade, através da conferência e aprovação em relação ao cumprimento do check-list necessário de documentos e situações acima descritas. Concretizada a admissão das informações analisadas, o Departamento de Risco sugestiona a análise como um investimento, cuja deliberação é feita pelo Comitê de Investimentos, respeitando-se sempre os limites operacionais junto aos Fundos geridos. Os ativos de crédito privado serão monitorados trimestralmente, quanto as informações dos emissores, verificação da pontualidade das obrigações contratuais, cadastro de restrição ao crédito, rigidez das garantias, com periodicidade máxima anual. O monitoramento consiste na revisão dos parâmetros adotados na aquisição do ativo, com o intuito de verificar quaisquer mudanças nas condições do crédito privado. A área

8 Risco é responsável por esse processo, cuja verificação do risco de crédito do ativo culmina na emissão de uma avaliação. Caso a análise do ativo de crédito ou de seu emissor se torne crítica durante o monitoramento, em função de mudanças ocorridas desde a aquisição do ativo (devido a deterioração do emissor, redução do valor das garantias, apontamentos no cadastro de restrição ao crédito, etc.), a área de Risco poderá recomendar sua liquidação, embasando-se nas devidas justificativas. Caso não haja possibilidade de liquidação do ativo de crédito, seja por inadimplência constante ou precificação da deterioração do crédito por alguma outra circunstância, a Gestora providencia a análise jurídica sobre a viabilidade de execução do título de crédito e, com base nas informações colhidas, solicita convocação de uma Assembleia Geral de Cotistas (A.G.C.) à administração do Fundo com o crédito em questão, a fim de se deliberar sobre as devidas medidas judiciais cabíveis. Adicionalmente, os relatórios elaborados anteriormente à aquisição dos ativos, bem como outros documentos que venham a ser solicitados, deverão ser enviados ao administrador dos fundos, a fim de atender o disposto no Ofício Circular/CVM/SIN/Nº 02/2010 e as exigências formuladas pelo artigo 28 do Código de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA para os Fundos de Investimento. Limites Todos os fundos geridos pela TOTEM devem respeitar, individualmente, os respectivos limites de concentração preestabelecido nos seus regulamentos. Em caso de desenquadramento, a área de Risco é responsável por notificar o departamento de Compliance da TOTEM, além do gestor do fundo desenquadrado. A área de Risco é responsável por coordenar o reenquadramento do fundo e solicitar as medidas cabíveis junto ao Compliance quanto aos gestores, observando as eventuais restrições de liquidez ora vigentes no mercado em que o ativo é negociado Risco de Contraparte No Brasil, as Câmaras de Compensação e Liquidação asseguram a liquidação das operações. Caso haja operações realizadas em mercado de balcão, a TOTEM Investimentos operará somente com garantia. Cabe ressaltar que a TOTEM Investimentos somente está autorizada a operar através de corretoras previamente aprovadas pelo Departamento de Compliance e incluídas na Lista de Corretoras Pré-Aprovadas. Para serem aprovadas e constar nesta lista, as corretoras são avaliadas quanto à sua liquidez, reputação e capacidade de oferecer a melhor execução de ordens para as carteiras geridas, além de: Nível de expertise operacional e execução das operações. Infraestrutura de BackOffice Habilidade para prover as informações necessárias de mercado

9 Condições financeiras da corretora Due diligence do Gestor e Diretor de Compliance atestando dados acima Uma reavaliação sistemática e periódica das corretoras utilizadas deve ser feita como forma de definição sobre a manutenção ou substituição delas. 3. Enquadramento A área de Risco da TOTEM é responsável por controlar diariamente a adequação dos fundos geridos aos limites previstos em regulamento e na legislação aplicável, além dos limites gerenciais internos, caso hajam. Em caso de desenquadramento identificado logo após a execução de uma operação, a mesma será notificada pela área de Risco ao departamento de Compliance e ao setor Operacional. Através de , o Compliance cobrará do Gestor o reenquadramento nas próximas 24 horas. Em convergência à adoção de práticas consistentes, objetivas e passíveis de verificação, estes eventos de desenquadramento e reenquadramento serão registrados pelo setor de Risco em um Relatório próprio de desenquadramento operacional. 4. Periodicidade e Responsabilidade de Revisão da Política Essa política deve ser revisada anualmente pela área de Risco da TOTEM juntamente com o responsável pelo Compliance, com base na experiência adquirida durante as atividades desenvolvidas e diligências perseguidas, sem olvidar da observância das novas exigências legais e normativas que possam surgir, devendo ser seguida por todos os funcionários e Diretores da Gestora, a fim de que se possa mitigar ao máximo os riscos aqui descritos.

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