MANUAL DE RISCO ARX INVESTIMENTOS LTDA. 16 de dezembro de 2016 Atualização anterior: 14 de novembro de 2016

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1 ARX INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE RISCO 16 de dezembro de 2016 Atualização anterior: 14 de novembro de 2016 Material de propriedade e uso exclusivo da ARX Investimentos. Este documento não pode ser copiado, reproduzido ou redistribuído, total ou parcialmente, sem o prévio consentimento da ARX Investimentos.

2 Sumário 1. Estrutura Controles de Risco Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Crédito Risco de Contraparte Enquadramento Periodicidade de Revisão da Política... 11

3 1. Estrutura A ARX Investimentos Ltda. ( ARX ) possui uma área de Investment Risk, responsável pelos controles de risco de mercado, liquidez, crédito e enquadramento (legislação e regulamento), além de produzir relatórios de atribuição de performance dos fundos. Cabe ressaltar que os controles de risco de mercado (Value at Risk, Stress Testing e Expected Shortfall) dos fundos geridos pela ARX são executados pela área de Risco de Mercado do BNYM Group no Brasil, que é compartilhada por todas as linhas de negócio do grupo no Brasil. A área de Investment Risk da ARX é focada na análise ativa de risco dos investimentos feitos. O objetivo é unir o controle independente de risco feito pelo BNYM Group no Brasil a uma gestão de risco ativa dentro da própria empresa de gestão, utilizando estudos, análises, simulações e novos relatórios. A área de Investment Risk é independente da área de gestão de recursos, reportando-se diretamente ao CEO da ARX. Todos os controles executados por essa área são monitorados pelo departamento de Compliance e Risco Operacional, uma área independente e que se reporta diretamente ao Head of Risk and Compliance BNYM Investment Management for EMEA and LatAM do BNYM Group. Segue abaixo um organograma da área de Investment Risk da ARX 1 : 1 O diretor responsável pela gestão de risco da ARX está em fase de substituição.

4 2. Controles de Risco 2.1. Risco de Mercado Objetivo Monitorar e/ou controlar as métricas de risco de mercado dos fundos geridos pela ARX, quando aplicável. Metodologia Conforme explicado anteriormente, a área de Risco de Mercado do BNYM Group no Brasil faz um monitoramento diário do risco de todos os fundos geridos pela ARX. O relatório com os resultados das métricas de risco é encaminhado diariamente para a área de Investment Risk da ARX, assim como para os gestores responsáveis, para o CEO da ARX e para o departamento de Compliance e Risco Operacional. A área Investment Risk da ARX é responsável por analisar os resultados das métricas de risco apresentados no relatório. A área de Risco de Mercado do BNYM Group no Brasil calcula o VaR, Stress Testing e Expected Shortfall dos fundos. O VaR fornece uma medida estatística da maior perda esperada para uma carteira ou ativo em um determinado período de tempo e intervalo de confiança previamente especificado. O VaR mensura o risco sob condições de normalidade de mercado. O Stress Testing consiste na determinação das potenciais perdas/ganhos sob cenários extremos, nos quais os preços dos ativos tenderiam a ser substancialmente diferentes dos atuais. Os ganhos/perdas são obtidos a partir da reprecificação dos ativos de cada fundo considerando os choques pré-estabelecidos nos diversos fatores de risco. O Expected Shortfall representa o valor esperado da perda, quando esta excede o valor do VaR. Ou seja, seria a perda média na cauda da distribuição de probabilidades após o valor do VaR. Para o cálculo do VaR, considera-se um nível de confiança de 97,5% e horizonte de tempo de 1 dia, por 3 diferentes metodologias: Delta-Normal, Simulação Histórica e Simulação de Monte Carlo. A metodologia Delta-Normal, também conhecida como Paramétrica, assume que os retornos têm distribuição Normal. Este método decompõe os ativos em exposições a predeterminados

5 fatores de risco. Para o cálculo das variâncias e covariâncias utiliza-se o EWMA (Exponentially Weighted Moving Average), que atribui pesos maiores para dados recentes. Neste modelo, as exposições de opções são aproximadas pelo delta (primeira derivada). A Simulação Histórica é uma metodologia não-paramétrica, pois não assume qualquer distribuição para os retornos. Neste caso, a carteira atual é reprecificada considerando os cenários históricos dos últimos 500 dias. O VaR pode ser obtido diretamente pelo percentil da distribuição resultante. A Simulação de Monte Carlo utiliza o mesmo princípio de cálculo da Simulação Histórica. Neste caso, ao invés de cenários históricos, a reprecificação da carteira é realizada a partir de cenários estocásticos. Adota-se iterações para um nível de convergência satisfatório. O Expected Shortfall, medida de risco condicional que representa a perda esperada quando a mesma excede o VaR, é calculado pela metodologia Delta-Normal. O Stress Test é calculado através de 2 metodologias: - Stress Histórico: 150% da pior perda para uma janela de 4 anos considerando os cenários históricos. - Stress por cenário: Stress com base nos cenários macroeconômicos definidos internamente pelo Departamento de Risco de Mercado. VaR, Expected Shortfall e Stress são computados diariamente. Não existe um processo de stop loss formal. Sistema/ Fonte de Dados No que se refere a Risco de Mercado, para o controle de VaR, Expected Shortfall e Stress Testing é utilizado o sistema RiskControl (Accenture). Relatórios O relatório de risco, produzido diariamente, apresenta os valores de VaR, (3 metodologias: paramétrica, simulação histórica e simulação de monte carlo) e Expected Shortfall (metodologia paramétrica) por fundo. O relatório contempla ainda os valores de Stress Testing (2 metodologias: cenários macro definidos internamente e cenários históricos). Para os fundos que possuem limites, é informado o percentual de utilização dos mesmos.

6 O relatório é confeccionado com base nas posições disponíveis nas carteiras de fechamento dos fundos e enviado em D+1 do fechamento para a área de Investment Risk da ARX, para os gestores, para o CEO da ARX e para o departamento de Compliance e Risco Operacional. Limites de Risco Os fundos das estratégias Macro e Equity Hedge possuem limites de VaR e Stress, conforme indicado abaixo. Os limites de VaR são gerenciais e os limites de Stress são formais, havendo necessidade de reenquadramento quando ultrapassados. Estratégia Macro Limites Fundos ARX Target FIM ARX Hedge FIM ARX Hedge Plus FIM ARX Especial FIC FIM Limites de Stress 7,5% ao dia 7,5% ao dia 10% ao dia 20% ao dia Fundos ARX Target FIM ARX Hedge FIM ARX Hedge Plus FIM ARX Especial FIC FIM Limites de VaR 1.31% ao dia 1.31% ao dia 1.75% ao dia 3.5% ao dia Estratégia Equity Hedge Limites Fundos ARX Extra FIC FIM Limites de Stress 20% ao dia Fundos ARX Extra FIC FIM Limites de VaR 2.5% ao dia

7 Para os fundos de renda variável, o VaR e o Stress são monitorados, porém, não há limites estabelecidos. O gerenciamento de risco desses fundos se baseia principalmente no controle de liquidez da carteira. Controle Em caso de desenquadramento, a área de risco do BNYM Group no Brasil é responsável por notificar a área de Investment Risk da ARX, assim como o departamento de Compliance e Risco Operacional, além do gestor responsável pelo fundo desenquadrado. A área de Investment Risk é responsável por coordenar o reenquadramento do fundo e solicitar as medidas cabíveis aos gestores, podendo ainda realizar o reenquadramento compulsório do fundo, se necessário Risco de Liquidez Objetivo Gerenciar a liquidez dos fundos geridos pela ARX e definir medidas a serem adotadas em caso de desenquadramento, quando aplicável. Metodologia A liquidez da carteira (percentual do Patrimônio Líquido do Fundo) é composta pela soma da liquidez dos diferentes ativos do portfólio. Devido às especificidades dos ativos, o controle de liquidez adota metodologias diferentes para cada tipo de ativo. A metodologia utilizada para a análise do risco de liquidez das ações é própria. Avalia-se para cada papel o número de dias necessários para liquidação da posição com base no histórico negociado para uma janela de 42 dias. Considera-se que seria possível negociar 1/4 da boleta média calculada. Analisa-se ainda a liquidez de cada família de fundos em dois níveis: carteira e estratégia. Para aplicações em outros fundos, a liquidez é determinada pelo percentual investido em outros fundos com prazo inferior ao prazo de cotização/resgate do fundo investidor. A medida de liquidez de títulos públicos é obtida a partir do histórico de movimentação do mesmo. Calcula-se uma Boleta Média de negociação para cada título com base em uma janela de 63 dias. Aplica-se, então, um fator de conservadorismo de 50% (assumindo que não conseguiríamos operar todo o mercado). A liquidez em títulos públicos é determinada pelo percentual em títulos com liquidez inferior ao prazo de cotização/resgate do respectivo fundo.

8 Com relação a outros ativos e derivativos, por conservadorismo, os mesmos são considerados ilíquidos no controle e, portanto, desconsiderados da análise. Após auferir o nível de liquidez de cada fundo 2, o mesmo é então comparado ao seu respectivo limite de liquidez. Os limites de liquidez de cada fundo são determinados através de metodologia própria, onde consideramos os valores de resgate esperados em condições ordinárias, além do grau de concentração do passivo do fundo. Adicionalmente, a área de Investment Risk executa semanalmente testes de stress, como um controle secundário/complementar ao controle de liquidez mencionado acima. Além do controle de liquidez semanal descrito acima, a área de Investment Risk realiza um monitoramento diário de liquidez exclusivamente para os fundos das estratégias de renda variável (tanto locais quanto offshore). As informações são consolidadas por tipo de estratégia (Long Only, Long & Short e Equity Hedge) e por fundo individualmente. Sistema/ Fonte de Dados Os dados diários de negócios de ações são disponibilizados pelo terminal Bloomberg e sistema Economática. Os dados diários de negócios de títulos públicos são disponibilizados pelo Banco Central do Brasil. Os parâmetros dos fundos investidos são obtidos através de seus regulamentos, disponíveis no website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O controle de liquidez dos fundos é realizado por um sistema desenvolvido internamente. Relatórios O relatório de liquidez, que inclui os testes de Stress, é produzido pela área de Investment Risk e apresenta informações sobre a liquidez de cada um dos fundos (brasileiros) geridos pela ARX. Esse relatório é enviado semanalmente para os gestores responsáveis, para a equipe operacional da ARX e para o departamento de Compliance e Risco Operacional. Por fim, o relatório de liquidez dos fundos que compõem as estratégias de renda variável é produzido diariamente pela área de Investment Risk da ARX. Este relatório considera apenas posições em ações e apresenta informações por papel de bolsa como volume, % Market 2 Controle realizado somente para os fundos locais.

9 Cap, % da Classe, % Free Floating e dias para liquidação (baseado em metodologia interna). O relatório é encaminhado para os gestores responsáveis, para a equipe operacional da ARX e para o departamento de Compliance e Risco Operacional da ARX. Limites de Liquidez dos Fundos (locais) Os limites de liquidez de cada fundo são dinâmicos, sendo determinados através de metodologia própria, onde consideramos os valores de resgate esperados em condições ordinárias, além do grau de concentração do passivo do fundo. Controle Quaisquer desenquadramentos são reportados aos gestores responsáveis e são analisados em conjunto pela área de Investment Risk da ARX, pela equipe operacional da ARX e pelo gestor do fundo desenquadrado, ponderando sempre os resultados dos testes de stress para o fundo em questão. As ações corretivas, quando necessárias, serão determinadas em conjunto Risco de Crédito Objetivo Gerenciar o risco de crédito dos fundos geridos pela ARX, quando aplicável. Cabe ressaltar que não é foco da ARX o investimento em ativos que apresentam risco de crédito privado. Nesse sentido, somente é permitido o investimento em ativos de crédito privado de baixa complexidade. Para os fundos pela ARX, o universo de investimento em crédito privado no Brasil está restrito aos seguintes ativos: - Valores mobiliários emitidos por empresas não-financeiras de capital aberto, tais como debêntures, notas promissórias e demais instrumentos disponíveis no mercado local cuja emissão for pública; - Títulos emitidos por instituições financeiras, sendo restritos a: o o o Certificados de Depósito Bancário (CDBs) Depósitos a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGEs) Letras Financeiras (LFs) É vetada a aquisição de Cédulas de Crédito Bancário (CCBs).

10 Metodologia e Controle A aquisição de ativos de crédito privado deve ser precedida de análise a ser realizada pela equipe de Análise de Renda Variável, seguindo a mesma metodologia fundamentalista que é utilizada para aquisição de ações. Adicionalmente, são analisadas as características do ativo, seu emissor, inclusive o seu Rating, se houver. A análise deverá ser aprovada pela área de Investment Risk da ARX. Não estão sujeitas a análise prévia e aprovações os CDB s de emissão de instituições financeiras de primeira linha e operações de venda a descoberto ( short ) com ativos de crédito privado emitidos fora do Brasil. Os ativos de crédito privado serão monitorados trimestralmente, assim como seus emissores e seus respectivos Ratings, se existirem. O monitoramento consiste na revisão dos parâmetros adotados na aquisição do ativo, com o intuito de verificar quaisquer mudanças nas condições do crédito privado. A área de Análise de Renda Variável é responsável por esse processo. Após receber o relatório de monitoramento da área de Análise de Renda Variável, a área de Investment Risk realizará uma verificação do risco de crédito do ativo, emitindo um parecer final sobre manutenção do mesmo na carteira. Caso a análise do ativo de crédito ou de seu emissor se torne crítica durante o monitoramento, em função de mudanças ocorridas desde a aquisição do ativo (devido a deterioração do emissor, redução do valor das garantias, etc), a área de Investment Risk poderá recomendar a liquidação do ativo, sujeita às restrições de liquidez. Adicionalmente, os relatórios elaborados anteriormente à aquisição dos ativos, bem como outros documentos que venham a ser solicitados, deverão ser enviados ao administrador dos fundos, a fim de atender o disposto no Ofício Circular/CVM/SIN/Nº 02/2010, bem como as exigências formuladas pelo artigo 28 do Código de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA para os Fundos de Investimento. Limites Todos os fundos locais geridos pela ARX (salvo os fundos com limites mais restritivos) devem respeitar, individualmente, os seguintes limites de concentração: - Limite de concentração a ativos de crédito privado: 30% - Limite de concentração em um mesmo emissor de crédito privado: 10%

11 Em caso de desenquadramento, a área de Investment Risk é responsável por notificar o departamento de Compliance e Risco Operacional da ARX, além do gestor do fundo desenquadrado. A área de Investment Risk é responsável por coordenar o reenquadramento do fundo e solicitar as medidas cabíveis aos gestores, observando as eventuais restrições de liquidez ora vigentes no mercado em que o ativo é negociado Risco de Contraparte No Brasil, as Câmaras de Compensação e Liquidação asseguram a liquidação das operações. Para as operações realizadas em mercado de balcão, a ARX Investimentos opera somente com garantia. Cabe ressaltar que a ARX Investimentos somente está autorizada a operar através de corretoras previamente aprovadas pelo Departamento de Compliance e incluídas na Lista de Corretoras Pré-Aprovadas. Para serem aprovadas e constar nesta lista, as corretoras são avaliadas quanto à sua liquidez, reputação e capacidade de oferecer a melhor execução de ordens para as carteiras geridas. Adicionalmente, os prime brokers utilizados pelos fundos offshore também constam da lista de corretoras aprovadas pelo The Bank of New York Mellon Corporation. 3. Enquadramento A área de Investment Risk da ARX é responsável por controlar diariamente a adequação dos fundos geridos aos limites previstos em regulamento e na legislação aplicável, além dos limites gerenciais (internos). Para isso, todas as regras são previamente cadastradas no sistema de gerenciamento de ordens, EZE OMS, que realiza o controle pré e pós-trade das operações. Em caso de desenquadramento identificado antes da execução de uma ordem (pré-trade), a mesma não poderá ser concluída e o sistema notificará automaticamente o departamento de Compliance e Risco Operacional. No final do dia, o sistema realiza um controle das posições dos fundos e envia um relatório para a equipe Operacional da ARX e para o departamento de Compliance e Risco Operacional. Esse relatório contempla os desenquadramentos ocorridos após os movimentos de mercado. Para os limites que não são cobertos pelo sistema, a área de Investment Risk realiza um controle em paralelo desenvolvido internamente. O relatório com o resultado desse controle é enviado diariamente para o departamento de Compliance e Risco Operacional. Quaisquer desenquadramentos referentes aos limites previstos em legislação ou regulamento devem ser remediados imediatamente, sujeitos à possíveis restrições de liquidez.

12 4. Periodicidade de Revisão da Política Essa política deve ser revisada anualmente pela área de Investment Risk da ARX.

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