Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 31/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IPI Scorpios // Estadual ICMS Serviço de transporte // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Selo de controle - Obrigatoriedade // IOB Comenta Estadual Divulgação das datas periódicas de recolhimento do imposto // IOB Perguntas e Respostas IOF Isenção - Ingresso de pessoa física com visto temporário - Eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa IPI Cigarros - Exportação - Produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional DCP - Assinatura digital ICMS/MS Cadastro de Contribuintes do Estado - Ambulante - Inscrição Recolhimento individualizado - Regra Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Quebra de estoque a ICMS - Serviço de comunicação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : scorpios ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Scorpios SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Instalação 4. Manutenção 5. Código de barras 6. Selo de controle 7. Comunicação 8. Ressarcimento 9. Certificado digital 10. Penalidades 1. Introdução IPI O Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007, está disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 769/2007, cujas disposições serão examinadas nos itens seguintes. (Lei nº /2007, arts. 27 a 30; Instrução Normativa RFB nº 769/2007) 2. Obrigatoriedade Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros e cigarrilhas, classificados no código , exceto o Ex 01, e no código , respectivamente, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), estão obrigados à instalação do Scorpios, de acordo com o disposto no art. 27 da Lei nº /2007 e no art. 378 do RIPI/2010, observado o procedimento previsto na Instrução Normativa RFB nº 769/2007. O Scorpios é composto por equipamentos contadores de produção, bem como de aparelhos para o controle, o registro, a gravação e a transmissão dos quantitativos medidos à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). (RIPI/2010, art. 378; Lei nº /2007, art. 27; Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 1º, 2º e 19-A) 2.1 Prazo Durante a fase de instalação do Scorpios, o estabelecimento industrial deverá disponibilizar as linhas de produção em condições de operação, bem assim indicar o responsável técnico dessa operação A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), mediante Ato Declaratório Executivo (ADE), publicado no Diário Oficial da União (DOU), deverá estabelecer a data a partir da qual o estabelecimento industrial fabricante de cigarros estará obrigado à utilização do Scorpios. A data será estabelecida após a conclusão da instalação do Scorpios em todas as linhas de produção do estabelecimento industrial, formalizada pelo encerramento do procedimento de diligência. O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) encaminhará à Cofis o Termo de Encerramento do procedimento de diligência, com a ciência do responsável pelo estabelecimento industrial atestando o normal funcionamento do Scorpios em todas as linhas de produção. Na hipótese de qualquer ação ou omissão praticada pelo industrial tendente a impedir ou a retardar a instalação do Scorpios, a obrigatoriedade relativa à instalação será iniciada no prazo de 30 dias, a contar da lavratura, pelo AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, de termo próprio em que fique caracterizada esta ocorrência. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 8º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-01

4 3. Instalação 3.1 Responsabilidade A Cofis é responsável pela: a) definição dos requisitos de funcionalidade, segurança e controle fiscal a serem observados pela Casa da Moeda do Brasil (CMB) no desenvolvimento do Scorpios; b) supervisão e acompanhamento do processo de instalação do Scorpios junto aos estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros. Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros deverão ser comunicados pela Cofis, com antecedência mínima de 30 dias, quanto: a) à definição do tipo de equipamento, na forma descrita no subitem 3.2, onde o Scorpios será instalado; b) aos dispositivos de adaptação a serem efetuados em cada linha de produção, necessários à instalação do Scorpios; c) aos dispositivos de conectividade e características do ambiente de operação onde deverão ser instalados os computadores e demais equipamentos de controle, registro, gravação e transmissão de dados; d) à data de início da instalação do Scorpios no estabelecimento industrial. A comunicação será feita mediante termo lavrado por AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela Cofis, do qual será dada ciência ao estabelecimento industrial. No curso do procedimento de diligência, poderão ser realizadas visitas técnicas prévias à formalização da comunicação. A responsabilidade pela adequação necessária à instalação do Scorpios em cada linha de produção, em especial com relação aos dispositivos citados nas letras b e c anteriores, é do estabelecimento industrial fabricante de cigarros. Os procedimentos de responsabilidade do industrial, comunicados na forma anteriormente descrita, deverão ser concluídos previamente à data de início estabelecida para a instalação do Scorpios em cada linha de produção. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 3º, 5º e 6º) 3.2 Casa da Moeda do Brasil A instalação do Scorpios será efetuada pela CMB em todas as linhas de produção existentes nos estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros, no local correspondente a cada: a) encarteiradora, assim entendida como o equipamento utilizado para o acondicionamento dos cigarros nas carteiras; ou b) equipamento que envolve as carteiras de cigarros com uma película de polipropileno ou similar wrapper. Na hipótese de inviabilidade técnica de instalação nos locais indicados nas letras a e b, o Scorpios poderá ser instalado em outro local da linha de produção indicado pela CMB, que atenda aos requisitos de segurança e controle fiscal definidos pela Cofis. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 4º) 3.3 Linhas de produção Durante a fase de instalação do Scorpios, o estabelecimento industrial deverá disponibilizar as linhas de produção em condições de operação, bem assim indicar o responsável técnico dessa operação. Após a conclusão da instalação em cada linha de produção, a CMB relacionará os equipamentos que integram o Scorpios, devendo o AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, em termo próprio, dar ciência e entregar uma via ao estabelecimento industrial. A CMB efetuará a lacração do Scorpios, na presença do AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, mediante utilização de lacres de segurança, devendo o sistema permanecer inacessível para ações de configuração ou para interação manual direta com o estabelecimento industrial. O estabelecimento industrial deverá informar as linhas de produção inoperantes ao AFRFB responsável pelo procedimento fiscal, que registrará o fato em termo próprio, as quais deverão ser lacradas pela CMB. As linhas de produção não poderão entrar em operação até a retirada dos lacres e a instalação do Scorpios, que deverá ser precedida de solicitação pelo estabelecimento industrial por intermédio de registro eletrônico, mediante a utilização do aplicativo Scorpios Gerencial, disponibilizado na página da RFB na Internet, no site MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

5 O estabelecimento industrial fica responsável pela guarda, conservação e segurança dos equipamentos que integram o Scorpios, devendo comunicar a ocorrência de violação dos lacres de segurança no prazo de 24 horas, por intermédio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial. Na hipótese de inoperância dos equipamentos que integram o Scorpios, será disponibilizado, pelo Scorpios Gerencial, registro dessas ocorrências, devendo o estabelecimento industrial informar a produção de cigarros das respectivas linhas de produção, discriminando as quantidades produzidas por marca comercial e tipo de embalagem. Note-se que a falta de comunicação ou da prestação das informações mencionadas ensejará a aplicação de multa de R$ ,00, por registro de ocorrência. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 7º) 4. Manutenção A manutenção preventiva e corretiva do Scorpios, bem como a troca dos lacres de segurança, será realizada pela CMB junto aos fabricantes de cigarros, sem prejuízo de, a qualquer momento, ser efetuada sob supervisão e acompanhamento de AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal ou, na eventual impossibilidade, pela Cofis. A solicitação de suporte técnico por parte do industrial a ser realizada junto ao Scorpios deverá sempre ser efetuada por intermédio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, observando-se o procedimento mencionado, para atendimento à demanda pela CMB. Nos procedimentos de manutenção do Scorpios, o técnico da CMB responsável pelo atendimento deverá registrar esta ocorrência no Scorpios Gerencial, bem como a identificação dos lacres de segurança porventura substituídos e as atividades realizadas no estabelecimento industrial, para acompanhamento pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal. A RFB disponibilizará no Scorpios Gerencial a relação de técnicos autorizados pela CMB a efetuar junto aos estabelecimentos industriais os procedimentos de manutenção preventiva e corretiva do Scorpios. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 9º) 5. Código de barras As carteiras de cigarros produzidas pelos fabricantes de cigarros, inclusive as destinadas à exportação, deverão conter código de barras impresso que identifique, no mínimo, o fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem do produto e o destino final, mercado interno ou exportação, com as seguintes características: a) altura: 10 mm para embalagem maço e, no mínimo, 8 mm para embalagem rígida; b) largura: 18 mm; c) resolução, ou seja, espessura da barra mais fina ou do espaço mais fino entre as barras: 0,25 mm; d) área livre na cor branca: 4 mm tanto à esquerda quanto à direita do código; e) cor das barras: preta; f) cor do fundo: branca; g) qualidade de impressão: ANSI grade A ou B; e h) padrão: EAN 8. O código de barras deverá ser impresso na face lateral da carteira de cigarros, na direção paralela ao lado de maior comprimento, e posicionado visivelmente do mesmo lado do operador da linha de produção. A utilização do código de barras de acordo com as suas características será obrigatória a partir da data fixada para o início da instalação do Scorpios. Em caráter excepcional, no caso de cigarros destinados à exportação, a Cofis poderá autorizar a utilização de embalagem com código de barras em padrão diverso desde que, cumulativamente: a) o estabelecimento industrial apresente razões, documentos ou outros elementos que justifiquem o pedido; e b) seja atestado pela CMB que a embalagem não prejudica o controle por intermédio do Scorpios dos cigarros destinados à exportação. A produção de cigarros destinados à exportação sem a prévia autorização caracteriza-se como prática prejudicial ao normal funcionamento do Scorpios, ficando o estabelecimento industrial sujeito à penalidade prevista no caput do art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 769/2007, em relação às respectivas quantidades produzidas. Nota A multa referida é de 100% do valor comercial da mercadoria produzida, sem prejuízo da aplicação das demais sanções fiscais e penais cabíveis, não inferior a R$ ,00. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, arts. 10 e 16, caput) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-03

6 6. Selo de controle O selo de controle será aplicado no fecho de cada carteira de cigarros, utilizando-se adesivo que assegure o seu dilaceramento quando da abertura da embalagem. Fica vedado ao estabelecimento industrial de cigarros: a) efetuar qualquer tipo de marcação ou impressão no selo de controle; b) utilizar qualquer tipo de embalagem ou outro envoltório que dificulte ou impeça a visualização do selo de controle. Nas carteiras de cigarros de embalagem rígida: a) a área do local de aplicação do selo de controle deverá ser preferencialmente de uma única cor, sendo vedado qualquer outro tipo de impressão ou marcação que prejudique o normal funcionamento do Scorpios; b) o selo de controle deverá ser aplicado em posição que não prejudique o normal funcionamento do Scorpios; e c) o fechamento do filme de polipropileno deverá ser feito do lado oposto ao da aplicação do selo de controle e do código de barras. Nas carteiras de cigarros de embalagem maço, o selo de controle deverá ser aplicado de forma simétrica em relação à sua parte superior. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 11) 6.1 Taxa A taxa pela utilização do selo de controle e dos equipamentos contadores de produção de bebidas e cigarros foi instituída pelo art. 13 da Lei nº /2014. Tal taxa será devida pela utilização: a) do selo de controle de que trata o art. 46 da Lei nº 4.502/1964; b) dos equipamentos contadores de produção de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007 e o art. 58-T da Lei nº /2003 (cigarros e bebidas). São contribuintes da taxa as pessoas jurídicas obrigadas pela RFB à utilização dos instrumentos de controle fiscal mencionados nas letras a e b anteriores, nos termos da legislação vigente. Os valores devidos pela cobrança da taxa são estabelecidos em: a) R$ 0,01, por selo de controle fornecido para utilização nas carteiras de cigarros; b) R$ 0,03, por selo de controle fornecido para utilização nas embalagens de bebidas e demais produtos; c) R$ 0,05, por carteira de cigarros controlada pelos equipamentos contadores de produção de que tratam os arts. 27 a 30 da Lei nº /2007; e d) R$ 0,03, por unidade de embalagem de bebidas controladas pelos equipamentos contadores de produção de que trata o art. 58-T da Lei nº /2003. As pessoas jurídicas anteriormente referidas poderão deduzir da contribuição para o PIS/Pasep ou da Cofins, devidas em cada período de apuração, crédito presumido correspondente à taxa efetivamente paga no mesmo período. A taxa deverá ser recolhida mensalmente pelos contribuintes a ela obrigados, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora de receitas federais, até o 25º dia do mês subsequente em relação aos selos de controle fornecidos ou aos produtos controlados pelos equipamentos contadores de produção no mês anterior. O produto da arrecadação da taxa será destinado à CMB, considerando-se a competência atribuída pelo art. 2º da Lei nº 5.895/1973 e pelo 2º do art. 28 da Lei nº /2007. O não recolhimento dos valores devidos da taxa por 3 meses ou mais, consecutivos ou alternados, no período de 12 meses, implica: a) suspensão do fornecimento dos selos de controle ao contribuinte devedor; b) interrupção pela CMB da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos contadores de produção, caracterizando prática prejudicial ao seu normal funcionamento, sem prejuízo da aplicação da penalidade de que trata o art. 30 da Lei nº /2007. (Lei nº 5.895/1973, art. 2º; Lei nº /2003, art. 58-T; Lei nº /2007, arts. 27 a 30) 7. Comunicação Os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros ficam obrigados a comunicar: MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

7 a) com antecedência mínima de 3 dias úteis, por meio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, o início de produção de nova marca comercial de cigarros ou qualquer alteração na arte gráfica das já existentes, juntamente com o enquadramento fiscal e o arquivo digital da embalagem, maço ou rígida, a ela correspondente; b) com antecedência mínima de 10 dias úteis, por meio de registro eletrônico no Scorpios Gerencial, para providências de instalação ou remoção do Scorpios pela CMB, conforme o caso, a ocorrência dos seguintes fatos: b.1) reativação de linhas de produção inoperantes; b.2) desativação de linhas de produção; b.3) manutenção e/ou realocação das linhas de produção; b.4) instalação de novas linhas de produção; b.5) desativação da unidade industrial; e b.6) aquisição ou alienação de máquinas e equipamentos industriais que impliquem alteração da capacidade de produção do estabelecimento. Qualquer impropriedade verificada nas embalagens será objeto de comunicação ao estabelecimento industrial, por meio do Scorpios Gerencial, que terá o prazo de 10 dias para os ajustes e as correções devidas. A instalação ou a remoção do Scorpios nas hipóteses referidas na letra b deverá ser realizada sob a supervisão e o acompanhamento de AFRFB em procedimento de diligência instaurado pela unidade local da RFB do respectivo domicílio fiscal. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 12) 8. Ressarcimento Fica a cargo do fabricante de cigarros o ressarcimento à CMB pela execução dos procedimentos de integração, instalação, manutenção preventiva e corretiva do Scorpios em todas as suas linhas de produção. O ressarcimento deverá ser realizado, por intermédio de Darf, em estabelecimento bancário integrante da rede arrecadadora de receitas federais, observados os valores vigentes na data do recolhimento. O estabelecimento industrial fabricante de cigarros deverá utilizar o código de receita Ressarcimento Casa da Moeda - Lei /2007, para recolhimento dos valores devidos no período de apuração. O valor a ser ressarcido à CMB, em observância ao disposto no art. 28, 3º, da Lei nº /2007, é de R$ 38,50, por milheiro de carteiras de cigarros controlado pelo Scorpios, nos termos do art. 1º do Ato Declaratório Executivo RFB nº 2/2012. O período de apuração para fins do ressarcimento é mensal, e terá como base a produção de carteiras de cigarros controlada pelo Scorpios em todas as linhas de produção do estabelecimento industrial. O ressarcimento correspondente às quantidades de carteiras de cigarros produzidas em cada mês deverá ser recolhido pelo estabelecimento industrial fabricante de cigarros até o 10º dia do mês subsequente, observando-se que se o dia do recolhimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o 1º dia útil que o anteceder. Na hipótese em que os cigarros controlados pelo Scorpios não se destinem à comercialização, por qualquer motivo, fica o estabelecimento industrial dispensado do ressarcimento, em relação a essas quantidades produzidas. O estabelecimento industrial que houver efetuado recolhimento indevido a maior poderá compensar o saldo credor no próximo ressarcimento que efetuar. (Lei nº /2007, art. 28, 3º; Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 13; Ato Declaratório Executivo RFB nº 2/2012, art. 1º) 9. Certificado digital O acesso ao Scorpios Gerencial dar-se-á mediante a utilização de certificado digital e será disponibilizado ao fabricante de cigarros a partir da data estabelecida pela Cofis para utilização obrigatória do Scorpios. O fabricante deverá encaminhar à Cofis procuração específica para o acesso ao Scorpios Gerencial, devidamente assinada pelo seu representante legal e autenticada em cartório, indicando a relação dos usuários com identificação do nome completo, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), endereço de correio eletrônico e telefone de contato para o cadastramento no sistema. Em relação aos usuários indicados para acesso ao Scorpios Gerencial que já possuem procuração Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-05

8 eletrônica para a RFB em nome do estabelecimento industrial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944/2009, fica dispensado o envio da procuração anteriormente mencionada. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 18, caput, 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 944/2009) 10. Penalidades A cada período de apuração do IPI deverá ser aplicada multa de 100% do valor comercial da mercadoria produzida, sem prejuízo da aplicação das demais sanções fiscais e penais cabíveis, não inferior a R$ ,00, se: a) a partir do 10º dia subsequente ao prazo descrito no subitem 2.1, o Scorpios não tiver sido instalado em virtude de impedimento criado pelo estabelecimento industrial; b) o fabricante não efetuar o controle de volume de produção a que se refere o 6º do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 769/2007 (veja final do subitem 3.3). Para fins de aplicação da penalidade descrita na letra a, considera-se impedimento qualquer ação ou omissão praticada pelo fabricante tendente a impedir ou a retardar a instalação dos equipamentos ou, mesmo após a sua instalação, prejudicar o seu funcionamento normal. Caracteriza-se como prejudicial ao funcionamento normal do Scorpios a prática das seguintes condutas pelo fabricante de cigarros, sem prejuízo de outras que venham a ser constatadas durante a sua operação: a) produção de cigarros utilizando embalagem contendo código de barras em desacordo com as características exigidas; b) utilização do mesmo código de barras para identificação de diferentes marcas comerciais, inclusive suas variações; c) produção de cigarros em desacordo com as disposições relativas ao selo de controle (veja item 6); d) falta de manutenção preventiva e corretiva junto ao Scorpios, comunicada pela CMB à RFB, em virtude da ausência do ressarcimento ou pela negativa de acesso dos técnicos da CMB ao estabelecimento industrial; e e) danificação, por qualquer meio, do selo de controle fornecido pela unidade local da RFB. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007, art. 16, caput, 1º e 2º) N a Estadual ICMS Serviço de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de incidência 3. Momento de incidência do imposto 4. Caracterização como contribuinte e inscrição cadastral 5. Base de cálculo 6. Alíquota 7. Cláusulas CIF e FOB 8. Creditamento do ICMS 9. Redespacho 10. Transporte intermodal 11. Inscrição centralizada 12. Transporte de passageiros 13. Dispensa de emissão de conhecimento de transporte a cada prestação 14. Conhecimento de transporte no retorno de mercadoria ou bem não entregue 15. Transbordo de carga ou passageiros 16. Veículo próprio 17. Subcontratação 18. Documentos fiscais 1. Introdução A Constituição Federal de 1988 determina como competência dos Estados e do Distrito Federal a tributação de ICMS sobre as prestações de serviços de transporte de natureza interestadual e intermunicipal. Nas hipóteses em que a prestação de serviço de transporte ocorrer dentro dos limites territoriais do município (intramunicipal), caberá a tributação do ISS. Neste texto, abordaremos os principais aspectos relacionados à tributação do ICMS incidente sobre os serviços de transportes no Mato Grosso do Sul. 2. Hipóteses de incidência Em face da previsão Constitucional, as legislações tributárias de cada Estado e do Distrito Federal destacam como hipóteses de incidência as prestações de serviços de transporte de natureza intermunicipal e interestadual, inclusive as que tiverem se iniciado no exterior MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

9 Considera-se serviço de transporte de natureza interestadual aquele prestado entre os Estados, ou seja, que se inicia nos limites territoriais de um Estado ou do Distrito Federal e se encerra nos limites do território de Unidade da Federação diversa. Por serviço de transporte de natureza intermunicipal entende-se o serviço prestado entre municípios, em que o serviço se inicia dentro de um município e se encerra em município diverso. Segundo a mesma previsão constitucional, o ICMS também incide sobre as prestações de serviços de transporte que tenham início no exterior, caso em que o imposto será devido no local do estabelecimento tomador, em se tratando de contribuinte, ou no local do domicílio do destinatário, nos demais casos. (RICMS-MS/1998, art. 1º, II e 1º, III) 3. Momento de incidência do imposto O imposto incide no início da prestação do serviço de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza, e, ainda, no momento do ato final do transporte iniciado no exterior. (RICMS-MS/1998, art. 9º, V e VI) 4. Caracterização como contribuinte e inscrição cadastral O contribuinte do imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que, de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade, for a destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior. Como regra geral, temos que o contribuinte do ICMS incidente sobre o serviço de transporte é o prestador do serviço do referido transporte que deve promover sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), antes do início da sua atividade. (RICMS-MS/1998, art. 43 e 1º, II e Anexo IV, art. 1º) 5. Base de cálculo A base de cálculo do ICMS é o preço do serviço de transporte interestadual e intermunicipal, inclusive quando iniciada no exterior. Contudo, nas prestações de serviço sem preço determinado, a legislação determina que a base de cálculo do imposto será o preço corrente do serviço, no local da prestação. Importante salientar que, como o imposto tem por base o preço do serviço contratado, pode a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrar o valor do serviço caso o contribuinte omita ou declare valor que possa estar em desacordo com a realidade praticada. (RICMS-MS/1998, arts. 17, II, a, 25 e 27) 5.1 Reajuste da base de cálculo Nas prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da prestação do serviço, a diferença fica sujeita ao ICMS no estabelecimento do remetente ou do prestador. (RICMS-MS/1998, art. 37) 6. Alíquota As alíquotas incidentes sobre os serviços de transporte são de: a) 12%, nas prestações interestaduais que destinem serviços de transporte a contribuintes do ICMS; e b) 17%, nas prestações internas de serviços de transporte ou nas iniciadas ou prestadas no exterior. (RICMS-MS/1998, art. 41, I e III, b ) 7. Cláusulas CIF e FOB As cláusulas comerciais constituem termos definidos internacionalmente, a fim de padronizar as negociações de bens ou serviços. São instituídas pela Câmara Internacional do Comércio e servem para definir responsabilidades referentemente aos custos logísticos ou responsabilidades pela integridade física dos bens internacionalmente negociados. Dentre as mais comuns, destacamos as cláusulas CIF e FOB (free on board), que servem, em suma, para determinar a responsabilidade pelo frete. Assim, nos casos em que o frete for de responsabilidade do remetente, a operação será gravada pela cláusula CIF e, nas hipóteses em que a responsabilidade for atribuída ao destinatário, temos a utilização da cláusula FOB. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-07

10 8. Creditamento do ICMS O ICMS cobrado em prestações de serviços de transporte (fretes) pode ser creditado: a) pelo destinatário do serviço, quando a operação de origem da mercadoria tiver sido estipulada sob a cláusula FOB e o transporte for por aquele contratado; b) pelo remetente da mercadoria, quando a operação de saída ocorrer sob a cláusula CIF, o transporte for por aquele contratado e a respectiva base de cálculo incluir o preço do serviço. (RICMS-MS/1998, art. 58) 9. Redespacho O redespacho ocorre nos casos em que uma empresa transportadora que tiver sido contratada para a execução de um determinado serviço efetua o repasse parcial deste serviço para outra empresa transportadora. Quando o serviço de carga for efetuado por redespacho, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) o transportador que receber a carga para redespacho deve: a.1) emitir o Conhecimento de Transporte, lançando o frete e o imposto correspondente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao redespacho; a.2) anexar a 2ª via do Conhecimento de Transporte, emitido conforme letra a.1, à 2ª via do Conhecimento de Transporte que acobertou a prestação do serviço até o seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino; a.3) entregar ou remeter a 1ª via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma da letra a.1, ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 dias, contados da data do recebimento da carga; b) o transportador contratante do redespacho deverá: b.1) anotar na via do Conhecimento de Transporte que ficou em seu poder (emitente), referente à carga redespachada, os dados do estabelecimento do transportador contratado para o redespacho, bem como os dados (número, a série e subsérie e a data) do Conhecimento de Transporte emitido pelo transportador que recebeu a carga para redespacho; b.2) arquivar em pasta própria os Conhecimentos de Transporte recebidos do transportador contratado, para efeitos de comprovação de crédito do ICMS, quando admitido. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 117) 10. Transporte intermodal Os transportes realizados podem ser classificados como transportes modais, aqueles que se realizam mediante uma única modalidade, seja esta aérea aquaviária, dutoviária, ferroviária ou rodoviária ou, ainda, como transportes intermodais ou multimodais, nos quais o serviço de transporte ocorre com a utilização de mais de uma modalidade de transporte. No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte deve ser emitido pelo preço total do serviço, devendo o imposto ser recolhido ao Estado onde se iniciar a prestação, observando-se o seguinte: a) ao Conhecimento de Transporte poderão ser acrescidos dados do veículo transportador e da modalidade do serviço prestado; b) a cada início de modalidade, deve ser emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao serviço a ser executado; c) para apuração do imposto, devem ser lançados, a débito, o conhecimento intermodal e, a crédito, o(s) conhecimento(s) emitidos(s) ao ensejo da realização de cada modalidade de prestação. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 118) 11. Inscrição centralizada As empresas prestadoras de serviço de transporte rodoviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros poderão manter uma única inscrição no Estado, desde que: a) no campo Observações ou no verso da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, sejam indicados os locais, mesmo que através de código, em que serão emitidos os Bilhetes de Passagem Rodoviários; MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

11 b) o estabelecimento mantenha controle de distribuição dos documentos fiscais para os diversos locais de emissão; c) o estabelecimento inscrito centralize os registros e as informações fiscais e mantenha, à disposição do Fisco estadual, os documentos relativos a todos os locais envolvidos; d) emita o Resumo de Movimento Diário, mod. 18, por local de início da prestação de serviço. O Resumo de Movimento Diário deverá ser enviado pelo estabelecimento emitente ao estabelecimento centralizador, no prazo de 3 dias, contados da data da sua emissão. As empresas de transporte poderão emitir o Resumo de Movimento Diário, em sua sede, com base em demonstrativo de venda de Bilhete de Passagem Rodoviário, emitidos por suas agências, postos, filiais ou veículos, desde que a sua escrituração seja efetuada em livros próprios, deste Estado. Os demonstrativos utilizados como suporte para a elaboração do Resumo de Movimento Diário terão numeração e seriação controladas pelas empresas e deverão ser conservados por período não inferior a 5 exercícios completos. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 119) 12. Transporte de passageiros Os estabelecimentos que prestem serviços de transporte de passageiros poderão: a) emitir bilhete de passagem mediante perfuração, picotamento ou assinalação, em todas as vias, dos dados relativos à viagem, contendo impressos, além das indicações exigidas, os nomes das localidades e paradas autorizadas, obedecendo à sequência das seções permitidas pelos órgãos concedentes; b) emitir bilhete de passagem por meio de máquina registradora, Terminal Ponto de Venda (PDV) ou qualquer outro sistema, desde que: b.1) o procedimento tenha sido autorizado pelo Fisco estadual mediante pedido, contendo os dados identificadores dos equipamentos, a forma de registro das prestações no livro fiscal próprio e os locais em que serão utilizados (agência, filial, posto ou veículo); b.2) sejam lançados, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, mod. 6, os dados exigidos na alínea anterior; b.3) os cupons contenham as indicações exigidas pela legislação específica; c) efetuar a cobrança da passagem por meio de contadores (catraca ou similar) com dispositivo de irreversibilidade, desde que o procedimento tenha sido autorizado pelo Fisco, mediante pedido contendo os dados identificadores dos equipamentos, a forma de registro das prestações no livro fiscal próprio e os locais em que serão utilizados (agência, filial, posto ou veículo), na hipótese de transporte em linha com preço único. O transportador de passageiros, estabelecido no Estado, que remeter blocos de Bilhetes de Passagem para serem vendidos em outros Estados deverá anotar, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, o número inicial e final dos bilhetes remetidos e o local onde serão emitidos, inclusive do Resumo de Movimento Diário. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 120, I a III e 2º) 13. dispensa de emissão de conhecimento de transporte a cada prestação Poderá ser dispensada pelo Fisco, mediante solicitação do interessado, a emissão dos conhecimentos de transporte, modelos 8 a 11, a cada prestação, na hipótese de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas prestações de serviço, sendo obrigatório que: a) na nota fiscal acobertadora da carga, constem a dispensa e a indicação do respectivo despacho concessório; b) o condutor do veículo porte, para exibição ao Fisco, o original ou cópia reprográfica do documento mencionado na letra a anterior. A emissão do conhecimento de transporte não poderá ultrapassar o período de apuração correspondente à prestação do serviço. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 121) 14. Conhecimento de transporte no retorno de mercadoria ou bem não entregue No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo, não entregue ao destinatário, o conhecimento de transporte original servirá para acobertar a presta- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-09

12 ção de retorno ao remetente, desde que observado o motivo no seu verso. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 122) 15. Transbordo de carga ou passageiros Não caracteriza, para efeito de emissão de documento fiscal, o início de nova prestação de serviço de transporte os casos de transbordo de cargas, de turistas ou outras pessoas ou de passageiros, realizados pela empresa transportadora, ainda que através de estabelecimentos situados no mesmo ou em outro Estado, desde que seja utilizado veículo próprio e que no documento fiscal respectivo sejam mencionados o local de transbordo e as condições que o ensejaram. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 123) 16. Veículo próprio Considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome da pessoa, aquele por ela operado em regime de locação ou qualquer outra forma. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 128) 17. Subcontratação O transportador que subcontratar outro transportador para dar início à execução do serviço emitirá Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, fazendo constar, no campo Observações deste ou, se for o caso, do Manifesto de Carga, a expressão: Transporte subcontratado, seguida da identificação do veículo e do seu proprietário. A empresa subcontratada deve emitir o Conhecimento de Transporte indicando, no campo Observações, a informação de que se trata de serviço de subcontratação, bem como a razão social e os números de inscrição no Cadastro de Contribuinte do Estado e no CNPJ do transportador contratante, podendo a prestação do serviço ser acobertada somente pelo conhecimento. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 127) 18. Documentos fiscais Os documentos fiscais relativos à prestação de serviços de transporte serão emitidos antes do início da sua prestação. As 1ªs vias dos conhecimentos de transporte, documentos hábeis para a apropriação do crédito do imposto, deverão ser entregues ao tomador do serviço até o momento de sua conclusão. Na impossibilidade de ser cumprido o prazo retromencionado, a entrega poderá ser feita, no máximo, até o 3º dia útil do mês subsequente ao da prestação. Para esses fins, o tomador é aquele que realizar o pagamento do preço do serviço contratado. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, arts. 124 e 126) 18.1 Cancelamento de Bilhete de Passagem Na hipótese de cancelamento de Bilhete de Passagem, havendo restituição de valor ao usuário, o documento fiscal deverá conter a identificação, o endereço e a assinatura do adquirente que solicitou o cancelamento, bem como a do chefe da agência, posto ou veículo que efetuou a venda, com a devida justificativa. Caso já tenham sido escriturados, os Bilhetes cancelados deverão constar em demonstrativo próprio, elaborado no final do período de apuração, para fins de dedução do seu valor da base de cálculo do imposto. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 125) 18.2 Vias adicionais Nas prestações de serviços de transporte de mercadorias abrangidas por benefícios fiscais, com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento de transporte. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, arts. 129 e 130) 18.3 Transporte internacional No transporte internacional, o conhecimento poderá ser redigido em língua estrangeira, bem como os valores serem expressos em moeda estrangeira, segundo acordos internacionais. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, arts. 131) MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

13 18.4 Excesso de bagagem Nos casos em que houver excesso de bagagem, as empresas de transporte de passageiros emitirão, para cada prestação, o conhecimento apropriado. Em substituição ao documento retromencionado, poderá a empresa emitir, ao final do período de apuração, uma única Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, englobando as prestações relativas a excesso de bagagem ocorrido no período de apuração, desde que, para cada prestação, seja emitido documento da própria empresa, contendo, no mínimo, as seguintes indicações: a) a denominação do documento, que deverá conter a expressão Excesso de bagagem (impressa); b) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC (impressa); c) o número de ordem e o número da via (impressa); d) o preço do serviço; e) o local e a data da emissão; f) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento, a data e a quantidade de impressão e o número de ordem do 1º e do último documento impresso (impressa). A Nota Fiscal de Serviço de Transporte emitida, além dos requisitos exigidos, conterá a numeração dos documentos de excesso de bagagem a que se referem. O documento de excesso de bagagem será emitido antes do início da prestação do serviço, no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª via será entregue ao usuário do serviço; b) a 2ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, arts. 132 a 134) N a IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Selo de controle - Obrigatoriedade A Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013 dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas, e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Estão sujeitos ao selo de controle os produtos relacionados no Anexo I da referida Instrução Normativa (veja-o no final do texto), quando: a) de fabricação nacional: a.1) destinados ao mercado interno; a.2) saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, para exportação, ou em operação equiparada à exportação, para países limítrofes com o Brasil; ou b) de procedência estrangeira, entrados no País. Os produtos não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns- -gerais, ou ser liberados pelas repartições fiscais sem que antes sejam selados. O selo de controle não será aplicado nas bebidas: a) destinadas à exportação para países que não sejam limítrofes com o Brasil; b) objeto de amostras comerciais gratuitas destinadas à exportação; e c) procedentes do exterior, observadas as restrições da legislação aduaneira específica, quando: c.1) importadas pelas missões diplomáticas e repartições consulares de carreira e de caráter permanente ou pelos respectivos integrantes; c.2) importadas pelas representações de organismos internacionais de caráter permanente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, ou por seus integrantes; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-11

14 c.3) introduzidas no País como amostras ou remessas postais internacionais, sem valor comercial; c.4) introduzidas no País como remessas postais e encomendas internacionais destinadas à pessoa física; c.5) constantes de bagagem de viajantes procedentes do exterior; c.6) despachadas em regimes aduaneiros especiais, ou a eles equiparados; c.7) integrantes de bens de residente no exterior por mais de 3 anos ininterruptos, que se tenha transferido para o País a fim de fixar residência permanente; c.8) adquiridas, no País, em loja franca; c.9) arrematadas por pessoas físicas em leilão promovido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); c.10) retiradas para análise pelos órgãos competentes; d) acondicionadas em recipientes de capacidade até 180 ml; e) controladas pelo Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) operando em normal funcionamento. Para requisitar os selos de controle, o estabelecimento deverá apresentar o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) quitado referente ao ressarcimento do seu respectivo valor. Na requisição de selos, o estabelecimento deverá atender aos seguintes limites quantitativos: a) para produto nacional, quantidade não superior às necessidades de consumo de 1 mês nem inferior às necessidades de uma quinzena, observado o não fracionamento de folha de selos; e b) para produtos estrangeiros: b.1) cuja selagem seja efetuada na unidade da RFB responsável pelo desembaraço aduaneiro ou adquiridos em licitação, quantidade correspondente ao número de unidades consignadas na Declaração de Importação ou no Documento de Arrematação, conforme o caso; ou b.2) cuja selagem seja efetuada no exterior, quantidade correspondente ao número de unidades a importar, autorizadas pela RFB. O fornecimento de quantidade superior à mencionada na letra a fica condicionado à comprovação de insuficiência de estoque, mediante a apresentação do livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle, modelo 4, de que tratam os arts. 467 e 468 do RIPI/2010. Veja, a seguir, a relação de bebidas sujeitas ao selo de controle, nos termos do Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013: Código NCM Produto 2204 Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromatizadas Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel, por exemplo); misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas não alcoólicas, não especificadas nem compreendidas em outras posições Conhaque, bagaceira ou graspa e outras aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas Uísques Cachaça e caninha (rum e tafiá) Gim e genebra Vodca Licores Aguardente composta de alcatrão Aguardente composta e bebida alcoólica, de gengibre Bebida alcoólica de jurubeba Bebida alcoólica de óleos essenciais de frutas Aguardentes simples de plantas ou de frutas Aguardentes compostas, exceto de alcatrão ou de gengibre Aperitivos e amargos, de alcachofra ou de maçã Batidas Aperitivos e amargos, exceto de alcachofra ou maçã (RIPI/2010, arts. 467 e 468; Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, arts. 14 a 16 e 22, Anexo I) N MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

15 a IOB Comenta Estadual Divulgação das datas periódicas de recolhimento do imposto Conforme os ditames constitucionais, a competência para a instituição do ICMS é dos Estados e do Distrito Federal. Dentro dessa competência também está a forma como será efetuado o recolhimento do tributo, considerando ainda que a Unidade da Federação e o Distrito Federal devem editar normas nesse sentido. No art. 82 do Regulamento do Imposto no Estado do Mato Grosso do Sul, está o capítulo que trata do pagamento do imposto, sendo que o inciso I do mesmo artigo remete o contribuinte ao anexo VIII da norma. O art. 1º desse anexo faz menção ao calendário fiscal, que acompanhará a determinação de apuração e o pagamento do imposto em período quinzenal ou mensal. Com essa base legal, o Estado do Mato Grosso do Sul publica periodicamente suas datas-limite para o recolhimento do ICMS. Essa periodicidade de publicação das resoluções costuma ocorrer a cada 2 meses, haja vista, ainda, que a penúltima publicação ocorreu em , com republicação em , e a última, em (RICMS-MS/1998, art. 82, Anexo VIII, art. 1º, I; Resoluções Sefaz nºs e 2.560/2014) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Isenção - Ingresso de pessoa física com visto temporário - Eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa 1) Há incidência do IOF para pessoas físicas, não residentes no Brasil, que ingressarem no País com visto temporário, empregadas ou de outra forma contratadas para trabalhar de forma pessoal e direta na organização ou realização dos eventos da Fifa ou de subsidiária da Fifa? Não. É concedida isenção do IOF às pessoas físicas, não residentes no Brasil, que ingressarem no País com visto temporário, empregadas ou de outra forma contratadas para trabalhar de forma pessoal e direta na organização ou realização dos citados eventos, aplicável aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º a Observe-se que a isenção não alcança as operações de câmbio realizadas para ingresso de recursos no País que tenham como objetivo a aplicação nos mercados financeiros e de capitais, as quais devem observar o disposto no art. 15-A do Decreto nº 6.306/2007, nem contempla as operações de crédito, de seguro ou relativas a títulos ou valores mobiliários. (Lei nº /2010, art. 7º, caput, I, b, 1º, e art. 12; Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A; Decreto nº 7.578/2011, arts. 18, 20 e 33) IPI Cigarros - Exportação - Produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional 2) O que são considerados produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente em território nacional? Consideram-se como produtos estrangeiros introduzidos clandestinamente no território nacional, para efeito de aplicação da pena de perdimento, os cigarros nacionais destinados a exportação que forem encontrados no País, salvo se em trânsito, diretamente entre o estabelecimento industrial e: a) embarcações ou aeronaves em viagem internacional; b) lojas francas; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 MS31-13

16 c) empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação, diretamente para embarque de exportação ou para recintos alfandegados. Será exigido do proprietário dos cigarros destinados a exportação, que se encontram em situação irregular, ou seja, clandestinamente, o imposto que deixou de ser pago, aplicando-lhe, independentemente de outras sanções cabíveis, a multa de 150% do valor comercial do produto. Caso o proprietário não seja identificado, será considerado como tal o possuidor, o transportador ou qualquer outro detentor do produto. Na hipótese de cigarros encontrados em situação irregular (clandestino), cuja exportação tenha sido autorizada, os impostos devidos, bem como a multa de 150% do valor comercial do produto, serão exigidos do estabelecimento industrial exportador, aplicando-se inclusive à hipótese de ausência de comprovação, pelo estabelecimento industrial, da importação dos cigarros no país de destino, no prazo de 120 dias. (Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 6º, I, e art. 11) DCP - Assinatura digital 3) A entrega do Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) deverá ser assinada digitalmente? A partir de quando? Sim. É obrigatória a assinatura digital efetivada mediante a utilização de certificado digital válido para a entrega do DCP para fatos geradores ocorridos desde o trimestre de abril a junho/2010. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009, art. 1º, XVIII) ICMS/MS Cadastro de Contribuintes do Estado - Ambulante - Inscrição 4) Os ambulantes são obrigados a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado? Sim. Os ambulantes são obrigados a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado, tendo como domicílio fiscal o endereço de sua residência fixa, situada neste Estado. Observe-se que não será concedida inscrição ao ambulante que não comprovar a sua residência fixa, cancelando-se aquela concedida a quem perder ou modificar o domicílio sem a devida comunicação ao Fisco estadual. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, arts. 18 e 19) Recolhimento individualizado - Regra 5) O contribuinte poderá centralizar os recolhimentos do ICMS? Não. De acordo com a legislação fiscal, o recolhimento do ICMS deverá ser individualizado para cada estabelecimento do contribuinte. (RICMS-MS/1998, art. 83, III) MS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 31 - Boletim IOB

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