RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO DE CONTROLE SANITÁRIO ANIMAL LCSA. SETOR DE BACTERIOLOGIA BIOTÉRIO CENTRAL ICBI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO DE CONTROLE SANITÁRIO ANIMAL LCSA. SETOR DE BACTERIOLOGIA BIOTÉRIO CENTRAL ICBI"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO DE CONTROLE SANITÁRIO ANIMAL LCSA. SETOR DE BACTERIOLOGIA BIOTÉRIO CENTRAL ICBI 2010

2 LABORATÓRIO DE CONTROLE SANITÁRIO ANIMAL LCSA ICB I RELATÓRIO DE ATIVIDADES O Biotério é uma instalação dotada de características próprias. Deve atender às exigências fisiológicas dos animais que ali são criados ou mantidos, proporcionando-lhes bem estar e saúde para que possam se desenvolver e reproduzir, bem como responder satisfatoriamente aos testes em que forem utilizados. As infecções assintomáticas que podem acometer animais exercem forte influência nos resultados de experimentos. Devido a isto, é necessário que estas infecções, tanto virais como bacterianas, micológicas e parasitárias, sejam evitadas ou, pelo menos, conhecidas dos pesquisadores, para que estes decidam se os animais apresentam condição sanitária compatível com o experimento a ser realizado. A determinação do estado de saúde dos animais de experimentação que são utilizados como reagentes biológicos é a base fundamental para a obtenção de resultados confiáveis e que possam ser reproduzidos. Ao se implantar a monitoração animal, espera-se alcançar a qualidade e a confiabilidade desejadas nos resultados experimentais, além de utilizar menor número de animais. Através do diagnóstico bacteriológico, espera-se também evitar o contato dos tratadores com agentes zoonóticos. O laboratório de microbiologia auxilia na identificação de agentes (Citrobacter freundii, Pasteurella pneumotropica, Pasteurella multocida, Salmonella spp, Streptobacillus moniliformis, Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis) que possam estar associados aos animais, insumos e materiais utilizados no manejo da colônia, bem como na validação das barreiras sanitárias.

3 Através desta identificação, pode-se prevenir a entrada de patógenos na colônia. Além disso, o laboratório conta com serviços de coleta de materiais que são encaminhados a laboratórios específicos. O Laboratório de Controle Sanitário Animal (LCSA) do Biotério Central ICB responde pelo controle bacteriológico dos animais criados e mantidos no Biotério Central, oferecendo apoio e suporte a outros departamentos e instituições que não dispõem deste serviço. No gráfico 01, encontram-se representados os números de animais submetidos a exames nos anos de 2002 a Nos gráficos 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 encontram-se os números de animais submetidos a exames nos anos de 2002 a 2010 e seus respectivos solicitantes. GRÁFICO 01 - Número de animais submetidos a exames no LCSA no período de

4 GRÁFICO 02 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de 2002 GRÁFICO 03 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de 2003.

5 GRÁFICO 04 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de FMUSP: Faculdade de Medicina USP GRÁFICO 05 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de 2005.

6 LARA Laboratório Regional de Apoio Animal. GRÁFICO 06 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano e GRÁFICO 07 - Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de 2007.

7 GRÁFICO 08 Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de GRÁFICO 09 Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de 2009.

8 GRÁFICO 10 Número de animais submetidos a exames no LCSA e seus respectivos solicitantes, no ano de Entre os anos de 2002 e 2004, houve um número crescente de solicitações de exame feitos pelos diversos biotérios do ICB. Logo após sua inauguração, em 2002, poucos exames foram realizados devido às dificuldades para obtenção de verbas necessárias para a compra dos materiais de laboratório. Em 2003, nota-se já um leve aumento nos atendimentos. Em 2004, houve um grande avanço nos atendimentos devido à chegada de verbas da Rede BIOTUSP, o que permitiu a compra tanto de materiais permanentes como de consumo, proporcionando ampliar o atendimento. Em 2005, observou-se uma redução do número de atendimentos. Após a realização dos primeiros exames, passa-se a conhecer a situação sanitária da colônia e, a partir daí, recomenda-se que novos exames sejam feitos somente se fatos novos ocorrerem na colônia, tais como a implantação de novas barreiras sanitárias, reforma das instalações ou a observação de animais suspeitos de

9 anormalidades. De acordo com essa orientação houve redução das solicitações para exames. Em 2006, o laboratório recebeu verba de R$ 6.500,00 para a reposição dos materiais utilizados nos exames. Não se destinaram verbas para compra de materiais permanentes. O número de exames realizados foi menor porque a técnica que passaria a responder pelo setor, contratada neste mesmo ano, estava em treinamento. No ano de 2007, o número de atendimento volta a crescer e em 2008 esta tendência permanece. Em 2009, o laboratório recebeu verba de R$ 3.314,35 da pró-reitoria de pesquisa; com este investimento, novos materiais de consumo foram adquiridos para o treinamento dos alunos do curso de Especialização em Ciências de Animais de Laboratório e o número de animais submetidos a exames aumentou consideravelmente. No ano de 2010, houve um declínio nas solicitações de exames laboratorias e apesar do número reduzido de animais, o laboratório aumentou o número de exames microbiológicos de insumos e focou-se na validação de procedimentos do Biotério Central. Vanessa Yamamoto Médica Veterinária Responsável pelo Controle Bacteriológico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO Petrolina Junho de 2013 Apresentação Na contínua evolução do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem como das medicinas humana e veterinária,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO. Petrolina - PE Novembro de ª Versão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO. Petrolina - PE Novembro de ª Versão UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO Petrolina - PE Novembro de 2016 2ª Versão Apresentação Na contínua evolução do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem como das medicinas

Leia mais

SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE Objectivo Fornecer

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Centro de Bioterismo

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Centro de Bioterismo Linhagem: FVBN sala A *Bactérias/ **Mycoplasma Amostra Método *Citrobacter rodentium Traquéia/orofaringe Cultura 0/2 *Corynebacterium kutscheri Traquéia/orofaringe Cultura 0/2 *Klebsiella oxytoca Traquéia/orofaringe

Leia mais

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE BIOTÉRIOS

ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE BIOTÉRIOS ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE BIOTÉRIOS REDE DE BIOTÉRIOS NO NORDESTE Seminário Programa de Ação para Biotérios São Paulo 17-18 novembro 2003 IMPORTÂNCIA DE BIOTÉRIOS Padronização de animais utilizados em experimentos

Leia mais

Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais Epidemiological Monitoring in a Neonatal Intensive Care Unit Rita Barreira 1, André M. Graça

Leia mais

Conheça a nova estrutura de produção de animais SPF no Biotério Central

Conheça a nova estrutura de produção de animais SPF no Biotério Central Conheça a nova estrutura de produção de animais SPF no Biotério Central INTRODUÇÃO O Biotério Central da UFSC está prestes a inaugurar uma nova unidade: o CPMR (Centro de Produção e Manutenção de Roedores),

Leia mais

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE

Leia mais

Procedimentos Técnicos Código: PROMIC NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr.

Procedimentos Técnicos Código: PROMIC NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr. ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR Versão: 3 Pg: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr. Jose Carlos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Aprovada pela C. Congregação do ICB/USP, em 29/08/2014. Alterado artigo 5º (parágrafos 1º e

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

ANEXO 1: GUIA PARA ELABORAÇÃO DE CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA EM MANEJO DE ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO

ANEXO 1: GUIA PARA ELABORAÇÃO DE CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA EM MANEJO DE ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO ANEXO 1: GUIA PARA ELABORAÇÃO DE CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA EM MANEJO DE ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO Manejo e Ciência de Animais de Laboratório Código: Créditos: Duração: Mínimo 21 horas. Vagas: Objetivos:

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

Administração uma vez ao dia

Administração uma vez ao dia Apresentações: Cartucho de 400 mg: 1 blíster com 10 comprimidos Cartucho de 1600 mg: 2 blísters com 5 comprimidos Display 400 mg: 10 blísters com 10 comprimidos Display 1600 mg: 7 blísters com 5 comprimidos

Leia mais

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,

Leia mais

colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais de bovinos leiteiros no Brasil

colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais de bovinos leiteiros no Brasil IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 44 - Ano 6 outubro 2012 um produto um produto colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais

Leia mais

Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP

Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP 1 1. Atribuições do Biotério Central : O Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto

Leia mais

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA

GABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,

Leia mais

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.

AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência. AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,

Leia mais

Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos

Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos Marília Scartezzini Denise de Moura Cordova Diane Alves de Lima Jeniffer Carolina Jaques

Leia mais

"CENTRAL MULTIUSUÁRIA DE BIOTÉRIOS DE PRODUÇÃO DE LINHAGENS DE RATOS E CAMUNDONGOS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO"

CENTRAL MULTIUSUÁRIA DE BIOTÉRIOS DE PRODUÇÃO DE LINHAGENS DE RATOS E CAMUNDONGOS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO "CENTRAL MULTIUSUÁRIA DE BIOTÉRIOS DE PRODUÇÃO DE LINHAGENS DE RATOS E CAMUNDONGOS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO" - MultBio-ICB/USP ( aprovado pela Congregação do ICB)

Leia mais

PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GOMES, Paula 1 ; BAPTAGLIN, Mariane 1 ; SPEROTTO, Vitor R. 2 ; ZANATTA, Liliane 1 ; Palavras-chave:

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 DIÁRIO DE BORDO Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 A pesquisa intitulada Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança teve como objetivo avaliar

Leia mais

INFECÇÕES CERVICAIS PROFUNDAS ESTUDO RETROSPECTIVO

INFECÇÕES CERVICAIS PROFUNDAS ESTUDO RETROSPECTIVO INFECÇÕES CERVICAIS PROFUNDAS ESTUDO RETROSPECTIVO Filipa Moreira, Joana Guimarães, Daniel Miranda, Berta Rodrigues, Rui Pratas Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial 18/05/2013 01.

Leia mais

Setor de Parasitologia

Setor de Parasitologia RELATÓRIO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE SANITÁRIO ANIMAL (LCSA) Setor de Parasitologia 2005 a 2009 A incidência de parasitos nas colônias de animais de laboratório é muito freqüente, podendo acarretar sérios

Leia mais

A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na

A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na concentração dessas substâncias, devido à influências de fatores

Leia mais

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo

Leia mais

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas

Leia mais

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de

Leia mais

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente

Leia mais

Projeto Salmonela. Nome do Coordenador do Projeto: Dr. Fabrício Antonio Ferreira Martins

Projeto Salmonela. Nome do Coordenador do Projeto: Dr. Fabrício Antonio Ferreira Martins Projeto Salmonela Título do Projeto: Rastreamento e detecção de Salmonella enteritidis através do gene inva, pela técnica de PCR em tempo real, na Avicultura de corte e postura de ovos nas granjas comerciais

Leia mais

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento BRASIL Resíduos de Serviços de Saúde RSS 1 a 3% do Total de Resíduos Urbanos Susana I. Segura Muñoz - EERP/USP IBGE - 2002 DENOMINAÇÃO

Leia mais

Antibióticos. O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana. Caio Roberto Salvino

Antibióticos. O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana. Caio Roberto Salvino Antibióticos O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana Caio Roberto Salvino Laboratório Saldanha Hospital Nossa Senhora dos Prazeres SBAC-SC Resistência Bacteriana Problema

Leia mais

ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM?

ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? Mafalda van Zeller Centro Hospitalar de São João 3ª REUNIÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRONQUIECTASIAS Antibioterapia oral crónica: uma prática comum? Sumário

Leia mais

CONCURSO DOCENTE NA ÁREA DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA, SUBÁREA BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA

CONCURSO DOCENTE NA ÁREA DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA, SUBÁREA BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA CONCURSO DOCENTE NA ÁREA DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA, SUBÁREA BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA 1. Metabolismo bacteriano: produção

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS)

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) Francisco José Moreira Chaves 1 Messias Borges Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en

3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en 1 Escherichia, Klebsiella, Proteus Thomas Hänscheid Definições e terminologia Enterobacteriaceae

Leia mais

Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro

Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios utilizados no HUCFF/UFRJ MICRORGANISMOS SENSIBILIDADE Acinetobacter

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida

Leia mais

Prevalence and bacterial susceptibility of urinary tract infections in renal transplant patients attended in a school laboratory from 2011 to 2016.

Prevalence and bacterial susceptibility of urinary tract infections in renal transplant patients attended in a school laboratory from 2011 to 2016. 1 TÍTULO Prevalência e suscetibilidade bacteriana das infecções do trato urinário em pacientes transplantados renais atendidos em um laboratório-escola no período de 2011 a 2016. Prevalence and bacterial

Leia mais

PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT

PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT 38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT Profile of antimicrobial resistance in the otitis

Leia mais

ANEXO I DEMOSTRATIVO DE VAGAS POR CARGO, ÁREA DE ATUAÇÃO, PERFIL, ESCOLARIDADE EXIGIDA E LOCALIZAÇÃO

ANEXO I DEMOSTRATIVO DE VAGAS POR CARGO, ÁREA DE ATUAÇÃO, PERFIL, ESCOLARIDADE EXIGIDA E LOCALIZAÇÃO ANEXO I DEMOSTRATIVO DE VAGAS POR CARGO, ÁREA DE ATUAÇÃO, PERFIL, ESCOLARIDADE EXIGIDA E LOCALIZAÇÃO CARGO: ASSISTENTE DE PESQUISA Cód. ÁREA DE ATUAÇÃO N O DE VAGAS POR ÁREA PERFIL 212 Antropologia 2 Sócio-Antropologia

Leia mais

de laboratório em pesquisas Segurança dos animais Segurança do experimentador

de laboratório em pesquisas Segurança dos animais Segurança do experimentador Segurança no uso de animais de laboratório em pesquisas Segurança dos animais Ética no uso dos animais Segurança do experimentador Como em qualquer laboratório, pratique Boas Praticas Laboratoriais no

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO AMOXYCOL suspensão injectável para bovinos, suínos e cães. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

Mastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral

Mastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Mastite Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Introdução Mastite ou Mamite é a inflamação da glândula mamária, causado por microrganismos. Essa inflamação da glândula mamária tem por objetivos

Leia mais

Cefalexina 1000 mg. Uso Veterinário

Cefalexina 1000 mg. Uso Veterinário CEFEX1G Cefalexina 1000 mg Uso Veterinário Antimicrobiano à base de cefalexina FÓRMULA: Cada drágea contém: Cefalexina (monoidratada)...1,0 g Excipiente q.s.p...1,2 g GENERALIDADES: A cefalexina é uma

Leia mais

Trabalho com animais: Biossegurança e Boas Práticas em Biotérios de Experimentação.

Trabalho com animais: Biossegurança e Boas Práticas em Biotérios de Experimentação. Trabalho com animais: Biossegurança e Boas Práticas em Biotérios de Experimentação. Biotério: Instalações dotadas de características próprias para atender as exigências dos animais onde são mantidos ou

Leia mais

Primeiro Semestre Carga Horária

Primeiro Semestre Carga Horária Código Primeiro Semestre CAA118 Anatomia Animal I 30 90 0 120 8 2 3 0 5 CAA681 Bioética e Deontologia 30 0 0 30 2 2 0 0 2 CIB015 Bioquímica Básica DCB CIB608 Citologia e Embriologia Animal 45 30 0 75 5

Leia mais

Definição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:

Definição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico: SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS POSITIVAS DO LABORATÓRIO EVANGÉLICO DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS POSITIVAS DO LABORATÓRIO EVANGÉLICO DE ANÁPOLIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PREVALÊNCIA DE MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS POSITIVAS

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BCQ CONSULTORIA E QUALIDADE SOCIEDADE SIMPLES LTDA.

Leia mais

Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos

Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos Atendimento tecnológico a empresas do setor de alimentos através de laboratório móvel PRUMO RS/Alimentos 2 o Simpósio de Segurança Alimentar Debatendo Qualidade Bento Gonçalves, 20-22/8/2008 1.Introdução

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 029, de 29 de maio de Cria o Biotério Central, estabelece suas competências e dá outras providências.

RESOLUÇÃO N o 029, de 29 de maio de Cria o Biotério Central, estabelece suas competências e dá outras providências. RESOLUÇÃO N o 029, de 29 de maio de 2006. Cria o Biotério Central, estabelece suas competências e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

Concurso Público FIOCRUZ 2016 Edital 03 - Técnico em Saúde Pública Gabarito Definitivo da Prova Objetiva

Concurso Público FIOCRUZ 2016 Edital 03 - Técnico em Saúde Pública Gabarito Definitivo da Prova Objetiva Perfil: TE3001 Análises Clínicas Perfil: TE3002 Análises microbiológicas de insumos e produtos estéreis para a saúde 1 C 31 E 1 C 31 C 2 A 32 D 2 A 32 B 3 D 33 B 3 D 33 D 4 B 34 A 4 B 34 A 5 C 35 B 5 C

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 21 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DIABON 100 mg/ml solução oral para administração na água de bebida 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP Faculdade de Medicina da USP PROCESSOS Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Biotério Central da FMUSP DATA REVISÃO Coleta e armazenamento de materiais biológicos em 28/08/2014 00 I. OBJETIVO Padronizar

Leia mais

A Evolução do Controlo de Infecção em Portugal

A Evolução do Controlo de Infecção em Portugal A Evolução do Controlo de Infecção em Portugal Maria Teresa Neto Grupo Coordenador do PNCI Coordenadora do Programa de Controlo de IACS em UCIN UCIN Hospital de Dona Estefânia Faculdade de Ciências Médicas,

Leia mais

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA Disciplina de Microbiologia Humana AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2014 ÍNDICE LEMBRETES IMPORTANTES... 3 RELATÓRIO DE

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILZADOR Farmocefe 500 mg Pó para solução injectável Farmocefe 1000 mg Pó para solução injectável Farmocefe 2000 mg Pó para solução injectável Cefepiroma Leia atentamente

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA Disciplina de Microbiologia Humana AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2013 ÍNDICE LEMBRETES IMPORTANTES... 3 RELATÓRIO DE

Leia mais

Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite

Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de

Leia mais

O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde

O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde Sandra Paulo Laboratório de Microbiologia Serviço de Patologia Clínica - CHCB Infeções associadas

Leia mais

RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO

RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO 1 RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO TATIANE KOHL 1, GIANE HELENITA PONTAROLO 2, DANIELA PEDRASSANI 2 1 Acadêmica do curso de

Leia mais

Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos

Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com As Enterobacteriaceae

Leia mais

BD Modified CNA Agar BD Modified CNA Agar with Crystal Violet

BD Modified CNA Agar BD Modified CNA Agar with Crystal Violet INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM PLACAS PRONTOS A USAR PA-255082.02 Rev.: Junho de 2003 BD Modified CNA Agar BD Modified CNA Agar with Crystal Violet UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O BD Modified CNA Agar (Ágar

Leia mais

Exame Bacteriológico de Secreções Vulvares em Matrizes Suínas

Exame Bacteriológico de Secreções Vulvares em Matrizes Suínas Exame Bacteriológico de Secreções Vulvares em Matrizes Suínas Bacteriological Examination of Vulval Discharges in Sows Schenkel, André C. - Graduado do Curso de Medicina Veterinária, ano 2004 1, Universidade

Leia mais

Prof. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE

Prof. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE Prof. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE MICROBIOTA NORMAL O corpo humano é continuamente habitado por vários microrganismos diferentes, em

Leia mais

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo

Leia mais

CURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO NOTURNO

CURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO NOTURNO 1º ANO Estrutura Curricular 2017 1º semestre Créditos 407 Anatomia 04 2T 2P 60 638 Biossegurança e Primeiros Socorros 03 2T 1P 45 410 Histologia 05 3T 2P 75 639 Introdução ao Direito Sanitário 02 2T 30

Leia mais

CURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO INTEGRAL

CURSO: FARMÁCIA-BIOQUÍMICA - PERÍODO INTEGRAL 1º ANO Estrutura Curricular 2017 1º semestre Créditos 245 Anatomia 04 2T 2P 60 603 Biossegurança e Primeiros Socorros 03 2T 1P 45 604 Física Aplicada à Farmácia 03 3T 45 248 Histologia 05 3T 2P 75 605

Leia mais

Programa de ação para Biotérios Formação de recursos humanos

Programa de ação para Biotérios Formação de recursos humanos Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Programa de ação para Biotérios Formação de recursos humanos 2003 Programa de ação para Biotérios Formação de recursos humanos Essa

Leia mais

Ética em pesquisa na EESC

Ética em pesquisa na EESC Orivaldo Lopes da Silva Coordenador de Projetos de Pesquisa Centro de Engenharia Aplicada à Saúde Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Atividades de Engenharia Aplicada à Saúde

Leia mais

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 01/2018

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 01/2018 CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 01/2018 Referente à Chamada Pública MCTIC/Finep/CT-Infra 03/2018 - Manutenção Preventiva de Equipamentos e Manutenção de Infraestrutura de Biotérios e de Coleções Biológicas

Leia mais

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre

Leia mais

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO METRY BACILA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ - FMJ

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO METRY BACILA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ - FMJ NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO METRY BACILA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ - FMJ EQUIPE: Coordenadora: prof. Dr. Marcelo Rodrigues da Cunha Técnica: Damaris Aparecida dos Santos Pontes APRESENTAÇÃO

Leia mais

HEMOCULTURAS POSITIVAS DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESCOLA DE GOIÂNIA- GO, ENTRE 2010 E

HEMOCULTURAS POSITIVAS DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESCOLA DE GOIÂNIA- GO, ENTRE 2010 E HEMOCULTURAS POSITIVAS DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESCOLA DE GOIÂNIA- GO, ENTRE 2 E 23* MÔNICA ALVES DE SOUSA, NALLIGIA MORGANA MEDEIROS, JOSÉ ROBERTO CARNEIRO, ALESSANDRA

Leia mais

Enseada do Flamengo, Ubatuba. I SIMPÓSIO TEMÁTICO DA Pró- Reitoria de Graduação INOVAÇÕES EM LABORATÓRIOS DE ENSINO

Enseada do Flamengo, Ubatuba. I SIMPÓSIO TEMÁTICO DA Pró- Reitoria de Graduação INOVAÇÕES EM LABORATÓRIOS DE ENSINO Enseada do Flamengo, Ubatuba I SIMPÓSIO TEMÁTICO DA Pró- Reitoria de Graduação INOVAÇÕES EM LABORATÓRIOS DE ENSINO PROJETO DIDÁTICO Inovação no ensino sobre o uso sustentável do ambiente marinho para

Leia mais

O DEAg- UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares 2

O DEAg- UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares 2 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE LEITE EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO INSERIDA NA REDE LEITE- MUNICÍPIO DE AUGUSTO PESTANA 1 EVALUATION OF MILK QUALITY IN A PRODUCTION UNIT INSERTED IN THE REDELEITE - COUNTY OF AUGUSTO

Leia mais

HOSPITAL PEDIATRICO DAVID BERNARDINO: Estatística referente ao ano de Março 2015

HOSPITAL PEDIATRICO DAVID BERNARDINO: Estatística referente ao ano de Março 2015 HOSPITAL PEDIATRICO DAVID BERNARDINO: Estatística referente ao ano de 2015 Março 2015 Doentes Distribuição de frequência dos doentes observados no BU do Hospital Pediátrico David Bernardino no ano 2015

Leia mais

INSTITUTO DE BIOLOGIA MARINHA E MEIO AMBIENTE CNPJ / CRBIO- 537/01 - CTF. IBAMA CEUA-IBIMM

INSTITUTO DE BIOLOGIA MARINHA E MEIO AMBIENTE CNPJ / CRBIO- 537/01 - CTF. IBAMA CEUA-IBIMM FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E/OU TREINAMENTO - CEUA/IBIMM (CONFORME A RESOLUÇÃO NORMATIVA N 4 DO CONCEA/MCTI - CONSELHO NACIONAL

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO PRÓ-SAÚDE UNIVERSITÁRIA EDUCANDO E PROMOVENDO SAÚDE: CONHECER PARA SE PROTEGER.

PROJETO DE EXTENSÃO PRÓ-SAÚDE UNIVERSITÁRIA EDUCANDO E PROMOVENDO SAÚDE: CONHECER PARA SE PROTEGER. PROJETO DE EXTENSÃO PRÓ-SAÚDE UNIVERSITÁRIA EDUCANDO E PROMOVENDO SAÚDE: CONHECER PARA SE PROTEGER. INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE RIBEIRO,Victor Pena *; MOTA, Dayara Rufino; RODRIGUES, Juliana

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 13 Técnico de Laboratório MICROBIOLOGIA 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária O efeito do tratamento profilático com antibiótico de ação prolongada sobre a incidência de doenças

Leia mais

1. Programa Sanitário

1. Programa Sanitário Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário Tilapicultura. 1. Programa Sanitário Este

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA Luiz Antônio Ximenes RESUMO O meio de cultura cromogênico é um meio que possuem na sua formulação uma série

Leia mais

Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. ActivapTM e Polygiene Tecnologias Inovadoras na prevenção de infeções António Santos

Seminários 2013 Resíduos Hospitalares. ActivapTM e Polygiene Tecnologias Inovadoras na prevenção de infeções António Santos Seminários 2013 Resíduos Hospitalares ActivapTM e Polygiene Tecnologias Inovadoras na prevenção de infeções António Santos 1 1 CANNON HYGIENE DESINFEÇÃO DE RESÍDUOS RISCO DE INFEÇÃO 1 Os resíduos sanitários

Leia mais

PESQUISA DE BACILOS GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES PRESENTE EM TORNEIRAS DE UM HOSPITAL PRIVADO DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, RJ

PESQUISA DE BACILOS GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES PRESENTE EM TORNEIRAS DE UM HOSPITAL PRIVADO DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, RJ PESQUISA DE BACILOS GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES PRESENTE EM TORNEIRAS DE UM HOSPITAL PRIVADO DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, RJ Carlos Alberto Sanches Pereira 1. Josely Alvarenga 2, Aline Luiza de

Leia mais

Relatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013

Relatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 (Elaboração de: José Artur Paiva, Elaine Pina, Paulo André Fernandes e Maria Goreti Silva). 1 ÍNDICE

Leia mais

O Controlo de Infeção em Cuidados Continuados Integrados. Constança Carneiro

O Controlo de Infeção em Cuidados Continuados Integrados. Constança Carneiro O Controlo de Infeção em Cuidados Continuados Integrados Constança Carneiro (Viana do Castelo, 08 de abril 2014 Introdução Os utentes mais idosos têm alta hospitalar mais cedo e, assim, estes doentes com

Leia mais

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Arlindo Schiesari Júnior Médico infectologista Curso de Medicina Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva-SP arlindo107@terra.com.br Potenciais Conflitos de Interesses MSD,

Leia mais