Uma aula sobre espectros eletromagnéticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma aula sobre espectros eletromagnéticos"

Transcrição

1 Uma aula sobre espectros eletromagnéticos Baseado no texto de Francisco Jablonski (INPE) 1

2 O que entendemos por espectro? 2

3 O que entendemos por espectro? Exemplo: Espectro acústico 2

4 O que entendemos por espectro? Exemplo: Espectro acústico 2

5 O que entendemos por espectro? Exemplo: Espectro acústico Intensidade x freqüencia 2

6 O que entendemos por espectro? Exemplo: Espectro acústico Intensidade x freqüencia Piano: 262, 294, 330, 349, 392, 440 e 494 Hz 2

7 O que entendemos por espectro? Exemplo: Espectro acústico Intensidade x freqüencia Piano: 262, 294, 330, 349, 392, 440 e 494 Hz Origem: ondas de pressão 2

8 Freqüência x comprimento de onda 3

9 Freqüência x comprimento de onda 3

10 Freqüência x comprimento de onda 3

11 Freqüência x comprimento de onda 3

12 Freqüência x comprimento de onda 3

13 Freqüência x comprimento de onda 3

14 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda 3

15 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda 3

16 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda Frequência 3

17 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda Frequência 3

18 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda Exercício: Quanto vale λ para uma onda acústica com freqüência igual ao la 3? Frequência 3

19 Freqüência x comprimento de onda Comprimento de onda Exercício: Quanto vale λ para uma onda acústica com freqüência igual ao la 3? Frequência Resposta: λ = 340/440 = 0,77 m 3

20 Dois exemplos de espectros acústicos em Astrofísica 4

21 Dois exemplos de espectros acústicos em Astrofísica Oscilações acústicas no Sol 4

22 Dois exemplos de espectros acústicos em Astrofísica Oscilações acústicas no Sol e em α Centauri 4

23 Outro tipo de espectro 5

24 Outro tipo de espectro Na região das FM ( MHz) 5

25 Outro tipo de espectro Na região das FM ( MHz) 5

26 Outro tipo de espectro Na região das FM ( MHz) Intensidade x freqüencia 5

27 Outro tipo de espectro Na região das FM ( MHz) Intensidade x freqüencia Ondas eletromagnéticas 5

28 Outro tipo de espectro Na região das FM ( MHz) Intensidade x freqüencia Ondas eletromagnéticas Emissão discreta 5

29 O espectro eletromagnético! 6

30 O espectro eletromagnético! 6

31 O espectro eletromagnético! Lembrar: 6

32 O espectro eletromagnético! Lembrar: 6

33 O espectro eletromagnético! Lembrar: 6

34 O espectro eletromagnético! Lembrar: O espectro eletromagnético 6

35 A nossa percepção do Espectro EletroMagnético 7

36 Como vemos o espectro de gases excitados 8

37 Como vemos o espectro de gases excitados 8

38 Como vemos o espectro de gases excitados 8

39 Como vemos o espectro de gases excitados nm 8

40 Como vemos o espectro de gases excitados nm nm 8

41 Continuação 9

42 O espectro de lâmpadas fluorescentes Luz visível (lâmpadas fluorescentes) ( 10

43 O espectro de lâmpadas fluorescentes Luz visível (lâmpadas fluorescentes) Unidades: 0,55 µm = 550 nm = 5500 Å 1 nm = 1 nanometro = 10-9 m 1 µm = 1 micrometro = 10-6 m 1 Å = 1 Angstron = m ( 10

44 O espectro de lâmpadas fluorescentes Luz visível (lâmpadas fluorescentes) Unidades: 0,55 µm = 550 nm = 5500 Å 1 nm = 1 nanometro = 10-9 m 1 µm = 1 micrometro = 10-6 m 1 Å = 1 Angstron = m Emissão discreta + contínua ( 10

45 O espectro de lâmpadas fluorescentes Luz visível (lâmpadas fluorescentes) Linha espectral Unidades: 0,55 µm = 550 nm = 5500 Å 1 nm = 1 nanometro = 10-9 m 1 µm = 1 micrometro = 10-6 m 1 Å = 1 Angstron = m Emissão discreta + contínua ( 10

46 O espectro do céu nublado e do céu azul 11

47 O espectro de corpo negro 12

48 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) 12

49 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) 12

50 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) Lei de Wien ( máximo) 12

51 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) Lei de Wien ( máximo) 12

52 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) Lei de Wien ( máximo) Lei de Stefan-Boltzmann (área) 12

53 O espectro de corpo negro Lei de Planck (forma da curva) Lei de Wien ( máximo) Lei de Stefan-Boltzmann (área) 12

54 O espectro do Sol e da Terra Ambos os espectros podem ser representados por uma curva de corpo negro! 6000 K 300 K Comprimento de onda (cm) 13

55 Espectro: contínuo, emissão, absorção 14

56 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas 14

57 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado 14

58 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador 14

59 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! 14

60 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! 14

61 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação 14

62 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação 14

63 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação Período orbital 14

64 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação Período orbital 14

65 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação Período orbital Redshift 14

66 Espectro: contínuo, emissão, absorção A aproximação de corpo negro é boa para o espectro contínuo de muitas estrelas Linhas de emissão indicam a presença de gás tênue excitado e/ou ionizado Linhas de absorção indicam a presença de gás mais frio entre a região emissora e o observador Linhas de emissão ou absorção podem ser utilizadas para determinar a velocidade radial da fonte! Rotação Período orbital Redshift 14

67 Classificação espectral (estrelas) Diferentes elementos químicos apresentam diferentes intensidades de linhas de absorção, conforme a temperatura da atmosfera. 15

68 Classificação espectral (estrelas) Diferentes elementos químicos apresentam diferentes intensidades de linhas de absorção, conforme a temperatura da atmosfera. A classificação espectral numa sequência de temperaturas é denotada pelas letras O,B,A,F,G,K,M 15

69 Classificação espectral (estrelas) Diferentes elementos químicos apresentam diferentes intensidades de linhas de absorção, conforme a temperatura da atmosfera. A classificação espectral numa sequência de temperaturas é denotada pelas letras O,B,A,F,G,K,M A classificação numa sequência de gravidades superficiais é denotada por algarismos romanos. Ia Ib II III IV V Supergigantes mais luminosas Supergigantes menos luminosas Gigantes luminosas Gigantes normais Subgigantes Anãs (da seqüência principal) 15

70 Classificação espectral (estrelas) Diferentes elementos químicos apresentam diferentes intensidades de linhas de absorção, conforme a temperatura da atmosfera. A classificação espectral numa sequência de temperaturas é denotada pelas letras O,B,A,F,G,K,M A classificação numa sequência de gravidades superficiais é denotada por algarismos romanos. O Sol é uma estrela tipo G2 V Aldebaran é uma K5 III Ia Ib II III IV V Supergigantes mais luminosas Supergigantes menos luminosas Gigantes luminosas Gigantes normais Subgigantes Anãs (da seqüência principal) 15

71 Tipo espectral O B A 16

72 Tipo espectral A F G 17

73 Tipo espectral F G K 18

74 Um espectro na faixa rádio Molécula do CS 19

75 Um espectro na faixa rádio Molécula do CS Eixo X: Como Δλ/λ = Δν/ν = Δv/c o eixo X pode ser expresso em termos de velocidade: Δv = c x (ν )/

76 Um espectro na faixa rádio Molécula do CS Eixo X: Como Δλ/λ = Δν/ν = Δv/c o eixo X pode ser expresso em termos de velocidade: Δv = c x (ν )/ Eixo Y: lembrar que na lei de Planck, para λ >> λ max B λ T 19

77 Outras regiões do EEM Ultravioleta extremo Raios X 20

78 Em altas energias (raios γ) Intensidade Composição do solo lunar a partir de espectroscopia de raios gama Note o eixo X mostrado em termos de energia (E=hν) 21

79 O Sol ao longo do espectro eletromagnético 171 nm 195 nm 284 nm 304 nm Raios X nm Visível 1083 nm 22

Unidade 1 Energia no quotidiano

Unidade 1 Energia no quotidiano Escola Secundária/3 do Morgado de Mateus Vila Real Componente da Física Energia Do Sol para a Terra Física e Química A 10º Ano Turma C Ano Lectivo 2008/09 Unidade 1 Energia no quotidiano 1.1 A energia

Leia mais

Capítulo 5 Distribuição de Energia e Linhas Espectrais

Capítulo 5 Distribuição de Energia e Linhas Espectrais Capítulo 5 Distribuição de Energia e Linhas Espectrais As transições atômicas individuais (das quais falaremos mais adiante) são responsáveis pela produção de linhas espectrais. O alargamento das linhas

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis

Leia mais

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar Prof. Dr. Luiz Gonsaga de Carvalho Núcleo Agrometeorologia e Climatologia DEG/UFLA Absorção seletiva de radiação Absorção seletiva

Leia mais

Professor Felipe Técnico de Operações P-25 Petrobras

Professor Felipe Técnico de Operações P-25 Petrobras Professor Felipe Técnico de Operações P-25 Petrobras Contatos : Felipe da Silva Cardoso professorpetrobras@gmail.com www.professorfelipecardoso.blogspot.com skype para aula particular online: felipedasilvacardoso

Leia mais

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra 1. Na figura seguinte estão representados os espectros térmicos de dois corpos negros, na zona do

Leia mais

Apostila 1 Física. Capítulo 3. A Natureza das Ondas. Página 302. Gnomo

Apostila 1 Física. Capítulo 3. A Natureza das Ondas. Página 302. Gnomo Apostila 1 Física Capítulo 3 Página 302 A Natureza das Ondas Classificação quanto a natureza Ondas Mecânicas São ondas relacionadas à oscilação das partículas do meio. Portanto, exige a presença de meio

Leia mais

Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental

Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental Disciplina: Monitoramento e Controle Ambiental Prof.: Oscar Luiz Monteiro de Farias Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental Andrei Olak Alves 1 2 PROCESSAMENTO DE IMAGENS espectro visível

Leia mais

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm. A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro

Leia mais

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica FUNDAMENTOS DE ONDAS, RADIAÇÕES E PARTÍCULAS Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Questões... O que é uma onda? E uma radiação? E uma partícula? Como elas se propagam no espaço e nos meios materiais?

Leia mais

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015 Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO

Leia mais

A Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa

A Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa A Via-Láctea Prof. Fabricio Ferrari Unipampa adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa Aparência da Via Láctea no céu noturno Imagem de todo o céu em luz visível Nossa

Leia mais

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final

Leia mais

ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL

ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL Roteiro Aula 1 Radiação Telescópios Instrumentos: espectrógrafos Detectores Aula 2 Espectroscopia Fotometria Imageamento Outras técnicas: astrometria, polarimetria, interferometria

Leia mais

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.

Leia mais

Problemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria

Problemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria Problemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria 5 a série 5.1) O filamento de tungsténio de uma lâmpada incandescente está à temperatura de 800 C. Determine o comprimento de onda da radiação emitida

Leia mais

Editorial Módulo: Física

Editorial Módulo: Física 1. No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas barras e em função da temperatura θ. Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da barra e da barra são paralelas, pode-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO-UFES / DEPT. DE ENGENHARIA RURAL / SENSORIAMENTO REMOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO-UFES / DEPT. DE ENGENHARIA RURAL / SENSORIAMENTO REMOTO CAPÍTULO 2 AS INTERAÇÕES ENTRE A ENERGIA E A MATÉRIA 1.0. Introdução No Capítulo 1 vimos que o sensoriamento remoto é o ramo da ciência que retrata a obtenção e análise de informações sobre materiais (naturais

Leia mais

9 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

9 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 1 9 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Final Nacional Prova teórica 11 de abril de 2014, início: 16:45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem

Leia mais

C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S S E N S O R I A M E N T O

C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S S E N S O R I A M E N T O C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S D E S E N S O R I A M E N T O R E M O T O E l i s a b e t e C a r i a d e M o r a e s 1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS-INPE 1 e.mail : bete@ltid.inpe.br

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres BALANÇO ENERGÉTICO Adaptado de Porto Editora 10.º FQA Marília Peres Energia do Sol para a Terra O Sol é a principal fonte de energia do nosso sistema solar, libertando grandes quantidades de radiação electromagnética

Leia mais

Oficina: As Cores das Estrelas Parte A

Oficina: As Cores das Estrelas Parte A Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica - Divisão de Astrofísica/ INPE Oficina: As Cores das Estrelas Parte A I - Cor e Temperatura Ao olharmos o céu estrelado, podemos notar que nem todas as estrelas

Leia mais

Alex C. Carciofi. Aula 7. Estrelas: massa, raio, temperatura O Diagrama HR

Alex C. Carciofi. Aula 7. Estrelas: massa, raio, temperatura O Diagrama HR Alex C. Carciofi Aula 7 Estrelas: massa, raio, temperatura O Diagrama HR O Sol e outras estrelas Propriedades Fundamentais de uma Estrela - Luminosidade - Massa - Raio - Temperatura - Composição química

Leia mais

Radiação Solar como forçante climática

Radiação Solar como forçante climática Radiação Solar como forçante climática O Sol fornece 99,97 % Emite 2,34 x10 22 MJ/min. Terra intercepta apenas 1,06 x 10 13 MJ (milionésimo) Milhares de vezes maior que consumo anual de energia no planeta.

Leia mais

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA Questão 1 O molibdênio metálico tem de absorver radiação com frequência mínima de 1,09 x 10 15 s -1 antes que ele emita um elétron de sua superfície via efeito fotoelétrico.

Leia mais

Fig. 3 Aula 1; cuja temática são os conceitos sobre luz

Fig. 3 Aula 1; cuja temática são os conceitos sobre luz A primeira aula será sobre conceitos que envolvem a temática luz (fig. 3), uma vez que nosso planeta é iluminado por uma fonte luminosa proveniente de uma estrela, o Sol, localizada no centro do Sistema

Leia mais

Astronomia fora do visível Beatriz García, Ricardo Moreno, Rosa M. Ros

Astronomia fora do visível Beatriz García, Ricardo Moreno, Rosa M. Ros Astronomia fora do visível Beatriz García, Ricardo Moreno, Rosa M. Ros União Astronómica Internacional Universidade Tecnológica Nacional, Argentina Colégio Retamar de Madrid, Espanha Universidade Politécnica

Leia mais

Prova final teórica. 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia. 05 de Junho de 2010 15:00. Duração máxima 120 minutos

Prova final teórica. 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia. 05 de Junho de 2010 15:00. Duração máxima 120 minutos 5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova final teórica 05 de Junho de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova 1.

Leia mais

Laboratório de Física Moderna

Laboratório de Física Moderna Laboratório de Física Moderna Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2014.1 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DE ILUMINAÇÃO DE MONUMENTOS E CONJUNTOS URBANOS PROTEGIDOS ESCOLA DE MINAS DA UFOP OURO PRETO / MG. SET/2006

I ENCONTRO NACIONAL DE ILUMINAÇÃO DE MONUMENTOS E CONJUNTOS URBANOS PROTEGIDOS ESCOLA DE MINAS DA UFOP OURO PRETO / MG. SET/2006 I ENCONTRO NACIONAL DE ILUMINAÇÃO DE MONUMENTOS E CONJUNTOS URBANOS PROTEGIDOS ESCOLA DE MINAS DA UFOP OURO PRETO / MG. SET/2006 Prof. Luiz Fernando Rispoli Alves DECAT/EM/UFOP 2006 Base para a elaboração

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco. Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma:

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco. Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma: Ficha de Trabalho nº 3 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007 Nome: n.º aluno: Turma: 1. Considera a seguinte imagem: a) O que representa a parte

Leia mais

PRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO. Peterson Ricardo Fiorio

PRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO. Peterson Ricardo Fiorio PRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Peterson Ricardo Fiorio Definição: Sensoriamento Remoto É a ciência ou a arte de se obterem informações sobre um objeto, área ou fenômeno, através de dados coletados

Leia mais

Geometria Diferencial de Curvas Espaciais

Geometria Diferencial de Curvas Espaciais Geometria Diferencial de Curvas Espaciais 1 Aceleração tangencial e centrípeta Fernando Deeke Sasse Departamento de Matemática CCT UDESC Mostremos que a aceleração de uma partícula viajando ao longo de

Leia mais

Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas

Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- CCET DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQI PROF.: ANTONIO REINALDO CESTARI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- CCET DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQI PROF.: ANTONIO REINALDO CESTARI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- CCET DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQI PROF.: ANTONIO REINALDO CESTARI Teoria atômica - Exemplos numéricos 1) A freqüência da radiação

Leia mais

A Via Láctea Curso de Extensão Universitária Astronomia: Uma Visão Geral 12 a 17 de janeiro de 2004 Histórico Sec. XVII Galileu: descobriu que a Via-Láctea consistia de uma coleção de estrelas. Sec. XVIII/XIX

Leia mais

Capítulo 1: Como tudo Começou Catástrofe do Ultravioleta e Efeito Fotoelétrico

Capítulo 1: Como tudo Começou Catástrofe do Ultravioleta e Efeito Fotoelétrico Material Elaborado por Caio Guimarães Física Moderna: Análise da Aplicação da Teoria nos Exercícios do ITA Capítulo 1: Como tudo Começou Catástrofe do Ultravioleta e Efeito Fotoelétrico Nota do Autor A

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º Teste sumativo de FQA 21. Out. 2015 Versão 1 10.º Ano Turma A e B Professora: Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas e termina na palavra

Leia mais

Espectros, Radiações e Energia

Espectros, Radiações e Energia Espectros, Radiações e Energia Adaptado de Corrêa, C. (2007), química, Porto Editora por Marília Peres 2007/2008 Espectros. Espectros de emissão e de absorção. A natureza destas e de outras figuras multicolores

Leia mais

Biofísica Bacharelado em Biologia

Biofísica Bacharelado em Biologia Biofísica Bacharelado em Biologia Prof. Dr. Sergio Pilling PARTE A Capítulo 4 Luz como uma onda, refração, polarização, difracão e interferência. Formação de imagens e instrumentos óticos. Objetivos: Nesta

Leia mais

Astor João Schönell Júnior

Astor João Schönell Júnior Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais

Leia mais

Estrelas: espetros, luminosidades e massas

Estrelas: espetros, luminosidades e massas Estrelas: espetros, luminosidades e massas J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Resumo Praticamente

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

Leia mais

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros. FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar

Leia mais

Reflexão e Refracção (7)ë

Reflexão e Refracção (7)ë Arco -Íris Reflexão e Refracção (7)ë O índice de refracção do meio (por ex. água) depende ligeiramente do comprimento de onda da luz Resulta daí a separação das cores no arco-íris! 10 Arco -Íris (cont.)ë

Leia mais

Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta

Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta XXII Encontro Sergipano de Física Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta Prof. Dr. Milan Lalic Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe

Leia mais

As galáxias emitem radiação ao longo do espectro desde altas freqüências (raios gama) até baixas freqüências (ondas de radio).

As galáxias emitem radiação ao longo do espectro desde altas freqüências (raios gama) até baixas freqüências (ondas de radio). Luz integrada das Galáxias, magnitudes e cores 2.1 Radiação de corpo negro As galáxias emitem radiação ao longo do espectro desde altas freqüências (raios gama) até baixas freqüências (ondas de radio).

Leia mais

Introdução ao Céu Profundo. Guião para Stellarium

Introdução ao Céu Profundo. Guião para Stellarium Introdução ao Céu Profundo Guião para Stellarium Carlos Brás 14-11-2011 Atividade Céu profundo uma visita guiada. Serão mostrados, nesta visita guiada, alguns dos diferentes tipos objectos do céu profundos

Leia mais

Radiações electromagnéticas; os espectros Cláudia Costa

Radiações electromagnéticas; os espectros Cláudia Costa ESPECTROS, RADIAÇÕES E ENERGIA Radiações electromagnéticas; os espectros Cláudia Costa Sumário: Radiações electromagnéticas; Espectro visível da luz solar; Espectros térmicos; Espectros contínuos das estrelas;

Leia mais

Apoluição luminosa das grandes cidades

Apoluição luminosa das grandes cidades Guilherme F. Marranghello Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brasil E-mail: gfmarranghello@gmail.com Daniela B. Pavani Departamento de Astronomia, Instituto

Leia mais

Introdução aos métodos espectrométricos. Propriedades da radiação eletromagnética

Introdução aos métodos espectrométricos. Propriedades da radiação eletromagnética Introdução aos métodos espectrométricos A espectrometria compreende um grupo de métodos analíticos baseados nas propriedades dos átomos e moléculas de absorver ou emitir energia eletromagnética em uma

Leia mais

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o

Leia mais

Radiação. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Radiação. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria Radiação Radiação é o processo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas. As ondas eletromagnéticas são constituídas de um campo elétrico e um campo magnético que variam harmonicamente, um

Leia mais

1. Espectros, radiação e energia

1. Espectros, radiação e energia 1. Espectros, radiação e energia Radiação é a propagação da energia por meio de partículas ou ondas no espaço. A radiação pode ser identificada: Pelo elemento condutor de energia: Radiação electromagnética

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I

USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I AGRICULTURA, E RECURSOS FLORESTAIS DISCRIMINAÇÃO DE TIPOS DE VEGETAÇÃO Tipos de colheita Tipos de madeiras DETERMINAÇÃO DA VARIAÇÃO DE APTIDÃO E BIOMASSA DETERMINAÇÃO

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Paulo e

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

Épreciso imaginação para pensar como um químico. Imaginação química significa que

Épreciso imaginação para pensar como um químico. Imaginação química significa que Átomos: O Mundo Quântico Quais São as Idéias Importantes? A matéria é composta de átomos. A estrutura dos átomos pode ser entendida por meio da teoria conhecida como mecânica quântica, na qual as propriedades

Leia mais

Determinação de Massas e Raios Estelares

Determinação de Massas e Raios Estelares Determinação de Massas e Raios Estelares 1 Introdução A massa de uma estrela é a sua característica mais importante. Conhecendo-se a massa inicial e a composição química inicial de uma estrela, devemos

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE CAMPOS MAGNÉTICOS NA SUPERFÍCIE DO SOL, UTILIZANDO LINHAS DE CÁLCIO

DIAGNÓSTICOS DE CAMPOS MAGNÉTICOS NA SUPERFÍCIE DO SOL, UTILIZANDO LINHAS DE CÁLCIO DIAGNÓSTICOS DE CAMPOS MAGNÉTICOS NA SUPERFÍCIE DO SOL, UTILIZANDO LINHAS DE CÁLCIO José Augusto S. S. Dutra, Francisco C. R. Fernandes Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP / Instituto de Pesquisa e

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

Galáxias. Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/

Galáxias. Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/ Galáxias Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/ Definição de gálaxia As galáxias são gigantescos sistemas formados por bilhões de estrelas e de matéria interestelar. O diâmetro típico

Leia mais

~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm)

~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm) Ultravioleta e Visível ~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js Se, c = λ υ, então: E fóton = h c λ Espectro Contínuo microwave Luz Visível Comprimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA

DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA DETERMINAÇÃO DO CÁLCIO NUMA ÁGUA POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÓMICA Eng.ª Maria Fátima Sá barroso Métodos Instrumentais de Análise I Engenharia Química Elaborado por: Vera Pereira nº990542 Turma:

Leia mais

As Cores das Estrelas

As Cores das Estrelas 1 As Cores das Estrelas Jane Gregorio-Hetem, Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1.INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos calculam a temperatura

Leia mais

A Mecânica Quântica nasceu em 1900, com um trabalho de Planck que procurava descrever o espectro contínuo de um corpo negro.

A Mecânica Quântica nasceu em 1900, com um trabalho de Planck que procurava descrever o espectro contínuo de um corpo negro. Radiação de Corpo Negro Uma amostra metálica como, por exemplo, um prego, em qualquer temperatura, emite radiação eletromagnética de todos os comprimentos de onda. Por isso, dizemos que o seu espectro

Leia mais

Capítulo 8. ESTRELAS : Distâncias e Magnitudes

Capítulo 8. ESTRELAS : Distâncias e Magnitudes Observatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 8 (Gregorio-Hetem & Jatenco-Pereira Capítulo 8 ESTRELAS : Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento

Leia mais

7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 25 de Maio de 2012 10:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da

Leia mais

ONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios.

ONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. AULA 19 ONDULATÓRIA 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. 2- DEFINIÇÃO Onda é qualquer perturbação que se propaga

Leia mais

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução Apostila da Disciplina Meteorologia Física II ACA 0326, p. 40 4. Medição de Irradiância 4.1 Introdução Das grandezas radiométricas definidas no capítulo 1, os instrumentos convencionais utilizados em estudos

Leia mais

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia

Leia mais

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1

Leia mais

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Problemas propostos

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Problemas propostos Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Problemas propostos J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia da Universidade

Leia mais

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições

Leia mais

Observatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 14 (C. Oliveira & V.Jatenco-Pereira) Capítulo 14 O MEIO INTERESTELAR

Observatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 14 (C. Oliveira & V.Jatenco-Pereira) Capítulo 14 O MEIO INTERESTELAR 150 Capítulo 14 O MEIO INTERESTELAR Nós dedicaremos esse capítulo ao estudo do meio entre as estrelas ou meio interestelar, usualmente rico em gás, poeira e outros materiais, sendo um local prolífico para

Leia mais

FÍSICA. Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL

FÍSICA. Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FAÇA LETRA LEGÍVEL FÍSICA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este caderno contém oito questões, constituídas de itens e subitens, abrangendo um total de doze páginas,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO strado em Química Aplicada Seleção 2007 1/6 1 a etapa do Processo de Seleção 2007 - Parte 1 Questão 01: (A) Arranje, em ordem crescente de comprimento de onda, os seguintes tipos de fótons de radiação

Leia mais

22-11-2015. As estrelas formamse a partir da contração dos gases e poeiras existentes nas nuvens interestelares

22-11-2015. As estrelas formamse a partir da contração dos gases e poeiras existentes nas nuvens interestelares A Via Láctea e a vida das estrelas 1.3- As estrelas e a sua evolução Pp. 24 a 29 Evolução estelar Nuvens interestelares Estrela Estrelas na sequência principal Gigante vermelha Nebulosa planetária Anã

Leia mais

ANALÍTICA V 2S 2012. Aula 4: 10-12-12 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

ANALÍTICA V 2S 2012. Aula 4: 10-12-12 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: www.ufjf.br/baccan ANALÍTICA V 2S 2012 Aula 4: 10-12-12 ESPECTROSCOPIA Espectrofotometria no UV-Vis Vis - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

FÍSICA IV AULA 04: AS EQUAÇÕES DE MAXWELL; ONDAS ELETROMAGNÉTICAS TÓPICO 03: ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Arco-íris[1] Raio-x[2] Micro-ondas[3] Ondas de rádio[4] Televisão[5] À primeira vista pode parecer

Leia mais

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

Cristais e Filtros Piezelétricos

Cristais e Filtros Piezelétricos UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Circuitos de Comunicação Cristais e s Piezelétricos Gil Pinheiro UERJ/FEN/DETEL UERJ Circuitos de Comunicação Prof. Gil Pinheiro Objetivo: s passabanda

Leia mais

Observação das linhas de absorção do Sol

Observação das linhas de absorção do Sol UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Observação das linhas de absorção do Sol Jean Carlo Feital

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta

Centro Universitário Padre Anchieta Absorbância Centro Universitário Padre Anchieta 1) O berílio(ii) forma um complexo com a acetilacetona (166,2 g/mol). Calcular a absortividade molar do complexo, dado que uma solução 1,34 ppm apresenta

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,

Leia mais

Sol. O Balanço de Energia do Planeta

Sol. O Balanço de Energia do Planeta Sol O Balanço de Energia do Planeta Aquecimento desigual do Planeta...no tempo:...no espaço: BALANÇO DA RADIAÇÃO À ESCALA MENSAL Rad. de pequeno c.d.o. (recebida) Balanço da radiação (recebida-emitida)

Leia mais

Efeito fotoeléctrico Determinação da constante de Planck

Efeito fotoeléctrico Determinação da constante de Planck Efeito fotoeléctrico Determinação da constante de Planck Objectivos: - Verificação experimental do efeito fotoeléctrico - Determinação da energia cinética dos fotoelectrões em função da frequência da luz

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA JOSÉ CARLOS MARQUES

QUÍMICA ANALÍTICA JOSÉ CARLOS MARQUES QUÍMICA ANALÍTICA JOSÉ CARLOS MARQUES http:// 2 Introdução Histórico / aspectos gerais Análise qualitativa / análise quantitativa Análise clássica / análise instrumental Análise espectrofotométrica Introdução

Leia mais

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02

Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 Elight + IPL + Rádiofrequência + Laser Díodo_02 1. ELIGHT (IPL COM RÁDIOFREQUÊNCIA, 8 FILTROS) 2. RÁDIOFREQUÊNCIA TRIPOLAR CORPO & ROSTO 3. LASER DÍODO CORPO & ROSTO Elimina celulite e gordura localizada

Leia mais