SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Professor II - Educação Física. Prefeitura de São José dos Campos do Estado de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Professor II - Educação Física. Prefeitura de São José dos Campos do Estado de São Paulo"

Transcrição

1 Prefeitura de São José dos Campos do Estado de São Paulo SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Edital de Abertura de Inscrições para Processo Seletivo Nº 001/2017 NB

2 DADOS DA OBRA Título da obra: Prefeitura de São José dos Campos do Estado de São Paulo Cargo: (Baseado no Edital de Abertura de Inscrições para Processo Seletivo Nº 001/2017) Conhecimentos Específicos Gestão de Conteúdos Emanuela Amaral de Souza Produção Editorial/Revisão Elaine Cristina Igor de Oliveira Camila Lopes Suelen Domenica Pereira Capa Joel Ferreira dos Santos Editoração Eletrônica Marlene Moreno Gerente de Projetos Bruno Fernandes

3 SUMÁRIO Conhecimentos Específicos Aspectos históricos e políticos da Educação Física brasileira Aspectos sociais e antropológicos da Educação Física brasileira Ética profissional e aspectos filosóficos da Educação Física Escolar: conceitos, princípios, finalidade e objetivos As diferentes manifestações da cultura corporal: jogos, esporte, lutas, danças, ginásticas Aspectos didático-pedagógicos das manifestações da cultura corporal no contexto escolar Dimensões da infância e adolescência no seu desenvolvimento Conhecimento sobre o corpo: Conhecimentos de Anatomia: ossos, músculos; Corpo humano: identificar, nomear e representar graficamente, suas partes e funções; Os cuidados do corpo, sexualidade e os hábitos de higiene, convívio e lazer; Alimentação saudável: hábitos de alimentação saudável e reconhecer o papel dos nutrientes para a saúde; Conhecimentos de Fisiologia: frequência cardíaca,...39 Queima de calorias,...41 Perda de água e sais minerais alterações que ocorrem durante as atividades físicas, e aquelas que ocorrem em longo prazo...41 Condição cardiorrespiratória, massa muscular, força e da flexibilidade e diminuição de tecido adiposo; Higiene corporal e prevenção de doenças: a importância da higiene corporal e do ambiente para a prevenção de doenças;...43 Prevenção de acidentes: cuidados necessários para a prevenção de acidentes, objetivos do ensino, conteúdos, estratégias de ensino e Avaliação Avaliação do rendimento escolar nas dimensões quantitativa e qualitativa: testes antropométricos; posturais; cardiorrespiratórios, neuromusculares; relacionais e cognitivos Socorros de Urgência em incidentes comuns em ambientes onde se realizam atividades físicas Educação para a autonomia do aluno em relação ao desenvolvimento de um estilo de vida ativo: desenvolvimento da aptidão física: conceitos e componentes básicos da aptidão física, riscos e benefícios envolvidos na prática regular de exercícios físicos, esforço, intensidade e frequência nos exercícios Hábitos posturais e atitudes corporais: Equilíbrio, ritmo e controle do corpo; Coordenação motora,...72 Esquema corporal,...73 Lateralidade e organização espacial;...73 Atividades rítmicas e expressivas A questão da inclusão nas aulas de Educação Física escolar BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF,

4

5 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Aspectos históricos e políticos da Educação Física brasileira Aspectos sociais e antropológicos da Educação Física brasileira Ética profissional e aspectos filosóficos da Educação Física Escolar: conceitos, princípios, finalidade e objetivos As diferentes manifestações da cultura corporal: jogos, esporte, lutas, danças, ginásticas Aspectos didático-pedagógicos das manifestações da cultura corporal no contexto escolar Dimensões da infância e adolescência no seu desenvolvimento Conhecimento sobre o corpo: Conhecimentos de Anatomia: ossos, músculos; Corpo humano: identificar, nomear e representar graficamente, suas partes e funções; Os cuidados do corpo, sexualidade e os hábitos de higiene, convívio e lazer; Alimentação saudável: hábitos de alimentação saudável e reconhecer o papel dos nutrientes para a saúde; Conhecimentos de Fisiologia: frequência cardíaca,...39 Queima de calorias,...41 Perda de água e sais minerais alterações que ocorrem durante as atividades físicas, e aquelas que ocorrem em longo prazo...41 Condição cardiorrespiratória, massa muscular, força e da flexibilidade e diminuição de tecido adiposo; Higiene corporal e prevenção de doenças: a importância da higiene corporal e do ambiente para a prevenção de doenças;...43 Prevenção de acidentes: cuidados necessários para a prevenção de acidentes, objetivos do ensino, conteúdos, estratégias de ensino e Avaliação Avaliação do rendimento escolar nas dimensões quantitativa e qualitativa: testes antropométricos; posturais; cardiorrespiratórios, neuromusculares; relacionais e cognitivos Socorros de Urgência em incidentes comuns em ambientes onde se realizam atividades físicas Educação para a autonomia do aluno em relação ao desenvolvimento de um estilo de vida ativo: desenvolvimento da aptidão física: conceitos e componentes básicos da aptidão física, riscos e benefícios envolvidos na prática regular de exercícios físicos, esforço, intensidade e frequência nos exercícios Hábitos posturais e atitudes corporais: Equilíbrio, ritmo e controle do corpo; Coordenação motora,...72 Esquema corporal,...73 Lateralidade e organização espacial;...73 Atividades rítmicas e expressivas A questão da inclusão nas aulas de Educação Física escolar BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF,

6

7 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ASPECTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA. Brasil colônia, de 1500 a 1822 A mais antiga notícia sobre a Educação Física em terras brasileiras data o ano de sua descoberta, Tal fato se deve ao relato de Pero Vaz de Caminha, que em uma de suas cartas, que relatam indígenas dançando, saltando, girando e se alegrando ao som de uma gaita tocada por um português (Ramos, 1982). Segundo Ramos (1982), esta foi certamente a primeira aula de ginástica e recreação relatada no Brasil. De modo geral, sabese que as atividades físicas realizadas pelos indígenas no período do Brasil colônia, estavam relacionadas a aspectos da cultura primitiva. Tendo como características elementos de cunho natural (como brincadeiras, caça, pesca, nado e locomoção), utilitário (como o aprimoramento das atividades de caça, agrícolas, etc.), guerreiras (proteção de suas terras); recreativo e religioso (como as danças, agradecimentos aos deuses, festas, encenações, etc.) (Gutierrez, 1972). Posteriormente, ainda no período colonial, criada na senzala, sobretudo no Rio de Janeiro e na Bahia, surge a capoeira, atividade ríspida, criativa e rítmica que era praticada pelos escravos (Ramos, 1982). Desta forma, podemos destacar que no Brasil colônia, as atividades físicas realizadas pelos indígenas e escravos, representaram os primeiros elementos da Educação Física no Brasil. Brasil império, de 1822 a 1889 O início do desenvolvimento cultural da Educação Física no Brasil, apesar de não ter ocorrido de forma contundente, ocorreu no período do Brasil império. Pois foi nessa época que surgiram os primeiros tratados sobre a Educação Física. Em 1823, Joaquim Antônio Serpa, elaborou o Tratado de Educação Física e Moral dos Meninos. Esse tratado postulava que a educação englobava a saúde do corpo e a cultura do espírito, e considerava que os exercícios físicos deveriam ser divididos em duas categorias: 1) os que exercitavam o corpo; e 2) os que exercitavam a memória (Gutierrez, 1972). Além disso, esse tratado entendia a educação moral como coadjuvante da Educação Física e viceversa (Gutierrez, 1972). O Início da Educação Física escolar no Brasil, inicialmente denominada Ginástica, ocorreu oficialmente com a reforma Couto Ferraz, em 1851(Ramos, 1982). No entanto, foi somente em 1882, que Rui Barbosa ao lançar o parecer sobre a Reforma do Ensino Primário, Secundário e Superior, denota importância à Ginástica na formação do brasileiro (Ramos, 1982). Nesse parecer, Rui Barbosa relata a situação da Educação Física em países mais adiantados politicamente e defende a Ginástica como elemento indispensável para formação integral da juventude (Ramos, 1982). Em resumo, o projeto relatado por Rui Barbosa, buscava instituir uma sessão essencial de Ginástica em todas as escolas de ensino normal; estender a obrigatoriedade da Ginástica para ambos os gêneros (masculino e feminino), uma vez que as meninas não tinham obrigatoriedade em fazêla; inserir a Ginástica nos programas escolares como matéria de estudo e em horas distintas ao recreio e depois da aula; além de buscar a equiparação em categoria e autoridade dos professores de Ginástica em relação aos professores de outras disciplinas (Darido e Rangel, 2005). No entanto, a implementação da Ginástica nas escolas, inicialmente ocorreu apenas em parte do Rio de Janeiro, capital da República, e nas escolas militares (Darido e Rangel, 2005). Brasil república, de 1890 a 1946 A Educação Física no Brasil república pode ser subdividida em duas fases: a primeira remete o período de 1890 até a Revolução de 1930 (que empossou o presidente Getúlio Vargas); e a segunda fase, configura o período após a Revolução de 1930 até Na primeira fase do Brasil república, a partir de 1920, outros estados da Federação, além do Rio de Janeiro, começaram a realizar suas reformas educacionais e, começaram a incluir a Ginástica na escola (Betti, 1991). Além disso, ocorre a criação de diversas escolas de Educação Física, que tinham como objetivo principal a formação militar (Ramos, 1982). No entanto, é a partir da segunda fase do Brasil república, após a criação do Ministério da Educação e Saúde, que a Educação Física começa a ganhar destaque perante aos objetivos do governo. Nessa época, a Educação Física é inserida na constituição brasileira e surgem leis que a tornam obrigatória no ensino secundário (Ramos, 1982). Na intenção de sistematizar a ginástica dentro da escola brasileira, surgem os métodos ginásticos (gímnicos). Oriundos das escolas sueca, alemã e francesa, esses métodos conferiam à Educação Física uma perspectiva eugênica, higienista e militarista, na qual o exercício físico deveria ser utilizado para aquisição e manutenção da higiene física e moral (Higienismo), preparando os indivíduos fisicamente para o combate militar (Militarismo) (Darido e Rangel, 2005). O higienismo e o militarismo estavam orientados em princípios anátomofisiológicos, buscando a criação de um homem obediente, submisso e acrítico à realidade brasileira. Brasil contemporâneo, de 1846 a 1980 No Período que compreende o pós 2ª Guerra Mundial, até meados da década de 1960 (mais precisamente em 1964, início do período da Ditadura brasileira), a Educação Física nas escolas mantinham o caráter gímnico e calistênico do Brasil república (Ramos, 1982). Com a tomada do Poder Executivo brasileiro pelos militares, ocorreu um crescimento abrupto do sistema educacional, onde o governo planejou usar as escolas públicas e privadas como fonte de programa do regime militar (Darido e Rangel, 2005). 1

8 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Naquela época o governo investia muito no esporte, buscando fazer da Educação Física um sustentáculo ideológico, a partir do êxito em competições esportivas de alto nível, eliminando assim críticas internas e deixando transparecer um clima de prosperidade e desenvolvimento (Darido e Rangel, 2005). Fortalecese então a ideia do esportivismo, no qual o rendimento, a vitória e a busca pelo mais hábil e forte estavam cada vez mais presentes na Educação Física. Dentre uma das importantes medidas que impactaram a Educação Física no período contemporâneo, está a obrigatoriedade da Educação Física/Esportes no ensino do 3º Grau, por meio do decreto lei no 705/69 (Brasil., 1969). Segundo Castellani Filho (1998), o decreto lei no 705/69 (Brasil., 1969), tinha como propósito político favorecer o regime militar, desmantelando as mobilizações e o movimento estudantil que era contrário ao regime militar, uma vez que as universidades representavam um dos principais polos de resistência a esse regime. Desta forma, o esporte era utilizado como um elemento de distração à realidade política da época. Ademais, a Educação Física/Esportes no 3º Grau era considerada uma atividade destituída de conhecimentos e estava relacionada ao fazer pelo fazer, voltada a formação de mão de obra apta para a produção (Darido e Rangel, 2005). No entanto, o modelo esportivista, também chamado de mecanicista, tradicional e tecnicista, começou a ser criticado, principalmente a partir da década de Entretanto, essa concepção esportivista ainda está presente na sociedade e na escola atual (Darido e Rangel, 2005). Educação Física na atualidade, a partir de 1980 A Educação Física ao longo de sua história priorizou os conteúdos gímnicos e esportivos, numa dimensão quase exclusivamente procedimental, o saber fazer e não o saber sobre a cultura corporal ou como se deve ser (Darido e Rangel, 2005). Durante a década de 1980, a resistência à concepção biológica da Educação Física, foi criticada em relação ao predomínio dos conteúdos esportivos (Darido e Rangel, 2005). Atualmente, coexistem na Educação física, diversa concepções, modelos, tendências ou abordagens, que tentam romper com o modelo mecanicista, esportivista e tradicional que outrora foi embutido aos esportes. Entre essas diferentes concepções pedagógicas podese citar: a psicomotricidade; desenvolvimentista; saúde renovada; críticas; e mais recentemente os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (Brasil., 1997). A concepção pedagógica psicomotricidade, foi divulgada inicialmente em programas de escolas especiais, voltada para o atendimento de alunos com deficiência motora e intelectual (Darido e Rangel, 2005). É o primeiro movimento mais articulado que surgiu à partir da década de 1970, em oposição aos modelos pedagógicos anteriores. A concepção psicomotricidade tem como objetivo o desenvolvimento psicomotor, extrapolando os limites biológicos e de rendimento corporal, incluindo e valorizando o conhecimento de ordem psicológica. Para isso a criança deve ser constantemente estimulada a desenvolver sua lateralidade, consciência corporal e a coordenação motora (Darido e Rangel, 2005). No entanto, sua abordagem pedagógica tende a valorizar o fazer pelo fazer, não evidenciando o porquê de se fazer e como o fazer. Já o modelo desenvolvimentista por sua vez, busca propiciar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, oferecendolhe experiências de movimentos adequados às diferentes faixas etárias (Darido e Rangel, 2005). Neste modelo pedagógico, cabe aos professores observarem sistematicamente o comportamento motor dos alunos, no sentido de verificar em que fase de desenvolvimento motor eles se encontram, localizando os erros e oferecendo informações relevantes para que os erros sejam superados. A perspectiva pedagógica saúde renovada, diferentemente das citadas anteriores, tem por finalidade convicta e às vezes única, de ressaltar os aspectos conceituais a cerca da importância de se conhecer, adotar e seguir conceitos relacionados à aquisição de uma boa saúde (Darido e Rangel, 2005). Por outro lado, as abordagens pedagógicas críticas, sugerem que os conteúdos selecionados para as aulas de Educação Física devem propiciar a leitura da realidade do ponto de vista da classe trabalhadora (Darido e Rangel, 2005). Nessa visão a Educação Física é entendida como uma disciplina que trata do conhecimento denominado cultura corporal, que tem como temas, o jogo, a brincadeira, a ginástica, a dança, o esporte, etc., e apresenta relações com os principais problemas sociais e políticos vivenciados pelos alunos (Darido e Rangel, 2005). Em 1996, com a reformulação dos PCNs, é ressaltada a importância da articulação da Educação Física entre o aprender a fazer, o saber por que se está fazendo e como relacionarse nesse saber (Brasil., 1997). De forma geral, os PCNs trazem as diferentes dimensões dos conteúdos e propõe um relacionamento com grandes problemas da sociedade brasileira, sem no entanto, perder de vista o seu papel de integrar o cidadão na esfera da cultura corporal. Os PCNs buscam a contextualização dos conteúdos da Educação Física com a sociedade que estamos inseridos, devendo a Educação Física ser trabalhada de forma interdisciplinar, transdisciplinar e através de temas transversais, favorecendo o desenvolvimento da ética, cidadania e autonomia. De forma geral, podese concluir que a Educação Física vem se desenvolvendo no Brasil à partir de importantes mudanças políticosociais e que atualmente é vista como um elemento essencial para a formação do cidadão Brasileiro. Fonte: 2

9 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ASPECTOS SOCIAIS E ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA. Introdução Quando dizemos educação física, a palavra sugere de imediato uma concepção de prática pela própria nomenclatura e terminologia. Entretanto, já há alguns anos, o conceito de educação física se vincula com uma ideia de motricidade e, sobretudo, uma condição da e uma cultura sobre a prática de atividades físicas e exercícios, sem que, seja exigida qualquer outra análise paralela. O alcance da terminologia, por força de uma cultura da prática, alcança um nível de concepção que mais nos aproxima da natureza do corpo e do movimento pela sua linguagem. Entendendo assim, que, há muito mais conteúdo filosófico, histórico, sociológico, psicológico, artístico e científico do que possamos imaginar. A natureza da prática nos reserva um direito adquirido por força da relação corpo, motricidade e linguagem. Tal é essa relação, que hoje poderíamos dizer que, por educação física entendese como uma metáfora, uma meta linguagem, talvez. O que nos dá referência para obter, não relações simplistas com as infinitas categorias de ginástica, esporte, dança, atividades lúdicas, enfim, entre outras dinâmicas das práticas corporais. É com essa premissa que podemos afirmar que por educação física entendese uma cultura que se firma como força e conceito, e destes fenômenos nos garante um espaço dentro da teoria do conhecimento no qual podemos fazer valer o espaço antropológico que ocupamos ao longo das civilizações as quais sempre se fizeram tendo o corpo humano um tema de discussão, uma ferramenta de intervenção no meio e no mundo natural, e hoje, fonte de reflexão para a formação humana na sua totalidade de sentido. Ao logo da história, na qual a Educação Física responda por uma boa parte do conteúdo aplicado quando ao uso do corpo e do movimento, o qual se fez conjugar uma categoria prática especial. Isso permitiu trazer à luz da cultura geral, conceitos consagrados, e que hoje, vemos como fundamento de uma nova era na capacidade humana de transformar capacidade física em capacidade humana no seu sentido mais amplo e rigoroso. Tal como podemos discutir com qualquer outra área do conhecimento a relação entre prática e teoria. Dessa forma, aqui nesse contexto, devemos até rever a praticidade como referente da teorização e não o contrário comumente aceito. É por essa razão que devemos repensar todo projeto conceitual que levou a categoria de uma cultura da prática, esta como uma linguagem nova e com força de sentido. No conteúdo da educação física, embora marcado pelo indicativo da escolarização, já vem ocorrendo o discurso de prática cultural. Com forte tendência de confirmação de uma cultura da prática, vemos obras já consideradas como clássicas numa cultura da Educação Física. Como a de BETTI (1992) que o faz do ponto de vista da sociologia das práticas corporais e da investigação das relações do homem com a cultura do corpo e das práticas corporais. Assim como fez BRACHT (1995), ao fornecer sustentação teórica para conduzir a educação física como exercício de sociabilização e cidadania, como cultura do corpo na escola. Também CASTELANI FILHO (1988) nos oferece outra história da educação física, aquela que foge dos relatos descritivos e nos leva à reflexão sobre qual educação física nós estamos praticando. Ou ainda GAYA (1994) e Oro (1994), que partilham da mesma visão histórica de um projeto cultural para a educação física que permite ao homem conferir à prática, o sentido de atividade de formação humana voltada para um mundo aberto de significados. LOVISOLO (1995) e PEREIRA DA COSTA (1996), formadores de opinião concreta sobre a ética, nos indicam caminhos éticos para dar embasamento à competência profissional nos procedimentos que regem o uso do corpo e da motricidade como fenômenos da cultura da prática. TAFFAREL (1994) nos dá instrumentos de reflexão sobre um conceito de prática que nos leva ao materialismo histórico dialético, e colocam o olhar histórico como forma de transformação social e política. Vemos TANI (1996), Vieira da VIEIRA DA CUNHA (1995) e TOJAL (1994) indicando mudanças de paradigmas, possibilidades reais, as quais trazem para a educação física um corpo de conhecimento, não mais como apêndices científicos, mas como identificação de campo teórico possível. E porque não dizer, CARMO JR. (2005) cuja obra se apresenta como um conjunto extenso de reflexões sobre pensadores do corpo em uma linguagem cuja referência é mais que um sinal da necessidade de reflexão filosófico sobre a corporeidade, motricidade e linguagem vistos com os olhares da filosofia. É nesse caminho que percebemos novo campo de pesquisa aberto: cada autor com concepções filosófica e científica diferenciadas, porém redefinindo o trajeto intelectual de uma cultura emergente sobre a educação física. Não seria pretensão aproximarmos nossos autores a uma condição de produtores de um conhecimento sobre Educação Física, mesmo porque, veremos, que a amplitude desse conhecimento e suas abordagens nos deixam próximos de obras e autores de outras áreas sem nenhum desprestígio intelectual teórico pratico. Educação física e seu sentido ao longo da história As fontes históricas que indicam formas de investigar o homem tomam o tempo como o eixo central da suas referências, em todas as áreas de conhecimento, cada qual com suas estratégias para encontrar caminhos abertos flexíveis para obter respostas para as múltiplas indagações sobre a condição humana. A história, como a compreendemos aqui, no sentido do senso comum, apenas trata de relatar o que foi a educação física em diferentes épocas, cada qual com seu referencial educativo, vinculado às concepções de época, sua natureza sóciopolítica, filosófica e econômica. Assim, podemos compreender um relato histórico e nele firmar nossas convicções, escolhêlas e buscar as explicações para fatos do passado. Tal conduta serve de roteiro para a compreensão de como a educação física se situa no universo contemporâneo. As fontes históricas, mesmo que de forma simples, indicam caminhos para a reflexão. Como diz Lyo- 3

10 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS tard (1986, p. 94), sempre há uma via aberta em direção ao passado, anterior ao trabalho da ciência histórica: são os próprios sinais que nos abrem essa via; passamos imediatamente desses sinais ao seu sentido. Portanto, pela via da história, à maneira como aqui a entendemos, partimos ao encontro de uma cultura aberta, que poderá, na medida do próprio tempo, ser reconstituída e resgatada pelo debate e pelo trabalho de reflexão. A história sempre nos trouxe algo fundamental para a leitura de um fenômeno. Na busca da compreensão da motricidade humana, não podemos deixar de descrever fatos que revelaram uma cultura dos exercícios ginásticos e, dentre eles, os que deixaram um legado conceitual, na sua diversidade e formas de interpretação. Conforme De Genst (1949), os movimentos ginásticos qualificados como escolas surgiram a partir do século XIX. Essas escolas se denominaram Movimento do Centro, Movimento do Norte e Movimento do Oeste. Estas escolas, com seus respectivos representantes, parecem terem posto as bases da educação física que hoje conhecemos. Em cada um dos movimentos ginásticos do século XIX, o corpo em movimento, as atividades físicas, o exercício físico, as práticas corporais, e qualquer outra manifestação deste gênero são compreendidos como atos do organismo humano em busca da vida. Esses movimentos se transformaram em espetáculos ginásticos plurifacetados que reinavam como projetos pedagógicos e profiláticos nas escolas, institutos, campos esportivos e nos quartéis. Em princípio, podem ser descritos como Movimentos Ginásticos regionais, originários da necessidade de organização pedagógica do movimento humano, como manifestações de natureza artística, rítmica, pedagógica, técnica e científica. Essas tarefas se formalizaram como uma espécie de atividade física conduzida pelos pedagogos ou pelos médicos. Na dimensão em que as escolas ou institutos se organizavam, pareceu existir diferença entre os termos educar, treinar, ensinar técnicas corporais e motoras para todas as idades e classes. Curiosamente, assim como hoje, o movimento humano não se delimita por diferenciações de ordem metodológica ou, como dizem os professores tradicionais, métodos de ginástica, mas, sim pela referência ao conceito de fazer exercício é mexer os músculos. Essa afirmação levou atletas, ginastas, atores ou bailarinos a entenderem que no ato de mexer os músculos constatase que todo mover corporal é humano e necessário. Com base nessa constatação e nos diferentes termos predominantes De GENST descreve as escolas e seus protagonistas. Thomas Arnold ( ), caracterizando o esporte, a dança e formação de caráter. A escola alemã e austríaca com J.B. Basedow ( ) e Guts Muths ( ), Ludwig Jahn ( ), inicia a conceituação da ginástica como processo de higienização, saúde, sem deixar escapar a intuição de filtro étnico e o espírito guerreiro. A escola sueca influenciada por Fue Frans Nachtegall ( ) e Pedro Henrique Ling ( ) cria e enfatiza os movimentos conduzidos e a formação postural e estética, caracterizando o rendimento humano no sentido orgânico mais profundo. A escola francesa, com a clássica tendência médica de Esteban Marey ( ), Farnard Lagrange ( ), Philippe Tissié ( ) e George Demeny ( ), inspira o método de George Herbert ( ), que reúne todas as premissas das tendências anteriores e, na tentativa de universalizar os conceitos ginásticos, dá uma configuração à ginástica como sendo a da educação física na formação humana geral. A documentação e as referências que contam a trajetória do sentido prático da ordem ginástica não foram capazes de formular uma cultura da prática corporal consistente. Descrever o fato histórico, como fez De Genst, em cada época, em cada região, e em função de cada menção historiada não sustenta a instalação da sua cultura. As profundas transformações de natureza econômica e sóciopolítica levam à expressão do corpo humano como instrumento de ação de trabalho, uso das capacidades físicas para o esporte, lazer, culto a saúde, curas, etc. Indistintamente, da exploração de habilidades motoras grosseiras ou refinadas tanto para manuseio de armas, utensílios, objetos das artes, o sentido da motricidade humana já poderia estar sendo representado independentemente de qualquer corrente ideológica, filosófica ou mesmo das religiões tribais (ULMMAN, 1977, p. 238). Esse conjunto de transformações no comportamento das pessoas se refere ao tempo dedicado ao trabalho e ao lazer (ainda não configurado como conteúdo da educação física), à aplicação de horas para dedicarse aos estudos escolares e começa a conduzir as instituições a certa necessidade de combater o já conhecido sedentarismo. Simbolicamente, as competições esportivas, o estímulo aos diferentes modelos de jogos, as modalidades esportivas de rendimento e a evolução no conceito de estética, relacionada com a saúde e higiene, também contribuíram para a emancipação do conceito de educação física. O conjunto de todas essas práticas formam um conjunto de ações de ordem pedagógica, de certa maneira, está representado, nos dias de hoje, nos conceitos de atividade física, beleza, saúde, esportes, qualidade de vida. Desde há muito tempo, Os estudos de Van Dalen et al. (1953) reforçam a importância que um volume extenso de manuais de ginástica e métodos tem para a reconstrução da história, constituindo o acervo documental que hoje conhecemos. Nessa busca, porém, a perspectiva cultural do uso do corpo e do movimento humano ainda permanece carente de uma história que possa motivar a reflexão. As referências históricas acima indicadas reforçam a confusão conceitual sobre o que é ginástica ou educação física: um método de ensino de exercícios ou uma modalidade de esporte? Os autores citados anteriormente, e que, podemos dizer, fazem parte da literatura da educação física universal, revelam o ecletismo e o generalismo da prática da ginástica predominante na literatura atual da educação física. Nesse pluralismo conceptual sobre educação física, abremse idealismos educativos, com o caráter de uma disciplina com identidade e legitimidade. Porém, seus conceitos, emprestados da medicina e da pedagogia vêm com pregações educativas, mais do que como conceitos vindos de uma extensa e rigorosa literatura que pudesse sustentar o eixo epistemológico de uma área da cultura. Segundo Ulmman (1977), os discursos teóricos na educação física se 4

Educação Física no Brasil: da origem até os dias atuais

Educação Física no Brasil: da origem até os dias atuais Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 169, Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/efd169/educacao-fisica-no-brasil-da-origem.htm Educação Física no Brasil:

Leia mais

XII Semana Acadêmica de Educação Física VII Encontro Técnico-Científico

XII Semana Acadêmica de Educação Física VII Encontro Técnico-Científico O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA-FAMAG E A IMPORTÂNCIA DO CREF E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO Eixo temático:prática Pedagógica e Educação Física Escolar ROQUE, Aline Falcão DE OLIVEIRA, Ana Kamila GIMENES, Denize

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

ABORDAGENS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso

ABORDAGENS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso ABORDAGENS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Prof. Bruno Pedroso A EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Reforma Couto Ferraz (1851): inclusão oficial da Educação Física (ginástica) na escola; Surgimento dos

Leia mais

HISTÓRIA E CONCEITOS SOBRE A GINÁSTICA

HISTÓRIA E CONCEITOS SOBRE A GINÁSTICA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA HISTÓRIA E CONCEITOS SOBRE A GINÁSTICA Prof. Drd. Daniel Bocchini HISTÓRIA DA GINÁSTICA Compreender a ginástica nos dias atuais é uma tarefa muito

Leia mais

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento.

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 1ª Série 6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 6DES002 ASPECTOS TEÓRICO-METODOLOGICOS DE MODALIDADES

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/I (Currículo iniciado em 2013)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/I (Currículo iniciado em 2013) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/I (Currículo iniciado em 2013) ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 68 h/a 0689/I Introdução ao estudo da anatomia humana. Osteologia, sindesmologia,

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016) ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA D0041/I 68 H Introdução ao estudo da anatomia humana.

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

* Qual das afirmativas abaixo NÃO REPRESENTA abordagens pedagógicas surgidas a partir dessa época?

* Qual das afirmativas abaixo NÃO REPRESENTA abordagens pedagógicas surgidas a partir dessa época? 1. A Educação Física Escolar brasileira, a partir da década de 1980, foi marcada por um movimento de renovação que propunha romper/superar com o modelo mecanicista, esportivista e biologicista que orientava

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório,

Leia mais

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS Colônia: 22 de abril de 1500 a 07 de setembro de 1822); Império: 07 de setembro de 1822 a 15 de novembro de 1889); República: 15 de novembro

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h: ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 01. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MÍDIA Educação e comunicação como práticas culturais. Mídias como expressão simbólica das diferenças culturais. A tecnologia como cultura e potencializadora

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Curso: Técnico em Agropecuária (Integrado) Série: 1 º, 2º E 3º anos Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: Gertrudes Nunes

Leia mais

PARÂ M TROS CURRICU LAR NACION IO AIS

PARÂ M TROS CURRICU LAR NACION IO AIS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 3º E 4º CICLOS PROFa.Ms. MARGARETH DE PAULA AMBROSIO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 2 CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA/BH A imagem

Leia mais

Atividades rítmicas e expressão corporal

Atividades rítmicas e expressão corporal Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,

Leia mais

ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA

ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Abordagens Pedagógicas Surgem da década de 80 influenciadas por discussões na área educacional com o intuito de romper com o modelo hegemônico do esporte

Leia mais

DISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS

DISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS 1º HISTÓRIA E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I * PROCESSO PEDAGÓGICO DO 2 1 1 36 ATLETISMO

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS º PERÍODO CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CELULAR Componentes responsáveis pelo funcionamento bioquímico dos seres vivos, em especial o ser humano, manifestos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Linguagens e códigos e suas tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Compreender os usos do corpo na sociedade

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO SÉCULO XIX. Prof. Bruno Pedroso

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO SÉCULO XIX. Prof. Bruno Pedroso A EDUCAÇÃO FÍSICA NO SÉCULO XIX Prof. Bruno Pedroso Esses fatores conduziram para uma atenção maior à atividade física. Nesse sentido, quatro correntes caracterizaram a história da Educação Física durante

Leia mais

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam

Leia mais

Educação Física. 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade

Educação Física. 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade Educação Física 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade Aspectos Filosóficos da Educação Física 60h Análise da contribuição da Filosofia enquanto referências para o processo de construção

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Secretaria dos Órgãos Colegiados RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº. 10, DE 07 DE MARÇO DE 2017. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Básica na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Educação Física (9912) Secretaria Municipal de

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - MATUTINO/NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º NEF0006- ANATOMIA HUMANA OBRIG 30 60 90 4.0 Fórmula: BIOL0001 OU NEN0003 OU NUTR0001 BIOL0001- ANATOMIA HUMANA NEN0003- ANATOMIA HUMANA NUTR0001- ANATOMIA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS ANATÔMICOS,

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo: 20 semanas Dias letivos: 100 Integralização: Tempo mínimo: 3 anos

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo: 20 semanas Dias letivos: 100 Integralização: Tempo mínimo: 3 anos EIXOS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Módulo: 20 anas Dias letivos: 100 Integralização: Tempo mínimo: 3 anos DISCIPLINAS 1º Avaliação Educacional Didática Gestão Escolar História da Educação Língua Brasileira

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 681896 Os temas relacionados à sexualidade despertam o interesse das crianças, e os professores devem aprender a lidar com esse interesse a partir das representações próprias do universo infantil

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA A Educação Física, como área profissional, visa a atender à população (sociedade) em todas as faixas etárias na melhoria da sua qualidade de vida, educando-as

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL 1 o PERÍODO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Ementa: Meio Ambiente e recursos naturais. Evolução do Pensamento Sustentável. Conflitos Ecossocioeconômicos e Políticas/Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável.

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, AFD (atividade física

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

Pontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009

Pontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009 Desporto Coletivo 1. Origem e evolução do Desporto Coletivo no Brasil: histórico e tendências atuais 2. Processos pedagógicos de iniciação do Desporto Coletivo no contexto escolar 3. A utilização de equipamentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO ANO DE 2013

PLANO DE ENSINO ANO DE 2013 PLANO DE ENSINO ANO DE 2013 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÌSICA ANO: Número de horas/aula Semanal: Total de horas/aula/ano: 1º 02 80 EMENTA: A Educação Física, tratada como componente da área de Linguagens e Códigos,

Leia mais

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME 1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 93 DE 24 DE JUNHO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº. 93 DE 24 DE JUNHO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº. 93 DE 24 DE JUNHO DE 2014. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e o contido no Processo nº. 23005.002259/2008-14

Leia mais

EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1ª FASE ANATOMIA I 60h Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Áreas de investigação Edital Normativo 03/2014 A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, conforme disposto no subitem VIII.11 do Regulamento da Comissão Coordenadora do Programa, baixado

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

FLUXOGRAMA CURRICULAR PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA

FLUXOGRAMA CURRICULAR PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA FLUXOGRAMA CURRICULAR PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA Período Código Disciplina Pré-requisito C/H - Teórica C/H - Prática C/H - Total Créditos 1º LE1.01 Análise e Produção Textual em Língua Portuguesa - 04-04

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488 RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho

Leia mais

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com Ney Ferreira França LEPEL-UFPA/SEDUC-PA

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 122715 Sobre as provas de lançamento e arremesso no atletismo é correto afirmar que 1) a área de queda dos objetos após o lançamento é livre. 2) a área de lançamento utilizada no dardo, disco

Leia mais

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Introdução à Educação Física Apresentação e contextualização da Educação Física e da cultura universitária em geral; Discussão

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN Rondinelli S. Oliveira¹ Sapiens, rondinelli_oliveira@hotmail.com Étel Rógere da Silva² Sapiens, etel.rogere@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa O PROJETO O Projeto Escola Construindo Saber é um Centro de Educação Infantil criado para atender as necessidades de mães trabalhadoras da indústria e da comunidade carente do município de Cianorte. Foi

Leia mais

Ginástica e a Educação Física no Brasil

Ginástica e a Educação Física no Brasil Ginástica e a Educação Física no Brasil Modelos ginásticos influenciaram as práticas corporais brasileiras ; Rui Barbosa considerou o método sueco o mais apropriado - modelo educacional; Método francês

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES Luana França Dalla Nora Amanda Diangelis Marques Taugen Maria Cristina Chimelo Paim Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo Questão Os músculos são capazes de produzir força, ativamente, por meio do seu encurtamento ou da sua contração. Os músculos constituem, por isso, a parte ativa do aparelho locomotor, enquanto os ossos

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Introdução à Educação Física A disciplina visa abordar a história da Educação Física, os principais conceitos e definições no

Leia mais

A PRÁTICA ESPORTIVA COMO INSTRUMENTO EDUCACIONAL

A PRÁTICA ESPORTIVA COMO INSTRUMENTO EDUCACIONAL EM OBJETIVOS Compreender a Educação Física em sua amplitude, considerando os aspectos emocionais e socioculturais nos quais estão inseridos os alunos. Promover a inclusão social e a pluralidade cultural.

Leia mais

Acadêmico do curso de graduação em Educação Física Licenciatura da Unijuí. 3

Acadêmico do curso de graduação em Educação Física Licenciatura da Unijuí.   3 TAREFAS, INTERVENÇÃO DO PROFESSOR E PAPEL DO ALUNO: UM CONTEXTO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 TASKS, TEACHER INTERVENTION AND STUDENT ROLE: A CONTEXT IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION Diego Francisco Lorencena

Leia mais

Educação Física I OBJETIVOS DE ENSINO

Educação Física I OBJETIVOS DE ENSINO Educação Física I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física I CURSO: Técnico em Segurança no Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 100 h (120 aulas) DOCENTE: EMENTA Conhecendo

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h Pedagogia 1º Semestre Biologia Educacional EDC602/ 60h Ementa: Identificar os processos biológicos fundamentais diretamente relacionados à situação ensino-aprendizagem. Análise dos fatores genéticos e

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR (Anexo I Resolução nº167/consepe de )

MATRIZ CURRICULAR (Anexo I Resolução nº167/consepe de ) Ingressantes: 2019/1 1º Semestre /A /R Bioquímica Aplicada ao Exercício e Nutrição Filosofia (EAD) 04 80 Processos e Técnicas de Estudo em Educação Física Jogos e Brincadeiras 02 40 - Manifestações Culturais

Leia mais

HABILITAÇÃO: NÚCLEO TEMÁTICO DE APROFUNDAMENTO EM ESPORTE 1ª Série

HABILITAÇÃO: NÚCLEO TEMÁTICO DE APROFUNDAMENTO EM ESPORTE 1ª Série HABILITAÇÃO: NÚCLEO TEMÁTICO DE APROFUNDAMENTO EM ESPORTE 1ª Série 6DEF085 ATITIVADES LÚDICAS E DE LAZER Conceituação dos elementos lúdicos: lazer, recreação, ócio, tempo livre e lúdico.resgate de brincadeiras

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO

ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES

Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES 2019 1 Hospital Escola Emílio Carlos Câmpus Sede UNIFIPA GESTORES Reitor Dr. Nelson Jimenes Pró-Reitor Acadêmico e de Graduação Prof. Dr.

Leia mais

SEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE TRABALHADORES PRATICANTES DE GINÁSTICA LABORAL JORNALISMO ESPORTIVO E A COBERTURA DOS MEGAEVENTOS:

Leia mais

SEMED São Luis-Ma.

SEMED São Luis-Ma. A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br

Leia mais

VMSIMULADOS PEB II - EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS VOLUME II 1

VMSIMULADOS PEB II - EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS VOLUME II  1 PEB II - EDUCAÇÃO FÍSICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS VOLUME II WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 PEB II EDUCAÇÃO FÍSICA - VOLUME II PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA II CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC PROF MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica:

Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Quarta-feira Ano Nº 2587 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Resolução CME nº 003/2017 -Aprovar a Matriz Curricular do Ensino Fundamental II, integrando-a a estrutura

Leia mais

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Projeto: Festival de Iniciação Esportiva Publicação no D.O.U 28/12/2015 Seção 1 Pág 125 Beneficiários Diretos: 300 crianças/adolescentes Valor Total aprovado: R$ 302.681,74

Leia mais

- Publicações e eventos

- Publicações e eventos Metodologias de ensino na Educação Física Coordenadora SURAYA CRISTINA DARIDO Unesp / Rio Claro PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? PARA QUE ENSINAR EF? -Abertura política -Redemocratização

Leia mais