Destinação. Final das Embalagens Vazias. Jair Furlan Jr.

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2 Destinação Final das Embalagens Vazias dos Agrotóxicos Jair Furlan Jr. Engº. Agrº.. CRO inpev

3 Agrotóxicos: Dimensionamento do mercado Mercado: - Mundo 35,0 bi US$ - Brasil 4,0 bi US$ * herbicidas 50% * inseticidas 30% * fungicidas 20%

4 Mercado Brasileiro de Defensivos Agrícolas Faturamento Anual 1992 US$ 947 milhões 2001 US$ 2,287 bilhões 2002 US$ 1,952 bilhão (US$ 2,3-2,4 bilhões) 2003 US$ 3,100 bilhões 2004 US$ 4,000 bilhões Ranking 3 maior mercado mundial, atrás do Japão e EUA

5 Mercado Brasileiro de Defensivos Agrícolas VOLUME CONSUMIDO DE INGREDIENTE ATIVO POR PAÍS KG/HA País Consumo País Consumo Holanda 20,8 USA 3,4 * Japão 17,5 Brasil 3,2** Bélgica 12,0 Dinamarca 2,6 França 6,0 Rep.Dominicana 1,6 Inglaterra 5,8 Polônia 1,0 Iugoslávia 4,0 Índia 0,3 Alemanha 4,0 Paquistão 0,2 Fonte: Wageningen University 1993 * US EPA / 1995 ** ANDEF

6 Mercado Brasileiro de Defensivos Agrícolas VENDAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS POR ESTADOS MS 6% BA 3% SC 3% DEMAIS ESTADOS 7% SP 22% MG 7% GO 9% RS 11% PR 16% MT 16%

7 Lei de 06/06/00 e Decreto de 04/01/02 A nova lei disciplina a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos determinando responsabilidades para o agricultor, o revendedor e para o fabricante O não cumprimento destas responsabilidades poderá implicar em penalidades previstas na lei.

8 Lei 9974 / 2000 Agricultores Preparar as embalagens vazias. (ex. através s da tríplice lavagem) Armazená-las, temporariamente,, em suas propriedades. Transportá-las e devolvê-las las, para a unidade de recebimento indicada na nota fiscal até 01 ano após s a compra. Manter em seu poder os comprovantes de entrega das embalagens pelo período de 01 ano. Canais de Distribuição Disponibilizar e gerenciar unidades de recebimento. Informar sobre os procedimentos de lavagem, acondicionamento, armazenamento, transporte e devolução das embalagens vazias. Colocar na nota fiscal de venda do produto o endereço o para devolução ão. Implementar programas educativos para estímulo à lavagem e devolução das embalagens vazias. Indústria Recolher e dar a correta destinação final das embalagens vazias devolvidas às s unidades de recebimento. Implementar programas educativos visando estímulo à lavagem e à devolução das embalagens vazias por parte dos agricultores. Alterar os modelos de rótulos r e bulas para que constem informações sobre os procedimentos de lavagem, armazenamento, transporte, devolução e destinação final de embalagens. Ao Poder Público P caberá implementar programas educativos para est Ao implementar programas educativos para estímulo à lavagem e à devolução das embalagens vazias por parte dos usuários / agricultores. Responsável por fiscalização e licenciamento ambiental.

9 Setor Regulamentado Lei / 1989 Lei / 2000 Decreto / 2002 Resolução Conama 334 / 2003 NBR / 1997 (Tríplice Lavagem) NBR / 2001 ( Destinação Final Emb. Lavada) NBR / 2003 ( Destinação Final Emb. Não Lavadas) Legislações estaduais

10 Volumes de embalagens... Kg de EV comercializado SP PR MT RS GO MG MS BA

11 Volumes Recolhidos

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13 Fonte: Destinação Final Destinação Final de Embalagens Vazias Volumes destinados 2.006

14 Comparativo Destinação Final Acumulado Jan. à Dez. Base: Dezembro (Kg) Estado Mato Grosso Paraná São Paulo Rio Grande do Sul Minas Gerais Bahia Goiás Mato Grosso do Sul Santa Catarina Maranhão Espírito Santo Pernambuco Piauí Tocantins Alagoas Ceará Rondônia Rio Grande do Norte Paraíba Rio de Janeiro Roraima Estado

15 Comparativo Destinação Final Evolução % Jan. à Dez. Base: Dezembro (Kg) Estado % Alagoas ,2 Bahia ,9 Ceará ,8 Espírito Santo ,9 Goiás (24,5) Maranhão ,4 Mato Grosso ,1 Mato Grosso do Sul ,5 Minas Gerais ,2 Paraíba ,7 Paraná (6,2) Pernambuco ,6 Piauí ,7 Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul ,7 Rondônia ,9 Roraima (70,9) Santa Catarina ,7 São Paulo ,8 Tocantins ,1 Totais ,8

16 % consumido 03 x recolhido 05 por UF Estado Consumido Recolhido % Mato Grosso ,8 Paraná ,7 Bahia ,6 Roraima ,5 Maranhão ,2 Minas Gerais ,4 Mato Grosso do Sul ,6 Goiás ,2 Pernambuco ,3 Ceará ,9 Rio Grande do Sul ,2 Santa Catarina ,8 São Paulo ,6 Espírito Santo ,0 Piauí ,0 Alagoas ,1 Tocantins ,3 Rondônia ,8 Paraíba ,6 Outros Totais ,5

17 Comparativo Destinação Final Evolução % janeiro a junho. Base : Junho (Kg) Estado % Alagoas (82,4) Bahia ,0 Ceará ,6 Espírito Santo (4,3) Goiás ,7 Maranhão ,3 Mato Grosso ,9 Mato Grosso do Sul ,9 Minas Gerais ,8 Paraíba ,6 Paraná ,0 Pernambuco (31,8) Piauí ,4 Rio de Janeiro Rio Grande do Norte ,2 Rio Grande do Sul ,6 Rondônia ,4 Roraima ,4 Santa Catarina ,6 São Paulo ,6 Tocantins (78,4) Totais ,5

18 EVOLUÇÃO DO VOLUME RETIRADO DE EMBALAGENS (kg)

19 Brasil - Volumes destinados em x Market 2002 Peso Total Kg Destinado 2004 % TOTAL METAL ,1 TOTAL PLASTICAS RIGIDA ,0 TOTAL FLEXÍVEIS ,0 TOTAL PRIMARIAS ,8 TOTAL CAIXAS ,4 TOTAL SECUNDARIAS ,4 TOTAL GERAL ,8 Mercado 2003 Peso Total Kg Destinado 2005 % TOTAL METAL ,7 TOTAL PLÁSTICAS RÍGIDA ,3 TOTAL FLEXÍVEIS ,0 TOTAL PRIMARIAS ,6 TOTAL CAIXAS ,2 TOTAL SECUNDARIAS ,2 TOTAL GERAL ,6

20 % de embalagens plásticas destinadas Canadá Estados Unidos Alemanha Austrália França Brasil Média

21 Custo / Kg do sistema (US$) 2,20 2,18 1,44 1,39 1,40 1,39 1,12 1,10 1,17 1,10 0,48 0,35 Canadá Estados Unidos Alemanha Austrália França Brasil

22 Liderança Mundial Tons ,3 % 0 30 países Brasil AMÉRICA LATINA EUROPA AMÉRICA DO NORTE AUSTRALI A BRASIL

23 Campanha Educativa Mudança a = Cultura

24 Comercial TV

25 Lave-me Comercial TV

26 Anúncio Cartaz / Poster

27 Folheto

28 Destinação final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

29 Por que dar um destino correto para as embalagens? Diminuir o risco para a saúde das pessoas Evitar a contaminação do meio ambiente

30 Na ocasião da venda O revendedor deve informar ao agricultor o local onde as embalagens vazias devem ser devolvidas colocando na nota fiscal o endereço de sua unidade de recebimento O agricultor deve guardar em seu poder a nota fiscal e a receita agronômica

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35 Não laváveis EMBALAGENS SECUNDÁRIAS: São as embalagens que não entram em contato direto com o produto agrotóxico, por exemplo: caixas secundárias de papelão, que são usadas para transportar outras embalagens

36 Tríplice lavagem IMPORTANTE: Realizar a operação durante o preparo da calda. 1 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador; 2 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; 3 Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; 4 Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; 5 Inutilize a embalagem plástica ou metálica; perfurando o fundo 6 Armazene em local apropriado até o momento da devolução.

37 Lavagem sob-pressão

38 Lavagem sob-pressão Após o esvaziamento, encaixe a embalagem no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água limpa; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o interior do tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; Armazene em local apropriado até o momento da devolução. IMPORTANTE: Realizar a operação durante o preparo da calda

39 Perfuração das embalagens A embalagem deve estar tampada A embalagem deve ser perfurada no fundo O rótulo deve ser mantido intacto para facilitar a identificação

40 Onde guardar as embalagens lavadas As embalagens lavadas podem ser guardadas numa caixa à parte ou na própria caixa de papelão As embalagens lavadas devem estar separadas das embalagens não lavadas

41 Quando o agricultor deve devolver as embalagens vazias? Quando reunir uma quantidade de embalagens que justifique o transporte (prazo de 1 ano da compra ou, se remanescer produto, até 6 meses após a data de validade) O agricultor deve observar os períodos de funcionamento da unidade de recebimento

42 Agricultor Responsabilidades: Entrega

43 Unidade de recebimento de embalagens vazias Os revendedores são os responsáveis por construir e gerenciar as unidades de recebimento de embalagens vazias nas regiões onde fazem suas vendas A unidade de recebimento deve ser construída seguindo normas técnicas e ambientais A unidade de recebimento necessita de licenciamento ambiental para ser construída e para funcionar

44 Inspeção na ocasião da devolução das embalagens O operador da unidade de recebimento deve inspecionar uma a uma as embalagens para verificar se foram lavadas adequadamente Se houver embalagem em desacordo será anotado no comprovante de recebimento e serão enviadas cópias para os órgãos de fiscalização

45 Gerente de Logística inpev

46 Gerente de Logística inpev

47 Comprovante de entrega O agricultor deve guardar consigo o comprovante de entrega das embalagens vazias que devolveu na unidade de recebimento

48 LAVÁVEIS LAVÁVEIS DADOS Não lavadas* Assinatura do Produtor ou responsável pela devolução Assinatura do Funcionário da Unidade de Recebimento Associação de Revendedores de Produtos Agrícola do Vale Posto de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Rua 10 n o 104 Município de Caximbó SP CNPJ.: xxxyyy Inscr. Est.:xxxyyy/0001-xx COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS N o 323 Data / / 1 a VIA Produtor: Propriedade: Município: Estado: Estabelecimento onde adquiriu as embalagens: Quantidade Unidade Tipo de embalagem (plástico; metálica; vidro; papel;..) NÃO LAVÁVEIS Lavadas * Entregue embalagem (ns) em desacordo com a Lei Considero neste ato, doar o volume de embalagens descritas a referida Unidade de Recebimento.

49 Retirada de cargas

50 Reciclagem As embalagens plásticas lavadas são recicladas e viram conduítes corrugados e barricas de incineração

51 Destino Final Incineradores Resíduos SólidosS Gerente de Logística inpev

52 inpev

53 Missão O inpev é uma entidade sem fins lucrativos dedicada a gerir o processo de destinação de embalagens vazias de fitossanitários no Brasil, dar apoio e orientação à indústria, canais de distribuição e agricultores no cumprimento das responsabilidades definidas pela legislação, promover a educação e a consciência de proteção ao Meio Ambiente e à saúde humana, e apoiar o desenvolvimento tecnológico de embalagens de fitossanitários

54 Sócios Colaboradores Fundadores abag

55 66 EMPRESAS ASSOCIADAS O inpev conta atualmente com 66 sócios contribuintes e 07 colaboradores que representam vários elos da cadeia de produtos fitossanitários 1. Agrialliance 2. Agricur 3. Agripec 4. Agrocete 5. Alkagro 6. Arysta 7. Atta-kill 8. Atanor 9. Atar do Brasil 10. BASF 11. Bayer Cropscience 12. Bernardo Química 13. Bio Controle 14. Bio Soja 15. Buckman 16. Cheminova 17. Chemotécnica 18. Chemtura 19. Condax 20. Coodetec 21. Cropchem 22. Cross Link 23. De Sangosse LA 24. Degesch do Brasil 25. Dinagro 26. Dow Agrosciences 27. DuPont do Brasil 28. DVA 29. Enro Industrial 30. Fênix Industrial 31. FMC 32. Forquímica 33. Griffin do Brasil 34. Helm do Brasil 35. Iharabrás 36. Ipiranga Química 37. Irrigações Dias Cruz 38. Isca Tecnologias 39. Laboratórios Pfizer 40. Lanxess 41. Luxembourg 42. Merck 43. Microquímica 44. Microsal 45. Milenia 46. Momentive Performance Materials Monsanto Nitral Urbana Nortox Nufarm Oxiquímica Petrobrás Pilarquim Prentiss Produtos Químicos São Vicente PR Trade Rotam do Brasil Samaritá Sinon do Brasil Sipcam Agro Stoller do Brasil Sumitomo Syngenta Turfal Union Agro United Phosphorus do Brasil

56 Situação Unidades de Recebimento

57 Unidades de Recebimento no Brasil 2001 = 34 URE s 2004 = 326 URE s 2005 = 350 URE s 1 Previsão Dezembro de 2006 Centrais 115 Postos 255 Total Terreno m 2 80 ha Área construída m 2 11 ha => 185 Associações de Distribuidores => 40 Cooperativas => 225 entidades gerenciadoras de URE s > Distribuidores

58 MINAS GERAIS Centrais Postos em operação Unaí Botelho Paracatu Campos Gerais Patos de minas Carmo do Rio Claro São Gotardo Formiga Coromandel Guaxupé Patrocínio Iguatama Ibiá Janaúba Araxá Laginha Perdizes Machado Santa Juliana Nanuque Urberlândia Piumhi Capinópolis São Gonçalo do Sapucaí Capelinha Buritis Caratinga Paraguaçu Rio Paranaíba Passos Araguari Alfenas Bom Sucesso Pirapora Carmo do Paranaíba Boa Esperança Postos em negociação Sete Lagoas Ubá Gov.Valadares Teófilo Otoni Pará de Minas Contagem Iturama Taiobeiras Viçosa / Coimbra Monte Carmelo Uberaba Patrocínio São Sebastião do Paraíso Unaí Pouso Alegre Jaíba* Montes Claros Manhuaçu São Joaquim de Bicas Barbacena Três Pontas Gerente de Logística inpev

59 Fluxo Operação Logística Reversa Postos Centrais Destinação Final Reciclagem Agric. inpev Incineração Estabel. Com. Licenciado inpev Operador Logístico ( CPT ) CPT Centro de Programação de Transportes (Alpha Logística Grupo Luft) Gerente de Logística inpev

60 Posto de Recebimento Posto Recebe embalagens agricultor Hoje 99 postos em funcionamento Maturidade sistema em torno de 250 Gerente de Logística inpev

61 Posto de Recebimento Inspeciona / classifica embalagens Emite recibo para agricultor Transportadora retira embalagens para a central Gerente de Logística inpev

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71 Gerente de Logística inpev Centrais de Recebimentos

72 Centrais de Recebimentos Gerente de Logística inpev

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76 Gerente de Logística inpev Reciclagem

77 RECICLADORAS Plastibras Recipak CIMFLEX Recicap Dinoplast Mauser PASA Somente empresas autorizadas pelo inpev, ambientalmente licenciadas por órgãos competentes; Todas as plantas com sistema fechado de tratamento de efluentes. Belgo

78 PRODUTOS RECICLADOS

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99 DESTINAÇÃO FINAL: RECICLAGEM DE TAMPAS Recicap Reciclagem das tampas 50% material reciclado Marca RC Só uma vez!

100 Preocupação com Meio Ambiente Tratamento de Efluentes - Circuito Fechado MBP Dinoplast Gerente de Logística inpev

101 Principais elos da cadeia Poder público Indústria (inpev) Gerente de Logística inpev Eng. Agr. Técnicos Agricultor Canal de Distribuição / Associação

102 Podemos perdoar a destruição do passado, causado pela ignorância. Agora, no entanto, temos a responsabilidade de examinar éticamente, o que herdamos e o que passaremos às s gerações futuras. Gerente de Logística inpev Dalai Lama

103

104 Se vale a pena fazer uma coisa, vale a pena fazê-la bem feita Gerente de Logística inpev

105 OBRIGADO! Gerente de Logística inpev

106 Gerente de Logística inpev

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