GOVERNANÇA E GESTÃO URBANA: COPA DO MUNDO FIFA 2014 EM PORTO ALEGRE * SIQUEIRA, Lucimar Fátima 1 ; LAHORGUE, Mario Leal 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNANÇA E GESTÃO URBANA: COPA DO MUNDO FIFA 2014 EM PORTO ALEGRE * SIQUEIRA, Lucimar Fátima 1 ; LAHORGUE, Mario Leal 2"

Transcrição

1 1 GOVERNANÇA E GESTÃO URBANA: COPA DO MUNDO FIFA 2014 EM PORTO ALEGRE * SIQUEIRA, Lucimar Fátima 1 ; LAHORGUE, Mario Leal 2 1 Observatório das Metrópoles Núcleo Porto Alegre; 2 Dep. Geografia UFRGS Introdução A cidade de Porto Alegre se tornou conhecida mundialmente como um dos berços da democracia participativa. Ainda hoje pesquisadores e gestores públicos de diversos países se reportam à cidade para entender os mecanismos que garantiram a posição internacional conquistada e implementar políticas semelhantes em suas cidades de origem. Por toda sua bagagem e contexto histórico, a capital gaúcha deveria se tornar a cidade-sede da Copa do Mundo melhor preparada para garantir os direitos da população diante das condições impostas pela FIFA. No entanto, na situação atual de implementação de projetos e obras preparativos para a Copa 2014, o Governo municipal coloca em nível secundário instrumentos criados para implementar processos democráticos de gestão urbana ao mesmo tempo que promove a governança ao primeiro plano e praticamente impõe a periferização como solução para problemas de moradia em áreas e regiões da cidade afetadas pelas obras. Mas como isto pode acontecer sem que se macule a reputação da cidade diante de seus pares internacionais e mesmo da opinião pública? O que legitima as ações do Governo Municipal que o mantém na posição de protagonista exemplar de democracia participativa mesmo ameaçando afastar milhares de famílias para a periferia da cidade pelo motivo de preparar a cidade para promover 3 ou 4 jogos de futebol durante a Copa do Mundo? O que se verá nas próximas páginas é que a política urbana implementada pela atual administração municipal se apoia num tipo de gestão de cidade que também é um modelo de cidade e de organização do espaço urbano. Este modelo, o da Governança Urbana, acaba justificando a primazia pela implementação das obras de infraestrutura urbana notadamente obras de ampliação e alargamentos de vias * Texto apresentado no III Encontro Internacional de Ciências Sociais acontecido de 8 a 11 de outubro de 2012 em Pelotas/RS.

2 2 e até mesmo de obras temporárias no entorno dos estádios em detrimento das questões sociais ligadas sobretudo à questão da moradia. Em síntese, este artigo propõe uma reflexão inicial sobre a realização dos jogos da Copa de 2014 em Porto Alegre à luz da transição da Administração Popular à Governança Solidária Local, dois principais modelos de gestão que caracterizaram Porto Alegre nos últimos 20 anos. Porto Alegre durante a Administração Popular Em outro texto (Lahorgue, 2011), já foi afirmado que é possível tirar um modelo de cidade e gestão associado a um modo petista de governar. É importante relembrar brevemente por duas razões: a) entender as diferenças entre os dois modelos; b) enxergar a possibilidade da transição entre os modelos. Como é bastante conhecido, Porto Alegre teve durante 15 anos uma experiência única, se forem consideradas as particularidades da política brasileira: entre 1989 e 2004 o Partido dos Trabalhadores esteve à frente de uma coalizão de Partidos que governou o município por quatro administrações sucessivas. Neste período foram introduzidas inovações como o Orçamento Participativo, se apoiou a realização do Fórum Social Mundial e, do ponto de vista das políticas urbanas implementadas, sem dúvida pode ser constatada uma das marcas propagandeadas pelos defensores da Administração Popular, a inversão de prioridades. Tanto do ponto de vista social quanto espacial, a maior parte dos investimentos de responsabilidade da Prefeitura passavam pelo mecanismo do OP e eram aplicados não só de acordo com as vontades expressas pela população organizada, como em áreas tradicionalmente carentes de investimentos. Assim, ampliou-se a rede municipal de escolas e o saneamento básico: abastecimento de água chegou a praticamente 100% da cidade, a rede coletora de esgotos e a coleta de lixo foram ampliadas. O resultado prático é que foram implementadas políticas de inclusão e isto é uma das características deste modelo: apesar das resistências de vários setores conservadores da cidade, o PT governou Porto Alegre por tanto tempo não porque partiu para o confronto direto, mas porque foi inclusivo. Procurou estender a

3 3 infraestrutura para todos aspartes do territórios, promoveu políticas de regularização fundiária garantindo direitos (territoriais e sociais) mínimos aos assentamentos urbanos informais e incluindo-os na cidade formal. Com o passar do tempo (e das gestões), o Partido foi se acomodando, no sentido de passar do confronto para uma tentativa de consenso sobre a cidade. Este consenso devia ser atingido através da ação política, pois se reconhece que há vários conflitos e contradições em torno do uso da cidade. Portanto, esses conflitos podem (e devem) ser acomodados através do Estado, que assume o papel de articulador e promotor do bem-estar coletivos. Nesse modelo, os conflitos podem ser resolvidos democraticamente através de mecanismos participatórios como o próprio OP ou mesmo através do Sistema Municipal de Gestão do Planejamento, incentivados pelo Estado. Ora, mesmo a existência de um processo potencialmente desformalizador como o Orçamento Participativo acabou se institucionalizando e entrando para o calendário da cidade. Em outras palavras, já aparecia na Administração Popular a possibilidade e o germe da Governança. Esta oportunidade não foi perdida pelas administrações seguintes ao PT. Porto Alegre e a Governança O conceito de governança está diretamente relacionado às políticas do Banco Mundial. Inicialmente pensada como forma de garantir um Estado eficiente volta-se também às dimensões sociais e políticas da gestão pública visando sempre o desenvolvimento pautado pelo exercício da autoridade, controle, administração e poder de governo (Diniz Apud Gonçalves, 1995). Aqui podemos extrair do conceito de governança alguns pontos para nossa análise. Os principais deles dizem respeito as ações governamentais, as articulações público-privada e a participação dos atores interessados nas diferentes esferas de poder. (Gonçalves,2006). Reforça os pontos anteriores as formas como acontecem as articulações e relações entre os atores sociais e políticos e que vão além dos aspectos gerenciais ou administrativos. Cabe destacar um ponto fundamental para a governança: a questão da

4 4 legitimidade. Ou seja, todas as formas de legitimação das ações do governo devem ser utilizadas para que a governança aconteça. Porto Alegre optou por esta forma de gestão oficialmente ainda em 2004 quando criou a Secretaria da Governança Solidária Local no escopo de uma proposta de Modernização da Administração Pública. Mesmo que algumas ações já estivessem sendo implementadas ainda nos governos anteriores, foi no início do governo Fogaça que o projeto foi adotado como modelo de gestão em toda sua plenitude, com definição, por exemplo, de agenda, contratação de consultorias especializadas, implantação de ferramentas e metodologias de gestão entre outros. Paralelamente, em dezembro de 2005 o governo municipal instituiu através de Lei Municipal o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas do Município de Porto Alegre. Conhecidas pela siglas PPPs, por este mecanismo o setor privado projeta, financia, executa e opera uma determinada obra/serviço. Como contrapartida, o setor público paga ou contribui financeiramente com os serviços. Mas como isto opera em relação a implantação das obras para a Copa 2014? Contexto em que foram definidas as obras Quando foram escolhidas as cidades que receberiam jogos para a COPA o governo federal garantiu apoio aos municípios para que realizassem as obras necessárias. No primeiro momento, reservou uma parcela dos recursos destinados ao Programa de Apoio ao Crescimento (PAC) para que os municípios aplicassem exclusivamente em obras de mobilidade urbana (as obras de infraestrutura tais como aeroportos e portos ficaram a cargo diretamente do Governo Federal). A este conjunto de financiamentos foi chamado de PAC da COPA Apesar das diretrizes do PAC apontarem para outras possibilidades além de obras grandes de mobilidade, foram estas que os municípios buscaram realizar. As possibilidades de reestruturação viária, acesso a áreas carentes, duplicações, reestruturação e implementação de calçadas que respeitassem a acessibilidade não foram incluídas na Matriz de Responsabilidades.

5 5 Com a certeza dos recursos disponíveis os municípios empreenderam verdadeira corrida para disputar tais recursos. Selecionaram um conjunto de obras para suas cidades e apresentaram as propostas ao Governo Federal através da Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade ligada ao Ministério das Cidades. Todos os municípios sentaram à mesa do Ministério e negociaram seus projetos. A partir do conjunto de propostas foram discutidas a viabilidade financeira e técnica e, a partir disso, os municípios definiram quais eram suas prioridades e as levaram para a Matriz de Responsabilidades. As etapas seguintes trataram de providenciar a contratação junto ao órgão financiador, a Caixa Econômica Federal (CEF), a abertura de editais de licitação e a execução das obras propriamente ditas. No entanto, várias obras atingem direta ou indiretamente a população da cidade. Quando há necessidade de remoções, o município deve informar oficialmente então o número de atingidos e se há plano de reassentamento. Não há condicionantes em relação ao projeto habitacional. O Governo Federal faça sua parte que nós faremos a nossa. A declaração feita pelo então prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, na ocasião do lançamento do PAC em Porto Alegre sintetiza o processo de implementação das obras do PAC no município. O município de Porto Alegre assinou a Matriz de Responsabilidades no dia 13 de abril de 2010 (Secretaria Municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico). No documento estavam listados os projetos imprescindíveis para a realização da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 (SMGAE). A citação deixa claro que as obras são para a Copa e não para a população da cidade. Segundo declarações do governo municipal, os projetos já faziam parte do plano do município e esta foi a oportunidade para realizá-los. No entanto, foi somente no momento em que foi confirmada a matriz de responsabilidades que uma parte da população teve acesso às informações sobre quais obras serão realizadas. Na maioria dos casos, a população só teve acesso no momento em que as obras iniciaram sem

6 6 que houvesse uma discussão sobre os reais impactos nos bairros ou mesmo se eram aquelas as obras que a população considerava importantes. Os projetos priorizados para financiamentos são aqueles ligados à Mobilidade Urbana. Os 10 projetos aprovados para Porto Alegre sob responsabilidade da Prefeitura (Tabela 2) foram elaborados pelo Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS) como resultado de Termo de Cooperação. Em dezembro de 2011, o CIERGS realizou entrega simbólica à Prefeitura de Porto Alegre formalizando a doação dos projetos ao município. Do ponto de vista espacial, a localização das obras mostra que o prioritário é um reflexo direto do modelo de gestão atualmente implementado. Não há mais, como anteriormente, inversão de prioridades. A área definida pela Prefeitura de Porto Alegre como prioridade de planejamento para a Copa 2014 situa-se nas áreas centrais da cidade onde a renda da população é maior, a estrutura viária já é consolidada e em vetores de reestruturação urbana que têm como dois polos a Arena do Grêmio - ao norte - e o Estádio Beira-Rio ao sul (Figura 1). Figura 1 Área de planejamento prioritário Fonte: Prefeitura de Porto Alegre.

7 7 Este é o caso das obras de implementação do Corredor Av. Voluntários da Pátria e Terminal São Pedro (RS-A.07/Ad-02). A obra ligará o centro da cidade, próximo à rodoviária, ao bairro Humaitá, ao norte do município. Esta região da cidade conhecida como 4ª Distrito é marcada pelos resquícios de uma zona industrial que até então não passou por um processo de reestruturação urbana. O que chama atenção neste caso é que apesar de existirem várias comunidades pobres vivendo em ocupações irregulares e que demandam por habitação, projetos de reestruturação dessa área já estão definidos em parceria com construtoras e incorporadoras (Tabela 1). As articulações com o setor privado abriram a possibilidade dos empreendedores discutirem suas demandas primeiro na mesa dos gestores públicos caracterizando verdadeiro privilégio para o setor. A presença de uma liderança comunitária é suficiente para legitimar a existência do diálogo entre setor empresarial e popular da cidade. Tabela 1 Empreendimentos em acordo com Prefeitura Municipal de Porto Alegre para o 4º Distrito EMPREENDIMENTOS Residencial: unidades habitação coletiva Residencial. Dois prédios de habitação coletiva com oito pavimentos. Residencial: Prédio de habitação coletiva com oito pavimentos Projeto Fiateci-Vonpar/ Rossi Um prédio comercial e 4 prédios residenciais de 17 pavimentos. CONSTRUTORA- INCORPORADORA LOCALIZAÇÃO Incorporadora Rossi S/A Bairro Humaitá. Junto ao Parque Mascarenhas de Morais Construtora Cádiz Construtora Incorporadora Espaço Novo incorporadora Fiateci Bairro São Geraldo / Av. Polônia Bairro Navegantes / rua Com. Tavares, 181 Bairro São Geraldo Fonte: Prefeitura de Porto Alegre - Porém, o principal ícone no processo de valorização imobiliária na região tratase da Arena do Grêmio. Apesar da Arena não fazer parte da Matriz de Responsabilidades é o desencadeador do processo de valorização imobiliária cuja infraestrutura viária está sendo provida através dos financiamentos para a Copa.

8 8 Além da provisão de infraestrutura ser financiada com dinheiro público para apropriação privada, o processo que compõe a execução da obra envolve articulação entre empresas e entidades onde doação de áreas, contrapartidas irrisórias, deslocamento de escolas acontecem como resultado da ação do poder público. A área de 34ha onde está em construção o Complexo Arena do Grêmio foi doada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul à Federação dos Círculos Operários do Rio Grande do Sul permitindo assim que a entidade pudesse realizar negócios com as empresas envolvidas. Desta forma, as relações de doação de área envolveram o governo do estado e município numa rede de parcerias público privadas deixando a população totalmente de fora da possibilidade de definir seus próprios destinos. Além disso, o projeto viário inicial previsto na Matriz de Responsabilidades referia-se somente à duplicação da avenida. Com a aprovação de novos recursos oriundos do PAC Mobilidade ocorreu a inclusão de outros itens que qualificam o entorno do Complexo Arena e levam infraestrutura até os empreendimentos projetados e em construção. O que deve ser considerado também é que as obras de mobilidade do PAC Copa tratam-se de financiamentos adquiridos pelo município. Portanto, implica em endividamento municipal que deveria ser discutido com a população pois afeta diretamente o orçamento. No entanto, a população não participou desta escolha. Ainda que o tema Mobilidade Urbana tenha sido apresentado e discutido nas reuniões do Orçamento Participativo, o resultado comprovado pelo documento Plano de Investimento de 2010 e 2011 é que o tema teve prioridade zero (0), ou seja, se fosse por escolha da população as obras seriam outras. A apresentação do tema na reunião do OP serviu na prática apenas para ser legitimado. Portanto, os projetos foram adiante mesmo sem a concordância da população, mas a Prefeitura sempre pode alegar (e faz isso na prática) que a discussão passou pelas instâncias apropriadas e foi apresentada à população organizada no OP.

9 9 Projetos para moradia Assim como os projetos de mobilidade urbana seguiram por uma Secretaria do Ministério das Cidades, o projeto habitacional também passa pelo mesmo Ministério. Porém, através da Secretaria Nacional de Habitação. Os governos municipais contam, hoje, com robustos programas federais para tratar da questão habitacional de seus municípios. O principal programa lançado em 2009 é o Programa Minha Casa Minha Vida. Porém, o Programa Nacional de Habitação Urbana apresenta várias modalidades ou alternativas dentro do programa que podem ser utilizadas pelos municípios com o objetivo de promover a produção ou aquisição de novas unidades habitacionais, ou a requalificação de imóveis urbanos (Ministério das Cidades). Por exemplo: financiamento com recursos do FGTS (famílias com renda mensal até R$5.000,00), Fundo de Arrendamento Residencial FAR (famílias com renda mensal até R$1.600,00), Fundo de Desenvolvimento Social-FDS (famílias com renda mensal até R$1.600,00) que compreende o Minha Casa Minha Vida Entidades (MCMV-E). O Programa MCMV está basicamente distribuído em 3 faixas de renda com subsídios distintos. Até 03 SM 95% de subsídio (Decreto 7.795/2012); entre 03 e 06SM e de 06 a 10 SM subsídios parciais. Para acessar os recursos do programa MCMV é imprescindível que os municípios apresentem os Planos Municipais de Habitação de Interesse Social. Na capital gaúcha, o PMHIS foi instituído em 2005 através da Lei de 16 de junho de Entre outros aspectos, o PMHIS deve conter todos os instrumentos disponíveis à política habitacional dos municípios. No PMHIS de Porto Alegre constam 29 instrumentos com características, possibilidades e fases de implementação distintos. Outro importante elemento que constitui a política habitacional dos municípios é a definição das Áreas de Interesse Social (AEIS). São áreas com flexibilidades urbanísticas que permitam a implementação de habitação de interesse social. Em relação as AEIS, uma das principais recomendações do Ministério das Cidades através do Estatuto da Cidade é que as AEIS sejam bem localizadas, ou seja, em

10 10 locais onde a cidade já está consolidada. Em Porto Alegre, no contexto de implementação do Programa MCMV, foi aprovada em janeiro de 2010 a Lei Complementar 636 que prevê que o MCMV atenderá a, no mínimo 80% (oitenta por cento) da DHP (demanda habitacional prioritária) por Região de Planejamento, em áreas identificadas nas próprias regiões (Parágrafo Único do Art. 3o). Portanto, atende aos preceitos do Estatuto da Cidade. Porém, em dezembro de 2010 foi aprovado na Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 854/10 que, no seu Art. 74 afirma que para os empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida, destinados ao reassentamento de famílias em função de obras da Copa de 2014, não se aplica o disposto no parágrafo único do artigo 3º da LC 636 (...). Mesmo com todos os protestos, a prefeitura apresentou o projeto de implementação de 40 áreas destinadas para empreendimentos do MCMV todos distantes das áreas onde a cidade está consolidada (áreas centrais) e, principalmente, longe dos locais de moradia atual da população pobre. Estes empreendimentos apresentam-se como uma das alternativas de reassentamentos da população atingida pelas obras da Copa. Como citado anteriormente, toda obra de mobilidade urbana que tiver influência direta sobre a moradia e implique em remoções, deverá ter o Plano de Reassentamento. O plano de reassentamento apresentado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre em todas as situações que envolvem moradia se constituiu em: reassentamentos através de produção habitacional pelo Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), Bônus Moradia, Aluguel Social e Indenização. Os dois projetos que envolvem remoção e reassentamento já dão conta dos problemas causados pelo descompasso entre obras de mobilidade e plano habitacional. Em abril de 2012 foi assinada a Ordem de Início da obra que provoca maior impacto sobre a moradia, a duplicação da Av. Tronco. Em outubro do mesmo ano ainda não há nenhuma casa ou condomínio sendo construídos para reassentar as famílias atingidas pelas obras. Apesar do volume financeiro envolvido na implementação das obras, a população não é atendida na mesma proporção. Estabeleceu-se R$ ,00 como valor máximo para as famílias providenciarem

11 11 suas moradias como forma de substituir a inscrição no MCMV. As tabelas 2 e 3 abaixo mostram as obras previstas na Matriz de Responsabilidades. Cabe ressaltar que estes são os números de famílias atingidas diretamente até o momento. Muitas das obras ainda não foram contratadas. Considerando que o processo participativo das comunidades está bastante comprometido, nem todos os moradores que porventura estejam no leito ou próximos às obras sabem que serão atingidos. Tabela 2 - Obras da Matriz de Responsabilidades OBRAS DESCRIÇÃO VALORES (milhões) RS-A.01/Ad-02 Corredor Av. Divisa - Av. Tronco RS-A.02/Ad-02 Corredor 3ª Perimetral (obras de arte) RS-A.03/Ad-02 Corredor Av. Padre Cacique - Av. Edvaldo Pereira Paiva RS-A.04/Ad-02 Monitoramento dos 3 Corredores RS-A.05/Ad-02 BRT Av. Protásio Alves Liga o Estádio Beira-Rio à região central, aeroporto, rodoviária e região hoteleira. Corredor de ônibus vias segregadas. Liga o aeroporto ao estádio Beira-Rio, desviando o fluxo da região central. Lote 1: Trincheira Anita Garibaldi, Lote 2: Trincheira Av.Cristóvão Colombo, Lote 3: Trincheira Av.Farrapos, Lote 4: Viaduto Av.Bento Gonçalves, Lote 5: Viaduto Av.Plínio Brasil. Liga a região central da cidade ao complexo do Estádio Beira Rio seguindo próximo a orla do rio Guaíba. Implantação de monitoramento dos Corredores 3ª Perimetral, Av. Tronco e Padre Cacique, e construção de Centro de Controle Operacional. NÚMERO DE FAMÍLIAS ATINGIDAS R$ 139, famílias Bônus Moradia Aluguel Social MCMV R$ 120,4 R$ 82,3 R$ 14,4 Liga a região central da cidade à zona norte. R$ 55,8 Desapropriações. Ocupação 20 de Novembro e Doca das Frutas. Aproximadamente 80 famílias

12 12 RS-A.06/Ad-02 BRT Av. João Pessoa Liga o BRT Bento Gonçalves com o centro da cidade. R$ 32,5 RS-A.07/Ad-02 Corredor Av. Voluntários da Pátria e Terminal São Pedro Liga a região central da cidade ao futuro complexo Arena do Grêmio. R$ 30,0 Várias comunidades localizadas na área de abrangência dos novos empreendimentos imobiliários e Arena do Grêmio.Aproximadamente 800 famílias. RS-A.08 Prolongamento da Av. Severo Dullius RS-A.09 Complexo da Rodoviária RS-A.10 BRT Av. Bento Gonçalves - Portais Azenha e Antônio Carvalho Aeroporto (Governo Federal) Liga o aeroporto à zona norte da cidade. Implantação de viaduto e estação, na região da rodoviária. Liga a região central às universidades PUC e UFGRS, à área leste da região metropolitana. Reforma e Ampliação do Terminal de Passageiros 1 (1ª Fase) e do Pátio de Aeronaves. R$ 40,8 Famílias incluídas no projeto Aeroporto Vila Dique R$ 21,0 R$ 24,2 R$ 345,8 Aeroporto (Governo Federal) Pista de Pouso e decolagem. R$ 228,2 Vila Dique, Floresta e Nazaré.Aproximadamente famílias TOTAL R$ 1134,4 Fonte: Observatório das Metrópoles-Núcleo Porto Alegre

13 13 Tabela 3 - Ampliação dos projetos Novos recursos firmados em julho de 2012 OBRAS BRT - Av. Bento Gonçalves e Terminal Antônio de Carvalho. Mudanças: inclusão do terminal Antônio de Carvalho; estações fechadas Padrão BRT tecnológicas acessibilidade universal BRT Av. Protásio Alves e Terminal Manoel Elias. Mudanças: Inclusão do Terminal Manoel Elias; estações fechadas padrão BRT tecnológicasecológicas-acessibilidade universal BRT Av. João Pessoa e Terminal Azenha. Mudanças: Implantação de BRT partindo do Terminal Azenha, passando pela Av. Salgado Filho, descendo a Av. Borges de Medeiros até a Av. José Alencar; estação especial padrão BRT no canteiro central da Av. Salgado Filho; requalificação do Terminal Azenha Corredor Padre Cacique Av. Beira Rio (Edvaldo Pereira Paiva). Mudanças: Implantação de BRT do Terminal Cristal até a Av. José de Alencar (antes, corredor de ônibus); Inclusão do Terminal Cristal; Viaduto estaiado junto à Av. Pinheiro Borda com iluminação artística (antes, viaduto s i m p l e s ) ; A n t e c i p a ç ã o d a s o b r a s d e macrodrenagem do bairro Menino Deus. Complexo da Rodoviária. Mudanças: Estação fechada padrão BRT (antes, estação comum); inclusão de acesso subterrâneo à Rodoviária e à estação do TRENSURB RECURSO ORIGINAL (MILHÕES) INCREMENTO (MILHÕES) RECURSO FINAL (MILHÕES) R$ 24,2 R$ 28,5 R$ 52,7 R$ 55,8 R$ 22,1 R$ 77,0 R$ 32,5 R$ 32,0 R$ 64,5 R$ 82,3 R$ 36,9 R$ 119,2 R$ 21,0 R$ 10,5 R$ 31,5 Corredor da Terceira Perimetral. Trincheiras: Anita Garibaldi e Cristóvão Colombo R$ 120,4 R$ 73,7 R$ 194,1 Viaduto da Av. Bento Gonçalves. Mudanças: Viaduto de estrutura mista, em dois níveis, com trecho estaiado. Pista superior para automóveis e inferior, ônibus (antes, viaduto simples); incluída estação de ônibus padrão BRT; preparação para estação do Metrô. Trincheira da Av. Ceará. Mudanças: inclusão da Casa de Bombas para drenagem. R$ 39,3 R$ 36,7 R$ 76,0 R$ 15,1 R$ 16,1 R$ 31,2

14 14 Trincheira da Av. Plínio Brasil Milano. Mudanças: estrutura mista com inclusão de estação de ônibus. Corredor da Voluntários da Pátria e Estação São Pedro. Mudanças: execução de toda a via (previsão anterior: apenas a duplicação); inclusão de sistema de drenagem; inclusão de infraestrutura para transmissão de dados; Terminal São Pedro-Padrão BRT com acessibilidade universal (antes, terminal simples) Prolongamento da Av. Severo Dullius Mudanças: implantação de pontes; reforço do subleito; implantação de geogrelhas para estabilização do solo; OBS: retirada de 120 mil m 3 de resíduos. R$ 14,5 R$ 20,5 R$ 35,0 R$ 30,0 R$ 65,3 R$ 95,3 R$ 40,8 R$ 42,2 R$ 83,0 TOTAL R$ 475,9 R$ 384,5 R$ 859,5 Fonte: p_noticia=153795&prefeitura+anuncia+novos+recursos+para+obras+da+copa+2014 Considerações finais O leitor pode observar que a cidade de Porto Alegre tem passado por transformações profundas nos últimos tempos: não só a coalizão política à frente da Prefeitura mudou e com ela o modo de governar e o modelo de cidade não são mais os mesmos como o volume de dinheiro disponível para intervenções no espaço urbano avolumou-se para um patamar há muito tempo desconhecido na capital. Esta conjunção de fatores mostra que Porto Alegre não será mais a mesma depois de O que queremos mostrar é que estes dois aspectos das transformações não estão isolados e nem são casuais. Aliás, nem mesmo o modelo de governança é inédito. O curioso é que ele aporta no sul do Brasil numa época em que já se avolumam estudos, debates e fortes críticas sobre as experiências pioneiras de governança nos países anglo-saxões. Pode-se lembrar do estudo já clássico de David Harvey sobre o empreendedorismo urbano (2005), de Mike Raco sobre a participação comunitária sob a governança no Reino Unido (2000) entre muitos outros.

15 Não se pode perder de vista, como Swyngedouw (2005) mostra, que a governança é no mínimo contraditória: cria novos arranjos de poder, novas instituições e empodera novos atores enquanto outros atores inclusive atores com ampla participação anterior são desempoderados. Impossível não associar com a relação OP Governança que ocorre em Porto Alegre. The processes of constructing these new choreographies of governance are associated with the rise to prominence of new social actors, the consolidation of the presence of others, the exclusion or diminished power position of groups that were present in earlier forms of government and the continuing exclusion of other social actors who have never been included. The new gestalt of scale of governance has undoubtedly given a greater voice and power to some organisations (of a particular kind i.e. those who accept playing according to the rules set from within the leading e!lite networks). However, it has also consolidated and enhanced the power of groups associated with the drive towards marketisation and has diminished the participatory status of groups associated with social-democratic or anti-privatisation strategies. (Swyngedouw, 2005:2003) O que se tem em Porto Alegre? Aqui, não só houve o protagonismo de novos atores principalmente ligados aos setores empresariais mas se utilizou a existência da estrutura anterior de participação popular (o OP) como forma de legitimação dos atos e das políticas implementadas pelo modelo de Governança. Hoje, a participação popular ainda existe mas está subordinada, não é mais protagonista. Finalmente, a democracia participativa está domada. Com isso, pode-se impor obras, inverter prioridades conquistadas durante as administrações anteriores, promover a periferização da pobreza com o argumento das forças de mercado encarecendo a terra e assim por diante. Evidentemente, isto é contraditório, mas foi a forma pela qual o atual grupo no poder municipal conseguiu se legitimar no poder e legitimar suas intervenções no espaço urbano. É, para usar a expressão de Brenner e Theodore (2002) a maneira como o neoliberalismo realmente existente funciona na cidade. 15

16 16 Referências DOPA. Diário Oficial de Porto Alegre. Ano XVI - Edição de novembro de 2011.Página 16. BRENNER, Neil and THEODORE, Nik. Cities and the Geographies of actually existing neoliberalism. Antipode 34(3): , june GONÇALVES, Alcindo. O conceito de Governança. Conpedi. Disponível em HARVEY, David. Do administrativismo ao empreendedorismo: a transformação urbana no capitalismo tardio, in A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005, pág LAHORGUE, Mario L. Porto Alegre: espaço e politicas urbanas. In COSTA, E. e OLIVEIRA, R. (orgs) As cidades entre o real e o imaginário: estudos no Brasil. São Paulo: expressão popular, 2011, pág RACO, Mike. Assessing community participation in local economic development lessons for the new urban policy. Political Geography 19(5): , june SWYNGEDOUW, Eric. Governance inovation and the citizen: the Janus face of Governance-beyond-the-State. Urban Studies, 42(11), , October PORTO ALEGRE. Secretaria Municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico- SMGAE. Disponível em: p_secao=58 LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE Institui o programa Minha Casa Minha Vida em Porto Alegre. Disponível em: %2Fnetahtml%2Fsirel%2Fsimples.html&p=1&r=1&f=G&d=atos&SECT1=TEXT MINISTÉRIO DAS CIDADES. Como produzir moradia bem localizada com o Programa Minha Casa Minha Vida? Implementando os instrumentos do Estatuto da Cidade! Organização de Raquel Rolnik, textos de Raphael Bischof, Danielle Klintowitz e Joyce Reis. Brasília: p.:il. Disponível em: ano/cartilhaminhacasaminhavida.pdf

Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana. Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011

Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana. Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011 Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011 Território preferencial Obras da Matriz de Responsabilidades Av. Severo Dullius Rua Voluntários da Pátria Av. Assis

Leia mais

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Porto Alegre. Dezembro de 2012

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Porto Alegre. Dezembro de 2012 CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Porto Alegre Dezembro de 2012 CodeP1 CODE1 Porto Alegre: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

Obras de Mobilidade Urbana e Transporte Público Porto Alegre Copa 2014 AGOSTO - 2012

Obras de Mobilidade Urbana e Transporte Público Porto Alegre Copa 2014 AGOSTO - 2012 AGOSTO - 2012 Matriz de Responsabilidades invest. R$ 866,3 milhões Corredor Avenida Tronco Corredor Terceira Perimetral Corredor Padre Cacique Monitoramento dos Corredores BRT Protásio Alves BRT Assis

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Porto Alegre. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Porto Alegre. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Porto Alegre Setembro/2013 Porto Alegrel: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição

Leia mais

Programa Crédito 0143-Porto Alegre Copa 2014 Exercício 2013. Órgão Crédito Projeto Atividade Crédito Justificativa

Programa Crédito 0143-Porto Alegre Copa 2014 Exercício 2013. Órgão Crédito Projeto Atividade Crédito Justificativa Programa Crédito 0143-Porto Alegre Copa 2014 Exercício 2013 Órgão Crédito Projeto Atividade Crédito Justificativa SMGAE SMGAE Total SMOV SMOV Total SMT SMT Total EGM 1572-APOIO OPERACIONAL AO PROGRAMA

Leia mais

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado

Leia mais

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Planejamento Urbano Governança Fundiária Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......

Leia mais

Programa Porto Alegre Copa 2014 Legados para a Cidade

Programa Porto Alegre Copa 2014 Legados para a Cidade Programa Porto Alegre Copa 2014 Legados para a Cidade Visão: Ser considerada a melhor cidade-sede da Copa 2014 quanto a participação popular e promoção de ações de desenvolvimento econômico, social e ambiental,

Leia mais

Porto Alegre: notas para debate.

Porto Alegre: notas para debate. Porto Alegre: notas para debate. Lucimar Fátima Siqueira Geógrafa Observatório das Metrópoles Núcleo Porto Alegre Representante da AGB no Fórum Estadual de Reforma Urbana e FNRU-Sul Copa em Porto Alegre

Leia mais

SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI

SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL A CAIXA tem um importante papel de contribuir na redução do déficit habitacional

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS

Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Módulo IV Política Habitacional e as políticas urbanas Política Habitacional: o papel dos estados e municípios Regina Fátima

Leia mais

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Relatório Parcial Porto Alegre Abril de 2012

Relatório Parcial Porto Alegre Abril de 2012 Departamento de Geografia da UFRGS Projeto Metropolização e Megaeventos: os impactos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016 Relatório Parcial Porto Alegre Abril de 2012 Coordenador: Paulo Roberto

Leia mais

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014 Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA

Leia mais

Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos. Demian Garcia Castro

Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos. Demian Garcia Castro Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos Demian Garcia Castro Hipótese central: a nova rodada de mercantilização da cidade vem ampliando os processos de segregação socioespacial

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Belo Horizonte Setembro/2013 Belo Horizonte: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos

Leia mais

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

limites definidos por barreiras físicas significativas como linha da TRENSURB, Av. Farrapos, Av.

limites definidos por barreiras físicas significativas como linha da TRENSURB, Av. Farrapos, Av. ÁREA 3-3 Limites e potencialidades limites definidos por barreiras físicas significativas como linha da TRENSURB, Av. Farrapos, Av. dos Estados e a free-way/ RS- 290. espaço adequado para novas atividades

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social

Leia mais

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Recife. Dezembro de 2012

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Recife. Dezembro de 2012 CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Recife Dezembro de 2012 Recife: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição dos investimentos por

Leia mais

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR 4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Curitiba. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Curitiba. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Curitiba Setembro/2013 Curitiba: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL

PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2

Leia mais

O b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re

O b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re O b ra s da C o pa 2 0 1 4 P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re RE C URS OS Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Assinada em 13 de janeiro de 2010

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS A Lei Estadual 8.320 de 03/09/2007, instituiu o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social SEHIS, o Conselho Estadual de Habitação de Interesse

Leia mais

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012 CodeP0 Balanço 2012 Copa do Mundo Cidadesede Curitiba Brasília, CodeP1 Valores Consolidados R$ mi, abr/12 Total Empreendimentos Investimento Total Financiamento Federal Local Federal Privado Estádio 1

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

LEI N 547, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010.

LEI N 547, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010. Pág. 1 de 5 LEI N 547, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS E INSTITUI O CONSELHO GESTOR DO FMHIS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, EM EXERCÍCIO,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE VICENTE DUTRA/RS TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados

Leia mais

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida

Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Salto do Jacuí - RS. 1.000.000,00 Contrapartida TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada Fórum da Agenda 21 de Guapimirim Aprender a APRENDER e a FAZER. Aprender a CONVIVER, e Aprender a SER Cidadãos Participativos, Éticos e Solidários Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013

Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA

A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA SITUAÇÃO ATUAL INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI ORGÂNICA DE CURITIBA TÍTULO IV - DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL CAPÍTULO I - DA ORDEM ECONÔMICA

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

Ministério das Cidades MCidades

Ministério das Cidades MCidades Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Entregue na Prefeitura de São Paulo e na Secretaria Municipal de Transportes, no dia 22 de agosto

Entregue na Prefeitura de São Paulo e na Secretaria Municipal de Transportes, no dia 22 de agosto Documento solicitando a não cobrança de tarifa em ônibus, metrô, trem e trólebus, durante todo o dia 22 de setembro, foi entregue ao prefeito de São Paulo. A Rede Nossa São Paulo e outras 33 organizações

Leia mais

Porto Alegre. Host City Fifa World Cup 2014

Porto Alegre. Host City Fifa World Cup 2014 Porto Alegre Host City Fifa World Cup 2014 31/05/2009 A FIFA anuncia as 12 cidades-sede 13/01/2010 Formalização do Grupo Executivo da Copa Gecopa; Anúncio do Programa BNDES Pró-Copa Turismo (recursos para

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Início da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras.

Início da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras. Ao longo do mês Início da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras. Merece destaque também a ação da Polícia Federal e Força Nacional nos Estados e Municípios onde ocorreram mortes

Leia mais

Produtos Bancários CAIXA

Produtos Bancários CAIXA Produtos Bancários CAIXA Item 1- Programa Minha Casa Minha Vida Programa do Governo Federal, lançado em abril de 2009. Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA. Produtos Bancários

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LICENCIAMENTO AMBIENTAL BAIXADA DE JACAREPAGUÁ O LICENCIAMENTO AMBIENTAL E AS NOVAS INTERVENÇÕES URBANAS NA BAIXADA DE JACAREPAGUÁ PROJETOS - OS GRANDES EVENTOS O LIC ENC IAM ENT O AMB IENT AL E AS NOV

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011

Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP...19.683.975 habitantes Município de São Paulo...11.253.563 habitantes Estatuto

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

Impactos da Copa do Mundo 2014 em BH: avaliação crítica e perspectivas

Impactos da Copa do Mundo 2014 em BH: avaliação crítica e perspectivas Impactos da Copa do Mundo 2014 em BH: avaliação crítica e perspectivas João Tonucci Filho IGC/UFMG SEMINÁRIO NACIONAL METROPOLIZAÇÃO E MEGAEVENTOS 10 a 12 de dezembro de 2013 Rio de Janeiro Investimentos

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010 Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas

Leia mais

A COPA DE 2014: IMPACTOS OU LEGADO PARA AS CIDADES-SEDES DO NORDESTE?.

A COPA DE 2014: IMPACTOS OU LEGADO PARA AS CIDADES-SEDES DO NORDESTE?. A COPA DE 2014: IMPACTOS OU LEGADO PARA AS CIDADES-SEDES DO NORDESTE?. AS CIDADES-SEDES DO NORDESTE. Hipótese: Os processos de reestruturação urbana implementados para as cidades sedes da região Nordeste

Leia mais

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais