MIC78 Conversores de Sinais Analógicos e Digitais CMOS: Conversores Digital-Analógicos. Sumário
|
|
- Catarina de Vieira Peres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MIC78 Conversores de Sinais Analógicos e Digitais CMOS: Conversores Digital-Analógicos Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br Prof. Dr. Eric Fabris eric.fabris@ufrgs.br Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 1
2 Conversores DA Conceito H. Klimach Conversores AD e DA 3 Conversores DA Classificação H. Klimach Conversores AD e DA 4
3 Conversores DA Formas Formas de representação analógica e aplicações H. Klimach Conversores AD e DA 5 Conversores DA Célula Básica Célula Básicas de conversão DA H. Klimach Conversores AD e DA 6 3
4 Conversores DA Célula Básica Exemplo: Células Básicas de conversão DA, implementando um conversor H. Klimach Conversores AD e DA 7 Conversores DA Representação Representação da grandeza de forma Unária ou Binária, através da associação de células Unária: células de mesmo peso Binária: células com peso escalonado H. Klimach Conversores AD e DA 8 4
5 Conversores DA Representação Mesmo Peso Mesmo Peso Pesos Diferentes Pesos Diferentes H. Klimach Conversores AD e DA 9 Conversores DA Subranging Associação de mais de um DAC (M e K bits), com atenuação entre as escalas DAC LSB discretiza de forma fina o intervalo de 1 bit definido pelo DAC MSB ( coarse ) A composição resulta num conversor com maior resolução (M+K bits) Frequentemente se sacrifica resolução para permitir o ajuste da faixa fine sobre a coarse H. Klimach Conversores AD e DA 10 5
6 Conversores DA Codificação Formas de codificação digital H. Klimach Conversores AD e DA 11 Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 1 6
7 Divisão de Tensão Conceito Divisão de tensão resistiva: monotônico! H. Klimach Conversores AD e DA 13 Divisão de Tensão Arquitetuta Arquitetura típica H. Klimach Conversores AD e DA 14 7
8 Matriz X-Y Conversores DA Tensão H. Klimach Conversores AD e DA 15 Divisão de Tensão Res. Equiv. Resistência equivalente H. Klimach Conversores AD e DA 16 8
9 Divisão de Tensão Tsettling Settling time: Capacitância das chaves e do amplificador, associada à resistência da rede define uma constante de tempo Essa constante de tempo define o tempo de estabilização da rede (settling time) Este tempo pode ser reduzido, diminuindo a resistência da rede: uso de resistores menores Uso de resistores shunt com segmentos da rede ameniza esse problema H. Klimach Conversores AD e DA 17 Resistores Divisão de Tensão Tsettling Shunt H. Klimach Conversores AD e DA 18 9
10 Divisão de Tensão Tsettling Tempo de resposta de um amplificador buffer, em função de Slew-Rate (SR) e Largura de Banda (BW) H. Klimach Conversores AD e DA 19 Divisão de Tensão Composição Composição de segmentos (sub-ranging): - Duas redes de N bits formando um conversor de N bits H. Klimach Conversores AD e DA 0 10
11 Divisão de Tensão INL R R U U 0 R R R U 0 : valor típico Uglobal Ulocal R Uglobal R Ulocal : erro sistemático (tolerância, : erro aleatório (mismatch) temperatura, etc) INL apresenta uma parcela devido a erro sistemático e outra devido a erro aleatório H. Klimach Conversores AD e DA 1 Erro sistemático: Divisão de Tensão INL Erro sistemático: a) Rede simples b) Rede simples c) Rede dobrada H. Klimach Conversores AD e DA 11
12 Divisão de Tensão Calibração Rede principal com taps de tensão ajustável H. Klimach Conversores AD e DA 3 Divisão de Tensão INL Erro aleatório: simulação de 10 redes com 56 segmentos H. Klimach Conversores AD e DA 4 1
13 Divisão de Tensão Resistores Implementação de resistores casados W R SQ R L eff cont R R AR WL A W RW A L RL H. Klimach Conversores AD e DA 5 Divisão de Tensão Resistores Em uma rede resistiva de M segmentos: Cada segmento apresenta uma incerteza σ R /R O maior INL em cada segmento m ocorre quando todos os resistores acima deste ponto têm o máximo desvio num sentido, enquanto todos os abaixo o têm no outro. O maior DNL ocorre quando todos os segmentos têm o máximo desvio num sentido, exceto um, que apresenta o máximo desvio no outro. H. Klimach Conversores AD e DA 6 13
14 Divisão de Tensão Resistores Análise de variância máxima no segmento m em uma rede de M segmentos H. Klimach Conversores AD e DA 7 Divisão de Tensão Resistores O desvio máximo ocorre no centro da rede (m=m/) e o mínimo ocorre nos extremos (m=0 e m=m) Assim, é possível estimar o INL máximo da rede por: H. Klimach Conversores AD e DA 8 14
15 Divisão de Tensão Resistores Layout de resistores de difusão, para reduzir a resistência dos contatos. H. Klimach Conversores AD e DA 9 Divisão de Tensão Resistores Linearização de resistor de difusão, através da polarização do poço H. Klimach Conversores AD e DA 30 15
16 Divisão de Tensão Exemplo DAC resistivo de 10 bit para vídeo a 100 MS/s Coarse: 16 resistores de 50Ω de grande área (INL) Fine: 64 resistores de 75Ω, presos aos taps da rede coarse H. Klimach Conversores AD e DA 31 Divisão de Tensão Exemplo Diagrama em blocos H. Klimach Conversores AD e DA 3 16
17 Divisão de Tensão Exemplo Foto: 3 DACs para R-G-B H. Klimach Conversores AD e DA 33 Divisão de Tensão Exemplo Especificações medidas H. Klimach Conversores AD e DA 34 17
18 Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 35 Divisão de Corrente Conceito O divisor de corrente binário e a rede R-R H. Klimach Conversores AD e DA 36 18
19 Divisão de Corrente Resistivo Implementação da rede R-R H. Klimach Conversores AD e DA 37 Divisão de Corrente Resistivo INL R-R devido a descasamento, quando são usados resistores com mesma incerteza H. Klimach Conversores AD e DA 38 19
20 Divisão de Corrente MOSFET Usa MOSFETs em triodo: adequada para baixa tensão de alimentação; menor area H. Klimach Conversores AD e DA 39 Divisão de Corrente MOSFET Rede M-M: Equivalência entre associações de transistores Associação M-M A divisão de corrente ocorre mesmo sendo os MOSFETS não-lineares H. Klimach Conversores AD e DA 40 0
21 Divisão de Corrente MOSFET Rede M-M: I B V B V R I R M B1 M 71 M 74 M 61 M 64 M 01 M 04 M 00 M B M 7 M 73 M 6 M 63 M 0 M 03 Q 7 -Q 7 Q 6 -Q 6 Q 0 -Q 0 -Q 7 Q 7 -Q 6 Q 6 -Q 0 Q 0 G B I 0 V 0 I G V G Q 7 Q 6 Q 1 Q 0 Di Ck D ck Q D ck Q D ck Q D ck Q Do Diagrama do conversor D/A de 8 bits M-M. O valor digital, a ser convertido em analógico, é programado no registrador de deslocamento. H. Klimach Conversores AD e DA 41 Divisão de Corrente MOSFET Rede M-M: TSMC 0.35 DAC0: 380 x 0 µm DAC1: 90 x 150 µm Microfotografia dos conversores fabricados: DAC0 (esq.) e DAC1 (dir.). rede M-M, cercada pelo anel de guarda e dummies 8 registradores, chaves de acionamento e capacitores de desacoplamento H. Klimach Conversores AD e DA 4 1
22 Divisão de Corrente MOSFET INL para 1σ: Desvio-padrão do erro medido das 0 amostras de DAC0 (esq.) e DAC1 (dir.), normalizado para 1 LSB. As medidas foram realizadas sob os níveis de inversão 0 e 000. H. Klimach Conversores AD e DA 43 Divisão de Corrente MOSFET DAC0 DAC1 if=0 if=000 Amostras de DAC0 (esq.) e DAC1 (dir.) que apresentaram os erros mínimo e máximo medidos em 0 peças, sob dois níveis de inversão extremos, 0 (cima) e 000 (baixo). H. Klimach Conversores AD e DA 44
23 Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 45 Current Steering Conceito Direcionamento de fontes de corrente Unário: sempre monotônico Binário: pode ser não-monotônico H. Klimach Conversores AD e DA 46 3
24 Current Steering Composição Duas redes binárias iguais compondo MSB e LSB de um conversor H. Klimach Conversores AD e DA 47 Current Steering Composição Composição: rede unária MSB e binária LSB No exemplo, 8 fontes unárias formam um DAC de 3 bits, que composto com os 4 bits da rede binária, resulta 7 bits H. Klimach Conversores AD e DA 48 4
25 Current Steering Composição DAC 10 bits: MSB: 6 unários + LSB: 4 binários H. Klimach Conversores AD e DA 49 Current Steering Layout Distribuição das células unárias, para redução de descasamento global (centróide-comum) H. Klimach Conversores AD e DA 50 5
26 Current Steering Layout Divisão de cada fonte de corrente unitária (a) em 4 fontes (b) ou 16 fontes (c) intercaladas, de forma a melhorar o casamento entre elas 64 fontes 56 fontes 104 fontes H. Klimach Conversores AD e DA 51 Current Steering Célula Célula unária DAC básica: pode ter saída unipolar (abaixo) ou bipolar H. Klimach Conversores AD e DA 5 6
27 Current Steering Arquitetura - 14 bit current steering DAC: 8 MSB unary + 6 LSB binary H. Klimach Conversores AD e DA 53 Current Steering Foto 14 bit current steering DAC: 8 unary + 6 binary H. Klimach Conversores AD e DA 54 7
28 16 bit currentsteering DAC, 180nm CMOS process (J. Briaire) Current Steering Foto H. Klimach Conversores AD e DA 55 Current Steering Controle Sinais de controle fora de fase: transistores Mk1 e Mk cortados: M4 e M entram em triodo!!! H. Klimach Conversores AD e DA 56 8
29 Current Steering Controle Sinais de controle fora de fase: ambos transistores (Mk1 e Mk) cortados H. Klimach Conversores AD e DA 57 Current Steering Controle Implementação do controle: os caminhos que cortam são mais atrasados que os que ligam as chaves: overlap é desejado! H. Klimach Conversores AD e DA 58 9
30 Current Steering Mismatch O modelo de Pelgrom apresenta os efeitos das variabilidades LOCAIS e GLOBAIS do processo, sobre os transistores MOS, através de parâmetros relacionados à tensão de limiar (V T ) e ao fator de ganho (β=μcox): Obs: em inversão forte, uma aproximação para I D é Saturação: Triodo: I I D D W L W L V V 1 V GS T V DS DS V GS VT VDS H. Klimach Conversores AD e DA 59 Current Steering Mismatch A VT e A β relacionam os efeitos locais à área ativa dos transistores (WL) S VT e S β relaciona os efeitos globais à distância média entre os transistores (D) VT AVT S WL A S WL VT D D Compensados com um bom layout H. Klimach Conversores AD e DA 60 30
31 31 H. Klimach Conversores AD e DA 61 Current Steering Mismatch H. Klimach Conversores AD e DA 6 Current Steering Mismatch A incerteza na corrente I D pode então ser estimada por: SI: SI e WI: 4 T GS T D D V V V I I T D m D D V I g I I 1 D m T GS I g V V
32 Current Steering Mismatch Relação entre gm/i D e o nível de inversão H. Klimach Conversores AD e DA 63 Exemplo: Current Steering Mismatch H. Klimach Conversores AD e DA 64 3
33 Exemplo: Current Steering Mismatch H. Klimach Conversores AD e DA 65 Current Steering Monte Carlo Em uma simulação Monte Carlo, em cada transistor são acrescidas as fontes abaixo, cujos valores são determinados aleatoriamente, conforme os fatores de descasamento do processo (A VT e A β ), a geometria do transistor (WL) e sua polarização (I D ). AV A T V T WL WL i i H. Klimach Conversores AD e DA 66 V GS V T MchV I D I IdsM D 33
34 Current Steering Monte Carlo O ponto de operação de todos os transistores é calculado (valor médio), e os resultados são armazenados. O valor das fontes de descasamento de cada transistor é definido, pontos de operação recalculados e resultados armazenados. O processo anterior é repetido muitas vezes, de forma a se ter uma boa certeza estatística. Os resultados armazenados formam um histograma e se calcula a média e desvio-padrão de cada variável. H. Klimach Conversores AD e DA 67 Current Steering Monte Carlo Simulação Monte Carlo da tensão de off-set de um amplificador operacional Miller CMOS. O histograma apresenta a distribuição desta tensão sobre 1000 amostras, em intervalos de 0,5 mv. O desvio-padrão calculado é,1 mv. A curva tracejada é a sua aproximação Gaussiana. H. Klimach Conversores AD e DA 68 34
35 Current Steering Linearidade Limites da técnica: H. Klimach Conversores AD e DA 69 Current Steering Linearidade Perdas médias na fabricação: DAC 1 bits H. Klimach Conversores AD e DA 70 35
36 Current Steering Linearidade DAC 1 bits: área do transistor LSB para garantir matching local de 3σ, conforme topologia escolhida (processo hipotético) H. Klimach Conversores AD e DA 71 Current Steering Calibração Princípio: uma fonte de referência é colocada em série com um elemento do DAC A variável que controla o valor deste elemento é memorizada para o valor de referência e usada posteriormente, quando o elemento for acionado H. Klimach Conversores AD e DA 7 36
37 Current Steering Calibração Calibração global de um DAC através de um CalDAC: a resolução do CalDAC determina o número de pontos de calibração H. Klimach Conversores AD e DA 73 Current Steering Calibração Calibração dinâmica (cíclica) de corrente: O array de N fontes é implementado com N+1 A cada ciclo, uma das fontes é calibrada A calibração é memorizada em C GS H. Klimach Conversores AD e DA 74 37
38 Current Steering Calibração Problemas na calibração dinâmica: Injeção de carga ao final da calibração Descarga do valor armazenado H. Klimach Conversores AD e DA 75 Current Steering Calibração Implementação prática H. Klimach Conversores AD e DA 76 38
39 Current Steering DEM Dynamic Element Matching (DEM): Current Averaging O divisor de corrente apresenta descasamento: correntes I 1 e I não são iguais, apresentando um erro ΔI: I 1 = I+ΔI; I = I-ΔI O chaveamento intercalado das correntes faz com que as correntes resultantes I 3 e I 4 tenham valor médio I. H. Klimach Conversores AD e DA 77 Current Steering DEM Data-Weighted Averaging (DWA): o acionamento das células obedece uma ordem cíclica, sempre iniciando pela próxima para um novo dado; modula o erro sistemático em uma frequência que pode ser filtrada depois 3/8 FS 4/8 FS /8 FS H. Klimach Conversores AD e DA 78 39
40 Current Steering DEM Data-Weighted Averaging (DWA): o acionamento das células obedece uma ordem cíclica, sempre iniciando pela próxima para um novo dado; modula o erro sistemático em uma frequência que pode ser filtrada depois H. Klimach Conversores AD e DA 79 Current Steering DEM As técnicas de dynamic element matching podem ser utilizadas em qualquer tipo de célula de conversão (resistiva, MOSFETs ou capacitores) Conceitualmente, o erro entre células, que causaria INL em um conversor, é movido sobre a faixa 0-FS a cada nova conversão Este processo representa uma modulação do erro em frequência, quando a movimentação é cíclica Caso seja usada uma movimentação (pseudo) aleatória, o erro é transformado em ruído, e sua potência é distribuída no espectro Nos dois casos, o erro pode ser eliminado por filtro H. Klimach Conversores AD e DA 80 40
41 Current Steering DEM Aumento da faixa dinâmica por uso de DEM Descasamento entre as fontes de corrente H. Klimach Conversores AD e DA 81 Current Steering Velocidade Aumento de taxa de amostragem por DAC interleaving H. Klimach Conversores AD e DA 8 41
42 Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 83 Divisão por Carga Princípio V C 1 Out V Ref C1 C V V Out Out kc U k V n kcu n ( k) C Ref U V 0 k n Ref 1 H. Klimach Conversores AD e DA 84 4
43 Divisão por Carga Princípio Formação do divisor pela associação de capacitores escalonados binariamente H. Klimach Conversores AD e DA 85 Divisão por Carga Implementação Implementação típica: Capacitores são descarregados (Φ R ) Chaves ligam os capacitores a Vref conforme código binário Vout resulta da divisão escalonada de Vref através dos capacitores H. Klimach Conversores AD e DA 86 43
44 Divisão por Carga Implementação Um atenuador entre dois segmentos do DAC permite a implementação de N bits usando dois DACs de N/ bits (subranging) H. Klimach Conversores AD e DA 87 Divisão por Carga Capacitores Implementação de Capacitores Capacitor MiM (Metal-insulator-Metal) Capacitor MMCC ou MoM (Metal-Metal-Comb Capacitor) H. Klimach Conversores AD e DA 88 44
45 Divisão por Carga Auto-zero Cancelamento de Vos na fase de zeramento Ф R (descarga) H. Klimach Conversores AD e DA 89 Divisão por Carga Híbrido Uso de MSB resistivo e LSB capacitivo de forma a obter um DAC combinando técnicas H. Klimach Conversores AD e DA 90 45
46 Divisão por Carga Algorítmico Algorithmic Serial DAC: Iterative pipeline approach Exemplo: Data = H. Klimach Conversores AD e DA 91 Divisão por Carga Algorítmico Conversor algorítmico por redistribuição de carga 1) C é descarregado; C1 recebe LSB (S10 ou S11) Carga de C1 é dividida com C (média) ) LSB+1 aciona chaves S10 ou S11, carregando C1 Carga de C1 é dividida com C... 3) LSB+ aciona chaves S10 ou S11, carregando C1 Carga de C1 é dividida com C... H. Klimach Conversores AD e DA 9 46
47 Divisão por Carga Algorítmico Exemplo: valor 1011 (11/16) 1. V C1 =Vref ( 1, S 11 ) V C =0V (S reset ) (S ) V C1 =Vref/ V C =Vref/. V C1 =Vref ( 1, S 11 ) V C =Vref/ (S ) VC1=3Vref/4 V C =3Vref/4 3. V C1 =0V ( 0, S 10 ) V C =3Vref/4 (S ) VC1=3Vref/8 V C =3Vref/8 4. V C1 =Vref ( 1, S 11 ) V C =3Vref/8 (S ) VC1=11Vref/16 V C =11Vref/16 H. Klimach Conversores AD e DA 93 Trabalho 4 DAC cap Switching Schemes for Reducing Capacitor Mismatch Sensitivity of Quasi- Passive Cyclic DAC ; Poki Chen ; Ting-Chun Liu; Circuits and Systems II: Express Briefs, IEEE Transactions on ; Volume: 56, Issue: 1 ; Publication Year: 009, Page(s): 6 30 Simulação no Virtuoso usando: Chaves ideais Opamp em Verilog-A H. Klimach Conversores AD e DA 94 47
48 Introdução Sumário Formas de representação física Modos de representação Divisão de Tensão Divisão de Corrente Direcionamento de Corrente Divisão por Carga Divisão de Tempo H. Klimach Conversores AD e DA 95 Divisão por Tempo A magnitude do valor digital é convertida no valor médio resultante da relação de ciclo de trabalho de um oscilador retangular Baixo valor médio Alto valor médio H. Klimach Conversores AD e DA 96 48
49 Divisão por Tempo PWM/PDM PWM: ciclos com duração constante, onde o valor digital é codificado na proporção entre o valor do semi-ciclo alto e o do ciclo total PDM: semi-ciclos de igual duração são habilitados em uma janela temporal, em quantidade proporcional ao valor digital O valor médio é obtido por filtragem H. Klimach Conversores AD e DA 97 Divisão por Tempo Comparação Resultado espectral de um DAC 8 bits: a) PWM b) PCM = PDM c) FONS: first-order noise shapping H. Klimach Conversores AD e DA 98 49
50 Divisão por Tempo Distorção Distorção devido à diferença entre os atrasos de subida e descida no PWM H. Klimach Conversores AD e DA 99 50
Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisAmplificador Operacional OTA Miller
Amplificador de 2 Estágios Amplificador Operacional OTA Miller O que é um Amplificador Operacional? O OPAMP é um amplificador de alto ganho, acoplado em DC projetado para operar em realimentação negativa
Leia maisDELET - EE - UFRGS CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRADOS - ENG Prof. Dr. Hamilton Klimach
ELET - EE - UFRGS CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRAOS - ENG04061 Prof. r. Hamilton Klimach O escasamento entre Transistores MOS Especificações de um Projeto O projeto de circuitos eletrônicos é multidimensional
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá ELT039. Conversores de Dados (Introdução e Conversores D/A)
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação Engenharia Eletrônica ELT039 Conversores de Dados (Introdução e Conversores D/A) Prof. Paulo C. Crepaldi
Leia maisConversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D) Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande
Leia maisINTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO
INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO Grandeza Digital grandeza que assume um número finito de valores entre um intervalo. O número possível de valores é uma função da quantidade de bits disponíveis para a representação.
Leia maisPGMicro MIC46. = Filtros =
PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Filtros = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Sumário Introdução
Leia maisConversão AD. Eric Fabris Hamilton Klimach MIC 78
Conversão AD Eric Fabris Hamilton Klimach Sumário Conversores AD Características e limitações estáticas e dinâmicas Topologias e limites de implementação Conversão por sobre-amostragem Sigma-Delta Dithering
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 20: Conversão Digital-Analógica (DA) Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br Quantidade Digital versus Quantidade Analógica Quantidade Digital
Leia maisEletrônica Digital II. Engenharia de Computação
Eletrônica Digital II ELT013 Engenharia de Computação Aula 10 INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO ELT013 - Eletrônica Digital II Aula 10 - Interface com o Mundo Analógico 2 Quantidade Digital Vs. Quantidade
Leia maisMódulos Funcionais para Instrumentação
Módulos Funcionais para Instrumentação Conversores DA/AD 1 Conversores DA e AD Alguém tem conversores DA/AD aqui na sala? Telemóveis Leitores de MP3 Placas de som de PCs E em casa? Sistemas de áudio Televisões
Leia maisEletrônica Digital. Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conversores A/D e D/A Os conversores A/D e D/A, como o próprio nome indica, convertem sinais de natureza Analógica para
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisVCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3
ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v
Leia maisPGMicro MIC46. = Circuitos de Referência =
PGMicro MC46 Projeto de Circuitos ntegrados Analógicos MO = Circuitos de eferência = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFG Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica umário ntrodução
Leia maisMIC 78 Amostradores e Reconstrutores
Amostradores e Reconstrutores Prof. Dr. Eric Fabris Prof. Dr. Hamilton Klimach Conversão Analógico-Digital Visão genérica do processo de conversão AD Discretização no Tempo (freq. de amostragem) Discretização
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisPGMicro MIC46. = Variabilidade de Fabricação =
PGMicro MC46 Projeto de Circuitos ntegrados Analógicos MOS = Variabilidade de Fabricação = Prof. r. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia epartamento de Eng. Elétrica Sumário
Leia maisTransistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D
G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato
Leia mais28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 2 a Parte Introdução Amplificador Operacional 1 Amp-Ops A maioria são dispositivos de
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisTransistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Transistores MOSFET TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Introdução Estrutura e Operação Física Introdução Dispositivo semicondutor de três (3) terminais Aplicações: amplificadores
Leia maiscontrole em instrumentação
Circuitos digitais para aquisição de dados e controle em instrumentação O objetivo primordial da conversão de sinais (de ou para sinais elétricos) realizada pelos transdutores, é o de transferir informação
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO - P1
PROJETO DE AVALIAÇÃO - P1 COE710 - Projeto Físico e Fabricação de Circuitos Integrados Prof.: Carlos Fernando Teodósio Soares 2018/3 Resumo Este documento tem como finalidade apresentar as especificações
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisConversor A/D por aproximações sucessivas
Conversor A/D por aproximações sucessivas É baseado no mesmo princípio do A/D de rampa digital, onde o sinal analógico de entrada i é comparado sucessivamente com a saída analógica do conversor D/A acoplado
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia mais8. Instrumentação Digital 1
8. Instrumentação Digital 8. Instrumentação Digital Conversão analógico-digital Quantum x b Q = 2 n Relação entrada-saída v i x b = Int Q + 0,5 = Int 2 n v i + 0,5 V F Estados da saída 7 6 5 4 3 2 Código
Leia maisConversores A/D e D/A
Conversores A/D e D/A Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisIntrodução Conversão Digital Analógica Conversão Analógica Digital Referências. Conversão D/A e A/D. Aula 01 - DAC / ADC
Conversão D/A e A/D Aula 01 - DAC / ADC Heitor Medeiros Florencio 1 heitorm@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação e Automação
Leia mais10.0 Conversores DA. Conceitos básicos:
100 Conversores DA Monitorar grandezas físicas, coletar dados e armazena-los para possíveis tomadas de decisão é grande interesse da indústria A precisão dos sinais coletados é de extrema importância,
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisEric Ericson Fabris
ELETRÔNICA III ENG04038 Eric Ericson Fabris Eric.Fabris@ufrgs.br Informações Gerais Professor: Eric Ericson Fabris» Eric.Fabris@ufrgs.br» Gabinete: DELET Sl. 302 II Sl. 227» Ramais: 3308 4272 e 3308 7023
Leia maisNota a respeito de FET, MosFET e PIC16F877A
Nota a respeito de FET, MosFET e PIC16F877A No caso do pino de RA4, ele é de dreno aberto logo temos que colocar um resistor entre ele e VCC+. O pino RA4 está ligado no dreno (Drain) de um transistor MosFET.
Leia maisCapítulo 11) Interface com o mundo analógico
Capítulo 11) Interface com o mundo analógico Conversores DA Conversores AD Compreender, Especificar, Comparar os tipos Conceitos Básicos de PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 11.1) Quantidade Digital x Analógica
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS COM
Leia maisIntrodução aos conversores D/A
http://www.mspc.eng.br/eledig/eledig3.asp Introdução aos conversores D/A Na Eletrônica Digital, conversores são circuitos que transformam grandezas analógicas em digitais ou vice-versa. Isto é uma necessidade
Leia maisPROJETO 3: SOMADOR DE QUATRO BITS EM TECNOLOGIA CMOS Para implementacão de um Somador completo é necessário seguir a tabela-verdade abaixo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG 04061 Circuitos Eletrônicos Integrados Atividade de Ensino à Distância Prof. Hamilton Klimach PROJETO
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisModulações de Espectro Espalhado
Modulações de Espectro Espalhado Propriedades Gerador de sequência aleatória Sequência Direta (DSSS) Chirp (CSS) Salto de Frequência (FHSS) Salto de Tempo (THSS) Prof. Marlio Bonfim Técnicas de Modulação
Leia maisSistemas Digitais Conversão Digital-Analógico
Sistemas Digitais Conversão Digital-Analógico Adaptações Prof. José Artur Quilici-Gonzalez Elementos de Eletrônica Digital Idoeta e Capuano Eletrônica Digital Bignell e Donovan Sistemas Digitais Tocci
Leia maisDSP (Conversão AD/ DA) Processo de conversão AD. Processo de conversão AD. Current A/D technology (cont.) Currente tecnologia A/D
DSP (Conversão AD/ DA) Conversão Analógico-> Digital Aula 3 Por Manoel Eusebio de Lima Centro de Informática - UFPE Processo de conversão AD Processo de conversão AD Amostragem do sinal de entrada (limitado
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Trabalho da disciplina Circuitos Integrados Digitais PROJETO DE UM CI CONVERSOR A/D DE 3 BITS IVANDERSON DE OLIVEIRA
Leia maisO MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris
O MOSFET como Amplificador Amplificador Básico Amplificador Fonte Comum Topologia Básica Representação Gráfica da Reta de Carga eterminação da Curva de Transferência v i i O v S f ( v f ( v V GS GS R )
Leia maisPSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =
Leia maisModelagem e Controle de Conversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Modelagem
Leia maisConversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima
Conversão Digital Analógico e Analógico Digital Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Agenda! Grandezas Digitais e Analógicas! Por que converter?! Diagrama básico para conversão! Conversores
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador
Leia maisCapítulo 11 Referência Bandgap
Capítulo 11 Referência Bandgap Introdução Os circuitos analógicos se utilizam de fontes de correntes e de tensões de referências de forma extensiva. Tais referências são sinais cc que exibem pouca dependência
Leia maisMicroeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram
Leia maisIFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista
IFBA 1 a Parte CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 JFET s - estrutura e símbolo Transistor de junção por efeito de campo (Junction
Leia maisIntrodução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS)
p. 1/1 Resumo Introdução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS) Par Diferencial com Transistor MOS Gama de Tensão em Modo Comum Operação com sinal diferencial Operação para grandes sinais Operação
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D
CONVERSORES D/A e A/D Conversores A/D Analógico/Digital e D/A - Digital/Analógico são circuitos responsáveis pela conversão de sinais analógicos para digitais, e de sinais digitais para sinais analógicos.
Leia maisMIC78 Conversores de Sinais Analógicos e Digitais CMOS Introdução. Plano de Ensino
MIC78 Conversores de Sinais Analógicos e Digitais CMOS Introdução Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br Prof. Dr. Eric Fabris Eric.fabris@ufrgs.br Plano de Ensino DISCIPLINA: MIC78 Tópicos
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.
4 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisExperiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos
Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,
Leia mais6 Modelo Gamma-Cetuc (GC)
6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) Um modelo de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva envolve a geração de dados aleatórios que satisfaçam especificações de estatísticas de primeira e de segunda
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisConversor Digital-Analógico Calibrado para Comunicações, em Tecnologia CMOS Avançada de 40nm
Conversor Digital-Analógico Calibrado para Comunicações, em Tecnologia CMOS Avançada de 40nm José Décio Gomes Gonçalves Dissertação para obter o grau de Mestre em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel
CONVERSORES D/A e A/D SEL 414 - Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO ANALÓGICO Conversor D/A 1. Introdução Grandeza física Grandeza física Variação contínua (ANALÓGICO) t
Leia maisPROJETO DE UM CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO PARA UM TRANSMISSOR BLUETOOTH EM TECNOLOGIA CMOS.
HUGO DANIEL HERNÁNDEZ HERRERA PROJETO DE UM CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO PARA UM TRANSMISSOR BLUETOOTH EM TECNOLOGIA CMOS. Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para
Leia maisFontes Chaveadas de Tensão PSI-EPUSP
Fontes Chaveadas de Tensão Fontes As tecnologias atualmente empregadas na construção de fontes de tensão regulada são basicamente três: ferroressonante, linear e chaveada. Fontes FerroRessonantes As fontes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2018_1 PARTE I (Série de Exercício) PARTE
Leia maisInterface com A/D e D/A
Interface com A/D e D/A Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Um Microcontrolador/Microprocessador
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
UNIVERSIDADE DA BEIRA I NTERIOR D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a E l e c t r o m e c â n i c a INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
Leia maisUma metodologia de projeto de conversor A/D SAR-PWM híbrido
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÂO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Paola Karelys Lioy Matute Uma metodologia de projeto de conversor A/D SAR-PWM híbrido Novembro de 2017 Itajubá - MG UNIVERSIDADE
Leia mais28/05/2017. Interface com Conversores A/D e D/A. Interface com Conversores A/D e D/A SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Prof.
Leia maisMultímetro Digital. Principais medidas: Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências)
Multímetro Digital Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências) Principais medidas: Tensão e corrente Resistência e continuidade Diodos e transistores Capacitância e
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá ELT039. Conversores de Dados (Amostragem de Sinais e Conversores A/D)
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação Engenharia Eletrônica ELT039 Conversores de Dados (Amostragem de Sinais e Conversores A/D) Prof. Paulo C.
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia maisOsciloscópio Digital. Diagrama em blocos:
Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória
Leia maisMicroeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 22 - Revisão Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisConversor Analógico-Digital - ADC
PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados Conversor Analógico-Digital - ADC Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof. Gustavo Rehder grehder@lme.usp.br 2018 Conversão Analógica-Digital 2 Quantização
Leia maisCIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM
IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes
Leia mais9.0 Conversores DA. Um conversor digital analógico simples com saída em tensão
9.0 Conversores DA Um DAC (Digital-to-Analog Converter) é um conversor digital analógico, comumente usado em situações onde há necessidade de converter um sinal um sinal que se apresenta na forma digital
Leia maisCONVERSOR ANALÓGICO-DIGITAL COM CAPACITORES MÍNIMOS INTEGRADO NA TECNOLOGIA CMOS. Fellipe Diogo Falleiro
CONVERSOR ANALÓGICO-DIGITAL COM CAPACITORES MÍNIMOS INTEGRADO NA TECNOLOGIA CMOS Fellipe Diogo Falleiro Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Eletrônica e de Computação da Escola Politécnica,
Leia maisENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisAPLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
APLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL Apresentação de circuitos não - lineares Saída função não linear do sinal de entrada Larga utilização prática dos circuitos Utilização de elementos
Leia maisCondicionamento de sinais analógicos
Condicionamento de sinais analógicos O condicionamento do sinal analógico do sensor/transdutor é uma etapa fundamental antes de ser efetuada a conversão A/D. Os principais processos de condicionamento
Leia maisCONVERSOR DELTA-SIGMA
Marcelo Samsoniuk Fernando Zanella PROJETO FINAL DA DISCIPLINA DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS CONVERSOR DELTA-SIGMA Projeto final para a disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Analógicos
Leia maisCapítulo 10 Estabilidade e Compensação. em Freqüência. que possui a seguinte função de transferência. Considerações Gerais
Capítulo 10 Estabilidade e Compensação Considerações Gerais em Freqüência A realimentação que é largamente utilizada por trazer diversas vantagens como as mostradas no capítulo 8, no entanto causa problemas
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 11) Interface com o mundo analógico Conversores DA Conversores AD Compreender, Especificar, Comparar os tipos Introdução ao PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Capítulo 11) Conversores DA/AD 11.1) Quantidade
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maisO processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir:
Sistemas e Sinais O processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir: 1 Sistemas e Sinais O bloco conversor A/D converte o sinal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #1 (1) DIODOS EM SÉRIE No circuito da figura a seguir
Leia maisInversor CMOS. Bloco básico em circuitos digitais. Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula
Inversor CMOS 5 V X X X X Bloco básico em circuitos digitais Potência dissipada em regime estático é (praticamente) nula source e sinking podem ser dimensionados tamanho dos dispositivos logic switching
Leia maisSistemas Microcontrolados
UTFPR Departamento de Eletrônica Departamento de Informática Sistemas Microcontrolados Interfaceamento com conversores A/D & D/A e sensores Prof. Heitor Silvério Lopes 2017 Rede R-2R A tensão de saída
Leia maisAnálise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho
Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho MSc UERJ-FEN-DETEL Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Os sistemas de comunicação digital operam com
Leia mais