PLANTAS MEDICINAIS na RENAME-2012 e RENISUS Lenir Cardoso Porfirio Centro de Ciências Agrárias da UFES Agosto 2012
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- Ana Júlia Prada Ferrão
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1 PLANTAS MEDICINAIS na RENAME-2012 e RENISUS-2010 Lenir Cardoso Porfirio Centro de Ciências Agrárias da UFES Agosto 2012
2 Fundamentada na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília 2009
3 Fitoterapia profilática, curativa, paliativa foi reconhecido pela OMS em Medicina complementar em 2005.
4 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos Relatório Final da 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986), item 2.3.a, refere: introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher a terapêutica preferida -
5 Princípios norteadores Ampliação das opções terapêuticas e atenção à saúde aos usuários do Sistema Único de Saúde SUS; Uso sustentável da biodiversidade brasileira; Valorização do conhecimento tradicional Fortalecimento da agricultura familiar; Geração de emprego e renda, Desenvolvimento tecnológico e industrial; Inclusão social e redução das desigualdades sociais Participação popular e controle social.
6 Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília DF
7 Diretrizes contempladas Estabelecer a Relação Nacional de Medicamentos Fitoterápicos para a Atenção Básica. Estimular a produção nacional, com critérios Estabelecer política de capacitação e qualificação de recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias inerentes à viabilização do uso racional de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos.
8 Diretrizes contempladas Incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país. Resgatar, valorizar, embasar e validar cientificamente o uso popular de plantas medicinais. Implementar a regulamentação sanitária de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos.
9 Municipios já utilizam plantas cultivadas em suas próprias hortas na preparação de fitoterápicos de qualidade, seguros, eficazes Mikania glomerata, o guaco, Maytenus illicifolia L., a espinheira santa, (Sul), Miracrodruon unrudeuva, aroeira-do-sertão Lippia sidoides Cham, alecrim-pimenta, (Nordeste), Schinus terebintifolius, aroeira-da-praia, (M. Atlântica), Uncaria tomentosa, a unha-de-gato Piper hispidinervum, pimenta-longa (Amazônia), Mentha x villosa, a hortelã-rasteira Phyllanthus niruri L., erva-pombinha ou quebra-pedra, (Nac.)
10 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica Brasília Promover uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, na promoção da saúde, atenção farmacêutica, educação dos usuários, dos farmacêuticos, dos prescritores e dos demais profissionais da saúde.
11 Erva-de-são-joão (Hypericum perforatum não é recomendado com nevirapina, diminui sua concentração plasmática e aumentando o risco de resistência viral e falha do tratamento. Evitar automedicação de fitoterápicos, vitaminas, gestantes. Nenhum medicamento deve ser tomado junto com valproato sem o conhecimento de seu médico, incluindo fitoterápicos e chás.
12 RESOLUÇÃO - RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 Art. 1 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos Fica instituída a notificação de drogas vegetais no âmbito da ANVISA, assim consideradas as plantas medicinais ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de colheita e secagem, íntegras, rasuradas, ou pulverizadas, relacionadas no Anexo I desta Resolução.
13 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos RESOLUÇÃO-RDC 14, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Art. 1 Esta Resolução possui o objetivo de estabelecer os requisitos mínimos para o registro de medicamentos fitoterápicos.
14 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos RESOLUÇÃO RDC 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 Art. 1º Estabelece os requisitos mínimos para fabricação de medicamentos para padronizar a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPF) de uso humano durante as inspeções sanitárias.
15 Relação Nacional de Medicamentos Essenciais ANEXOS DO RENAME 2012
16 Alcachofra (Cynara scolymus L.) Dispepsia funcional (pós-prandial) Hipercolesterolemia leve a moderada. Ação colagoga e colerética cápsula, comprimido, drágea, solução oral e tintura
17 Alcachofra (Cynara scolymus L.)
18 Aroeira (Schinus terebenthifolius R.) Ação cicatrizante, anti-inflamatória Anti-séptica tópica, (ginecológico) Gel e óvulo
19 Aroeira (Schinus terebenthifolius Raddi)
20 Babosa (Aloe vera (L.) B. Tratamento tópico de queimaduras de 1º e 2º graus e como coadjuvante nos casos de Psoríase vulgaris Creme
21 Babosa (Aloe vera (L.) B.
22 Cáscara-sagrada (Rhamnus purshiana) Coadjuvante nos casos de obstipação intestinal eventual Cápsula e tintura
23 Cáscara-sagrada (Rhamnus purshiana)
24 Espinheira-santa (Maytenus officinalis M.) Coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera gastroduodenal e sintomas dispepsia Cápsula, emulsão, solução oral e tintura
25 Espinheira-santa (Maytenus officinalis M.)
26 Guaco (Mikania glomerata Spreng.) Apresenta ação expectorante e broncodilatadora Cápsula, solução, oral, tintura e xarope
27 Guaco (Mikania glomerata Spreng.)
28 Garra-do-diabo (Harpagophytum procumbens) Tratamento da dor lombar aguda e como coadjuvante nos casos de osteoartrite. Antiinflamatória Cápsula, comprimido
29 Garra-do-diabo (Harpagophytum procumbens)
30 Hortelã (Mentha x piperita L.) Síndrome do cólon irritável. Ação antiflatulenta e antiespasmódica Cápsula
31 Hortelã (Mentha x piperita L.)
32 Isoflavona-de-soja (Glycine max (L.) Merr.) Coadjuvante no alívio dos sintomas do climatério cápsula e comprimido
33 Isoflavona-de-soja (Glycine max (L.) Merr.)
34 Plantago (Plantago ovata Forssk.) Coadjuvante nos casos de obstipação intestinal habitual. Tratamento da síndrome do cólon irritável Pó para dispersão oral
35 Salgueiro (Salix alba ) Tratamento de dor lombar baixa aguda. Ação antiinflamatória Comprimido
36 Unha-de-gato (Uncaria tomentosa) Coadjuvante nos casos de artrites e osteoartrite. Ação antiinflamatória e imunomoduladora cápsula, comprimido e gel
37 Plantas de interesse do Sus
38 FITOTERÁPICOS Treze unidades federativas do país oferecem fitoterápicos com recursos da atenção básica. Anvisa apresenta 432 fitoterápicos simples registrados no país e 80 compostos. Os mais comuns são Ginkgo biloba com 33 registros e castanha da índia com 29 registros. Anvisa recebeu menos de 200 notificações de efeitos adversos de fitoterápicos.
39 Forma correta de preparo, indicações e restrições de uso de cada espécie, sendo os requisitos de qualidade definidos nas normas específicas para farmácia de manipulação e farmácias vivas
40 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS de Mil-folhas Achillea millefolium L. SINONÍMIA Achillea alpicola (Rydb.) Rydb. NOMENCLATURA POPULAR - Mil-folhas e mil-em-rama. FÓRMULA Componentes e Quantidade partes aéreas secas, 1 2 g. água q.s.p. 150 ml ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlceras gastroduodenais ou oclusão das vias biliares. O uso acima das doses recomendadas pode causar cefaleia e inflamação. O uso prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar um especialista. INDICAÇÕES Aperiente, antidispéptico, anti-inflamatório e antiespasmódico. MODO DE USAR - Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 ml do infuso, 10 minutos após o preparo, três a quatro vezes ao dia, entre as refeições.
41 TINTURA DE Allium sativum L. SINONÍMIA : Allium pekinense Prokhanov. NOMENCLATURA POPULAR: Alho. FÓRMULA (BHF, 1983). Componentes e Quantidade bulbilhos secos g álcool 45% p/p q.s.p ml ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 C por 48 horas e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). Pesar o alho seco, lavar e em seguida submeter à turbólise (emprego de equipamento tipo liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais). Acrescentar o álcool 45% e deixar em maceração por cinco dias agitando diariamente. Filtrar e acondicionar.
42 POMADA DE Aloe vera (L.) SINONÍMIA : Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera. NOMENCLATURA POPULAR:Babosa. FÓRMULA Componentes e Quantidade extrato glicólico de babosa g solução de conservantes...0,2 g pomada simples q.s.p g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO O extrato glicólico deverá ser preparado a partir da polpa interna das folhas. Em um recipiente colocar o extrato glicólico de babosa, acrescentar a solução de conservantes, a pomada simples e misturar até homogeneização completa.
43 Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos Farmacêutico por vocação, professor por profissão, famacêuticoquímico pela Faculdade de Farmácia do Ceará em (Falecido em Prof. Francisco José de Abreu Matos 2008).
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