Arranjos Produtivos Locais de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no âmbito do SUS

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1 Arranjos Produtivos Locais de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no âmbito do SUS Pré-Evento: II Encontro dos Núcleos Estaduais de Apoio a APLs 6ª Conferência Brasília, 3 dezembro de 2013

2 Contemplar as várias formas de utilizar a biodiversidade osmeussabores.blogs.sapo.pt acasatorta.wordpress.com anti-histaminicos.blogspot.com todaperfeita.com.br

3 Uso de creme contendo Aloe vera, após 8 semanas de tratamento. (Choonhakarn et al, 2010; Mrowietz et al, 2009; Murphy et al, 2011) Comparação do tratamento de queimaduras com sulfadiazina de prata (esquerda) e com creme de Aloe vera (direita), ao final de 16 dias. O tempo médio de cicatrização para os locais tratados com A. vera foi de 15,9+2 dias e de 18,73+2,65 com sulfadiazina de prata. (Deos et al, 2004; Malta et al, 2009; Ministério da Saúde, 2008; Ghasemali et al., 2009)

4 Processo PNPMF regulamentação Serviço conhecimento tradicional e popular cultivo planta medicinal manejo planta medicinal beneficia mento planta medicinal AS/AF produção fitoterápico comercializa ção ou distribuição usuário agricultura familiar complexo produtivo tecnologias sociais PD&I financiamento

5 cadeia produtiva de plantas medicinais Planta medicinal Fitocomplexo Princípio ativo isolado* Droga vegetal Derivado vegetal Marcadores químicos Fitofármaco* * não fazem parte da PNPMF Medicamentos Alimentos Cosméticos Fitossanitários uso humano Medicamentos veterinários

6 O município poderá dispensar aos usuários as seguintes opções: Planta medicinal in natura; Planta medicinal seca; Fitoterápico manipulado; Fitoterápico industrializado.

7 Fitoterápicos no SUS RENAME 2012 Maytenus ilicifolia Mikania glomerata Cynara scolymus Schinus terebinthifolius ENAME. Rhamnus purshiana Uncaria tomentosa Aloe vera Harpagophytum procumbens Mentha x piperita Plantago ovata Salix alba Glycine max

8 Arranjos Produtivos Locais (APLs ) São aglomerações de empreendimentos de um mesmo ramo, localizados em um mesmo território, que mantêm algum nível de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com os demais atores locais - governo, pesquisa, ensino, instituições de crédito (PNPMF, 2009)

9 Por que implantar? Princípios e Diretrizes do SUS Universalidade de acesso Descentralização - municípios Rede regionalizada e hierarquizada Atendimento integral Participação da comunidade

10 Fundamento Normativo no Âmbito do SUS Portaria GM/MS nº. 971/ PNPIC Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Art. 198 da CF/88: As ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único organizado de acordo com as diretrizes de descentralização, atendimento integral e participação da comunidade. Decreto nº /11: capítulo I, art. 2º, VI Rede de atenção à Saúde: conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde; Lei nº /90: Art. 7º, inciso II: (...) integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos, curativos, individuais e coletivos (...) Art. 10º aponta arranjos organizacionais para as redes loco-regionais através de consórcios intermunicipais e distritos de saúde como forma de integrar e articular recursos e aumentar a cobertura das ações.

11 Por que implantar? Diretrizes da PNPMF Diretriz 17 Estabelecer mecanismos de incentivo para a inserção das cadeias e dos arranjos produtivos de fitoterápicos no processo de fortalecimento da indústria farmacêutica nacional.

12 Por que implantar? Princípios do PNPMF Ampliação das opções terapêuticas e melhoria da atenção à saúde aos usuários do Sistema Único de Saúde SUS; Uso sustentável da biodiversidade brasileira; Valorização e preservação do conhecimento tradicional das comunidades e povos tradicionais; Fortalecimento da agricultura familiar; Crescimento com geração de emprego e renda, redutor das desigualdades regionais; Desenvolvimento tecnológico e industrial; Inclusão social e redução das desigualdades sociais; Participação popular e controle social; Fortalecimento das cadeias e dos arranjos produtivos.

13 conceito ampliado de saúde: resultado das condições de vida de uma dada sociedade biodiversidade brasileira; conhecimento tradicional; agricultura familiar; opções terapêuticas; Inclusão social; participação social. INOVAÇÃO

14 PPA PROGRAMA 2015 APERFEIÇOAMENTO DO SUS AÇÃO 20K5 APOIO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS NO SUS R$ , R$ , APLs

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18 Edital nº 1 da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, de 26/4/2012 Processo de Seleção/ grupo técnico DAF DECIIS CGPLAN/SCTIE; DAB/SAS; SVS; ANVISA 43 propostas recebidas 09 desclassificadas 34 análise técnica 02 SES 12 SMS selecionadas

19 Município / Estado Valor (R$) Alagoas ,00 Rio Grande do Sul ,00 Betim (MG) ,70 Botucatu (SP) ,00 Brejo da Madre de Deus (PE) ,60 Diorama (GO) ,00 Foz do Iguaçu (PR) ,32 Itapeva (SP) ,00 João Monlevade (MG) ,00 Pato Bragado (PR) ,04 Petrópolis (RJ) ,00 Rio de Janeiro (RJ) ,00 Santarém (PA) ,00 Toledo (PR) ,43 TOTAL ,09 RESULTADO APLs

20 Edital nº 1 da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, de 24/5/2013 Processo de Seleção/ grupo técnico DAF DECIIS CGPLAN/SCTIE 41 propostas recebidas 18 eliminadas 03 desclassificadas 20 análise técnica 09 propostas selecionadas 7 Municípios 1 Estado Distrito Federal

21 Secretaria de Saúde Valor (R$) Ceará (CE) ,40 Distrito Federal (DF) ,73 Iguatemi (MS) ,75 Ipatinga (MG) ,99 João Pessoa (PB) ,37 Niterói (RJ) ,31 Poconé (MT) ,84 São Lourenço do Sul (RS) ,00 Uberlândia (MG) ,51 TOTAL ,90 RESULTADO APLs

22 Objetivos dos projetos A- promover o estabelecimento de parcerias, a interação e a cooperação entre os agentes de toda cadeia de plantas medicinais e fitoterápicos; B- desenvolver a produção de fitoterápicos e/ou insumos de origem vegetal e/ou plantas medicinais, preferencialmente com cultivo orgânico, considerando a agricultura familiar/urbana e periurbana, o conhecimento tradicional e o científico como componentes desta cadeia produtiva; C- promover a sensibilização e qualificação técnica dos profissionais de saúde e demais envolvidos na produção e uso de plantas medicinais e fitoterápicos; D- implantar e/ou implementar ações que garantam a dispensação de plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito do SUS; E- fortalecer Laboratórios Oficiais Públicos ou parcerias público-privadas visando à produção de fitoterápicos; F- promover a articulação entre políticas públicas intersetoriais e transversais ao Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.

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26 Cooperativas e associações de agricultores; Instituições de ensino e pesquisa; Empresas produtoras de extratos e fitoterápicos manipulados; Secretarias Municipais e Estaduais Sebrae Agências regionais de desenvolvimento

27 Seminários Regionais de Orientação aos Projetos Out/nov 2012 Brasília/DF Foz do Iguaçu/PR Botucatu/SP Petrópolis/RJ 27

28 Monitoramento via E-car 28

29 Visita Técnica APLs Toledo, Pato Bragado e Foz do Iguaçu 15 a 19/04/2013

30 Principais dificuldades apontadas para implantação de APLs no SUS Ausência de marco regulatório sobre APLs no âmbito do SUS. Grande quantidade de normativas referentes à gestão pública; Envolvimento dos gestores municipais e estaduais com o projeto; Entraves com licitação: algumas desertas; Gestão compartilhada; Gestão do recurso contemplando as parcerias;

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33 Muito obrigada! Letícia Mendes Ricardo Farmacêutica - Analista Técnico de Políticas Sociais Esplanada dos Ministérios Bloco G, Edifício Sede, sala 859 CEP Brasília/DF Fone: / leticia.ricardo@saude.gov.br / fitodaf@saude.gov.br

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