ARSLVT, IP ACES ARCO RIBEIRINHO MANUAL DE ACOLHIMENTO
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- Bruna Fartaria Bonilha
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1 MANUAL DE ACOLHIMENTO
2 Ao novo Trabalhador Seja bem-vinda(o), Queremos dar-lhe as boas vindas. Contamos com o seu empenho, dedicação e criatividade, nesta nova fase da sua vida profissional. É com enorme satisfação que a/o recebemos neste ACES Arco Ribeirinho e no seio desta grande organização que é a Administração Pública. Tendo em conta que sabemos que o momento de entrada de um novo trabalhador numa instituição determina o sucesso e a rapidez da sua integração, acolher um novo elemento é, acima de tudo, fornecer-lhe as melhores condições de integração para que, o mais rapidamente possível, se sinta membro desta instituição. Assim, concebemos este Manual de Acolhimento, que surge como um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integração onde constam todas as informações fundamentais sobre o ACES Arco Ribeirinho, os seus valores, a sua filosofia de atuação e os procedimentos que deve adotar em situações de trabalho. Se, após a leitura deste manual, tiver qualquer dúvida, deverá preferencialmente colocá-la ao Serviço de Gestão de Recursos Humanos da Unidade de Apoio à Gestão (grh@usflavradio.minsaude.pt), ao responsável da Unidade Funcional ou do Serviço onde vai ser integrado, ou ao Secretariado do ACES. Queremos, ainda, desejar-lhe o maior sucesso no ACES Arco Ribeirinho e afirmar a nossa confiança de que contaremos com o seu contributo para tornar este ACES numa referência na prestação de cuidados de saúde primários. Contamos consigo! O Diretor Executivo Paulo Espiga M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 2
3 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 4 II. DIA DE ACOLHIMENTO... 5 III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE... 6 CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO... 9 IV. ESTRUTURA FUNCIONAL IV.A. ORGANIZAÇÃO INTERNA Órgãos Unidades Funcionais Serviços de Apoio VI. DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES VI.A. DIREITOS VI.B. OUTROS DIREITOS VI.C. DEVERES VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA VII.A. LEGISLAÇÃO GERAL DA SAÚDE VII.B. LEGISLAÇÃO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS VII.C. CARREIRAS MÉDICAS VII.D. CARREIRA DE ENFERMAGEM VII.E. CARREIRA DOS TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA VII.F. CARREIRA DOS TÉCNICOS SUPERIORES DE SAÚDE VII.G. CARREIRA DOS TÉCNICOS DE INFORMÁTICA VII.H. PEPAC (PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL) 25 M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 3
4 I. INTRODUÇÃO O Manual de Acolhimento constitui um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integração dos trabalhadores que pela primeira vez entram em contacto com o ACES Arco Ribeirinho. O principal objetivo deste Manual é fornecer-lhe informações que facilitem a sua integração no ACES, bem como na Unidade Funcional ou Serviço onde vai exercer a sua atividade. Este documento foi concebido a pensar no novo trabalhador e no fornecimento de uma imagem o mais aproximada possível do ACES Arco Ribeirinho, procurando criar as melhores condições de integração aos novos trabalhadores para que se identifiquem o mais rapidamente possível com a cultura do ACES e se sintam membros ativos do mesmo. Tem ainda a finalidade de prestar todas as informações úteis no sentido de servir de guia ao funcionamento da instituição e contribuir para o bom desempenho sócio-profissional. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 4
5 II. DIA DE ACOLHIMENTO A sua colaboração com o ACES Arco Ribeirinho resultou, naturalmente, de um conjunto de contactos que envolveram o seu futuro Responsável direto. Uma vez tomada a decisão de colaboração, de parte a parte, e logo que esteja definido o início da sua atividade, será marcado o Dia de Acolhimento, em que serão seguidos os seguintes procedimentos: O contacto inicial será feito, regra geral, por alguém ligado aos Recursos Humanos da Unidade de Apoio à Gestão, que esclarecerá eventuais questões que queira colocar. Ser-lhe-á então fornecido um conjunto de impressos a preencher visando a recolha de dados necessários à elaboração do seu registo biográfico. Por isso, deverá ser portador dos seguintes documentos de identificação: - Cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão; - Cópia do cartão de contribuinte (NIF); - Número de beneficiário da CGA/Segurança Social; - Número de beneficiário da ADSE; - Número de identificação bancária do banco onde tem conta (NIB); - Certificado de Habilitações; - Cédula Profissional. Será conduzido numa visita às instalações onde estão instalados os diversos serviços da Unidade de Apoio à Gestão, sendo-lhe apresentada, posteriormente a Unidade Funcional onde irá desempenhar as suas funções. Mais tarde, assinará o Contrato de Trabalho em Funções Públicas ou o Acordo de Mobilidade ou Cedência de Interesse Público. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 5
6 III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Ao iniciar as suas funções no ACES Arco Ribeirinho passa a fazer parte do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que é um conjunto ordenado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde, funcionando sob a superintendência ou a tutela do Ministério da Saúde que tem como objetivo a efetivação, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na proteção da saúde individual e coletiva. Desde a sua criação em 1979 (A Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro) destacam-se alguns momentos marcantes para a sua evolução e estruturação como sejam a Lei de bases da saúde (Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto), o estatuto do SNS (Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro), o regime de gestão hospitalar (Lei n.º 27/2002, de 8 de Novembro), a rede nacional de cuidados continuados integrados (Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de Junho) e a criação dos agrupamentos de centros de saúde ACES (Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro). Toda a estrutura e organização do SNS assenta em três fundamentos base: Universal - O acesso é garantido a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica e social, bem como aos estrangeiros, em regime de reciprocidade, apátridas e refugiados políticos; Geral - O SNS envolve todos os cuidados integrados de saúde, compreendendo a promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica e social; Tendencialmente gratuito - Define que o acesso é gratuito, mas contempla a possibilidade de criação de taxas moderadoras, a fim de racionalizar a utilização das prestações. Em termos organizacionais o SNS tem como principais características: O gozo de autonomia administrativa e financeira; Estruturação numa organização descentralizada e desconcentrada, compreendendo órgãos centrais, regionais e locais; Dispor de serviços prestadores de cuidados de saúde primários (Unidades agrupadas em centros de saúde) e de serviços prestadores de cuidados diferenciados (hospitais gerais, hospitais especializados e outras instituições especializadas); Estabelecer protocolos e acordos com outras entidades que de forma complementar garantem a prestação de cuidados de saúde, sendo particularmente significativos os acordos no âmbito dos cuidados continuados; meios complementares de diagnóstico e terapêutica; internamentos e consultas. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 6
7 No que respeita ao financiamento e contrariamente ao que é referido em muitas ocasiões, o SNS não é financiado pela segurança social mas sim pelo Orçamento geral do Estado, pela prestação de serviços a utentes de seguradoras/outras entidades responsáveis e, de forma marginal, complementado pelas receitas das taxas moderadoras. Os utentes do SNS têm um conjunto de Direitos que todos os profissionais têm de respeitar e promover: Escolher o serviço e os profissionais de saúde, na medida dos recursos existentes e de acordo com as regras de organização; Decidir receber ou recusar a prestação de cuidados que lhes é proposta, salvo disposição especial da lei; Ser tratados pelos meios adequados, humanamente e com prontidão, correção técnica, privacidade e respeito; Ter rigorosamente respeitada a confidencialidade dos dados pessoais; Ser informados sobre a sua situação, as alternativas possíveis de tratamento e a evolução provável do seu estado; Receber assistência religiosa; Reclamar e fazer queixa sobre a forma como são tratados e, se for caso disso, receber indemnização por prejuízos sofridos; Constituir entidades que os representem e defendam os seus interesses; Constituir entidades que colaborem com o sistema de saúde, nomeadamente sob a forma de associações para a promoção e defesa da saúde ou de grupos de amigos de estabelecimentos de saúde. Os utentes têm também um conjunto importante de Deveres: Respeitar os direitos dos outros utentes; Observar as regras de organização e funcionamento dos serviços; Colaborar com os profissionais de saúde em relação à sua própria situação; Utilizar os serviços de acordo com as regras estabelecidas; Pagar os encargos que derivem da prestação dos cuidados de saúde, quando for caso disso. Ao longo da sua existência o SNS tem cumprido de forma muito satisfatória os seus objetivos contribuindo para colocar Portugal entre os países com melhores resultados de saúde do mundo. Num recente relatório da OCDE publicado em 2011 (Health at a Glance 2011) em que foram comparados os sistemas de saúde de 34 países, Portugal era: 5º País com melhor evolução na esperança de vida; 1º no declínio da mortalidade infantil; M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 7
8 Portugal está perto da média global na mortalidade por acidente sendo o 4 º melhor país na redução entre 1995 e 2009; Está abaixo da média na mortalidade por AVC mas é o melhor na redução deste indicador entre 1980 e 2009; É o 4º melhor mortalidade por enfarte e está ligeiramente melhor do que a média na mortalidade por cancro; No indicador global para resultados em saúde (anos de vida potencial perdidos) Portugal está acima da média da OCDE sendo o 2 º país com melhor evolução 1970 e 2009; Na despesa total em saúde Portugal é a o 2 º país com menor crescimento no período 2000 a 2009 na componente pública; Portugal é o 3º país que a despesa menos cresceu: 1,3% de aumento anual o que compara com 4,2% de média da OCDE; Menos favorável é a comparação em medicamentos em que: o a despesa per capita em 2009 está acima da média bem como a percentagem suportada pelos doentes 40,5% em Portugal e 32,8% na média da OCDE; o Todavia, Portugal é o 7º país em que a despesa per capita em medicamentos menos cresceu 1,9% de aumento médio face a 3,5% médios da OCDE. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 8
9 CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO O ACES Arco Ribeirinho garante a prestação de cuidados de saúde primários à população dos concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo. Estes quatro concelhos da Península de Setúbal, que se distribuem por uma área de 559,98 Km2 têm, segundo os dados do Censos de 2011, uma população residente de habitantes, verificando-se um aumento de habitantes (+ 7,5% de população residente) face aos Censos Importa salientar o aumento da população residente com mais de 65 anos, bem como o índice de envelhecimento da população que subiu cerca de 5,45 pontos percentuais. Destacam-se, ainda, o aumento das taxas de mortalidade infantil, perinatal e neonatal, sendo que o decréscimo da taxa de mortalidade pós-natal está relacionado com a diminuição do risco de um nascido vivo morrer entre os 28 aos 364 dias de vida. O número de inscritos (frequentadores) em 2014 foi de o que representa uma ligeira descida em relação a Quanto ao número de utentes inscritos com e sem médico de família assistiu-se a uma estabilização dado que as variações existentes são pouco significativas (-1,4% e +1% respetivamente), situação que contrasta com as significativas alterações do ano de 2013 que permitiram um aumento de 17% dos utentes com médico de família. Esta estabilização tem a sua explicação na capacidade de manutenção das listas atualizadas e com a dimensão adequada, além da capacidade de reposição de alguns profissionais. O ACES Arco Ribeirinho tem por missão garantir aos cidadãos e à comunidade onde está inserido, enquanto grupo -alvo da sua intervenção de proximidade, uma maior acessibilidade à prestação de cuidados de saúde primários de qualidade; A visão do ACES é reinventar o modelo de organização da prestação de Cuidados de Saúde Primários, através de uma gestão ajustada aos novos desafios e necessidades das populações e que permita a obtenção de ganhos em saúde. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 9
10 Esta visão pressupõe uma participação ativa dos profissionais na promoção da sua autonomia organizativa e técnica, apostando na inovação e no conhecimento, assim como no envolvimento dos utentes/comunidade no seu processo de empowerment, contribuindo dessa forma para o aumento do grau de satisfação de ambos os grupos. Os eixos estratégicos do ACES estão alinhados com a estratégia nacional e regional: Ganhos em saúde: Intervir de forma organizada e programada na saúde da pessoa, da família e da comunidade, privilegiando atividades de promoção da saúde e prevenção da doença nos seus vários níveis. Informação e planeamento da saúde: Pretende criar-se uma cultura de planeamento da saúde alicerçada na implementação de um sistema de monitorização do estado de saúde das populações e dos determinantes de saúde, rigoroso e fiável e numa monitorização regular de indicadores de desempenho, utilizando as diversas fontes de informação, e suportada por um sistema de comunicação interna de acesso a todos os profissionais. Organização gestão e inovação: Implementar medidas que visem o desenvolvimento de práticas que garantam padrões elevados de qualidade, baseados numa cultura de governação clínica e de saúde. Atuar na gestão do risco e segurança do doente. Dar continuidade à prática regular de auditorias clínicas e de processos. Assegurar o desenvolvimento profissional através da formação contínua. O nosso ACES tem em funcionamento 6 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, 6 Unidades de Saúde Familiares, 1 Unidade de Saúde Pública, 4 Unidades de Cuidados na Comunidade e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados. Atualmente colaboram connosco 409 trabalhadores, dos quais 1 diretor executivo, 105 médicos, 129 enfermeiros, 2 técnicos superiores de saúde, 10 técnicos superiores do regime geral, 19 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 104 assistentes técnicos, 2 técnicos de informática e 37 assistentes operacionais. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 10
11 IV. ESTRUTURA FUNCIONAL IV.a. ORGANIZAÇÃO INTERNA ÓRGÃOS Diretor Executivo Aguarda nomeação Conselho Executivo Diretor Executivo Aguarda nomeação Presidente do Conselho Clínico e de Saúde Dr.ª Maria José Branco Presidente do Conselho da Comunidade - Aguarda nomeação Conselho Clínico Presidente - Dr.ª Maria José Branco Vogal de Saúde Pública Dr. Luís Hermenegildo Vogal Enfermagem Enf. Ana Cristina Maia Vogal Técnico Tec. Mª Esmeralda Fernandes M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 11
12 UNIDADES FUNCIONAIS Unidade funcional UCSP Alcochete USCP Alhos Vedros USCSP Baixa da Banheira UCSP Barreiro UCSP Moita UCSP Montijo USF Afonsoeiro USF Ribeirinha USF Santo António USF Eça USF Querer Mais USF Lavradio UCC Barreiro UCC A Saúde na Rua UCC Saúde à Beira Tejo UCC Montijo Alcochete URAP Saúde Pública Coordenador Dr. Carlos Afonso Dr. Paixão Salvado Dr. Augusto Esteves Dr. António Maia Dra. Maria Manuela Cabrita Dra Rosário Santos Dr. Costa Duarte Dr. Acácio Diogo Dr. José Cabrita Dra. Maria José Rosa Dra. Joana Torre Dr. Alda Monteiro Enf. Helena Dias Enf. Mafalda Rosa Enf. Ana Maronel Enf. Maria Céu Caldes Dra Josefina Porto Dr. Mário Durval Competências: A USF tem por missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população inscrita de uma determinada área geográfica, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos. A UCSP presta cuidados personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos mesmos. A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento próximo, e atua ainda na educação para a saúde, na integração em redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis de intervenção. A URAP presta serviços de consultoria e assistenciais às unidades funcionais referidas nos artigos anteriores e organiza ligações funcionais aos serviços hospitalares. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 12
13 A USP funciona como observatório de saúde da área geodemográfica do ACES em que se integra, competindo-lhe, designadamente, elaborar informação e planos em domínios da saúde pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população em geral ou de grupos específicos e de acordo com a legislação respetiva. Compete-lhe, ainda, garantir o exercício das funções de autoridade de saúde. SERVIÇOS DE APOIO UAG Gabinete do Cidadão Coordenador Dr.ª Arlete Mendes Dr.ª Josefina Porto Competências: A UAG, organizada numa lógica de concentração dos serviços não assistenciais do ACES, presta apoio administrativo e geral ao diretor executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais, cabendo -lhe designadamente: -Prestar assessoria técnica em todos os domínios da gestão do ACES; -Acompanhar a execução dos contratos-programa celebrados entre o ACES e o conselho diretivo da ARS, I.P.; -Colaborar na elaboração dos planos de atividade e orçamentos e acompanhar a respetiva execução; -Analisar a eficácia das políticas de gestão dos recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os respetivos relatórios anualmente e quando solicitados pelo diretor executivo; -Monitorizar e disponibilizar informação sobre faturação e prescrição; -Assegurar e organizar os procedimentos administrativos respeitantes à gestão de bens e equipamentos afetos ao ACES e garantir o controlo de consumos; -Assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contracetivos e demais medicamentos e material de consumo clínico; -Coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACES e suas unidades funcionais. São competências do Gabinete do Cidadão: -Verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de saúde; M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 13
14 -Informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos cuidados de saúde primários; -Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas; -Verificar regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 14
15 USF AFONSOEIRO USF EÇA USF LAVRADIO USF QUERER MAIS USF QUINTA DA LOMBA USF RIBEIRINHA UCSP ALCOCHETE UCSP ALHOS VEDROS UCSP BAIXA DA BANHEIRA UCSP MOITA UCSP MONTIJO UCSP BARREIRO UCC BARREIRO UCC SAUDE NA RUA UCC SAUDE A BEIRA TEJO UCC MONTIJO/ALCOCHETE USP URAP ARSLVT, IP ACES ARCO RIBEIRINHO V. Serviços disponibilizados pelo ACES Medicina Geral e Familiar Consultas de Saúde do Adulto X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X Consultas de Planeamento Familiar X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X Consulta de Diabetes X X X X X X X X X X X X Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X X X X Atendimento Complementar Fim de Semana Enfermagem X X X Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X Consultas de Planeamento Familiar X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X Consultas de Diabetes X X X X X X X X X X X X Tratamentos X X X X X X X X X X X X Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X X X X Vacinação X X X X X X X X X X X X Rastreio de retinopatia diabética Vigilância Oncológica X X X X X X X X X X X X Rastreio de Cancro de Mama X X X X X X X X X X X X Rastreio de Cancro do Colo do Útero Terapia Compressiva de Úlceras Venosas Crónicas do Membro Inferior X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Anticoagulação Oral X X X X X Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Cuidados no Domicílio (365 Dias/ano) Equipa de Coordenação Local (1) Terapia da Fala X X X X X Fisioterapia X X X X X Psicologia X X X X X Nutrição X X X X X M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 15
16 Pediatria Higiene Oral X X X X X X Serviço Social X X X X X Apoio na parentalidade (Inclui preparação para o parto) Visitação Domiciliária no Puérperio à Mãe, Recém- Nascido e Família X X X X X X X X X X X X X X X X X X Saúde Escolar X X X X X X Programas e Acções de Sensibilização e Prevenção em Grupos Vulneráveis/Risco Actividades no âmbito de Eventos Comunitários e Outras Comemorações X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Intervenção Precoce X X X X X Comissão de Protecção de Crianças e Jovens X X X X Rendimento Social de Inserção X X X X X Rede Social X X X X X X Banco de Ajudas Técnicas X X X X Unidade Móvel de Saúde Saúde Pública Autoridade de Saúde Saúde Ambiental X X X X M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 16
17 VI.DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES VI.a. DIREITOS É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos. É direito dos trabalhadores criarem comissões de trabalhadores para defesa dos seus interesses e intervenção democrática na vida da empresa. É reconhecida aos trabalhadores a liberdade sindical, condição e garantia da construção da sua unidade para defesa dos seus direitos e interesses. VI.b. OUTROS DIREITOS - A Avaliação de Desempenho, é um instrumento de avaliação dos comportamentos e competências do trabalhador. - Na Licença Parental, o subsídio parental inicial é atribuído pelo período até 120 ou 150 dias consecutivos, que os progenitores podem partilhar livremente após o parto, consoante opção dos mesmos. Aos períodos de 120 e de 150 dias podem acrescer 30 dias consecutivos de atribuição do subsídio, no caso de partilha da licença em que cada um dos progenitores goze, em exclusivo, um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos, após o período obrigatório de licença parental inicial exclusiva da mãe. - Estatuto Trabalhador-Estudante - Aos trabalhadores que beneficiem do Estatuto Trabalhador-Estudante serão concedidas as regalias consignadas na Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas. - Formação Profissional É objetivo da formação profissional promover a formação contínua dos trabalhadores, enquanto instrumento para a valorização e atualização profissional. Anualmente, com a participação dos trabalhadores, é elaborado o Plano Anual de Formação da ARS. - Em matéria de Férias, destacam-se os seguintes aspetos: M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 17
18 Aquisição do direito a férias O direito a férias adquire -se com a celebração do contrato e vence -se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil, salvo o disposto nos números seguintes. No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. Duração do período de férias O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis e vence -se no dia 1 de janeiro. Ao período de férias acresce um dia útil de férias por cada 10 anos de serviço efectivamente prestado. - As Faltas são as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período em que devia desempenhar a atividade a que está adstrito. As faltas podem ser justificadas ou injustificadas. Comunicação da falta justificada As faltas justificadas, quando previsíveis, são obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora pública com a antecedência mínima de cinco dias. Quando imprevisíveis, as faltas justificadas são obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora pública logo que possível. Efeitos das faltas injustificadas As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da remuneração correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do trabalhador. Tratando -se de faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios-dias de descanso ou feriados, considera -se que o trabalhador praticou uma infração grave. No caso de a apresentação do trabalhador, para início ou reinício da prestação de trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode a entidade empregadora pública recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de trabalho, respetivamente. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 18
19 VI.c. DEVERES - O dever de prossecução do interesse público, que consiste na sua defesa, no respeito pela constituição, pelas leis e pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. - O dever de isenção, que consiste em não retirar vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias ou outras, para si ou para terceiro, das funções que exerce. - O dever de imparcialidade, que consiste em desempenhar as funções com equidistância relativamente aos interesses com que seja confrontado, sem discriminar positiva ou negativamente qualquer deles, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos. - O dever de informação, que consiste em prestar ao cidadão, nos termos legais, a informação que seja solicitada com ressalva daquela que, naqueles termos, não deva ser divulgada. - O dever de zelo, que consiste em conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como exercer as funções de acordo com os objetivos que tenham sido fixados e utilizando as competências que tenham sido consideradas adequadas. - O dever de obediência, que consiste em acatar e cumprir as ordens dos legítimos superiores hierárquicos, dadas em objeto de serviço e com a forma legal. - O dever de lealdade, que consiste em desempenhar as funções com subordinação aos objetivos do órgão ou serviço. - O dever de correção, que consiste em tratar com respeito os utentes dos órgãos ou serviços e os restantes trabalhadores e superiores hierárquicos. - Os deveres de assiduidade e de pontualidade, que consistem em comparecer ao serviço regular e continuamente e nas horas que estejam designadas.- M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 19
20 VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Todos os trabalhadores do ACES Arco Ribeirinho devem cumprir e fazer cumprir no âmbito da sua atividade os princípios éticos que regem o serviço público, e que estão explanados na Carta Ética da Administração Pública: - Princípio do Serviço Público - Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo. - Princípio da Legalidade - Os funcionários atuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito. - Princípio da Justiça e Imparcialidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade. - Princípio da Igualdade - Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social. - Princípio da Proporcionalidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da atividade administrativa. - Princípio da Colaboração e Boa Fé - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da atividade administrativa. - Princípio da Informação e Qualidade - Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida. - Princípio da Lealdade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 20
21 - Princípio da Integridade - Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter. - Princípio da Competência e Responsabilidade - Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO VII.a. Legislação Geral da Saúde Lei nº 48/90, de Lei de Bases da Saúde, Diário da República nº 195, Série I. Decreto-Lei nº 11/93 de Aprova o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, Diário da República nº 12 - Série I-A,. Decreto-Lei nº 276-A/2007 de Sexta alteração ao Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, Diário da República - Série I, nº º Suplemento. Decreto-Lei n.º 222/2007, Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde Portaria n.º 651/2007, Estatutos da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP. Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22-02, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 102/2009, 11 de Maio - Estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Portaria n.º 276/2009, de Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP. Decreto-Lei nº298/2007, de Estabelece o regime jurídico da organização e do funcionamento das unidades de saúde familiar (USF) Portaria nº 394-B_2012, de Regula os critérios e condições para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros aos profissionais das Unidades de Saúde Familiar (USF). M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 21
22 Despacho n.º 10143/2009 de Estabelece o Regulamento da Organização e Funcionamento da Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC). Decreto-Lei n.º 81/2009 de Estabelece o Enquadramento, Organização e Funcionamento da Unidade de Saúde Pública (USP). VII.b. Legislação dos trabalhadores em funções públicas Lei nº 35/2014 de Aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Diário da República, n.º Série I. Acordo Colectivo de Trabalho nº 1/2009 de Acordo colectivo de carreiras gerais, Diário da República, nº Série II. Lei nº 66-B/2007 de Estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública (SIADAP), Diário da República - Série I, nº º Suplemento. Portaria nº 1633/2007 de Aprova os modelos de fichas de auto-avaliação e avaliação do desempenho no âmbito do sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública (SIADAP), Diário da República, nº Série I. Lei nº 12-A/2008 de Estabelece os regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, Diário da República - Série I, N.º 41-1.º Suplemento. Decreto-Lei nº 121/2008 de Extingue carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais, Diário da República, nº Série I. VII.c. Carreiras Médicas Decreto-Lei nº 177/2009 de 04-08, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 266-D de Estabelece o regime da carreira especial médica, bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional, Diário da República, nº Série I. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 22
23 Acordo Coletivo de Trabalho n º 2/ Acordo coletivo da carreira especial médica, Diário da República - Série II, N.º 198, de Decreto-Lei nº 203/2004, de define o regime jurídico da formação médica, após a licenciatura em Medicina, com vista à especialização, e estabelece os princípios gerais a que deve obedecer o respetivo processo, Diário da República nº 194, Série I-A. Decreto-Lei nº 60/2007 de Altera o Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto, que aprova o regime jurídico da formação médica após a licenciatura em Medicina e revoga algumas disposições do Decreto-Lei n.º 112/98, de 24 de Abril, Diário da República nº 51, Série I. Decreto-Lei nº 45/2009 de Altera o Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto, que prevê a celebração de contrato de trabalho em funções públicas e estabelece o regime de vaga preferencial, Diário da República nº 31, Série I. Portaria nº 1499/2004, de , Regulamento do Ano Comum, Diário da República nº 302, Série I-B. Portaria nº 183/2006, de Aprova o novo Regulamento do Internato Médico em desenvolvimento do disposto no Decreto-Lei nº 203/2004, de 22 de Junho, Diário da República nº 38, Série I-B. Decreto-Lei nº 81/2009, de Reestrutura a organização dos serviços operativos de saúde pública a nível regional e local, articulando com a organização das ARS e dos ACES, Diário da República nº 65, Série I. Decreto-Lei nº 82/2009, de Estabelece o regime jurídico da designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridades de saúde, Diário da República nº 65, Série I. VII.d. Carreira de enfermagem Decreto-Lei nº 248/2009, de define o regime da carreira especial de enfermagem, bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional, Diário da República nº 184, Série I. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 23
24 Decreto-Lei n.º 437/91, de aprovou o regime legal da carreira de enfermagem (parcialmente revogado pelo Decreto-Lei 248/2009, , com excepção do disposto nos artigos 43.º a 57.º), Diário da República nº 257, Série I-A. Decreto-Lei nº 412/98, de Procede à reestruturação da carreira de enfermagem, instituída pelo Decreto-Lei n.º 437/91, de 8 de Novembro, Diário da República nº 300/98 Série I-A. Decreto-Lei nº 411/99, de Procede à alteração do Estatuto da Carreira de Enfermagem, constante do Decreto-Lei 437/91, de 8 de Novembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 412/98, de 30 de Dezembro, Diário da República nº 241/99 Série I-A. VII.e. Carreira dos Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Decreto-Lei n.º 320/99 de Regulamento de exercício das Profissões de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Diário da República nº 186, Série I-A. Decreto-Lei n.º 564/99, de Estabelece o estatuto legal da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Diário da República nº 295, Série I-A. Portaria n.º 256-A/86, de Definição do conteúdo funcional e das competências técnicas relativas às profissões que integram a carreira dos T.D.T. (só em vigor o n.º 3), Diário da República n.º 122, Suplemento, Série I. Portaria n.º 721/2000 de Define as normas reguladoras da aplicação dos métodos de seleção, na utilização e respetivos fatores de ponderação, nos concursos de ingresso e de acesso na carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, Diário da República n.º 205, Série I- B. VII.f. Carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Decreto-Lei nº 414/91, de define o regime legal da carreira dos técnicos superiores de saúde dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Diário da República nº 243/91 SÉRIE I-A. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 24
25 Decreto-Lei nº 241/94, 22 Setembro - Altera o Decreto-Lei n.º 414/91, de 22 de Outubro (visa definir o regime legal da carreira dos técnicos superiores de saúde dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa), DR Nº 220/94 SÉRIE I-A. VII.g. Carreira dos Técnicos de Informática Decreto-Lei nº 97/2001, de Estabelece o estatuto das carreiras e funções específicas do pessoal de informática, Diário da República nº 72, Série I-A. Portaria nº 358/2002, de definição das áreas e conteúdos funcionais das carreiras do pessoal de informática da Administração Pública e a regulamentação do sistema de formação profissional que lhes é aplicável, nos termos previstos no Decreto-Lei Nº 97/2001, de , Diário da República nº 78, Série I-B. VII.h. Central) PEPAC (Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública Decreto-Lei nº 18_2010, 19 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 214/2012, de 28 de setembro - Estabelece o regime jurídico do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública. Portaria nº 18/2013, de 18 de janeiro - Regulamenta o Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado. M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 25
26 INFORMAÇÕES ÚTEIS Sede do ACES Arco Ribeirinho Rua D. José Cárcamo Lobo / Lavradio Telefone: Fax: aces.arcoribeirinho@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 09H às 17H UCSP Alcochete (unidade + 2 extensões) Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: Fax: ucsp.alcochete.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H-20H Horário Fim-de-semana e feriados: Sábado: 09H-20H Domingo e feriados das 08H-14H Extensão Passil Passil / 2890 Alcochete Telefone: Horário dias úteis: 2ª, 4ª E 6ª-10H/11H; 3ª- 08H/13H Extensão Samouco Praça do MFA, N.º 11 / 2890 Alcochete Horário dias úteis: 2ª-09H-13H/14H-20H, 3ª-09H- 20H;4ª-09H-13H/14H-17H;5ª-09H-17H;6ª 9H-14H UCSP Alhos Vedros Largo da Graça / 2860 Alhos Vedros Telefone: Fax: ucsp.avedros.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 19H UCSP Avenida do Bocage Av. do Bocage nº34 / 2830 Barreiro Telefone: Fax: ucsp.bocage.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H UCSP da Baixa da Banheira Estrada Nacional 11, n.º 246 / 2835 Baixa da Banheira Telefone: Fax: ucsp.bxbanheira.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H-20H Sábado: 09H-20H Domingos e feriados das 08H-14H UCSP Moita Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: Fax: ucsp.moita.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H UCSP Montijo (unidade + 3 extensões) Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: Fax: ucsp.montijo.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H Extensão de Canha Largo Professor Dr. Manuel Maurício / Canha Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Extensão de Pegões Rua Humberto Delgado / Pegões Cruzamento Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Extensão de Santo Isidro Avenida Eng.º Pereira Caldas / 2985 Santo Isidro Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-12H/13H-17H UCSP Quinta da Lomba (unidade + 2 extensões) Rua Jornal Heraldo, Santo André / 2830 Barreiro Telefone: Fax: ucsp.qlomba.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H Extensão Palhais Largo da Liberdade n.º2, Palhais / 2830 Barreiro Telefone: Fax: Horário dias úteis: 2ª, 4ª e 5ª - 08H-13H/14H-16H; 3ª-08H-13/14H-17H e 6ª 08H-13/14H-15H Extensão Coina Rua Real Fábrica do Vidro, Coina / 2830 Barreiro Telefone: Fax: Horário dias úteis: 08H-13H/14H-17H USF Afonsoeiro Rua D. Francisco Manuel de Melo, n.º 71 / 2870 Montijo Telefone: Fax: usf.afonsoeiro.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H-20H USF Eça Rua Eça de Queirós nº38 / 2830 Barreiro Telefone: Fax: M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 26
27 Horário dias úteis: 08H às 20H USF Lavradio Rua D. José Cárcamo Lobo / Lavradio Telefone: Fax: usf.lavradio.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H USF Querer Mais Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: Fax: usf.querermais.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H USF Quinta da Lomba Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: Fax: usf.qlomba.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 20H UCC Saúde na Rua Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: Fax: ucc.sauderua.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 8H às 18H Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H UCC Barreiro Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: Fax: ucc.barreiro.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 09H às 17H Horário fins-de-semana e feriados: 8H às 16H UCC Saúde à Beira Tejo Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: Fax: ucc.sbeiratejo.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H às 18H Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H UCC Montijo/Alcochete Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: Fax: ucc.alcochete.coord@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 08H-17H Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H Unidade Saúde Pública Barreiro (Unidade + 3 Pólos) Av. Henrique Galvão, 39/2830 Barreiro Telefone: Fax: mario.durval@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Moita) Largo Dr. Joaquim Marques Elias/2860 Moita Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Montijo) Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Alcochete) Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: Fax: Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 URAP Rua D. José Cárcamo Lobo / Lavradio Telefone: Fax: urap.arcoribeirinho@arslvt.min-saude.pt Horário dias úteis: 8H às 17H Links úteis Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Portal da Saúde Alto Comissariado da Saúde Direcção-Geral da Saúde Administração Central do Sistema de Saúde Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Secretaria-Geral do Ministério da Saúde Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Escola Nacional de Saúde Pública M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 27
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