PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SIMULAÇÃO EMPRESARIAL DA LICENCIATURA EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
|
|
- Manuel Martins Alencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SIMULAÇÃO EMPRESARIAL DA LICENCIATURA EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica, pedagógica e cultural das unidades orgânicas de ensino e de investigação, nos respetivos âmbitos de intervenção, prevista no artigo 35.º dos Estatutos da Universidade de Aveiro, homologados pelo Despacho Normativo n.º 18-A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 93, de 14 de maio, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 23/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 208, de 26 de outubro, e na 1.ª parte do n.º 1 do artigo 3.º do Regulamento de Estudos da Universidade de Aveiro, constante do Regulamento n.º 863/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 173, de 08 de setembro. Considerando que o desenvolvimento das competências e dos conhecimentos indispensáveis na formação e preparação dos estudantes do curso de Licenciatura em Contabilidade para a atividade profissional constitui o núcleo essencial da avaliação da unidade curricular Simulação Empresarial. Revela-se necessário regulamentar o regime aplicável à avaliação da unidade curricular Simulação Empresarial com o intuito de o tornar mais linear e abrangente. Nessa conformidade, em cumprimento do Despacho n.º 7539/2012, de 17 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 106, de 31 de maio, conforme Declaração de retificação n.º 794/2012, de 05 de junho, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 118, de 20 de junho, que consagram o Plano de Estudos da Licenciatura em Contabilidade, e de harmonia com a alínea n) do n.º 3 do artigo 23.º dos Estatutos da Universidade de Aveiro, é elaborado o presente Regulamento da Unidade Curricular Simulação Empresarial da Licenciatura em Contabilidade, de acordo com as disposições seguintes: Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento consagra o regime a observar na frequência e avaliação da unidade curricular Simulação Empresarial da Licenciatura em Contabilidade, ministrada pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro. 1
2 Artigo 2.º Finalidade A unidade curricular Simulação Empresarial visa: a) Consolidar e integrar os conhecimentos obtidos nas restantes unidades curriculares do curso, especialmente os que mais de perto se relacionam com o exercício das profissões para as quais o curso habilita; b) Proporcionar ao estudante uma visão prática das profissões para as quais o curso habilita, integrada no normal desenvolvimento do plano curricular do curso, procurando cobrir as necessidades básicas que lhe assegurem uma abordagem mais fácil do mundo laboral e uma melhor compreensão da problemática profissional; c) Facultar uma vivência ética na profissão e nos negócios, desenvolvida em ambiente de simulação da realidade empresarial, mas suficientemente profunda e marcante para proporcionar uma futura postura ética. Artigo 3.º Inscrição A inscrição na unidade curricular Simulação Empresarial depende da prévia inscrição nas restantes unidades curriculares do respetivo plano de estudos. Artigo 4.º Funcionamento 1 - O modelo de funcionamento da unidade curricular Simulação Empresarial assenta num sistema de interação das atividades desenvolvidas pelas empresas virtuais que integram a rede global, as quais são geridas por grupos de trabalho que simulam a atividade de um mercado real de empresas. 2 - Para efeitos do disposto no número anterior, a rede global é constituída pelos estudantes inscritos na unidade curricular Simulação Empresarial e por estudantes de outros estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, aderentes. 3 - Os grupos de trabalho são, em regra, constituídos por dois estudantes. 4 - Excecionalmente, em casos devidamente justificados, o modelo de funcionamento referido no n.º 1 é gerido por um estudante ou por um grupo constituído por um máximo de três estudantes. 2
3 Artigo 5.º Coordenação da unidade curricular 1 - A Coordenação da unidade curricular é integrada pelos docentes com serviço atribuído para o efeito. 2 - À Coordenação compete zelar pelo bom funcionamento da unidade curricular Simulação Empresarial, em articulação com o Diretor de Curso, e nomeadamente: a) Divulgar e gerir a rede de Simulação Empresarial para cada ano letivo; b) Planificar e coordenar o funcionamento da rede global; c) Coordenar a avaliação dos estudantes. Artigo 6.º Supervisão A atividade desenvolvida pelos estudantes na unidade curricular Simulação Empresarial é supervisionada pela respetiva equipa docente. Artigo 7.º Regime de Avaliação 1 - A unidade curricular Simulação Empresarial decorre em regime de avaliação discreta. 2 - A avaliação discreta tem três momentos de avaliação, designados por Fase Inicial, Fase Intermédia e Fase Final, aos quais corresponde uma classificação final atribuída de acordo com o artigo seguinte. 3 - Cada momento de avaliação consiste na apresentação de um ou mais elementos de avaliação, de acordo com o disposto na alínea f) do artigo 4.º do Regulamento de Estudos da Universidade de Aveiro, doravante denominado por REUA. Artigo 8.º Classificação final 1 - A classificação final da unidade curricular Simulação Empresarial tem por base a classificação atribuída aos 3 momentos de avaliação, de acordo com os seguintes fatores de ponderação: 3
4 10% α 30% 30% ß 50% 30% θ 50% E em que α + ß + θ = 100%. 2 - A fórmula de cálculo da classificação final é a seguinte: CF = α Fin + ß Fint + θ Ff Onde: CF Classificação final; Fin Nota na fase inicial; Fint Nota na fase intermédia; Ff Nota na fase final 3 - As ponderações relativas a cada momento de avaliação são fixadas anualmente no Dossiê Pedagógico, dentro dos intervalos estabelecidos no n.º A falta de qualquer dos momentos de avaliação implica a respetiva classificação com zero valores. 5 - A entrega, fora do prazo estabelecido, de qualquer um dos elementos de avaliação, implica uma redução à nota correspondente a 0,5 valores por cada dia de atraso até ao limite de sete dias de calendário. 6 - Ultrapassado o prazo previsto no número anterior, é considerada falta na entrega do momento de avaliação para efeitos do n.º A classificação é expressa na escala de 0 a 20 valores, com arredondamento às unidades. 8 - Considera-se aprovado o Estudante que obtenha uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 9 - A unidade curricular Simulação Empresarial não é passível de melhoria de classificação, nem de avaliação por exame final, por exame de recurso ou em época especial de exames. Artigo 9.º Regime de Faltas Às faltas dadas pelo Estudante à unidade curricular Simulação Empresarial são aplicáveis as disposições do REUA e demais legislação em vigor. Artigo 10.º Casos Omissos Os casos omissos são resolvidos nos termos das disposições estatutárias, regulamentares e legalmente aplicáveis. 4
5 Artigo 11.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação pelo Reitor da Universidade de Aveiro. 5
CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO COMERCIAL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE ÁGUEDA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais
PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisRegulamento. Simulação Empresarial. 2012/2013 e seguintes
Regulamento Simulação Empresarial 2012/2013 e seguintes REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR UC: Simulação Empresarial Curso: Contabilidade e Finanças Responsável: Ana Bela Teixeira Duração: Semestral Tipo:
Leia maisCapítulo I DO ÂMBITO GERAL. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE SIMULAÇÃO EMPRESARIAL DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E GESTÃO FINANCEIRA E LICENCIATURA EM GESTÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE IDANHA-A-NOVA Capítulo I DO ÂMBITO GERAL Artigo
Leia maisda Administração NORMAS REGULAMENTARES DA LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
ISCAD hisfltuto Superior NORMAS REGULAMENTARES DA LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Artigo 1.0 (Objetivo) As presentes normas regulamentares estabelecem as regras de funcionamento da Licenciatura
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DA LICENCIATURA EM GESTÃO HOTELEIRA
NORMAS REGULAMENTARES DA LICENCIATURA EM GESTÃO HOTELEIRA Artigo 1. (Objetivo) As presentes normas regulamentares estabelecem as regras de funcionamento da Licenciatura em Gestão Hoteleira. Artigo 2. (Condições
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS MELHORES CALOIROS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS MELHORES CALOIROS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Melhores Caloiros da Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente
Leia maisProjecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro
Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro O Regulamento Geral de Estudos da Universidade de Aveiro, aprovado em, publicado no Diário da República
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.
Reitoria Despacho RT - 45/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO
REGULAMENTO DE CURSO LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL Artigo 1.º Enquadramento A Universidade de Coimbra, no âmbito da Unidade Orgânica Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, ministra o 1º Ciclo
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO. Regulamento Áreas Técnico Cientificas da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO Regulamento Áreas Técnico Cientificas da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto MARÇO 2017 DESPACHO ESS / P-XXX/ 2017 ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS PRIMEIROS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA
REGULAMENTO GERAL DOS PRIMEIROS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Despacho n.º /2015 Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação e
Leia maisAlteração do Regulamento de Inscrição em Unidades Curriculares Isoladas da Universidade de Lisboa. Nota explicativa
Alteração do Regulamento de Inscrição em Unidades Curriculares Isoladas da Universidade de Lisboa Nota explicativa O Regulamento de Inscrição em Unidades Curriculares Isoladas da Universidade de Lisboa,
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP DOS MAIORES DE 23 ANOS Nos termos do artigo 14º do Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de
Leia maisEscola Superior de Educação Almeida Garrett. NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA
Escola Superior de Educação Almeida Garrett NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Preâmbulo De acordo com o Decreto-Lei nº 74/2006, de
Leia maisProjeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Projeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTESP) EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA EM CRECHE. Preâmbulo
NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTESP) EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA EM CRECHE Preâmbulo De acordo com o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, que fixa o regime jurídico dos
Leia maisRegulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado)
Regulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado) Preâmbulo Nos termos do nº 3 do artigo 22º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), compete ao Presidente do Instituto Politécnico
Leia maisRegulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB
Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB Capítulo I Do presente Regulamento Artigo 1º (Conceitos) Para efeitos do disposto no presente
Leia maisARTIGO 1.º ADMISSÃO NO 2º CICLO DE ESTUDOS
NORMAS REGULAMENTARES DOS CURSOS DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DOMÍNIO 1: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DOMÍNIO 3: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DOMÍNIO 4: ENSINO DO 1.º CICLO DO
Leia maisEDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014)
1/9 EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações
Leia maisCursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisREGULAMENTO DO GEMA-CS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DO GEMA-CS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objeto O Regulamento do GEMA-CS (Gabinete de Ensino e Metodologias de Avaliação em Ciências da Saúde)
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.
Reitoria Despacho RT - 44/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo
Leia maisÉ revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-15/2013 Sobre proposta da Escola Superior de Enfermagem, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Intervenção
Leia maisTPG. folitédnico daguarda. Aprovado em: Por: CONSELHO SUPERIOR DE COORDENAÇÃO. Homologado em: Por: PRESIDENTE DO IPG
TPG folitédnico daguarda Pi)I 14hfliL fiuari REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIOS ESCOLARES NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO GERAL DE ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIOS ESCOLARES NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Encontram-se praticamente decorridos 20 anos após a aprovação do Regulamento Geral de Atribuição
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS. ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011. Preâmbulo
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro - Regime jurídico das instituições de ensino superior - RJIES
Leia maisPROJETO Discussão pública DESPACHO N.º /2018
DESPACHO N.º /2018 PROJETO DE ALTERAÇÃO REGULAMENTO DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 14 de agosto de 2013 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DO PRIMEIRO CICLO DE ESTUDOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Natureza e âmbito O
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIDADANIA, CONFIANÇA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei
Leia maisDESPACHO ISEP/P/11/2015
DESPACHO DESPACHO ISEP/P/11/2015 Regulamento de Prémios de Mérito Escolar Considerando que: 1. Os Estatutos do ISEP preveem a possibilidade e atribuição de prémios de mérito escolar; 2. A atribuição dos
Leia maisReitoria. É revogado o Despacho RT-37/2011, de 21 de junho. Universidade do Minho, 30 de outubro de O Reitor, António M.
Reitoria despacho RT-51/2014 Na sequência das alterações ao funcionamento do Curso de Preparação e Avaliação de Capacidade para Frequência do Ensino Superior por Maiores de 23 anos, importa agora definir
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisREGULAMENTO: AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES PREÂMBULO
REGULAMENTO: AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES PREÂMBULO Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro - Regime jurídico das instituições de ensino superior - RJIES no seu CAPÍTULO IV Artigo
Leia maisDespacho N.º 26/2015
Despacho N.º 26/2015 Por proposta do Conselho Pedagógico, foram aprovados os Calendários Escolares (1.º, 2.º e 3.º ciclos e Pós-graduações) para o ano letivo de, que se anexam ao presente Despacho e dele
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA O artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPECIALIZAÇÃO EM PROBLEMAS DO DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisDESPACHO N.º GR.01/04/2014. Aprova o Regulamento de Aplicação do Estatuto de Estudante Internacional da Universidade do Porto
DESPACHO N.º GR.01/04/2014 Aprova o Regulamento de Aplicação do Estatuto de Estudante Internacional da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o), do n.º 1, do artigo
Leia maisDESPACHO N.º 34/2014
DESPACHO N.º 34/2014 Assunto: Regulamento de Avaliação Devido a dúvidas surgidas, o Conselho Pedagógico considerou necessário aclarar o Artigo 7.º do Capítulo III do Regulamento de Avaliação, publicado
Leia maisPROPOSTA. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Criação e registo dos cursos
Regulamento Geral para Ciclos de Estudos de 1.º Ciclo e 1.º ciclo de Mestrado Integrado FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROPOSTA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT
REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT Em conformidade com o Decreto-Lei nº 36/2014, de 10 de março, que regula o Estatuto do Estudante Internacional,
Leia maisRegulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial
Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24
Leia maisViana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8
Despacho IPVC-P /2016 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Regulamento dos Cursos Técnico Superior Profissional da Escola Superior de Saúde da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Disposições
Leia maisREGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA (Educação de Infância/1.º Ciclo do Ensino Básico)
REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA (Educação de Infância/1.º Ciclo do Ensino Básico) Artigo 1.º (Objeto e Âmbito) 1. O presente documento visa regulamentar o ciclo de estudos
Leia maisNormas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social
Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social As presentes Normas Regulamentares materializam o previsto no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º /2018, de 1 de agosto, e têm em vista garantir a conformidade
Leia maisInstituto Politécnico de Leiria. Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Leiria Instituto Politécnico de Viana do Castelo Instituto Politécnico de Bragança O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em licenciatura em Engenharia Alimentar é
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisNormas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social
Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Social Artigo 1.º Condições específicas de ingresso 1. O Conselho Técnico-científico pronuncia-se sobre o regime de ingresso no curso, ouvido o Conselho
Leia maisREGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO. DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza)
REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza) REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM DIDÁTICA (Português/Matemática/Ciências da Natureza) O presente
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisArtigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO POR MÉRITO A ESTUDANTES DE ENSINO SUPERIOR*
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO POR MÉRITO A ESTUDANTES DE ENSINO SUPERIOR* *Bolsas de Estudo por Mérito atribuídas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 1 Preâmbulo Em
Leia maisReitoria. É revogado o Despacho RT-51/2015, de 2 de outubro. Universidade do Minho, 14 de outubro de O Reitor. António M.
Reitoria despacho RT-59/2016 A Universidade do Minho tem vindo a atrair um número crescente de estudantes estrangeiros, que hoje representam um importante contingente da sua comunidade estudantil. Com
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisProjeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Universidade de Coimbra
Projeto de Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Universidade de Coimbra Preâmbulo Com a entrada em vigor da Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho surge a necessidade
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Artº 1º Alterações Os artºs 2º, 4º, 11º, 12º e 17º do Regulamento de Taxas e Propinas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA
REGULAMENTO DE PROJETO E INTERVENÇÃO PRÁTICA LICENCIATURA EM DESPORTO E ATIVIDADE FÍSICA Ano Semestre(s) Tempo de trabalho (horas) Total Contato Autónomo ECTS 3º 1º e 2º 405+405 SM: 15+15; E:75+75; OT:30+30
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO,
Considerando o disposto da alínea f), do n.º 1, do art. 62.º, dos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria; Com vista a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito
Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento1 estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) ministrados pelas unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Saúde
Leia maisRegulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial
Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial 2015 2015 em Regime de Tempo Parcial 1 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Capítulo I Disposições
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO 1º CICLO EM BIOQUÍMICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO 1º CICLO EM BIOQUÍMICA ARTIGO 1º ÂMBITO O disposto no presente despacho regulamenta o estágio integrante do plano de estudos da licenciatura em Bioquímica (com o Nº de registo
Leia maisDISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação
PROJETO DE REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EFEITOS DE MANUTENÇÃO DO CONTRATO DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Em conformidade com o disposto
Leia maisNormas Regulamentares da Licenciatura em Educação Básica
Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Básica Artigo 1.º Condições específicas de ingresso 1. O Conselho Técnico-científico pronuncia-se sobre o regime de ingresso no curso, ouvido o Conselho
Leia maisRegulamento da Unidade Curricular de Estágio (Formação em Contexto de Trabalho) dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP)
Regulamento da Unidade Curricular de Estágio (Formação em Contexto de Trabalho) dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP) Página 1 de 7 CAPÍTULO I Conceitos, objetivo e âmbito Artigo 1º Conceitos
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI nº 54/16
Conselho Universitário - CONSUNI RESOLUÇÃO CONSUNI nº 54/16 Aprova o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica. O Vice-Reitor, no exercício da Presidência do Conselho
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2.
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) 1. O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisRegulamento Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior
Regulamento Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior Titulares de um diploma de técnico superior profissional Artigo 1.º Âmbito São abrangidos pelo concurso especial os titulares de
Leia maisLICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA
LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,
Leia maisArtigo 4º (Grau de Mestre)
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM FÍSICA Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento do Ciclo
Leia maisDESPACHO N.º 12/2015-IPL
DESPACHO N.º 12/2015-IPL A publicação do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, que cria os cursos técnicos superiores profissionais, conduziu à necessidade de proceder à revisão do regime jurídico dos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
Projeto de Regulamento de programas de pós-doutoramento da Universidade dos Açores Os programas de pós-doutoramento constituem atualmente uma etapa na formação avançada de investigadores, assumindo uma
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ADMISSÃO, FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DOS 2ºS CICLOS
Página 1 de 7 Capítulo I Âmbito Artigo 1º (Objeto) O presente documento regulamenta os procedimentos para admissão, frequência e avaliação dos 2ºs ciclos do ISVOUGA-Instituto Superior de Entre Douro e
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE (Nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016,
Leia maisEnquadramento jurídico. Ambito de aplicação. Grau de Doutor. Gestão do ciclo de estudos
2 - Página 1 de 6 Comissão Científica e uma Comissão de companhamento. parecer favorável do Conselho Científico. 3 Gestão do ciclo de estudos rtigo 3. Direito da Universidade do Porto são as previstas
Leia maisREGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ARTIGO 1.º PESSOAL ESPECIALMENTE CONTRATADO 1. Podem ser contratados
Leia maisRegulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso do Estudante Internacional no Instituto Superior de Ciências Educativas do Douro
Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso do Estudante Internacional no Instituto Superior de Ciências Educativas do Douro Artigo 1.º Objeto O presente regulamento visa regular o concurso especial
Leia maisRegulamento que estabelece o Regime de Avaliação do Curso de Preparação e Avaliação para a Frequência do Ensino Superior para Maiores de 23 Anos
Regulamento que estabelece o Regime de Avaliação do Curso de Preparação e Avaliação para a Frequência do Ensino Superior para Maiores de 23 Anos Normas de Avaliação 1. Considerando que o Despacho RT-41/2014,
Leia maisDespacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Alunos Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar 2013-2014. Despacho n.º 11838-A/2013, de 11
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2016-2018) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE GUARAPUAVA. I - Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE GUARAPUAVA I - Das Disposições Preliminares Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório é matéria constante
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. 2017 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito...1 Artigo 2.º Conceitos...1 Artigo
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de março de
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de março de 2015 6101 3.º Ano/ 6.º Semestre QUADRO N.º 7 (1) Horas de trabalho (2) Psicologia Diferencial........................ PSIC S 156 22,5(T); 22,5(P); 3(OT)
Leia maisISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES
ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO
Leia maisEDITAL MESTRADO EM FARMÁCIA - ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOTERAPIA APLICADA (edição )
EDITAL MESTRADO EM FARMÁCIA - ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOTERAPIA APLICADA (edição 2016-) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações
Leia maisPREÂMBULO REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS ESTUDANTES ELEITOS PARA OS ÓRGÃOS
REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS ESTUDANTES ELEITOS PARA OS ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE GESTÃO DO INSTITUTO E DAS SUAS ESCOLAS Conselho Científico (Deliberação CC-69/2008, de 22 de setembro) 09
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO
CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR SEMINÁRIO DE PROJETO Artigo 1.º - Natureza e objetivos do Seminário de Projeto 1. O Seminário de Projeto é uma unidade
Leia mais