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1 MANUAL DE ACOLHIMENTO

2 NOTA INTRODUTÓRIA Este Manual de Acolhimento foi elaborado a pensar nos nossos visitantes e na integração de novos colaboradores. Tem como objectivo fornecer um conjunto de informações que consideramos uteis, transmitir uma imagem o mais real possível da nossa organização, permitindo que os nossos visitantes nos conheçam melhor e que os novos colaboradores se integrem de forma fácil e possam contribuir para o cumprimento da nossa Missão com a sua própria experiência, motivação, expectativas e desejo de realização profissional. BEM-VINDO! Manual de Acolhimento Página 1

3 ÍNDICE Página O QUE É O 3 UM POUCO DE HISTÓRIA 3 A INAUGURAÇÃO DO 4 MISSÃO, VISÃO E VALORES DO 4 A POPULAÇÃO DO CONCELHO DE CASCAIS E OS UTENTES DO ACES 4 ORGÃOS DO 5 ORGÃOS DE APOIO À DIRECÇÃO EXECUTIVA 6 ESTRUTURA ORGÂNICA DO 7 ESTRUTURA FUNCIONAL E ORGANIGRAMA 8 DATA DE INÍCIO DE ACTIVIDADE DAS VÁRIAS UNIDADES 8 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO CLÍNICO E DE SAÚDE 9 OS PROFISSIONAIS QUE ASSEGURAM O FUNCIONAMENTO DO 9 AS UNIDADES FUNCIONAIS 9 ALGUMAS PARTICULARIDADES DAS UNIDADES FUNCIONAIS 10 A UAG E OS SEUS SECTORES 10 OS SISTEMAS INFORMÁTICOS EM USO NO ACES 11 INTEGRAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL 11 OS LOGOTIPOS DAS UNIDADES DO ACES 13 O ACES EM FOTOGRAFIAS 14 GLOSSÁRIO CDP CMC USF UCSP UAG USP URAP CD UCC ECL Centro de Diagnóstico Pneumológico Câmara Municipal de Cascais Unidade de Saúde Familiar Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Unidade de Apoio à Gestão Unidade de Saúde Pública Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Conselho Directivo Unidade de Cuidados na Comunidade Equipa Coordenadora Local da Rede de Cuidados Continuados Manual de Acolhimento Página 2

4 MANUAL DE ACOLHIMENTO O QUE É O. O ACES de Cascais é o Agrupamento de Centros de Saúde do Concelho de Cascais e integra os Centros de Saúde de Cascais e Parede. O ACES de Cascais é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT,IP) dotado de autonomia administrativa. O enquadramento legal que permitiu a criação dos ACES, Agrupamentos de Centros de Saúde, é o Decreto-lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro de O ACES de Cascais foi criado em 2009 pela Portaria do M.S. Nº. 276/2009, de 18 de Março com a designação de Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa XI, de Cascais. Em 2012 foram reestruturados os ACES e em 29 de Novembro de 2012 é publicada a Portaria Nº. 394-B/2012 que designa o ACES da Grande Lisboa XI como ACES de Cascais. O REGULAMENTO INTERNO do ACES de Cascais foi aprovado pelo C.D. da ARSLVT,IP (Deliberação Nº. 2349/2010) e foi publicado em D.R., 2ª série, nº 242, em 16 de Dezembro de UM POUCO DE HISTÓRIA OS CENTROS DE SAÚDE DE CASCAIS E PAREDE ANTES DA CONSTITUIÇÃO DO ACES O Centro de Saúde de Cascais tinha a sua Sede na Rua Padre Moisés da Silva, em Cascais, inaugurado em Julho de Tinha as seguintes Extensões: C.D.P. em Alvide, Alvide, Alcabideche A, Alcabideche B e Estoril. Usava o seguinte logotipo: O Centro de Saúde da Parede tinha a sua Sede na Rua José Elias Garcia, nº 1057, na Parede, inaugurada em 31 de Dezembro de 1993, e tinha as seguintes Extensões: Carcavelos, S. Domingos de Rana e Tires. Usava o seguinte logotipo: Manual de Acolhimento Página 3

5 Em 2008 ambos os Centros de Saúde encerram as suas velhas Extensões (S. Domingos de Rana, Tires, Alvide, CDP de Alvide, Alcabideche A, Alcabideche B e Estoril) e são inauguradas novas unidades: S. Domingos de Rana, Alcabideche e S. João do Estoril, (este último albergava a USF Marginal desde Abril de 2007). A INAUGURAÇÃO DO O ACES de Cascais é inaugurado e apresentado publicamente no dia 17 de Abril de 2009, numa sessão que decorreu em S. João do Estoril, com a presença do Secretário do Estado da Saúde, Dr. Manuel Pizarro, do Presidente da Câmara de Cascais, Dr. António D Orey Capucho e do Concelho Directivo da ARSLVT,IP, Dr. Rui Portugal e Dr. Luis Afonso. Estiveram presentes várias Individualidades, entre elas o Dr. Luis Pisco, então Coordenador da Unidade de Missão para os CSP. MISSÃO, VISÃO E VALORES DO O ACES de Cascais tem como Missão e Valores a criação de uma rede de cuidados de saúde primários integrados e sustentáveis, adequados às características da população e de proximidade, centrada no respeito pelas necessidades, dignidade e direitos do cidadão, diferenciada pela inovação, personalização, responsabilização e assente nas melhores práticas clínicas, com o objectivo de garantir à sua população uma vida mais saudável, mais longa e com maior qualidade. Tem como Visão construir um modelo de referência na prestação dos cuidados de saúde, reconhecido pelos seus utentes como um modelo de elevada qualidade e pelos seus colaboradores como um modelo de desenvolvimento e realização profissional. O nosso grande Desafio continua a ser a obtenção de ganhos em saúde no Concelho de Cascais e para tal a nossa Estratégia de Actuação centra-se na melhoria contínua do acesso aos cuidados de saúde e na diminuição do número de utentes sem médico de família, na criação de modelos de boas práticas clínicas, na obtenção de um grau de satisfação elevado dos clientes internos e externos, numa boa e eficaz gestão dos recursos colocados ao nosso dispor e no desenvolvimento de relações estreitas e de grande colaboração com os nossos parceiros do Concelho. A POPULAÇÃO DO CONCELHO DE CASCAIS E OS UTENTES DO ACES Área População Densidade 2011 populacional Freguesias Km 2 Nº. Nº./ Km 2 Nº. 97, ,9 6 Manual de Acolhimento Página 4

6 Centro de Saúde Freguesia População Residente Censos 2011 Cascais CASCAIS Alcabideche Estoril Parede PAREDE S. Domingos de Rana Carcavelos Total GRUPOS ETÁRIOS CIDADÃOS % % % % % Census 2011 Índice de dependência de idosos Índice de dependência de Jovens Índice de envelhecimento 26,8 23,8 112,4 Considerando os grandes grupos etários da população residente, verifica-se um índice de dependência de idosos ligeiramente superior ao de jovens. Apesar disso, o índice de envelhecimento é inferior à média nacional e à média da ARSLVT, observando-se no entanto a mesma tendência nacional de envelhecimento acentuado da população residente. POPULAÇÃO INSCRITOS FREQUENTADORES DO CONCELHO Total Sem Médico Em USF Abril 2016 Em Abril do corrente ano os utentes frequentadores representam 95% da população residente; destes 23% não têm médico de família atribuído e 69% estão inscritos em USF. Verifica-se, face ao ano anterior, uma percentagem estável de utentes sem médico. ORGÃOS DO O Director Executivo: O Conselho Executivo composto por: a) Pelo Director Executivo, que preside; b) Pelo Presidente do Conselho Clínico e de Saúde; c) Pelo Presidente do Conselho da Comunidade. Manual de Acolhimento Página 5

7 O Conselho Clínico e de Saúde composto por um Presidente e 3 Vogais O Conselho da Comunidade composto por: Um representante indicado pela C.M.C., que preside; Um representante do centro distrital de segurança social; Um representante das escolas ou agrupamentos de escolas; Um representante das instituições particulares de solidariedade social; Um representante da associação de utentes do ACES; Um representante das associações sindicais; Um representante das associações de empregadores; Um representante do hospital de referência; Um representante das equipas de voluntariado social; Um representante da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens. ORGÃOS DE APOIO À DIREÇÃO EXECUTIVA Unidade de Apoio à Gestão (UAG) A unidade de apoio à gestão, organizada numa lógica de concentração dos serviços não assistenciais do ACES, presta apoio administrativo e geral ao director executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais, cabendo -lhe designadamente: a) Prestar assessoria técnica em todos os domínios da gestão do ACES; b) Acompanhar a execução dos contratos-programa celebrados entre o ACES e o CD da ARSLVT,IP c) Colaborar na elaboração dos planos de actividade e orçamentos e acompanhar a respectiva execução; d) Analisar a eficácia das políticas de gestão dos recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os respectivos relatórios anualmente e quando solicitados pelo director executivo; e) Monitorizar e disponibilizar informação sobre facturação e prescrição; f) Assegurar e organizar os procedimentos administrativos respeitantes à gestão de bens e equipamentos afectos ao ACES e garantir o controlo de consumos; g) Assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico; h) Coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACES e suas unidades funcionais. A unidade de apoio à gestão exerce as suas funções em articulação funcional com os serviços de apoio da ARSLVT,IP, nomeadamente através da utilização de serviços partilhados. A unidade de apoio à gestão tem um responsável, designado pelo director executivo do ACES. Manual de Acolhimento Página 6

8 Gabinete do Cidadão Compete especialmente ao Gabinete do Cidadão: Verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de saúde; Informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos cuidados de saúde primários; Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes, relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas; Verificar regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES. ESTRUTURA ORGÂNICA DO Manual de Acolhimento Página 7

9 ESTRUTURA FUNCIONAL E ORGANIGRAMA DATA DE INÍCIO DE ACTIVIDADE DAS VÁRIAS UNIDADES UAG (Unidade de Apoio à Gestão) Março de 2009 URAP (Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados) Abril de 2009 USP (Unidade de Saúde Pública) Abril 2009 UCSP de Cascais, Parede, Alcabideche, Estoril Abril de 2009; (só as UCSP de Cascais e Parede têm utentes com médico atribuído) UCSP de S. Domingos de Rana 2011 USF Marginal - 19 de Abril 2007 USF Emergir e USF S. Domingos de Rana - 24 de Abril de 2008 USF Artemisa - 6 de Junho de 2008 USF Alcais 25 de Junho de 2008 USF Costa do Estoril 18 de Setembro 2009 USF Cidadela - 2 de Outubro 2009 USF Kosmus 1 de Junho de 2011 USF S. Martinho de Alcabideche 2 de Outubro 2012 USF S. João do Estoril 11 de Novembro, 2014 USF de Carcavelos 15 de Junho de 2015 Manual de Acolhimento Página 8

10 UCCs: o ACES de Cascais tem 2 Unidades de Cuidados na Comunidade, ambas inauguradas a 20 de Novembro de 2010 Girassol (sediada na Parede) e Cascais Care (sediada em Alcabideche). O Conselho da Comunidade, o Gabinete do Cidadão e o Conselho Clínico e de Saúde directamente ligados à Direção Executiva, foram constituídos em Março de COMPOSIÇÃO DO CONSELHO CLÍNICO E DE SAÚDE Presidente Dr.ª Isabel Pardal Vogal de Saúde Pública Dr. Marcelo Fernandes Vogal de Enfermagem Enf.ª Chefe Ilda Nunes 3º Vogal Dr.ª Sandra Pinto PROFISSIONAIS QUE ASSEGURAM O FUNCIONAMENTO DO Médicos Médicos Internos Enfermeiros Técnicos Superiores e Outros Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais BALANÇO Assistentes Assistentes Médicos Enfermeiros Técnicos SOCIAL Técnicos Operacionais Homens Mulheres Idade Média 48,8 48, ,8 52,6 AS UNIDADES FUNCIONAIS Todas as unidades funcionais do ACES têm, por subdelegação de competências nos respectivos Coordenadores, autonomia organizativa. Em todas as Unidades Funcionais existem responsáveis da área de enfermagem e da área administrativa (Interlocutores) escolhidos pelos respectivos Coordenadores. As USF e as UCSP têm uma carteira de clientes (utentes inscritos na unidade). As UCSP são igualmente responsáveis pelo acolhimento dos utentes sem médico para os quais o ACES de Cascais tem uma Empresa Prestadora de Serviços Médicos. O ACES de Cascais tem ainda em funcionamento 2 Atendimentos Complementares (AC), um na Parede e outro em Cascais. Ambos funcionam aos sábados, das 09:00 às 13:00 horas, com profissionais escalados para o efeito. Manual de Acolhimento Página 9

11 ALGUMAS PARTICULARIDADES DAS UNIDADES FUNCIONAIS USF Marginal: é a única Unidade Modelo B do ACES Cascais e é também a única acreditada, tendo obtido o Nível Bom em 22 de Dezembro de Esta unidade também funciona ao sábado, das 09 às 13 horas, em regime de alargamento de cobertura. USF Alcais: esta unidade tem uma Carteira Adicional, A Consulta da Adição, que funciona para todo o ACES em 3 vertentes: Toxicodependência, Alcoolismo e Tabagismo. URAP: Fazem parte desta unidade Psicólogos, Técnicos Superiores do Serviço Social e Fisioterapeutas. A Unidade mudou a sua sede para a Parede em Novembro de 2015 e os seus profissionais desenvolvem a sua actividade junto das várias Unidades Funcionais do ACES, numa filosofia de proximidade e personalização dos cuidados. USF S. Domingos de Gusmão e USF Emergir: estas unidades têm sob a sua responsabilidade os dois médicos que constituem a UCSP de S. Domingos de Rana. Estes dois médicos não podem integrar formalmente as USF porque não possuem o Grau de Assistentes de MGF. A UAG E OS SEUS SECTORES Esta Unidade de Apoio à Gestão funciona na Sede do ACES junto da Direção Executiva e tem os seguintes sectores: 1. Pessoal 2. Aprovisionamento e Património 3. Esterilização 4. Reembolsos e Acordos Internacionais 5. Contabilidade 6. Gestão de utentes 7. Serviços Gerais de Apoio à Gestão e à Contratualização. 8. Secretariado da Direção Manual de Acolhimento Página 10

12 OS SISTEMAS INFORMÁTICOS EM USO NO ACES No quadro em baixo representam-se os vários programas informáticos e plataformas em uso. FOTOGRAFIA da Diversidade de S.I. do ACES R N U (Registo Nacional de Utentes) S I A R S SINUS MEDICINE ONE SAM / SAPE ALERT P1 SICA/SIGA RCCI SGTD PDS/PEM RHV/SAG Quiosques Módulos Estatísticos Locais Microsites / Sites / Portais Microsoft Office Intranet SAP SISO GID/BAS SGR SICO INTEGRAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL passos de integração e normas gerais 1. Apresentação na Direção 2. No 1º dia deve fazer ficha no Pessoal (UAG) e mantê-la sempre actualizada. 3. Deve elaborar com o Coordenador da Unidade onde é colocado o seu horário semanal, de 2ª a 6ª feira, entre as 08 e as 20 horas. Este horário é submetido a homologação da Directora Executiva. 4. O registo da assiduidade é feito por registo biométrico (vulgo relógio de ponto). 5. Deve estar sempre identificado (aposição da identificação na face anterior do tórax) sobretudo quando em contacto com o público (solicitar a identificação ao Coordenador da Unidade). 6. Qualquer profissional ou colaborador do ACES está obrigado a guardar sigilo sobre os dados sensíveis dos utentes. 7. Deve ter sempre em consideração os princípios de ética da Administração Pública, enumerados no Manual de Acolhimento da ARSLVT que aqui se reproduzem: Manual de Acolhimento Página 11

13 Princípio do Serviço Público Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo. Princípio da Legalidade Os funcionários actuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito. Princípio da Justiça e Imparcialidade Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, actuando segundo rigorosos princípios de neutralidade. Princípio da Igualdade Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social. Princípio da Proporcionalidade Os funcionários, no exercício da sua actividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da actividade administrativa. Princípio da Colaboração e Boa Fé Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da actividade administrativa. Princípio da Informação e Qualidade Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida. Princípio da Lealdade Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante. Princípio da Integridade Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter. Princípio da Competência e Responsabilidade Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional. Manual de Acolhimento Página 12

14 OS LOGOTIPOS DAS UNIDADES DO ACES UCSP CASCAIS UCSPUUC SP ascais Manual de Acolhimento Página 13

15 O EM FOTOGRAFIAS S. João do Estoril, Rua Egas Moniz, 9010 Alcabideche, Rua Rio das Grades Manual de Acolhimento Página 14

16 Rua Padre Moisés da Silva, Cascais Rua José Elias Garcia, 1057, Parede Manual de Acolhimento Página 15

17 Rua Nova Aliança, S. Domingos de Rana Rua Tenente Coronel Mello Antunes, Nº 400, Carcavelos A Directora Executiva, Helena Baptista da Costa Actualizado em Abril de 2016 Manual de Acolhimento Página 16

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