O QUE REVELAM OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE COMO ENSINAM ORTOGRAFIA?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O QUE REVELAM OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE COMO ENSINAM ORTOGRAFIA?"

Transcrição

1 O QUE REVELAM OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE COMO ENSINAM ORTOGRAFIA? Resumo Patrícia Regina de Souza 1 - FCT/UNESP Eixo Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento A prática docente, no que diz respeito ao ensino de ortografia, é algo que tem sido objeto de discussão por vários estudiosos. Isso porque, para ensinar os conteúdos de ortografia, o professor alfabetizador necessita de um conhecimento profundo do sistema ortográfico da língua portuguesa, a fim de pensar em ações que se voltem a um ensino que promova a reflexão sobre o conteúdo estudado de maneira significativa para o aluno. Por isso, para enfrentar os dilemas da sala de aula, bem como para que possam suprir as demandas que lhes são impostas atuando no contexto da escola pública, os docentes precisam refletir sobre sua prática e buscar constantes oportunidades de formação. Nessa perspectiva, esta pesquisa quali/quantitativa teve como objetivo principal analisar quais são as práticas utilizadas pelos professores da Rede Municipal de Ensino de Presidente Prudente para o ensino de ortografia. Os dados foram tabulados e analisados à luz da análise de conteúdo (BARDIN, 2011) e do referencial teórico voltado para ao ensino de ortografia, variação linguística, alfabetização, produção textual e formação docente. Foi possível evidenciar que, com relação ao ensino de ortografia, as práticas docentes são diversificadas e os professores utilizam várias atividades para trabalhar com o conteúdo. Além disso, a maioria das práticas evidenciadas pelos professores tem potencial para contribuir com a aprendizagem. No ensino de ortografia, muitos professores têm privilegiado a reflexão sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos, o trabalho com a ortografia de forma contextualizada, a utilização de jogos e dinâmicas, porém algumas práticas pautadas no ensino tradicional demonstram que os docentes possuem necessidades formativas. Palavras-chave: Ensino de Língua materna. Ensino de ortografia. Práticas docentes. 1 Licenciada em Pedagogia e mestranda em educação pela Faculdade de Ciência e Tecnologia - Universidade Estadual Paulista FCT/UNESP Campus de Presidente Prudente SP. Membro do grupo de pesquisa Formação de Professores e Práticas de Ensino na Educação Básica e Superior. patyysouza650@gmail.com. ISSN

2 18910 Introdução Devido à complexidade do sistema ortográfico, as crianças em fase de alfabetização apresentam muitas dúvidas com relação à escrita de palavras. Contudo, se as práticas docentes visarem à reflexão sobre a ortografia, os alunos podem ser beneficiados, pois conseguirão, muitas vezes, compreender as regras que estão subjacentes à escrita de determinadas palavras. Assim, o modo como o professor realiza o ensino na sala de aula pode impactar positiva ou negativamente no processo de aquisição da linguagem escrita. Entretanto, a realidade encontrada na sala de aula vai de encontro ao que é preconizado pelas pesquisas, já que o trabalho com a ortografia, geralmente, é relegado a um segundo plano. Vale ressaltar ainda que, muitas vezes, o professor não recebeu uma formação adequada para lidar com as especificidades do sistema ortográfico de maneira reflexiva, o que pode acarretar um ensino mais mecânico e baseado na memorização, em todas as situações de aprendizagem. Parisotto e Massini-Cagliari (2015) realizaram um estudo sobre formação docente inicial e ensino de ortografia, com alunos do quarto ano de um curso de Licenciatura em Pedagogia, tomando como recorte uma regra contextual e uma regra arbitrária e constataram que a maioria das respostas dos alunos com relação ao contexto de grafia do r-forte (regra arbitrária), por exemplo, é verbalizada sem nenhuma justificativa ou explicitação de regra. Quando tentam elaborar uma explicação, ela é baseada em algum tipo de analogia com a escrita de outras palavras, embora de modo assistemático. Dessa forma, as autoras apontam a necessidade de que o professor tenha a compreensão de regras que condicionam o uso de determinado grafema e consiga verbalizá-las explicitamente para que possa ensinar a ortografia de maneira reflexiva. Não que tenha que explicitar a regra para alunos do ensino fundamental I, mas deve conhecê-las profundamente. Nessa perspectiva, é necessário que o docente esteja sempre disposto a aprender para ensinar, ou seja, é necessário que aprimore sua prática, uma vez que a formação inicial dos professores não pode dar conta da complexidade do contexto escolar porque são muitos os desafios com que os docentes se deparam ao entrar em contato com a realidade da escola. Assim, somente a formação inicial não é suficiente porque o professor necessita de uma formação sólida e permanente que lhe dê a possibilidade de atuar de forma a garantir um ensino de qualidade para os seus alunos.

3 18911 Muitos autores têm indicado a necessidade de os docentes serem profissionais reflexivos (SCHÖN, 1992; DE PAULA, 2009; ZEICHNER, 1993; ALARCÃO, 1996; HYPOLITTO, 1999) e estarem em constante busca, por meio da formação continuada, visando sempre aprimorar a sua prática (BELINTANE, 2002; IMBERNÓN, 2010; NÓVOA, 2009). Estas são condições essenciais para que os docentes possam enfrentar os dilemas de sala de aula, bem como para que possam suprir as demandas que lhes são impostas atuando no contexto da escola pública, pois a reflexão sobre a prática e a busca constante por aperfeiçoamento podem suprir falhas que foram deixadas na formação inicial. Na sala de aula é necessário o ensino sistemático e explícito da ortografia porque [...] somente por meio do ensino formal sobre as características da transparência e opacidade ortográfica, os escolares, em fase de aquisição e desenvolvimento da escrita, poderão diminuir a ocorrência de seus erros ortográficos (SAMPAIO, CAPELLINI, 2014, p. 192). Diante disso, o objetivo geral da nossa investigação consistiu em analisar quais são as práticas utilizadas pelos professores da Rede Municipal de Ensino de Presidente Prudente para o ensino de ortografia. Para tanto, tivemos os seguintes objetivos específicos: verificar, categorizar e analisar as respostas emitidas pelos professores sobre a forma como ensinam ortografia; cotejar os dados obtidos com o referencial teórico voltado para o ensino de ortografia e formação docente para os anos iniciais da educação fundamental. Referencial teórico Ensino de ortografia Morais (2009), assim como muitos autores (COLELLO, 2007; CAGLIARI, MASSINI-CAGLIARI, 1999; CAGLIARI, 2009), enfatiza que a normas ortográficas só podem ser apropriadas pelos alunos por meio de um ensino sistemático e reflexivo, pois, para tal autor, é necessário que, de fato, se invista na ortografia. O que não tem acontecido, já que a ortografia não tem sido nada mais do que um objeto de avaliação na sala de aula, por meio da qual se verifica se o aluno aprendeu a escrever certo. Um exemplo disso são os ditados tradicionais nas escolas. Sendo assim, o ensino de ortografia tem se restringido a verificação, por meio dos ditados: se o aluno acerta é sinônimo de que está bom, caso contrário é preciso que copie a palavra correta, como se isso fizesse com que o aluno aprendesse.

4 18912 Morais (2009) critica de forma enfática as atividades de cópias, conforme as crianças avançam na escolaridade, pois, segundo ele, os alunos apenas cumprem o fardo de copiar: alguns copiam rapidamente sem refletir sobre as palavras, outros que fazem a atividade mais devagar também fazem-na sem interesse, e isso não contribui para que os alunos reflitam sobre as palavras de modo a organizar seus conhecimentos ortográficos. As práticas com relação à ortografia nas escolas têm que ser reformuladas. Para tanto, é preciso levar em conta três aspectos: a criança necessita conviver com modelos nos quais apareça a norma ortográfica, ou seja, ter um grande convívio com materiais impressos; o professor deve promover situações de ensino-aprendizagem que levem à explicitação dos conhecimentos infantis sobre a ortografia; o professor precisa definir metas ou expectativas para o rendimento ortográfico de seus alunos ao longo da escolaridade (MORAIS, 2009). No entanto, mesmo levando em conta os aspectos citados anteriormente, a ortografia só será ensinada de forma reflexiva e sistemática se não for colocada, dentro da sala de aula, como um aspecto secundário (CAGLIARI, 2002). Ressalta-se que, no que concerne ao ensino de língua materna, muitos autores (CAGLIARI, MASSINI-CAGLIARI, 1999; CAGLIARI, 2009; SORDI-ISHIKAWA, 2003; CAMACHO 1985; CAMACHO, 2008), acreditam que a variação linguística é um dos fatores que mais influencia a aprendizagem da escrita ortográfica. Nessa perspectiva, é necessário que a variação linguística seja um aspecto trabalhado em sala de aula, pois isso se faz necessário para que os alunos tenham conhecimento das variedades linguísticas, mas para que, também, se apropriem da variedade padrão. Formação docente Para atender a demanda de um ensino com qualidade que culmine com a formação integral do aluno, é necessário que o professor tenha uma formação que lhe permita executar o seu trabalho com vistas a atender tal demanda. É nessa perspectiva que as políticas para a formação docente têm se intensificado, visando suprir as lacunas que foram deixadas na formação inicial. Vale destacar que, conforme Vaillant e Marcelo (2012), existem muitos termos que se referem aos processos de aprendizagem pelos quais os docentes passam ao longo da vida. Os autores, ao abordar sobre tais processos, utilizam o termo Desenvolvimento Profissional Docente (DPD) que corresponde a outros termos (formação permanente, formação contínua,

5 18913 formação em serviço, desenvolvimento de recursos humanos, aprendizagem ao longo da vida, reciclagem ou capacitação) que frequentemente são utilizados. Para os autores, o desenvolvimento profissional docente é um processo sem fim, já que tem início na formação inicial e perpassa todos os processos de aprendizagem pelos quais os docentes passam. No que se refere à formação continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional dos integrantes da comunidade escolar, Libâneo, Oliveira e Toschi (2012) enfatizam que a escola não é só um local de aprendizagem, mas também um local de desenvolvimento profissional. É importante destacar que: O processo de formação permanente desencadeado na escola possui dois eixos centrais: a) ponto de partida nas necessidades concretas do cotidiano escolar; b) construção a partir do olhar/pesquisar/buscar/refletir/mudar do próprio professor na relação com os demais. Assim corresponde a um movimento de aprendizagem do professor que considera a objetividade da realidade concreta, sua subjetividade e a intersubjetividade. (SILVA, CHAVES, GHIGGI, 2012, p. 2). A formação permanente centrada na escola é algo fundamental. Além disso, a pesquisa é um princípio articulador da prática docente, pois [...] ensinar, aprender, conhecer e pesquisar estão em íntima relação com o fazer docente e encontram-se indissociáveis (SILVA, CHAVES, GHIGGI; 2012, p. 4). Zeichner (1993) defende a ideia de os professores serem práticos reflexivos, ou seja, indivíduos que sejam capazes de refletir sobre sua própria prática, pois não são apenas as universidades e os centros de investigações que detêm os saberes, os professores também são entendidos como indivíduos que possuem conhecimentos que podem contribuir com um ensino de qualidade, pois ninguém melhor que o próprio docente para estabelecer estratégias para alcançar um objetivo ou pensar soluções para os problemas de sua prática diária. Diante disso, é necessário que todos os docentes tenham consciência de que, trabalhando na formação dos alunos, é fundamental que suas práticas sejam coerentes com vistas à superação das incoerências educativas e, consequentemente, do fracasso escolar. Vale ressaltar que, para o professor que trabalha com a alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental, é necessário um comprometimento e um trabalho crítico e reflexivo que esteja a serviço da aprendizagem do aluno, de modo que ele possa se apropriar de todas as dimensões linguísticas, pois das habilidades de leitura e escrita dependerão as aprendizagens nas outras áreas do conhecimento. Daí a importância de o professor alfabetizador ser consciente quanto as suas necessidades formativas e estar disposto a refletir sobre elas.

6 18914 Metodologia Para Martins (2008), a pesquisa qualitativa é importante na medida em que possibilita a compreensão do fenômeno em estudo. Assim, de acordo com o autor, tal pesquisa corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos e isso não pode ser quantificado. Ele acrescenta, ainda, que esse tipo de pesquisa é rico em informações descritivas que são obtidas no contato direto do pesquisador com o objeto de estudo, além de ser aberta e flexível, o que possibilita a focalização da realidade de uma maneira complexa e contextualizada. Muitos autores (LAVILLE, DIONE, 1999; GAMBOA, 1995; MINAYO e SANCHES, 1993) acreditam que, a objetividade da pesquisa quantitativa e a subjetividade da pesquisa qualitativa quando complementadas podem ser muito úteis na compreensão de um fenômeno, pois o estudo quantitativo pode gerar questões para serem aprofundadas qualitativamente e vice-versa. Nesse sentido, a metodologia desta investigação pautou-se na abordagem qualiquantitativa de pesquisa, por meio da qual categorizamos as respostas dos docentes, indicando a frequência com que as respostas dos professores apareceram nas categorias que emergiram durante a análise dos dados. Os dados são fruto de uma pesquisa maior, financiada pelo CNPq, cujo objetivo geral foi refletir sobre a formação do professor que atua nos anos iniciais do Ensino Fundamental para superação do fracasso escolar em língua materna. Foram obtidos por meio de questionários aplicados a professores e gestores, bem como por análise documental. A nossa amostra foi composta por professores e gestores de 22 escolas municipais vinculadas à Secretaria de Educação do município de Presidente Prudente/SP. Neste artigo, apresentaremos as respostas emitidas por 158 docentes a uma questão relativa a como eles trabalhavam com a ortografia na sala de aula. O recorte da pesquisa deuse em função da delimitação das perguntas, ou seja, selecionamos uma pergunta do questionário relativa a como os professores trabalham com a ortografia na sala de aula para ser objeto de nossa análise. Nesse sentido, para categorização e análise das respostas emitidas pelos docentes, recorremos à técnica de análise de conteúdo (BARDIN, 20011), por meio da qual estabelecemos as categorias de base para a exploração dos dados.

7 18915 como: Bardin (2011, p. 15) define que atualmente a análise de conteúdo pode ser entendida Um conjunto de instrumentos metodológicos cada vez mais sutis em constante aperfeiçoamento, que se aplicam a discursos (conteúdos e continentes) extremamente diversificados. O fator comum dessas técnicas múltiplas e multiplicadas- desde o cálculo de frequências que fornece dados cifrados, até a extração das estruturas traduzíveis em modelos- é a hermenêutica controlada, baseada na dedução: a inferência. (grifos da autora). Os dados foram tabulados e analisados à luz da análise de conteúdo (BARDIN, 2011) e do referencial teórico voltado para ao ensino de ortografia, variação linguística, alfabetização, produção textual (MORAIS, 2009; CAGLIARI, 2009; CAGLIARI E MASSINI-CAGLIARI, 1999; PERFEITO, 2007; LEMLE, 1999; COLELLO, 2007; MENEZES e CAMPELO, 2012) e formação docente (VAILLANT, MARCELO, 2012; IMBERNÓN, 2010; ZEICHNER, 1993; SCHÖN, 1992; ALARCÃO, 1996; HYPOLITTO, 1999). Resultados e discussão De um modo geral, destacamos que as práticas com relação ao ensino de ortografia são diversificadas. Vale ressaltar que, dentre os 158 docentes participantes da pesquisa, 10 não responderam à pergunta, 01 respondeu de maneira genérica e 03 responderam que não trabalhavam esse conteúdo. É importante ressaltar que um professor poderia elencar mais de uma prática com relação ao ensino de ortografia. Tabela I: Como você trabalha com ortografia? Categoria Quantidade de menções a Porcentagem das respostas determinadas práticas Atividades complementares 78 20,63% Listas de palavras, jogos e 60 15,89% dinâmicas De forma contextualizada 53 14,02% Correções/autocorreções 36 9,52% Escrita/ reescrita/ produção 33 8,74% Leitura e alfabetização inicial 33 8,74% Reflexão a partir das 32 8,46% dificuldades ou das observações dos alunos Pesquisas 25 6,61% Ditado 19 5,02% Trabalho sistemático 05 1,32% Elaboração de cartazes/painéis 04 1,05% TOTAL %

8 18916 Fonte: Dados organizados pela autora, com base nos resultados da pesquisa (2017). Como é possível observar na tabela I, a forma como os professores dizem trabalhar com ortografia em sala de aula não são unificadas, havendo muitas práticas das quais os docentes lançam mão para trabalhar com o conteúdo em pauta. Nesse sentido, como muitos autores (ZEICHNER, 1993; SCHÖN, 1992; DE PAULA, 2009; ALARCÃO, 1996; HYPOLITTO, 1999, VAILLANT, MARCELO, 2012) apontam, é necessário que o docente tenha uma atitude crítica e reflexiva para que saiba selecionar conteúdos e estratégias adequadas à aprendizagem dos alunos. A análise dos dados revela que existem práticas significativas que vêm sendo incorporadas pelos professores quando trabalham com a ortografia na sala de aula, quais sejam: ensinar a partir de escrita/reescrita/produção (8,74%), trabalhar com pesquisas (6,61%), ensinar de forma contextualizada (14,02%), priorizar correções/autocorreções (9,52%); ensinar com base na reflexão a partir das dificuldades ou das observações dos alunos (8,46%), utilizar listas de palavras, jogos e dinâmicas (15,89%). É possível perceber que 78 docentes têm trabalhado com a ortografia durante os momentos de escrita/ reescrita/ produção de textos, algo significativo, já que as práticas não ficam descontextualizadas. Desses professores, 11 utilizam a estratégia de trabalhar com a ortografia durante a revisão de textos ou análise de textos, o que possibilita que o aluno reflita sobre a escrita das palavras, com o intuito de se apropriar das grafias corretas. Nessa perspectiva, Possenti (2008) acredita que o professor deve intervir, corrigindo, mas o que deve ser novo é o modo de correção. Por isso, o autor apresenta a revisão e a reescrita como possibilidades de correções significativas. Diante disso, em relação à revisão de textos, Possenti (2008, p. 5) afirma que revisar inclui corrigir, mas há duas diferenças: a) em primeiro lugar, corrigir supõe compreender o que houve, quais as razões de um erro e b) revisar é ir além de corrigir, porque pode significar também alterar o texto em aspectos que não estão errados. Dessa maneira, ressaltamos que a prática dos 11 docentes que utilizam a revisão e análise de textos caminha no sentido de fazer com que os alunos compreendam o sistema de escrita e se apropriem das regras subjacentes à escrita das palavras, a partir da reflexão sobre os textos que produzem/sobre textos bem escritos. Na categoria pesquisas contempla-se a consulta ao dicionário, uma prática incorporada por 15 professores no ensino de ortografia. Muitos autores (MORAIS, 2009; CAGLIARI E

9 18917 MASSINI-CAGLIARI, 1999; ALVES, 2008) acreditam que a utilização do dicionário é fundamental, já que ele se constitui como um valioso instrumento para que os alunos sanem as suas dificuldades com relação à escrita das palavras. Além disso, para Morais (2009), o uso do dicionário na sala de aula é importante na medida em que pode ajudar os alunos na memorização das palavras irregulares, já que estas não possuem regras e, portanto, devem ser memorizadas. De acordo com as respostas analisadas, uma parcela significativa dos docentes, ou seja, 53 professores estão ensinando ortografia de forma contextualizada, algo que contribui para que o aluno se aproprie da língua materna de forma significativa. Assim, trabalhar de forma contextualizada é fundamental no ensino de qualquer conteúdo e não é diferente no ensino de ortografia. Diante disso, Possenti (2000, p. 46) afirma que O domínio de uma língua [...] é o resultado de práticas efetivas, significativas, contextualizadas. No que concerne à categoria citada anteriormente, vale destacar que contempla o uso de livros paradidáticos e didáticos os quais 22 docentes têm utilizado para trabalhar com a ortografia. Em relação a tal uso, é necessário haver uma precaução, pois, apesar de os livros garantirem que o trabalho seja contextualizado, o professor precisa ter um olhar crítico sobre o material, observando se as atividades destinadas ao trabalho com ortografia não estão pautadas em tarefas mecânicas e repetitivas que não contribuem com a apropriação da escrita ortográfica e que reforçam o ensino tradicional. Há muitos autores (DUARTE, 2012; CAVALCANTI, SILVA e MELO, 2005; POSSENTI, CAVALCANTI, MIQUELETTI e FRANCHI 2008) que criticam as atividades presentes em livros didáticos, porém existem coleções de livros que estão no caminho certo, necessitando de apenas alguns ajustes, como, por exemplo, a coleção analisada por Araújo e Parisotto (2013). Por isso, [...] para que o trabalho embasado pelos livros didáticos não ocorra de forma aleatória e não-consciente, julgamos importante debruçar-se sobre [...] [os] recursos didáticos com um olhar criterioso (SILVA e MORAIS, 2007, p. 127). No que diz respeito a correções/autocorreções, 36 professores trabalham com tais estratégias, o que é significativo, já que o aluno deve tomar consciência de seus erros, pois é a partir disso que ele poderá dominar a escrita correta das palavras. Todavia, Cagliari e Massini-Cagliari (1999, p. 82) afirmam que Corrigir só não basta! Tirar o errado e pôr o certo não basta! É preciso que a criança saiba o que faz e por que precisa corrigir. Por isso,

10 18918 para os autores, o professor precisa fazer com que o aluno reflita, a partir de seus erros, sobre a ortografia. Evidencia-se que 32 professores têm se pautado na reflexão a partir das dificuldades ou das observações dos alunos para trabalhar com o conteúdo de ortografia, algo fundamental porque, sem a reflexão no ensino de ortografia, não há aprendizagem dos princípios gerativos da escrita de maneira consciente e explícita. Por isso, é unânime a concepção de muitos autores (MORAIS, 2009; CAGLIARI e MASSINI-CAGLIARI, 1999; CAGLIARI, 2009; LEMLE, 1999; COLELLO, 2007; MENEZES e CAMPELO, 2012) quando enfatizam que a reflexão se constitui como um pilar fundamental no trabalho com o sistema ortográfico em sala de aula. Além disso, a reflexão sobre os erros dos alunos é necessária para que o docente saiba quais as dificuldades que terá que ajudar seus alunos a superar. Por isso, o professor deve saber diagnosticar as falhas dos alunos para partir daí com o ensino e não deve cobrar tarefas referentes a um nível posterior ao qual eles se encontram. Além de diagnosticar os erros dos alunos é preciso intervir com práticas adequadas, o que exige do professor que compreenda o objeto a ser ensinado, pois [...] como elaborar uma estratégia ou intervir efetivamente diante de determinado erro, sem a compreensão do que está levando o aluno a cometê-lo? (MENEZES, CAMPELO, 2012, p. 72). Com relação ao ensino de ortografia, 15,89% das práticas docentes estão pautadas em utilização de Listas de palavras, jogos e dinâmicas para trabalhar com o conteúdo, prática que se configurou como a segunda maior porcentagem, ficando apenas atrás de atividades complementares (20,63%). Assim, 60 docentes mencionaram o uso de tais estratégias. Em relação aos jogos, 31 docentes se utilizam dessa estratégia, cuja categoria contempla: jogos ortográficos; jogos de figuras; jogos de sílabas; jogos de soletrar; bingo de sílabas; jogos; caça-palavras; cruzadinhas. Diante disso, destaca-se que atividades como os jogos, que envolvem o lúdico, são significativas para os alunos e podem ajudar na apropriação das convenções ortográficas. Nesse sentido, para Dias, Santos, Nogueira, Oliveira e Carvalho (2009) atividades como jogos e músicas no ensino de ortografia garantem uma prática significativa, contextualizada e eficaz porque se o professor ensinar regras para os alunos por meio de memorização, ele nada aprenderá, mas se trabalha através de jogos, por exemplo, o aluno aprenderá o conteúdo de forma prazerosa.

11 18919 No que se refere às dinâmicas interativas no ensino de ortografia, 19 docentes mencionaram que têm apostado nesse tipo de estratégia para fazer com que os alunos se apropriem do sistema padrão de escrita, o que se constitui como algo relevante, já que para Nunes (2002) a interação no interior da sala de aula favorece a construção de conhecimentos. Assim, ela acredita que a sala de aula deve se constituir como um espaço dialógico no qual as dinâmicas interativas (trabalhos em grupo, atividades em dupla, discussões coletivas da professora com a turma) são fundamentais para propiciar a reflexão, o que favorece a apropriação das convenções ortográficas por parte dos discentes. Todavia, os professores têm que ter em mente que as atividades individuais também são necessárias, na medida em que os alunos avançam na escolaridade para que eles escrevam e reflitam sobre sua escrita de forma autônoma. Assim, o professor precisa ter em mente que, no ensino de ortografia, deve haver uma dosagem entre atividades coletivas e atividades individuais, de modo que as necessidades de todos os alunos sejam trabalhadas e consideradas no processo de aquisição da escrita. Diante do exposto, vale destacar que a alternância de atividades individuais e coletivas foi um aspecto mencionado por apenas 8 docentes nas respostas analisadas, os quais trabalham situações de escrita e/ou correções ora individualmente, ora de forma coletiva. Já as listas de palavras que dez docentes têm utilizado no ensino de ortografia também se constituem como uma estratégia significativa para trabalhar com as dificuldades ortográficas dos alunos, já que A materialização das conclusões dos aprendizes por meio do registro escrito funciona [...] como recurso potencializador para uma reflexão ortográfica (MORAIS, 2009, p. 82). Sendo assim, por meio de registros próprios, as crianças podem memorizar mais facilmente o que aprenderam. O quadro de regras e as listas de palavras são ótimos recursos para a materialização, principalmente em se tratando das palavras irregulares as quais são internalizadas de acordo com a imagem fotográfica que os aprendizes têm em mente sobre as palavras irregulares (MORAIS, 2009). No que diz respeito às atividades complementares, 78 docentes as utilizam, ou seja, eles têm a consciência de que são necessárias atividades de apoio para que os alunos incorporem os conteúdos ortográficos. Nessa categoria são contempladas diferentes tipos de atividades complementares: atividades diversas de fixação, memorização e treino, atividades do livro didático e paradidático, além do trabalho com regras e conceitos.

12 18920 Dos 78 docentes, 32 professores trabalham com as regras subjacentes à escrita das palavras, algo imprescindível, já que [...] a tarefa do aprendiz da ortografia é [...] complexa e exige apropriar-se de regras (SANTOS; BARRERA, 2012, p. 258). Contudo, tarefas de recitação/memorização de regras não contribuem para a apropriação do sistema ortográfico de forma consciente e explícita (MORAIS, 2009). Assim, surge a necessidade de que a reflexão seja a base para o ensino das regularidades ortográficas, de modo a fazer com que o aluno compreenda e possa utilizar a escrita em seu contexto social/escolar de maneira proficiente. Embora os professores estejam se preocupando em inovar o ensino de ortografia, trabalhando de maneira contextualizada e com atividades/metodologias significativas, percebemos que certas práticas ainda continuam pautadas no método tradicional, ou seja, baseadas em treinos de fixação e memorização, tais práticas se fundamentam em um ensino descontextualizado e que não leva o aluno a compreensão de modo explícito do sistema ortográfico. Nesse contexto, ressalta-se a necessidade de um constante aperfeiçoamento por parte dos docentes por meio da formação continuada (BELINTANE, 2002; IMBERNÓN, 2010; NÓVOA, 2009; NEZ, ZANOTTO, 2006; FUSARI, FRANCO, 2005), já que o apoio dos docentes na prática tradicional revela que ainda há necessidades formativas a serem trabalhadas. Ainda em relação à categoria atividades complementares, a análise dos dados demonstra que 17 docentes mencionaram que fazem exercícios de fixação/memorização/treino. De acordo com Mapurunga (2009), os professores cobram a ortografia dos alunos por meio de tarefas mecânicas e repetitivas, sem levar em conta as regras gramaticais, os acertos dos alunos e nem os incentivando a fazerem comentários sobre o que está sendo ensinado. Por isso, o aluno passa a ter repulsa com relação aos ditados e a redação e, assim, é impossível obter um diagnóstico preciso sobre o que os discentes necessitam para aprimorar seus conhecimentos sobre o sistema linguístico. Vale ressaltar que alguns professores que utilizam exercícios de fixação/memorização/treino são professores dos anos iniciais, ou seja, há uma antecipação do conteúdo, uma vez que esse não é o foco do período inicial de alfabetização. A escola precisa compreender que o ensino da ortografia é um fim e não um começo. Ou seja, primeiro, a criança precisa aprender a lidar com a escrita e, depois, preocupar-se em escrever ortograficamente (CAGLIARI, MASSINI-CAGLIARI, 1999, p. 82).

13 18921 Desse modo, nesta fase inicial, o professor deve preocupar-se em ensinar o sistema de escrita e, no que diz respeito ao ensino de ortografia, apenas sanar dúvidas que surjam nesse processo de aquisição da linguagem, pois Lemle (1999) enfatiza que quando o conteúdo é antecipado o progresso do aluno é prejudicado. Nessa perspectiva, ressaltamos que 15 professores têm a consciência de que a ortografia não deve ser objeto de ensino no processo inicial de alfabetização e, portanto, cobram dos alunos apenas conteúdos referentes à alfabetização inicial, ou seja, trabalham com sílabas simples e complexas; análise fonológica das letras; reestrutura de textos e palavras; identificação das letras do alfabeto; código pela sonorização (valor sonoro da letra); comparação de palavras; fonemas e grafemas. Algo que consideramos significativo, já que o período inicial de alfabetização pressupõe que o aluno saiba escrever e não que saiba escrever tudo corretamente, o que relega o trabalho com a ortografia a um segundo plano (CAGLIARI, 2009). Há também professores que trabalham a ortografia por meio da leitura, algo que contribui de maneira significativa para que as crianças internalizem as convenções ortográficas, principalmente em se tratando de palavras irregulares. A leitura de materiais impressos é a primeira instância a ser levada em conta para o desenvolvimento da competência ortográfica, no entanto isso não basta. Embora a leitura seja essencial para desenvolver tal competência, ainda, assim, alguns bons leitores apresentam dificuldades ortográficas. Isso se deve à forma como esses leitores tratam o texto. Por isso, [...] é preciso desenvolver no aprendiz uma capacidade de olhar para o interior das palavras, tomando sua forma escrita não só como um veículo de significados, mas como um objeto de conhecimento em si (MORAIS, 2009, p. 71). Percebe-se também que 5,02% das práticas se referem ao trabalho com o ditado como estratégia para o ensino de ortografia. Embora haja muitas críticas em relação ao ditado em sala de aula, há que se ponderar, pois não é o ditado em si que deve ser criticado, mas o uso que se faz dele. Ou seja, se o professor utilizar o ditado apenas como uma tarefa mecânica e avaliativa, sem que haja uma reflexão sobre isso, a atividade se torna sem sentido. Contudo, Sousa (2014, p. 117) aponta que o ditado pode ser útil para a apropriação da norma ortográfica, uma vez que pode servir como diagnóstico para o docente sobre o que os alunos sabem ou não e, a partir disso, pode-se [...] construir sequências em que se descubra a norma,

14 18922 se clarifiquem estratégias e se treinem habilidades, com vista à automatização do conhecimento ortográfico. Com a menor porcentagem das práticas em relação ao ensino de ortografia, aparece a elaboração de cartazes/painéis (1,05%) e o trabalho sistemático (1,32%). Estratégias que merecem destaque, pois, embora não tenham uma recorrência significativa, se constituem como práticas adequadas à aprendizagem ortográfica. Em relação à categoria, elaboração de cartazes/painéis, acreditamos que é uma prática interessante, principalmente para trabalhar com as irregularidades da língua. Isso porque, conforme Morais (2009), devido às correspondências irregulares não serem regidas por regras, é preciso memorizá-las. Assim, é importante priorizar as palavras que os alunos usem frequentemente, ao invés de cobrar deles que acertem palavras com as quais nunca tiveram contato. É aconselhável a definição de listas de palavras que os alunos não poderão errar mais e, além disso, a fixação dessas palavras em cartazes na sala, já que as irregularidades são internalizadas de acordo com a imagem fotográfica que os aprendizes têm em mente sobre essas grafias. No que se refere ao trabalho sistemático, é algo essencial, uma vez que, sem um trabalho contínuo, os alunos não poderão se apropriar da norma padrão da escrita. Além disso, os discentes têm dúvidas frequentes e isso não pode ser negligenciado pelo professor que ensina a língua materna. Entretanto, apenas 5 docentes afirmaram trabalhar com a ortografia em sala de aula, um aspecto que pode ser considerado negativo porque esta deveria ser uma prática exercida por todos os professores. Nesse sentido, Morais (2009) aponta que a proposta para o ensino de ortografia é que não volte ao ensino tradicional, mas é fazer com que ela seja trabalhada de forma sistemática, por isso é preciso que, de fato, se invista no ensino ortográfico. Porém, para o autor, o ensino sistemático de ortografia só é possível depois que o aluno tenha compreendido o sistema da escrita alfabética (aprendido o valor sonoro das letras e a ler e escrever). De tal modo, a aquisição ortográfica demanda [...] um ensino sistemático e explícito de modo a levar o aluno a uma reflexão sobre as restrições ortográficas da língua escrita, estimulando-o a explicitar seus conhecimentos num nível consciente (SANTOS E BARREIRA, 2011, p. 10).

15 18923 Considerações finais Diante dos resultados que obtivemos nessa investigação, foi possível perceber que, com relação ao ensino de ortografia, as práticas docentes são diversificadas e os professores utilizam várias atividades para trabalhar com o conteúdo, ou seja, atividades de leitura, escrita, revisão de textos, jogos etc. Ressalta-se que a grande maioria das práticas docentes utilizadas pelos professores contribui para a aprendizagem dos alunos que estão no processo de construção interna da norma ortográfica. Nesse sentido, tais práticas são benéficas e se justificam na medida em que fazem com que os alunos internalizem a ortografia de uma maneira reflexiva, consciente e explícita. Desatacamos que, embora grande parte dos docentes esteja se pautando em práticas que promovem a compreensão do sistema ortográfico, alguns professores ainda utilizam atividades alicerçadas no ensino tradicional. Por isso, ressalta-se a necessidade de os docentes se aperfeiçoarem constantemente para que sua prática pedagógica seja significativa, uma vez que conteúdos sem sentido não são capazes de fazer com que a aprendizagem se consolide. Vale destacar que, determinada estratégia/conteúdo pode ser útil no ensino de ortografia, dependendo da maneira como o docente trabalha com o recurso em sala de aula. Um exemplo disso é o uso do ditado que tanto pode servir apenas como um objeto de avaliação, como pode se constituir como um diagnóstico para posterior reflexão. Assim, fazse fundamental uma postura crítica e reflexiva do docente acerca de sua prática pedagógica, de modo que planeje situações didáticas favoráveis à aprendizagem dos alunos. Ressalta-se que professor deve conhecer profundamente o conteúdo que é objeto de ensino, pois só assim poderá conduzir corretamente o aluno no processo de aprendizagem da escrita ortográfica. Além disso, destaca-se a importância de um ensino sistemático e reflexivo da ortografia, aspectos que, conforme análise das respostas emitidas pelos docentes, estão sendo deixados em segundo plano por grande parte dos professores nas aulas de língua portuguesa. REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel. Ser professor reflexivo. In: ALARCÃO, Isabel. (Org.). Formação reflexiva de professores estratégias de supervisão. Editora Porto: Porto, Portugal, 1996.

16 18924 ALVES, Jorge Augusto Gonçalves. Propostas de técnicas de atividades para reduzir os desvios ortográficos nas produções textuais. 2008, 36 f. TCC (Licenciatura em português). Universidade estadual Vale do Acaraú - UVA- Curso de licenciatura específica em português. Fortaleza-Ceará ARAÚJO, Thaís Marcela Fernandes Modesto de; PARISOTTO, Ana Luzia Videira. Análise de uma coleção de livros didáticos de língua portuguesa no que diz respeito ao ensino de ortografia. Colloquium Humanarum, vol. 10, n. Especial, Jul Dez, 2013, p ISSN: DOI: /ch.2013.v10.nesp BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BELINTANE, Claudemir. Por uma ambiência de formação contínua de professores. Cadernos de Pesquisa, n. 117, p , nov CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e ortografia. Educar, Curitiba: UFPR, n.20, p , CAGLIARI, Luiz Carlos; MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas/SP: Mercado de Letras, CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolinguística - parte II. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Chistina (orgs). Introdução à Linguística: domínios e fronteira. 8ª.ed. São Paulo: Cortez, 2008, v. l. 01. CAMACHO, Roberto Gomes. O sistema escolar e o ensino da língua portuguesa. Alfa, São Paulo, 29:1-7, CAVALCANTI, Renata Felix; SILVA, Silvania Maria Araújo da; MELO, Kátia Leal Reis de. Ensino de ortografia: Concepção e prática docente f. Trabalho de conclusão de curso (graduação em pedagogia) Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Recife. COLELLO, Silvia M. Gasparian. A escola que (não) ensina a escrever. São Paulo: Paz e Terra, DE PAULA, Simone Grace. Formação continuada de professores: perspectivas atuais. Paidéia: Belo Horizonte. n. 6, jan./jun DIAS, Danielle Gomes; SANTOS, Shayane Ferreira dos; NOGUEIRA, Liliana Azevedo; OLIVEIRA, Margaret Coelho de; CARVALHO, Luzia Alves de. O ensino e a aprendizagem da ortografia. Perspectivas online. V. 3, n. 9, Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de DUARTE, Maria Eugênia Lammoglia. Sobre O ensino da gramática nos níveis fundamental e médio: por que, quando e como? Matraga, Rio de janeiro, v.19 n.30, jan./jun

17 18925 FUSARI, José Cerchi; FRANCO, Alexandre de Paula. A formação contínua como um dos elementos organizadores do projeto político-pedagógico da escola. In: Formação contínua de professores. MEC, Boletim 13, Ago. 2005, p GAMBOA, Silvio Sánchez. Quantidade-Qualidade: para além do dualismo técnico e de uma dicotomia epistemológica. In: SANTOS FILHO, José Camilo dos (org.). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, HYPOLITTO, Dinéia. O professor como profissional reflexivo. Integração. São Paulo, n. 18, ago p IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Trad. Juliana dos Santos Padilha. Porto Alegre: Artmed, LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, LIBÂNEO, José Carlos; DE OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. O sistema de Organização e de gestão da escola: teoria e prática. In: LIBÂNEO, José Carlos; DE OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed. ver. ampl. São Paulo: Cortez, P MAPURUNGA, Viviane Silveira. O ensino de ortografia: um desafio que pode ser vencido. Revista Homem, Espaço e Tempo. Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA- Centro de Ciências Humanas-CCH, 2009, p MARTINS, Joel. A pesquisa qualitativa. In: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, MENEZES, Pricilla Carla Silveira; CAMPELO, Maria Estela Costa Holanda. Ensinar/aprender ortografia: uma experiência na formação de professores. Revista Educação em Questão, Natal, v. 43, n. 29, maio/ago p MINAYO, Maria Cecília de S; SANCHES, Odécio. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade?. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, p , jul/set, MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 5. ed. São Paulo: Ática, NEZ, Egeslaine de; ZANOTTO, Marijane. A formação continuada em questão. Educere et Educare: Revista de Educação. V. 1. Nº 1. Jan./Jun. 2006, p NÓVOA, Antônio. Para uma formação de professores construída dentro da profissão. IN: NÓVOA, Antônio. Professores: imagens do futuro presente. Educa: Lisboa, p

18 18926 NUNES, Socorro. Ensino de ortografia: uma prática interativa na sala de aula. Belo Horizonte: Formato Editorial, PARISOTTO, Ana Luzia Videira; MASSINI-CAGLIARI, Gládis. Formação docente inicial e ensino de ortografia: explicitação de regras. In: XII EDUCERE (Congresso Nacional de Educação) Curitiba. Pontifícia Universidade Católica do Paraná-PUCPR. Anais do XII EDUCERE (Congresso Nacional de Educação). Curitiba, PERFEITO, Alba Maria. Gênero editorial: a análise lingüística contextualizada às práticas de leitura e de produção textual. In: Siget- 4º Simpósio Internacional de estudos de gêneros textuais. Tubarão: Editora da Unisul- Universidade do Sul de Santa Catarina, v. 1, p , POSSENTI, Sírio; CAVALCANTI, Jauranice Rodrigues; MIQUELETTI, Fabiana; FRANCHI, Gisele Maria. Reescrita de textos: Sugestões de trabalho. Campinas: Cefiel/IEL/Unicamp, POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, ALB/Mercado de Letras SANTOS, Maria José dos. BARRERA, Sylvia Domingos. Relação entre conhecimento explícito da ortografia e desempenho ortográfico. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP, v. 16, n. 2, p , jul./dez SAMPAIO, Maria Nobre. CAPELLINI, Simone Aparecida. Eficácia do programa de intervenção para dificuldades ortográficas. CoDAS, V. 23, nº 6, 2014, p SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. Dom Quixote, Lisboa, SILVA, Alexsandro da; MORAIS, Artur Gomes de. O livro didático de português e a reflexão sobre a norma ortográfica. In: SILVA, Alexsandro da; MORAIS, Artur Gomes de; MELO, Kátia Leal Reis de (orgs.). Ortografia na sala de aula. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p SILVA, Rogéria Novo da; CHAVES, Priscila Monteiro; GHIGGI, Gomercindo. Formação permanente: a pesquisa como princípio articulador da prática docente. In: IX ANPED SUL (Seminário de pesquisa da região sul), Caxias do Sul. Anais do IX ANPED SUL (Seminário de pesquisa da região sul). Caxias do Sul, 2012, p SORDI-ICHIKAWA, Claúdia. Variação lingüística e o ensino da ortografia: Uma reflexão teórica. UNOPAR Cient., Ciênc. Hum. Educ., Londrina, v. 4, n. 1, p , jun SOUSA, Otília Costa e. O Ditado como estratégia de aprendizagem. Exedra- Revista científica ESEC. N. 9 Educação e Formação, Lisboa, Disponível em: Acesso em: 22 de outubro de 2016.

19 18927 VAILLANT, Denise; MARCELO, Carlos. Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. Trad. LOPES, M. S. 1. Ed. Curitiba: Ed. UTFPR, ZEICHNER, Kenneth M. A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos

Leia mais

ORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA

ORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA ORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA Ana Luzia Videira Parisotto (UNESP) Renata Portela Rinaldi (UNESP) Resumo O papel da escola é imprescindível para a formação de bons produtores de textos orais ou escritos.

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO 5º ANO: UMA ANÁLISE DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS

PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO 5º ANO: UMA ANÁLISE DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO 5º ANO: UMA ANÁLISE DAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS Resumo Patrícia Regina de Souza 1 - FCT/UNESP Ana Luzia Videira Parisotto 2 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Cultura, Currículo

Leia mais

CORREÇÃO DE TEXTOS: QUE RELEVÂNCIA OS PROFESSORES ATRIBUEM À ORTOGRAFIA?

CORREÇÃO DE TEXTOS: QUE RELEVÂNCIA OS PROFESSORES ATRIBUEM À ORTOGRAFIA? 212 CORREÇÃO DE TEXTOS: QUE RELEVÂNCIA OS PROFESSORES ATRIBUEM À ORTOGRAFIA? Ana Luzia Videira Parisotto, Patrícia Regina de Souza Universidade Estadual Paulista - UNESP, Pedagogia, Departamento de Educação,

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA

A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :

Leia mais

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Rafaela Lima e Silva UFPE alyne_rafaella@yahoo.com.br Ana Catarina dos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS 2as feiras 18h10-21h40 04

PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS 2as feiras 18h10-21h40 04 PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2013/01 CURSO: Pedagogia séries iniciais FASE: 7ª fase DISCIPLINA: Conteúdos e Metodologias do Ensino TURNO: noturno de Linguagem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA NOS ANOS INICIAIS Renata Portela Rinaldi Ana Luzia Videira Parisotto Univ. Estadual Paulista Agência Financiadora: CNPQ Resumo Este texto apresenta resultados

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Produção de Textos Escritos

Produção de Textos Escritos Produção de Textos Escritos Devolutiva dos trabalhos 1ª Formação Presencial PNAIC 2017/2018 Março de 2018 Iniciando a conversa É consensual que cabe à escola ensinar a produção e o uso dessa modalidade

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA. O PACTO. CADERNOS DE FORMAÇÃO. AVALIAÇÕES. Concurso público Osasco PEB I - 2017 SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

Conteúdo e Didática de Alfabetização

Conteúdo e Didática de Alfabetização Conteúdo e Didática de Alfabetização Professora autora: sônia Maria Coelho Faculdade de Ciências e Tecnologia, Departamento de Educação UNESP/Presidente Prudente Professoras assistentes: Onaide Schwartz

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EIXO 3: Políticas de formação, valorização e condições de trabalho dos profissionais

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DA GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DA GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DA GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I Resumo Andréa Souto Mayor de Morais¹ UNESP Eixo Formação docente Agência Financiadora: CNPq A gramática é parte importante da língua materna,

Leia mais

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO Autor: Rosimeire Farinelli Aluna do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Nível de mestrado - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS/Paranaíba

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Página 45 de 510 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Silene Fernandes Pereira (Profletras /UESB) Marian Oliveira (PPGLin /UESB) Vera Pacheco

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA SMED- 2015 COMO INTERVIR EM CADA UMA DAS HIPÓTESES HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: Criação

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

O USO DO JOGO DESCOBERTA ATÔMICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO DA TEORIA ATÔMICA

O USO DO JOGO DESCOBERTA ATÔMICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO DA TEORIA ATÔMICA O USO DO JOGO DESCOBERTA ATÔMICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO DA TEORIA ATÔMICA Jaqueline dos Santos Fidelis (1); Círio Samuel Cardoso da Silva (1); Crizelides Machado da Silva (2); Wallison

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO GT10 Alfabetização, Leitura e Escrita Pôster 635 O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Marcia Nagel Cristofolini UNIVILLE Dra. Rosana Mara Koerner UNIVILLE Instituição

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENTRE SABERES E PRÁTICA DO SABER FAZER DOCENTE

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENTRE SABERES E PRÁTICA DO SABER FAZER DOCENTE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENTRE SABERES E PRÁTICA DO SABER FAZER DOCENTE Maria de Fátima dos Santos Souto Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco. RESUMO: O presente estudo está voltado

Leia mais

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,

Leia mais

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil RESENHA Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza Teacher training and professional: formed for change and uncertainty Enseñanza y formación: forma es para el cambio y la incertidumbre

Leia mais

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2 Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017 PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não

Leia mais

DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA

DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA Maria José dos SANTOS - Profa. Doutora do Curso de Pedagogia do CAC/UFG Lívia Abrahão do NASCIMENTO - Profa. Mestre do Curso de Letras do CAC/UFG

Leia mais

EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES

EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES 1 EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES Resumo Nívea da Silva Pereira 1 - UECE Maria Leani Dantas Freitas 2 Nas últimas décadas, a avaliação é utilizada para diagnosticar

Leia mais

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Calígia Sousa Monteiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte caligiamonteiro@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial.

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial. ISBN 978-85-7846-516-2 FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS PARA OS PROFESSORES FORMADORES Ana Paula Franciosi UEL Email: ana.paula_franciosi@hotmail.com Ana Claudia Saladini UEL Email: anaclaudiasaladini@gmail.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

METODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O

METODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?

Leia mais

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS Autora (1) Adílcima Scardini de Moraes¹; Co-autora (1) Antonia Angelina Basanella Utzig² ¹Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC E-mail:

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES RESUMO Silvina Pimentel Silva Caroline Teixeira Borges Joelma Freire Cordeiro O presente

Leia mais

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos.

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO (Métodos e Didáticas de Alfabetização: história, características

Leia mais

Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção

Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem

Leia mais

GD Formação maio 2015

GD Formação maio 2015 GD Formação maio 2015 Por formação continuada entendemos o conjunto de ações formativas deliberadamente organizadas da qual participam os professores posteriormente à sua formação inicial (NUNES, 2001).

Leia mais

O campo de investigação

O campo de investigação PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

O Professor e a Avaliação em Sala de Aula

O Professor e a Avaliação em Sala de Aula Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Educação Disciplina: Avaliação Escolar O Professor e a Avaliação em Sala de Aula Bernardete A.Gatti Mestrandas: Karine V.Roncete e Mariana V.Landim Mariana

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

Projeto TRILHAS de Leitura

Projeto TRILHAS de Leitura Projeto TRILHAS de Leitura Agenda 1 2 3 Apresentação do Projeto TRILHAS Os Cadernos de Estudos e Orientação O Portal e o Curso de Ensino a Distância Distância Vídeo Formação do Leitor https://www.portaltrilhas.org.br/biblioteca/5734/video-formacao-do-leitor.html

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:

Leia mais

MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 MÉTODOS E INSTRUMENTOS AVALIATIVOS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Viviane Ribeiro Pereira 1 (vivianeribeirop@hotmail.com)

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA CURRICULAR PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA FÉLIX ARAÚJO

ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA CURRICULAR PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA FÉLIX ARAÚJO ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA CURRICULAR PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA FÉLIX ARAÚJO SILVA, Raul Pereira da; FORMIGA, Daniel bruno da S.; SOUTO, Carlos Alberto Marinho

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores. 0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa

Leia mais

DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE

DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE Mateus de Souza Coelho Filho - Universidade do Estado do Amazonas UEA RESUMO O presente estudo objetiva

Leia mais

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA. Profa. Ma. Lilian Pessôa

Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA. Profa. Ma. Lilian Pessôa Unidade III METODOLOGIA E PRÁTICA ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Profa. Ma. Lilian Pessôa Um começo de conversa Para discutir estratégias de leitura, imaginemos a seguinte situação: Você está numa livraria

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PROFESSOR REFLEXIVO: ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE DONALD SCHÖN Rúbia Emmel, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Feliz. Alexandre José Krul, Instituto Federal Farroupilha,

Leia mais

A AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO LIVRO DIDÁTICO DO 1º ANO (ALFABETIZAÇÃO)

A AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO LIVRO DIDÁTICO DO 1º ANO (ALFABETIZAÇÃO) A AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO LIVRO DIDÁTICO DO 1º ANO (ALFABETIZAÇÃO) Luna Estéfany Silva Santos Discente de Pedagogia DCIE/UESC, e-mail: lunaestefanys@gmail.com Maria Elizabete Souza

Leia mais

Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada

Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS

COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS Fabíola Santos M.de AraújoOliveira Universidade Federal de Pernambuco fabiprestativa@hotmail.com Resumo: O presente artigo aborda uma

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS

ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS Marina Luiza Ribeiro Moraes (1); Nara Alinne Nobre da Silva (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

Leia mais