DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS RESISTENTES DE ELEMENTOS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO NATURAL OU PADRONIZADO VIA PROGRAMA STRESFIRE
|
|
- Ruy Estrela Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS RESISTENTES DE ELEMENTOS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO NATURAL OU PADRONIZADO VIA PROGRAMA STRESFIRE DETERMINATION OF THE FIRE STEEL RESISTANCE BY SOFTWARE STRESFIRE Marco Antonio Sobral Fernandes (1) e Valdir Pignatta e Silva (2) (1) Mestre em Estruturas, Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Brasil (2) Professor Doutor, Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Brasil Av. Prof. Almeida Prado, trav.2, n Edifício da Engenharia Civil - Cidade Universitária São Paulo, Brasil - valpigss@usp.br RESUMO O interesse pelo estudo de estruturas em situação de incêndio vem aumentando dadas as inúmeras ocorrências internacionais, que resultaram em colapso estrutural de edificações. As recentes publicações das normas brasileiras reforçam a preocupação de organismos públicos e da comunidade técnica. O objetivo deste trabalho é apresentar o programa de computador STRESFIRE. O STRESFIRE é capaz de calcular a ação térmica em um compartimento em chamas, a transferência de calor dos gases quentes provenientes do incêndio para elementos de aço constituintes da estrutura do compartimento e calcular o esforço resistente do elemento estrutural (barras de seção transversal em I) submetidas à tração, compressão centrada ou flexão simples. Será exposta uma análise paramétrica com o auxílio do STRESFIRE cujo resultado permitirá caracterizar como uma das características geométricas de um compartimento em chamas influencia os esforços resistentes. Palavras chave: incêndio, aço, ação térmica, resistência. ABSTRACT The interest by study of structures in fire situation comes increasing because of the several international occurrences, which resulted in structural collapse of buildings. The recent revisions of the Brazilian technical standards reinforce the concern of public organisms and technical community. A software STRESFIRE (Steel Resistande in Fire) was developed, which is able to calculate the thermal action, the heat transfer to steel member and the structural resistance according to temperature by analytical methods. The contribution of this work is to introduce the software STRESFIRE and to show an application example through a parametric analysis. Keywords: fire, steel, thermal action, steel structural resistance.
2 1 INTRODUÇÃO O modelo de incêndio natural compartimentado é um método mais preciso de determinação da temperatura dos gases no interior de um compartimento em chamas. O incêndio natural compartimentado pode ser modelado por curvas paramétricas. As curvas paramétricas recomendadas pelo EUROCODE 1 [1] são determinadas em base de modelos de incêndio e parâmetros físicos específicos definindo as condições do incêndio compartimentado. Este trabalho caracteriza-se por estudar compartimentos com o incêndio já deflagrado, ou seja, na fase pós flashover. Ensaios realizados por inúmeros pesquisadores (Häggland (1974), Fang (1975), Bundick & Klein (1979), Lee & Breese (1979), Babrauskas (1977), Fang & Breese (1980), Quientiere & McCaffrey (1980), Thomas (1981) e Parker & Lee (1974)), conforme compilação do pesquisador do Building and Fire Research Laboratory, NIST, PEACOCK et al [2], mostram que os valores de temperatura atingidos durante o fenômeno do flashover estão no intervalo entre 450 o C e 800 o C, porém concentrados entre 600 o C e 700 o C. Os elementos estruturais de aço atingem altas temperaturas, em intervalos pequenos de tempo, por serem esbeltos e bons condutores. As propriedades térmicas (calor específico e condutividade térmica) e mecânicas (resistência e rigidez) do aço são afetadas pelo aumento de temperatura, e assim, devem ser consideradas no dimensionamento das estruturas em situação de incêndio, para a garantia da segurança requerida (VARGAS; SILVA [3]). A ação de um incêndio pode ser considerada como ação excepcional. A ação excepcional é transitória com duração extremamente curta. Com uma ação do tipo excepcional, considera-se apenas a verificação da segurança em relação a estados limites últimos, por meio de uma única combinação última excepcional de ações (NBR 8681:2003 [4]). Os efeitos das ações excepcionais somente devem ser considerados no projeto de estruturas, para os quais a ocorrência de ações excepcionais não possa ser desprezada e que, além disso, na concepção estrutural, não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a gravidade das conseqüências dos efeitos dessas ações. Os incêndios, ao invés de serem tratados como causa de ações excepcionais, também podem ser levados em conta por meio de uma redução da resistência dos materiais constitutivos da estrutura (NBR 8681:2003 [4]), ou seja, as propriedades mecânicas do aço, debilitam-se progressivamente com o aumento de temperatura. A redução de resistência ao escoamento do aço inicia-se em 400 o C. Já a redução do módulo de elasticidade do aços é notada a partir dos 100 o C. O fato é que o aço a 600 C perde quase 50% de sua resistência em relação à temperatura ambiente. 2 PROGRAMA STRESFIRE O programa de computador STRESFIRE foi criado objetivando determinar os esforços resistentes em barras de aço isolados em situação de incêndio natural compartimentado one zone. Os modelos de zona one zone são extensamente usados na análise de incêndios pós-flashover (BOUNAGUI; BÉNICHOU [5]). Subjacentemente o programa citado também determina os esforços para barras sob incêndio-padrão. Para tanto, o STRESFIRE é capaz de gerar um cenário de incêndio (campo de temperaturas dos gases quentes do compartimento) a qual o elemento de aço será exposto, a temperaturas nos elementos de aço (transferência de calor dos gases do compartimento para a peça de aço) e a análise estrutural simplificada (esforço resistente em função do tempo de exposição). O modelo de incêndio utilizado no programa de computador STRESFIRE é o analítico. É de se esperar que a solução dos problemas com base em formulações matemáticas do século 19 sejá alcançada por computadores no século 21. Com a mentalidade do século 20, é seguro dizer que a engenharia de segurança contra incêndio é ainda baseada em expressões e correlações. Alguns dizem que o uso das mesmas expressões do século 20 e os atrasos no campo da engenharia de
3 segurança contra incêndio são decorrentes da complexidade e da relativa pequena quantidade de pesquisas (QUIENTIERE [6]). Os modelos para o cálculo da ação térmica são os modelos de incêndio natural compartimentado publicado no EC1 [1] e a curva BFD (RIBEIRO [7], BARNETT [8]), além das curvas tempo-temperatura nominais como: curva-padrão (ISO 834 [9]) e curva de hidrocarbonetos [1]. Os modelos de transferência de calor empregados no STRESFIRE são os explicitados no EC1 [1] e NBR 14323:1999 [10] acrescidos dos modelos de PETTERSON et al. [11] e SILVA [12]. As hipóteses adotadas para distribuição de temperatura de elementos revestidos por material antitérmico ou não-revestidos são: + O elemento estrutural se encontra totalmente imerso no ambiente em chamas; + A distribuição da temperatura no elemento estrutural é uniforme, já que a difusividade térmica do aço é muito alta (WICKSTRÖM [13]; + O fluxo de calor é unidimensional para o elemento estrutural, neste caso, significa que todo o elemento metálico é submetido à mesma temperatura instantaneamente após o seu contorno ser submetido à ação térmica. Para geração das curvas paramétricas do EC1 é necessário se conhecer a carga de incêndio específica (qf,d), o tempo limite (tlim) e as características geométricas do compartimento: área de ventilação (Av), área total das superfícies do compartimento (paredes, piso, teto) (At), área de piso (Af), altura média das aberturas nas paredes (heq) (ver Figura 1). Para a geração de curvas paramétricas BFD, são necessários dados como temperatura máxima (θm), tempo para alcançar a temperatura máxima (tm) e fator de forma (sc). A curva paramétrica BFD vem ganhando destaque pelo pequeno número de parâmetros e o uso de uma expressão única. Para as curvas nominais ISO 834 e H, não são necessários parâmetros adicionais, a única variável é o tempo. As curvas nominais não são representam um incêndio real, contudo, são muito utilizadas em testes padronizados de laboratório. As características térmicas dos materiais de vedação influenciam o fluxo de calor entre os gases quentes do ambiente compartimentado e as superfícies de vedação. Quanto mais isolante for o material de vedação, mais severo será o incêndio no interior do compartimento. As características térmicas são dispostas no modelo do EC1 [1] pela inércia térmica, uma relação entre: condutividade térmica (ρ), calor específico (c) e peso específico de cada material que cobre a superfície (λ). São permitidas três possibilidades para o cálculo da inércia térmica: + todas as superfícies com materiais idênticos; + distinção entre os materiais de paredes, piso e tetos. + distinção entre materiais de paredes, piso e teto com dois materiais constituintes de cada superfície. Nesta opção deverá ser informado a espessura da camada de cada material (ver Figura 2). O STRESFIRE apresenta uma biblioteca com as características físico-térmicas dos materiais constituintes das superfícies de vedação. O STRESFIRE é capaz de calcular automaticamente o fator de massividade (relação entre a área exposta ao fogo (A) e o volume aquecido de uma peça estrutural de aço (V)) de elementos revestidos contra fogo ou não, de uma das possibilidades permitidas pela EC3 [14] e NBR 14323:1999 [9] ou permite entrada manual. Além do fator de massividade, para o cálculo da transferência de calor é necessário fornecer as propriedades térmicas, geométricas e físicas do material de revestimento (caso a análise trate de perfil revestido): espessura da camada de revestimento contra fogo (tm), condutividade térmica (ρm), calor específico (cm), peso específico (λm) e tipo de revestimento (contorno ou caixa) (ver Figura 3)).
4 Figura 1 Dados para modelagem da curva de incêndio. Figura 2 - Definição das características térmicas das vedações. O método simplificado de dimensionamento em situação de incêndio empregado no STRESFIRE se aplica às barras prismáticas de aço constituídas por perfis laminados ou soldados sob tração, compressão ou flexão normal simples, segundo a proposta de revisão da NBR (FERNANDES [15], AZEVEDO et al. [16]). São hipóteses do modelo simplificado: + distribuição uniforme de temperatura na seção transversal e ao longo do comprimento dos elementos estruturais de aço (aplica-se a elementos estruturais isolados); + dimensionamento por meio do método dos estados limites. São entradas de dados para o dimensionamento: perfil de aço(os perfis soldados e laminados à quente cadastrados no STRESFIRE foram extraídos da norma NBR 5884:2005 [17] e do catálogo da Açominas de 2004), módulo de elasticidade do aço (E), resistência ao escoamento do aço (fy), tensão residual (σr ) (flexão normal simples); comprimento de flambagem na compressão na direção x (Lfl,x), comprimento de flambagem na direção y (Lfl,y) (compressão), distância entre travamentos (Lb) (flexão normal simples), fator de equivalência de momentos na flexão (Cb) (flexão normal simples), fator de correção para distribuição de temperatura nãouniforme na seção transversal κ1 (flexão normal simples) e fator de correção para distribuição de temperatura não-uniforme ao longo do comprimento da barra fletida κ2 (flexão normal simples) (ver Figura 4).
5 Figura 3 Dados para transferência de calor. Figura 4 Definições para determinação dos esforços resistentes. As saídas geradas pelo programa são: gráficos de tempo-temperatura de gases e do aço, gráfico de esforço resistente tempo do perfil de aço (ver Figuras 5 e 6) de acordo com a solicitação estudada e planilha de dados com os resultados do processamento. A validação do programa e a formulação aplicada são encontradas em AZEVEDO et al. [16]. Figura 5 Exemplo de gráfico da curva tempotemperatura dos gases quentes e do perfil de aço de curva paramétrica do EC1. Figura 6 Exemplo de gráfico da curva de resistência do aço tempo em incêndio compartimentados para barra comprimida. 3 ANÁLISE PARAMÉTRICA Esta análise paramétrica tem por características empregar os modelos: ação térmica dada pela curva paramétrica do EC1 [1], transferência de calor para os elementos de aço por meio da curva do EC3 [13]. A variação ficará por conta da área de ventilação (aberturas verticais) para os
6 seguintes valores: 16; 18; 20; 22; 24; 26 [m 2 ]. Os valores das variáveis utilizadas para a análise paramétrica estão apresentados a seguir: Área de piso (Af) 100 m 2, área total (At) 320 m 2, carga de incêndio por área de piso (qf,d) 500 MJ/m 2, altura equivalente das aberturas (heq) 2,00 m, tempo limite (tlim) 20 min, inércia térmica das vedações (b) 1500 J/m 2 s 1/2 o C, fator de massividade (F) 200 m -1, espessura do material térmico (tm) 0,020 m, massa específica do revestimento contra fogo (ρm) 240 kg/m 3, calor específico do revestimento contra fogo (cm) 2300 J/kg o C, condutividade térmica do revestimento contra fogo (λm) 0,15 W/m o C. A Tabela 1 e as figuras 7 e 8 exibem as temperaturas dos gases do compartimento as temperaturas transferidas para o aço e o tempo para os gases atingirem a temperatura máxima conforme área de ventilação. Na Tabela 1, θg,máx é a temperatura máxima dos gases, t para θg,máx é o tempo para atingir a temperatura máxima dos gases, θa,máx á a temperatura máxima do aço e t para θa,máx é o tempo para atingir a temperatura máxima do aço. Tabela 1 - Temperaturas máximas dos gases e do aço conforme área de ventilação Av [m 2 ] θg,máx [ o C] tempo para θg,máx (min) θa,máx [ o C] tempo para θa,máx [min] , , , , , , , , , , , ,1 39 Para os valores de área de ventilação (Av) 16, 18 e 20 m 2 o incêndio é controlado pela ventilação (a taxa de aquecimento no compartimento depende principalmente de quantidade de oxigênio disponível) e constatou-se razoável variação na temperatura dos gases do compartimento. Apesar de a temperatura dos gases elevar-se com o aumento da área de ventilação, o mesmo não foi observado no elemento de aço. A área de ventilação acelerou a queima do combustível e, portanto, acelerou a fase de resfriamento do compartimento, ou seja, a duração do incêndio é menor (conveciona-se que a duração do incêndio é o tempo para atingir a temperatura máxima). Para os valores de área de ventilação (Av) 22, 24 e 26 m 2, o incêndio é controlado pelo combustível (o aquecimento liberado no compartimento depende principalmente das características e da quantidade de material em combustão) e observa-se um grande decréscimo nas temperaturas. Dada a grande quantidade de ar que adentra o compartimento via aberturas, a temperatura máxima dos gases estagnou-se em um patamar bem inferior aos incêndios controlados pela ventilação. Nesse tipo de modelagem, a ventilação não afeta a temperatura máxima, todas as curvas apresentam a mesma curva de aquecimento. A diferença nas curvas é o coeficiente angular da reta que modela a fase descendente (resfriamento) como visto na Figura 7. Uma área de ventilação maior significa um resfriamento mais brusco do ambiente e da temperatura máxima dos elementos de aço. O modelo atual de curva paramétrica do EC1 [1] atribui a incêndios controlados pelo combustível, valores de temperatura bastante inferiores aos incêndios controlados pela ventilação conforme a Figura 9. Dessa forma, é conveniente ao projetista, na tentativa de reduzir a ação térmica a que será submetido à estrutura, buscar por parâmetros que tornem o incêndio controlado pelo combustível. Estranha-se a descontinuidade ocorrida na temperatura máxima dos gases conforme Figura 9. Essa resposta já havia sido detectada em KAEFER, SILVA [18].
7 temperatura dos gases[oc] Av = 16m2 Av = 18m2 Av = 20m2 Av = 22m2 Av = 24m2 Av = 26m2 tempo (min) tempo [min] área de ventilação (m2) Figura 7 Temperatura dos gases em função do tempo para diversas áreas de ventilação. Figura 8 Temperatura máxima em função do tempo para diversas áreas de ventilação. Os esforços resistentes para os incêndios controlados pelo combustível são pouco sensíveis a variação da área de ventilação. Para os incêndios controlados pela ventilação, os esforços são medianamente sensíveis. A variação dos esforços resistentes com a área de ventilação encontrados para um perfil de aço W 310 x 28,3 estão expostos na Tabela 2 e o momento fletor resistente na Figura 10. Na Tabela 2, FRt é a força normal resistente à tração, FRc é a força normal resistente à compressão e MRd é o momento fletor resistente. Para a determinação dos esforços resistentes, foram empregados os parâmetros: perfil de aço laminado W 310 x 28,3, módulo de elasticidade do aço (E) 205 GPa, resistência ao escoamento do aço (fy) 250 MPa, tensão residual (σr ) 70 MPa (flexão normal simples); comprimento de flambagem na direção x (Lfl,x) 3,00 m (compressão), comprimento de flambagem na direção y (Lfl,y) 2,00 m (compressão), distância entre travamentos (Lb)= 2,00 m (flexão normal simples), fator de equivalência de momentos na flexão (Cb) 1,00 (flexão normal simples), fator de correção para distribuição de temperatura não-uniforme na seção transversal (κ1) 1,40 (flexão normal simples), fator de correção para distribuição de temperatura não-uniforme ao longo do comprimento da barra fletida (κ2) 1,00 (flexão normal simples). Tabela 2 - Esforços resistentes conforme área de ventilação do compartimento. Av [m 2 ] FRt [kn] FRc [kn] MRd [kn m] ,3 289,6 55, ,3 300,8 59, ,1 310,5 61, ,5 345,8 67, ,5 347,6 67, ,5 349,0 67,6
8 temperatura máxima [oc] Temp. máxima dos gases Temp. max. do aço momento resistente (knm) área de ventilação (m 2 ) área de ventilação (m 2 ) Figura 9 - Tempo em que ocorre a máxima temperatura dos gases em função da área de ventilação Figura 10 - Variação do momento resistente em função da área de ventilação Às figuras 11 e 12 são apresentadas as variações do momento resistente em função da craga de incêndio específica e da altura equivalente das aberturas para o exterior. A altura equivalente é determinada pela média ponderada em área das varias aberturas (janelas e eventualmente portas) ao exterior do ambiente em estudo momento resistente (knm) momento resistente (knm) carga de incêndio específica (MJ/m2) altura equivalente (m) Figura 11 - Variação do momento resistente em função da carga de incêndio específica Figura 12 - Variação do momento resistente em função da altura equivalente das janelas 4 CONCLUSÕES O programa de computador STRESFIRE foi apresentado. Com o auxílio dessa ferramenta computacional, foram realizadas algumas análises paramétricas evidenciando a interferência da geometria do compartimento e da carga de incêndio nos esforços resistentes.
9 Foi notada uma descontinuidade indesejada na variação da temperatura com a área de ventilação, devido à nova formulação do Eurocode que incorpora o controle pelo combustível, em relação à antiga que somente considerava o controle pela ventilação. A análise da capacidade resistente da estrutura por meio do STRESFIRE, em vista da simplicidade do seu uso, pode fornecer rapidamente resultados que poderão direcionar soluções arquitetônicas, a fim de otimizar o emprego dos perfis de aço em situação de incêndio. Novas análises paramétricas estão sendo preparadas para apresentação futura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] COMITÉ EUROPÉEN DE NORMALISATION. Eurocode 1 Draft pren Actions on structures - Part 1-2: general actions actions on structures exposed to fire. Brussels, [2] PEACOCK, R.D.; REKENE, P.A., BUKOWSKI, R.W.; BABRAUSKAS, V. Defining flashover for fire hazard calculations. Fire Safety Journal (ed. 32),1999. Disponível em [acesso em 25/05/05] [3] VARGAS, M. R.; SILVA, V. P. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Instituto Brasileiro de Siderurgia Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro, [4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. NBR Rio de Janeiro, [5] BOUNAGUI, A.; BÉNICHOU, N. Literature Review on the Modeling of Fire Growth and Smoke Movement. Institute for Research in Construction, Disponível em [acesso em 10/04/05] [6] QUINTIERE, J.G. Some aspects of fire growth. National Institute of Standards and Technology, Disponível em [acesso em 25/05/05] [7] RIBEIRO, J.C.L.; FAKURY, R. H. Simulação via método dos elementos finitos da distribuição tridimensional da temperatura em estruturas em situação de incêndio. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, [8] BARNETT, C. R. Design fires for structural engineers. IPENZ Transactions (vol. 25), [9] INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION; ISO Fire Resistance Test Elements of Building Construction, Genève [10] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio Procedimento. NBR Rio de Janeiro. [11] PETTERSON, O.; MAGNUSSON, S.E.; THOR, J. Fire engineering design of steel structures. Publication 50, Swedish Institute of Steel Construction, Stockholm, [12] SILVA, V. P. Determination of the steel fire protection material thickness by analytical process - A simple derivation. Engineering Structures, ed. 27. ISSN: [13]WICKSTRÖM, U. Temperature analysis of heavily-insulated steel structures exposed to fire. Fire Safety Journal (vol. 9), [14] COMITÉ EUROPÉEN DE NORMALISATION. Eurocode 3 Draft ENV Design of steel structures. Part 1.2: general rules structural fire design. Brussels, [15] FERNANDES, M. A. S. Dimensionamento de esforços resistentes em barras de aço sob incêndio natural compartimentado one zone. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.
10 [16] AZEVEDO, M. S.; MURAKAMI, A.; SILVA, V. P. Segurança das estruturas de aço externas edificações em situação de incêndio. Revista da escola de minas. 60(2). pg Ouro Preto [17] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico - Requisitos gerais. NBR Rio de Janeiro [18] KAEFER, E. C.; SILVA, V. P. Análise paramétrica de um incêndio conforme o novo Eurocode 1. In anais do XXIV Iberian latin-american congress on computational methods in engeneering CILAMCE. Ouro Preto
DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS
SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE... 315 SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS Valdir
Leia maisEQUIVALÊNCIA ENTRE INCÊNDIO-PADRÃO E CURVAS PARAMÉTRICAS APLICADOS A ESTRUTURAS DE AÇO
Tema: Proteção das Estruturas Corrosão e Incêndio EQUIVALÊNCIA ENTRE INCÊNDIO-PADRÃO E CURVAS PARAMÉTRICAS APLICADOS A ESTRUTURAS DE AÇO Arthur Ribeiro Melão¹ Valdir Pignatta Silva² Resumo É corrente empregar-se
Leia maisEngenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de
Análise Térmica de Vigas Mistas Aço-Concreto em Situação de Incêndio Mateus de Souza Furriel Dias 1, Vânia José Karam 2 1 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório
Leia maisEstruturas em situação de incêndio; diferenças entre normas brasileira e europeia
Estruturas em situação de incêndio; diferenças entre normas brasileira e europeia Silva, Valdir Pignatta Escola Politécnica da Universidade, São Paulo. valpigss@usp.br RESUO As normas brasileiras de estruturas
Leia mais2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013
2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA A DETERMINAÇÃO DO MOMENTO FLETOR
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE DOS ESFORÇOS RESISTENTES DE PERFIS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ANÁLISE DA VARIABILIDADE DOS ESFORÇOS RESISTENTES DE PERFIS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Melão, Arthur Ribeiro 1 *, Silva, Valdir Pignatta 2, Quevedo, Rafael Larrua 3 1: Escola Politécnica da Universidade
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisDETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA CRÍTICA DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA CRÍTICA DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO FAKURY, Ricardo H. (1); MARTINS, Michele M. (2); SILVA, Valdir P. (3) (1) Professor Adjunto da EE-UFMG - e-mail:
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ESFORÇOS RESISTENTES EM BARRAS DE AÇO SOB INCÊNDIO NATURAL COMPARTIMENTADO ONE ZONE
MARCO ANTONIO SOBRAL FERNANDES DIMENSIONAMENTO DE ESFORÇOS RESISTENTES EM BARRAS DE AÇO SOB INCÊNDIO NATURAL COMPARTIMENTADO ONE ZONE Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São
Leia maisProteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica.
Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica Paulo Vila Real Sumário Introdução Noções básicas Exemplo de aplicação Cálculo ao Fogo
Leia maisARTHUR RIBEIRO MELÃO. Sobre perfis I de aço em situação de incêndio paramétrico
ARTHUR RIBEIRO MELÃO Sobre perfis I de aço em situação de incêndio paramétrico São Paulo 2016 ARTHUR RIBEIRO MELÃO Sobre perfis I de aço em situação de incêndio paramétrico Dissertação apresentada à Escola
Leia maisCurva de resistência ao fogo de projeto para pilares de aço birrotulados e sem proteção
Engenharia Civil Curva de resistência ao fogo de projeto para pilares de aço birrotulados e sem proteção Antônio Maria Claret de Gouveia Professor Adjunto, D.Sc, Departamento de Engenharia de Controle
Leia maisResumo. Palavras-chave Segurança contra incêndio. Lajes mistas. Aço. Concreto. Introdução
Análise numérico-computacional de lajes mistas de aço e concreto (steel deck) em situação de incêndio Francine Barcellos da Silva 1, Fabrício Longhi Bolina 2 1 Unisinos / Engenheira Civil / barcellosfrancine@gmail.com
Leia maisEngenharia Civil: Estrutura em Aço
Macksuel Soares de Azevedo et al. Engenharia Civil: Estrutura em Aço Segurança das estruturas de aço externas a edificações em situação de incêndio (External steel structures fire safety) Macksuel Soares
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisCOMPORTAMENTO DE PILARES MISTOS CURTOS DE AÇO E CONCRETO A TEMPERATURAS ELEVADAS
2as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 3 de Junho de 2 COMPORTAMENTO DE PILARES MISTOS CURTOS DE AÇO E CONCRETO A TEMPERATURAS ELEVADAS Ana E.P.G.A. Jacintho
Leia maisPERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-778 PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL IPE PROFILES SUBMITTED TO FIRE: LUMPED CAPACITANCE
Leia maisANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Julio Cesar Molina 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho tem a finalidade de estudar o comportamento
Leia maisCarga última de pilares de betão armado em situação de incêndio
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio V. Dias da Silva 1 M.H.F.M. Barros 2 C. Ferreira 3 RESUMO Os elementos
Leia maisFIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4
FIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4 Paulo Vila Real Élio Maia Carlos Couto Cláudia Amaral Prof. Catedrático Universidade
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n )
INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n 46 2007) Valdir Pignatta e Silva Professor Doutor da Escola Politécnica
Leia maisMODELOS NUMÉRICOS DE PILARES MISTOS CURTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: ÊNFASE ÀS SEÇÕES TUBULARES CIRCULARES DE AÇO PREENCHIDAS COM CONCRETO
MODELOS NUMÉRICOS DE PILARES MISTOS CURTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO... 7 MODELOS NUMÉRICOS DE PILARES MISTOS CURTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: ÊNFASE ÀS SEÇÕES TUBULARES CIRCULARES DE AÇO PREENCHIDAS COM
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Vigas em Flexão Simples DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Vigas em Flexão Simples Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj 1 Peças em
Leia maisANÁLISE LINEAR DE ESTABILIDADE DE PERFIS FORMADOS A FRIO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ANÁLISE LINEAR DE ESTABILIDADE DE PERFIS FORMADOS A FRIO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Igor Pierin Mestre em Engenharia Civil pela UFSC, doutorando da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Valdir Pignatta
Leia maisDimensionamento de Perfis de Aço Formados a Frio: Método da Resistência Direta versus Método da Largura Efetiva
- SEPesq Dimensionamento de Perfis de Aço Formados a Frio: Método da Resistência Direta versus Método da Largura Efetiva Gladimir de Campos Grigoletti 1 1. Introdução Os perfis de aço formados a frio (PFF)
Leia maisPERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL
9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL IPE PROFILES SUBMITTED TO FIRE: LUMPED CAPACITANCE
Leia maisANÁLISE DE VIGAS DE AÇO SUBMETIDAS A AQUECIMENTO UNIFORME, COM FLAMBAGEM IMPEDIDA
ANÁLISE DE VIGAS DE AÇO SUBMETIDAS A AQUECIMENTO UNIFORME, COM FLAMBAGEM IMPEDIDA MOURÃO, Hellen Reis (1) ; SILVA, Valdir Pignatta (2) (1) Engª Civil, Mestranda e-mail: hmourao@usp.br; (2) Professor Doutor
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas
Estruturas de Aço e Madeira Aula 05 Peças de Aço Comprimidas - Compressão e Flambagem - Flambagem por Flexão (Global) - Dimensionamento conforme a Norma (Sem Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) - Flexão em Vigas de Alma Não-Esbelta com Contenção Lateral - Tabela G.1 da NBR 8800 / 2008 ( FLA e FLM em vigas de alma não-esbelta ) - Esforço
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PILARES TUBULARES DE AÇO PREENCHIDOS COM CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Anais das XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural Maio / 2006 ISB 85-99956-01-9 ormalização Trabalho JOR0619 - p. 1401-1410 DIMESIOAMETO DE PILARES TUBULARES DE AÇO PREECHIDOS COM COCRETO
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SOB INFLUÊNCIA DO ELEMENTO DE COMPARTIMENTAÇÃO
8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, 21-23 de Abril, 21 ANÁLISE NUMÉRICA DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SOB INFLUÊNCIA DO ELEMENTO DE COMPARTIMENTAÇÃO Kimura, E.F.A. 1 ;
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 08 Vigas de Alma Cheia (3)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 08 Vigas de Alma Cheia (3) - Vigas de Alma Não-Esbelta sem Contenção Lateral (FLT) - Vigas de Alma Esbelta (ANEXO H da NBR 8800/2008 ) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 08
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ALUMÍNIO COM BASE NA NBR 8800/2008
DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ALUMÍNIO COM BASE NA NBR 8800/2008 Marcia J. C. dos Santos 1 e Marcio L. V. N. de Moraes 2 E-mail: marciajordanna@hotmail.com
Leia maisANÁLISES NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO COMPRIMIDOS SUBMETIDOS À TEMPERATURAS ELEVADAS
ISSN 1809-5860 ANÁLISES NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO COMPRIMIDOS SUBMETIDOS À TEMPERATURAS ELEVADAS Saulo José de Castro Almeida 1 & Jorge Munaiar Neto 2 Resumo A crescente
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO CONFORME MÉTODO TABULAR E PRINCIPIO DE CÁLCULO DAS ZONAS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 017 DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 06 Vigas de Alma Cheia (1) - Introdução: Estados Limites Últimos para Vigas - Ideias Básicas para o Dimensionamento de Vigas em Aço - Classificação das Vigas Metálicas
Leia maisANÁLISE TERMESTRUTURAL DE VIGAS BIENGASTADAS CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ANÁLISE TERMESTRUTURAL DE VIGAS BIENGASTADAS CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Ronaldo Regobello 1, Jorge Munaiar
Leia maisSEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio
SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio Palestra: Desempenho Estrutural em situação de incêndio Estabilidade (NBR 15.200:2012) Eng. Hélio Pereira Chumbinho ABECE
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisU N I C A M P C A M P I N A S - S P 2 9 O U T U B R O
WORKSHOP INTERNACIONAL: ALVENARIA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO U N I C A M P C A M P I N A S - S P 2 9 O U T U B R O 2 0 1 8 30/10/2018 mini-curso PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Leia maisSOBRE O DIMENSIONAMENTO DO REVESTIMENTO CONTRA FOGO DE ESTRUTURAS DE AÇO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA DE ESTRUTURAS PATRICIA PAMPLONA DE OLIVEIRA GUIMARÃES SOBRE O DIMENSIONAMENTO DO REVESTIMENTO CONTRA FOGO DE ESTRUTURAS DE AÇO São Paulo 2007
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 6 Flexão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de inas Ouro Preto - G Construções etálicas I AULA 6 Flexão Introdução No estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas:
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA DOS ELEMENTOS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A NORMA ABNT NBR 14323:2013 E SUA VERSÃO DE 1999
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DOS ELEMENTOS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A NORMA ABNT NBR 14323:2013 E SUA VERSÃO DE 1999 Luciano Lins Vieira lucianovieira.lv@outlook.com Estudante
Leia maisPARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS
PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS 0/ 45 Resistência ao fogo Sequência de eventos Θ Carregamento 1: Ignição Colunas de aço tempo 2: Acções térmicas 3: Acções mecânicas R 4: Comportamento térmico
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão. Estudo paramétrico numérico do método de cálculo simplificado
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação do Efeito de continuidade na do painel 2 do Bases de cálculo FRACOF (Ensaio 1)- COSSFIRE (Ensaio 2) ensaios ao fogo padrão à escala
Leia maisPATRÍCIA HELENA DE ANDRADE SARTORI OLIVEIRA PROCESSO APROXIMADO PARA CONSIDERAÇÃO DA NÃO- LINEARIDADE FÍSICA DE PILARES EM CONCRETO ARMADO
PATRÍCIA HELENA DE ANDRADE SARTORI OLIVEIRA PROCESSO APROXIMADO PARA CONSIDERAÇÃO DA NÃO- LINEARIDADE FÍSICA DE PILARES EM CONCRETO ARMADO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisCaracterísticas Geométricas de Figuras Planas PROF. ESP. DIEGO FERREIRA
Características Geométricas de Figuras Planas PROF. ESP. DIEGO FERREIRA A Figura abaixo ilustra uma barra reta de seção transversal constante, chamada barra prismática. O lado da barra que contém o comprimento
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE SEÇÕES TRANSVERSAIS E DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO E MISTOS DE AÇO E CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE NUMÉRICA DE SEÇÕES TRANSVERSAIS E DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE AÇO E MISTOS DE AÇO E CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Ronaldo Rigobello 1 & Jorge Munaiar Neto 2 Resumo O presente
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisConcrete beams fire design. Enhancement of some recommendations of the Eurocode
Volume 4, Number 2 (June, 2011) p. 277-303 ISSN 1983-4195 Concrete beams fire design. Enhancement of some recommendations of the Eurocode Dimensionamento de vigas de concreto armado em situação de incêndio.
Leia maisParâmetros para o dimensionamento
Parâmetros para o dimensionamento Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Projeto em Alvenaria estrutural Concepção estrutural; Modulação; Integração entre estrutura
Leia mais8 Referências Bibliográficas
8 Referências Bibliográficas [1] ARCELORMITTAL. Poutrelle Angelina Une idée audacieuse adaptée à un produit industriel. Disponível em:
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SOB INFLUÊNCIA DO ELEMENTO DE COMPARTIMENTAÇÃO
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-778 ANÁLISE NUMÉRICA DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SOB INFLUÊNCIA DO ELEMENTO DE COMPARTIMENTAÇÃO E. F. A. Kimura
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1
Leia maisVISÃO DA NBR Projeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto
VISÃO DA NBR 8800 Projeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto Julio Fruchtengarten Coordenador da Comissão de Estudos CE-02:125.03 Principais normas em estudo NBR 8800:1986 Projeto
Leia maisForças Normais e Momentos Fletores Críticos de Perfis Formados a Frio Igor Pierin 1, Valdir Pignatta Silva 2*, Henriette Lebre La Rovere 3
Volume 2. Número 1 (abril/2013). p. 21 40 ISSN 2238 9377 Forças Normais e Momentos Fletores Críticos de Perfis Formados a Frio Igor Pierin 1, Valdir Pignatta Silva 2*, Henriette Lebre La Rovere 3 1 Doutor
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisPREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR
PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR 1 - Introdução As alvenarias, sejam de vedação ou estrutural, são estruturas de placa, muito rígidas no seu plano, com elevada resistência
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TOTAL DO AÇO, USANDO BAMBU COMO ARMADURA DE COMBATE A FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO.
SUBSTITUIÇÃO TOTAL DO AÇO, USANDO BAMBU COMO ARMADURA DE COMBATE A FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO. RESUMO Claiton Sommariva de Oliveira (1), Márcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisANEXO A6.1. Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção
ANEXO A6.1 Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção 6.4.2.1. As ações permanentes e variáveis consideradas no sótão e na cobertura do edifício de tabique são as indicadas
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE CÓDIGO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ISSN 189-586 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE CÓDIGO COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Ronaldo Rigobello 1 & Jorge Munaiar Neto 2 & Humberto Breves Coda 3 Resumo Este
Leia maisModelo Numérico da Resistência de Pilares Mistos ao Incêndio
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Modelo Numérico da Resistência de Pilares Mistos ao Incêndio Paulo Anderson
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS SIMULAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS DA DISTRIBUIÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TEMPERATURA EM ESTRUTURAS
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV353 Estruturas Metálicas
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS CELULARES POR MEIO DO SOFTWARE MEF/ABAQUS. Felipe Piana Vendramell Ferreira 1. Carlos Humberto Martins 2
3 a 18 de Novembro de 2014 ISSN 2237-8219 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS CELULARES POR MEIO DO SOFTWARE MEF/ABAQUS Felipe Piana Vendramell Ferreira 1 Carlos Humberto Martins 2 Washington Batista Vieira 3 RESUMO
Leia maisPERFIS DISPONÍVEIS NO
mcalcperfis 3.0 Apresentamos a atualização do programa mcalcperfis. O mcalcperfis é uma calculadora de perfis de aço, que roda independente de qualquer programa, assumindo uma função de calculadora de
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE STEELPERFIL
1 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE STEELPERFIL O SteelPerfil é um programa gratuito, desenvolvido como trabalho de conclusão de curso para obtenção do grau de engenheiro pela faculdade IMED. O software
Leia maisKeywords: Fire, thermal action, structural safety, natural fire, Eurocode 1.
ANÁLISE PARAMÉTRICA DE UM INCÊNDIO CONFORME O NOVO EUROCODE 1 Elka Cohen Kaefer Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Estruturas e Fundações LMC Laboratório de Mecânica Computacional
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da
Leia maisSoldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO
Soldas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações, é hora de estudar os sistemas construtivos de ligações em si. Este tema será focado nas
Leia maisANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS
ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS Juliana Pavei (1),Márcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)julipavei@hotmail.com, (2)marciovito@unesc.net RESUMO
Leia maisResumo. Palavras-chave. colapso progressivo; projeto de estruturas; concreto armado. 1. Introdução
Diretrizes para o Projeto de Estruturas de Concreto Armado para Resistir ao Colapso Progressivo Henrique Innecco Longo UFRJ/ Escola Politécnica/Departamento de Estruturas / longohenrique@gmail.com Resumo
Leia maisFLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
FLECHAS EM VIGAS E BARRAS FLEXIONADAS Compressão Tração Flambagem Local Barras Flexionadas: Flambagem lateral com Torção Barras Flexionadas: Fórmulas de Flexão e flechas em barras simples a P P q b Mmax
Leia maisSOBRE A PROBABILIDADE DE RUÍNA DE UM PILAR DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
SOBRE A PROBABILIDADE DE RUÍNA DE UM PILAR DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Melão, Arthur Ribeiro 1 *, Silva, Valdir Pignatta 2, Quevedo, Rafael Larrua 3 1: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Leia maisPERFIS DISPONÍVEIS NO mcalcperfis O programa permite a verificação de 19 tipos de perfis formados a frio e 23 tipos de perfis laminados e soldados.
mcalcperfis 2008 Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos o mais novo lançamento da família mcalc: o programa mcalcperfis. O mcalcperfis é uma calculadora de perfis de aço, que roda
Leia maisANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE VIGAS DE SEÇÃO I E PILARES EM PERFIS TUBULARES
ANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE VIGAS DE SEÇÃO I E PILARES EM PERFIS TUBULARES Brendda Santos Rocha Juliano Geraldo Ribeiro Neto eng.brendda@gmail.com julianogeraldo.puc@gmail.com Pontifícia Universidade
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisDEPEC. Departamento de Engenharia Civil do CEFET/RJ ESTRUTURAS 4 ESTRUTURAS METÁLICAS. Aula 07 CORTANTE. Professor Ricardo Rodrigues de Araujo
DEPEC Departamento de Engenharia Civil do CEFET/RJ ESTRUTURAS 4 ESTRUTURAS METÁLICAS Aula 07 CORTANTE Barras Prismáticas Submetidas ao Esforço Cortante No dimensionamento, deve ser atendida a seguinte
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,
Leia maisINFLUÊNCIA DA MASSA NA DEFORMAÇÃO VERTICAL DO AÇO ASTM A36 EM TEMPERATURAS ELEVADAS
INFLUÊNCIA DA MASSA NA DEFORMAÇÃO VERTICAL DO AÇO ASTM A36 EM TEMPERATURAS ELEVADAS Daniela de Brida Paulo (1), Marcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) danidebridap@hotmail.com,
Leia maisUso da árvore de acontecimentos para a quantificação do risco de incêndio
Uso da árvore de acontecimentos para a quantificação do risco de incêndio Árvore de acontecimentos (Cenário) P1 A1 P2 1-P2 A3 A4 P4 A7 1-P4 A8 P5 A9 C1 C2 C3 Sub-cenário 1 Sub-cenário 2 Sub-cenário 3 1-P5
Leia mais2. Revisão Bibliográfica
. Revisão Bibliográfica.1. Considerações iniciais Neste capítulo é apresentada uma revisão bibliográfica sobre pilares de concreto armado, dividida basicamente em duas partes. A primeira apresenta alguns
Leia maisAnálise da Estrutura para Avaliação do Colapso Progressivo
Análise da Estrutura para Avaliação do Colapso Progressivo Henrique Innecco Longo 1 Resumo O objetivo deste trabalho é definir um procedimento de análise de uma estrutura de edificação de concreto armado
Leia maisINFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR RESUMO
INFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR Coutinho, Felipe Botelho Aluno de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo felipecoutinho@msn.com
Leia maisEstudo de Caso: Verificação de Pilares em Situação de Incêndio Utilizando uma Proposta Alternativa para a Revisão da NBR 15200
Estudo de Caso: Verificação de Pilares em Situação de Incêndio Utilizando uma Proposta Alternativa para a Revisão da NBR 15200 Case: columns on fire verification using an alternative proposal for the Brazilian
Leia mais