Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea)

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1 Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) por António Cruz 23/11/2017 Se nas tuas asas eu fosse um passageiro, Feliz sentiria tua imponência e delicadeza Se não posso lá no alto ser aventureiro, Em terra sonho, no Parque da Devesa ( ) Por momentos, observando esta primeira fotografia e recordando o momento em que foi tirada, deixei-me levar pelo imenso céu azul e dei por mim imaginando o quão admirável é a capacidade de voar natural e livremente A Garça-real, quando presente, é, porventura, uma das aves que mais cativa a atenção das pessoas que frequentam o Parque da Devesa, porquanto, pelo tamanho do seu corpo, pela sonoridade do seu chamamento ou pela imponência do seu voo, dificilmente passa despercebida De acordo com os registos do Projeto Avifauna do Parque da Devesa, a espécie visita o Parque desde 2013 No wwwvilanovaonlinept Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) 1

2 corrente ano, temos de novo a honra da sua companhia A Garça-real é uma das quatro espécies de garças registadas até ao momento: Garça-real (Ardea cinerea), Garça-branca-grande (Ardea alba), Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) e Garça-vermelha (Ardea purpurea) Identidade O seu nome científico é Ardea cinerea e pertence à família Ardeidae, da ordem dos Ciconiiformes Em Portugal, os principais nomes comuns pelos quais é conhecida são: Garça-real ou Garça-cinzenta Características Com um comprimento de 84 a 102 cm, considerando o pesçoço distendido, e uma envergadura de 155 a 175 cm, esta ave de grande porte apresenta uma coloração cinzenta nas partes superiores e branco acinzentado nas partes inferiores Possui um bico forte e patas longas, ambos de cor cinzento amarelado Quando em voo encolhe o pescoço, facto que ajuda a distingui-la de outras aves Garça-real (Ardea cinerea), no cocuruto de uma árvore na margem do lago Imagem: António Cruz (fotografia) wwwvilanovaonlinept Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) 2

3 Habitat Normalmente a Garça-real procura zonas húmidas, de águas doces ou salobras, como rios, lagos ou estuários No Parque da Devesa, já foi observada quer nas margens do lago quer nas margens do rio Pelhe Na zona do Porto, por exemplo, mais concretamente na Reserva Natural Local do Estuário do Douro (RNLED), é possível a sua observação em grande número durante todo o ano Alimentação No que concerne à alimentação, não podemos considerar que a Garça-real seja muito seletiva A sua dieta é constituída essencialmente por peixes Todavia, também come pequenos batráquios, répteis, moluscos, insetos e pequenos mamíferos (roedores) Reprodução A época da reprodução ocorre entre os meses de fevereiro e julho Inserida em colónias, ou isoladamente, a Garça-real constrói o seu ninho achatado na copa das árvores, perto de zonas com água, utilizando para o efeito pequenos galhos A Garça-real pode pôr 3 a 6 ovos, os quais são incubados pelos dois elementos do casal durante um período de 25 a 28 dias As crias começam a abandonar o ninho cerca de 50 dias depois do nascimento wwwvilanovaonlinept Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) 3

4 wwwvilanovaonlinept Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) 4

5 Ocorrência Pese embora a Garça-real seja uma ave residente em várias zonas do país, em outras, como no Parque da Devesa, ela é invernante, ou seja, ocorre essencialmente no outono e inverno, nos meses de setembro a janeiro O local com maior probabilidade de observação situa-se junto ao lago, conforme assinalado no mapa seguinte: Na próxima vez que visitar o Parque da Devesa, observe com atenção e aprecie as maravilhas da natureza Relativamente à Garça-real, não existem grandes motivos para não a conseguir ver Imagem de destaque: Garça-real sobrevoando o Parque da Devesa (António Cruz; fotografia) Para saber mais: Avifauna do Parque da Devesa Avifauna do Parque da Devesa (facebook) Pub wwwvilanovaonlinept Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) 5

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