Trabalho Realizado por : Ariana Soraia 12ªPGA

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1 Trabalho Realizado por : Ariana Soraia 12ªPGA

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3 É uma área de produção de sal marinho originada pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. Para a sua formação é necessário saber conduzir a evaporação da água salgada, controlando a precipitação selectiva dos vários sais que se encontram dissolvidos.

4 Portugal possuía salinas, tratou de exportar seu sal para as colónias e de proibir a extracção local, e o seu aproveitamento ilegal As salinas de manancial foram perdendo importância no século XX.

5 O sal obtêm-se através de um recurso hídrico para além das salinas constituírem grande importância na biodiversidade, o produto de lá obtido o sal possui uma grande importância para o homem em diversos aspectos.

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8 As salinas de Alverca e do Forte da Casa há muito que se encontram desactivadas e vandalizadas além de não serem consideradas Áreas Protegidas. Mantêm um grande valor para as localidades onde estão inseridas, uma vez que se tratam de zonas húmidas e de grande interesse para a conservação da natureza pois constituem um suporte de vida animal pois estão inseridas na margem Norte do Estuário do Sado sendo o único refugio para a avifauna de toda a margem do rio.

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10 Numa salina inactiva deixa de existir manipulação sazonal do nível das águas nos tanques, o que pode conduzir, em situações extremas, tanto ao desaparecimento completo da água das superfícies, como à inundação de toda a salina. Dá-se uma alteração profunda da fauna, visto desaparecerem muitas das espécies piscícolas e invertebradas, normalmente associadas ao sistema. Por outro lado, o insucesso reprodutor deve-se, agora, à inundação dos ninhos. Frequente invasão pela vegetação circundante que, na fase de exploração do sal era controlada com a manutenção da salina.

11 Quanto à avifauna, para além de ocorrer uma perda de habitats de alimentação, a pressão predatória sobre os ovos e juvenis das espécies nidificantes é muito maior. A perda de habitats e de alimentação deve-se, nesta situação, à elevada profundidade da coluna de água (normalmente superior a 20 cm), impedindo que a maioria das espécies pousem nesses locais. A caça é uma actividade que se torna frequente quando as salinas estão inactivas As salinas abandonadas são muita vezes utilizadas como locais de vazamento de entulho e desperdícios, o que põem em risco a biodiversidade e o interesse paisagístico local.

12 Actualmente como se encontram em estado de abandono os níveis da agua são bastante variáveis e condicionadas pelo regime de pluviosidade, no entanto não deixam de ser um excelente habita para mais de 100 espécies de fauna e notável local para a nidificação e com bastante alimento para toda a avifauna. É também utilizada por um grande número de aves migradoras como local de passagem e invernada. Pernilongo junto as Salinas de Alverca

13 Família: Charadriidae. Alimentação: Predominantemente animal como moluscos, crustáceos, larvas, peixes e anfíbios, além de algas. Possui longas patas vermelhas, corpo branco e asas pretas, sendo parecido com uma cegonha mas mais pequena. Habitat: Vive em salinas ou noutros planos de água doce ou salobra. Família: Phoenicopteridae Ordem :Phoenicopteriformes. Os flamingos são aves pernaltas, de bico encurvado, que medem entre 90 e 150 cm. A sua plumagem pode ser bastante colorida em tons de rosa vivo. Alimentação : algas e pequenos crustáceos. Habitat: São aves gregárias, que vivem em grandes bandos junto a zonas aquáticas. Algumas espécies conseguem habitar zonas de salinidade extrema

14 Nome científico:gallinula chloropus Possuem cor de preto fuligem do corpo, bico com base vermelha, pernas esverdeadas linha branca ao longo da parte lateral. A cauda é mantida erguida e é abanada tanto quando nada como quando anda. Habitat: Comum em pântanos, charcos e lagos salinas com vegetação nas margens. Faz o seu ninho na vegetação densa ou perto da água. Nada depressa com movimentos vigorosos de um lado para o outro. Nome cientifico: Netta rufina família : Anatidae O macho é facilmente identificável pela cabeça cor-de-laranja e pelo bico vermelho-vivo. A fêmea é acastanhada. Alimentação: vegetação submersa e insectos, crustáceos e anelídeos aquáticos, juntamente com pequenos peixes, as posturas destes e até ovos de anuros. Habitat: Procura calmas, pouco profundas e com vegetação submersa e de plantas aquáticas abundante.

15 Estão principalmente associados a habitats aquáticos, como estuários, salinas, zonas de vasa entre marés, baías pouco profundas, lagoas costeiras. família : Ardeidae O macho tem a plumagem preta por cima e bege por baixo; em voo, destacam-se duas enormes ovais nas asas abertas, que correspondem às coberturas, também elas beges. A fêmea tem um padrão semelhante ao do macho, mas é mais acastanhada. Esta garça ocorre em Portugal durante a época de reprodução, nidificando em salinas. Nome Científico: Recurvirostra avosetta. Família: Recurvirostridae Ave limícola de tamanho relativamente grande, que possui uma plumagem de coloração branca e preta, o seu bico preto é fino e fortemente encurvado para cima e as suas patas são de cor cinzentas azuladas.

16 Família: Glareolidae. Género: Glareola. Identificação : São pretas, bastante contrastantes com o resto da parte superior das asas. Abundância :Esta é uma limícola estival, de distribuição localizada e de uma forma geral pouco comum. Habitat: de zonas húmidas situadas no meio de zonas abertas e amplas, nomeadamente albufeiras, salinas e lezírias. Por vezes também ocorre em arrozais Família: Laridae. Género: Sterna. Descrição: Possuindo um comprimento de 22 possui o dorso cinzento; peito, ventre e cauda brancos; asas maioritariamente cinzentas com as penas das extremidades mais escuras; Alimentação: pequenos peixes e crustáceos e também insectos, anelídeos e moluscos. Nidifica: principalmente em colónias, em zonas abertas junto à água: ilhas isoladas ou penínsulas, praias, lagoas costeiras, estuários e salinas.

17 Nome comum: Garça-vermelha. Nome científico: Ardea purpurea. Identificação:Os elementos vermelho púrpura da plumagem, a cabeça e o pescoço são mais delgados, bico mais uniformemente estreito Habitat: Zonas húmidas com áreas com alguma vegetação frequenta estuários, salinas. Alimentação: Alimentam-se peixes e insectos menor quantidade de pequenos mamíferos e anfíbios, aves, crustáceos, moluscos e aranhas. Família: Accipitridae. Género: Circus. Tem 42 a 56 cm de comprimento com uma estatura.o macho é castanho-avermelhado com cabeça e margens anteriores das asas castanho claro, quase amarelas. As fêmeas são todas castanhas escuras, apresentando apenas a coroa e o bordo anterior das asas cremes. Esta espécie tem uma vasta área de distribuição em toda a Nidifica em quase todos os países da Europa mas está.

18 Alcedo athis -esta ave de aspecto exótico e muito tímida, embora difícil de se ver, é inconfundível. A sua plumagem azul pode ser avistada ao longo de todo o ano e particularmente na área de lezíria, mas há que estar muito atentos! Alimentação :O tipo de dieta dos guarda-rios varia de acordo com a espécie e com as condições ambientais. A maioria é bastante adaptável e consome peixes, insectos ou pequenos vertebrados, existindo também exemplos de guarda-rios frutícolas Vulpes vulpes embora prefira as áreas terrestres envolvente ao estuário, por vezes podem-se encontrar vestígios deste predador nas salinas, não fosse esta área rica em petiscos. Alimentação : Alimenta-se, principalmente, de aves, pequenos roedores, coelhos, peixes, ovos, frutos e insetos.o grupo está bem distribuído geograficamente e inclui numerosas espécies

19 Nome comum: Coelho-bravo. Nome científico: Oryctolagus cuniculus. Em Portugal pode ser observado por todo o território. A sua cor característica cinzento acastanhado, é uma forma de camuflagem importante para se proteger. O coelho bravo gosta de viver em zonas de erva alta onde se pode proteger dos predadores naturais, e assim alimentar-se em relativa segurança. Tem um corpo delgado e alongado, as patas curtas com garras não retrácteis, uma cabeça pequena com um focinho proeminente e orelhas também pequenas e redonda. No Inverno, o Arminho adquire uma pelagem maioritariamente branca mantendo-se o preto da cauda. Apresenta ainda uma linha de demarcação entre a zona dorsal e ventral rectilínea. Distribuição: Tem uma distribuição bastante vasta, e em Portugal é uma espécie comum e tem uma distribuição uniforme de norte a sul do país.

20 A flora nas salinas não tem grande diversidade devido à salinidade e às formações dunares só é possível a existência de espécies com grande estrutura adaptativa à salinidade e à humidade. Typha sp Arthrocnemum sp

21 Atriplex halimus Tamarix sp Arundo donax

22 Populus alba Rubus sp P.nigra glutinosa

23 As salinas são estruturas que sofrem grande erosão necessitando de manutenção regular, que consiste na conservação dos muros de protecção e divisórias das salinas, limpeza de valas e esteiros e preservação das comportas. A gestão permite que este salgado seja um bom habitat para a avifauna e possibilita o desenvolvimento de algumas actividades económicas associadas às salinas.

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