Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH

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1 Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH

2 Água é sinonimo de vida! Todo o Homem e toda a Natureza viva, precisam de água para sobreviver. Tanto os seres vivos aquáticos como os terrestres necessitam da água para se manterem vivos. Os recursos hídricos abrangem cerca de 2/3 do Planeta Terra.

3 Sapal é um habitat húmido/zona húmida, com vegetação característica que suporta solo salino (água salgada), designada de vegetação halófita. Esta vegetação desempenha um papel fundamental na depuração das águas, como também na nidificação, na permanência e no abrigo de numerosas espécies. Os sapais desenvolvem-se em torno dos estuários e em lugares abrigados de areia e cascalho. Podem possuir uma rede de braços e canais de drenagem, através dos quais as águas circulam no sapal.

4 Bando de Perna-longa (himantopus himantopus) O sapal é lugar de numerosos recursos faunísticos e florísticos de importância nacional e internacional, reconhecidos alguns deles pela Convenção de Ramsar. Os sapais podem ser de dois tipos: Alfaiate (Recurvirostra avosetta) Fluvial rio. Marinho mar. Conservar e valorizar as zonas húmidas são aspectos de grande relevância. As zonas húmidas ocupam cerca de 3% do território europeu. Em Portugal existem 49 zonas húmidas 12 delas classificadas como sítios da Convenção Ramsar totalizando uma área de ha.

5 A deposição da matéria orgânica e nutrientes que se incorporam na vegetação residente torna os sapais ecossistemas húmidos e bastante produtivos. Controlo das cheias e inundações das zonas limítrofes; absorve a energia das ondas e tempestades actuando como reservatório das suas águas. Recarga de aquíferos e de purificação de águas doces. Enorme diversidade faunística e florística de relevo Nacional e Internacional predominam aves aquáticas (migratórias ou não), crustáceos, bivalves e ainda peixes juvenis que se abrigam nos sapais para se protegerem contra os predadores. Sapal no Guadiana

6 Os sapais são ecossistemas muito frágeis e são dos mais ameaçados a nível global; O movimento natural de sedimentos por consequência de pressões urbanísticas, contaminação dos sapais, alteração da sua morfologia pela intensidade piscícola traz graves consequências sobre o sapal, levando à sua degradação e á redução da biodiversidade. Pressão Turística, pode assustar as espécies e levar a que estas abandonem o seu habitat, acabando mesmo por desaparecer. Sapal de Corroios

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8 Estende-se por 45 km ao longo da Costa Ocidental de Portugal; Ocupa um área de ha ( área terrestre: ha; área marinha: há; Principais habitats: sapais, pauis, campos agrícolas, salinas. É uma das principais zonas húmidas de Portugal; Actualmente, a Ria estende-se de Ovar até Mira. Rios que desaguam na Ria: Vouga, Antuã, Boco e Fontão.

9 Os sapais da Ria de Aveiro, são importantes locais de alimentação e reprodução para diversas espécies de aves. A área alberga cerca de aves aquáticas, e um total de cerca de 173 espécies, com destaque para um elevado numero de aves limícolas. Destaca-se a presença regular de espécies como o Alfaiate, a Negrola, o Borrelhogrande-de-coleira e o Borrelho-de-coleirainterrompida.

10 É uma ave ciconiforme; Pode-se encontrar essencialmente em toda a Europa. Em Portugal, nidifica ao longo do Litoral português, nas zonas húmidas; O seu habitat passa essencialmente por zonas húmidas (sapais) com áreas de vegetação densa de caniçais; Esta ave alimenta-se de peixes e insectos, cobras, lagartos, outras aves, crustáceos e moluscos; A drenagem e destruição de caniçais, a má gestão dos recursos hídricos, a perturbação das áreas de nidificação e a poluição da agua são alguns factores de ameaça ao desaparecimento desta espécie.

11 É uma ave limícola; Distribui-se essencialmente por quase toda a Europa, especialmente Portugal Continental; Em Portugal, nidifica periodicamente nos Estuários do Tejo e Sado; Habita essencialmente em estuários, sapais, salinas, lagoas costeiras, arrozais e barragens; Quanto há alimentação, é um espécie carnívora. Uma das principais ameaças ao desaparecimento desta espécie é o abandono da actividade salineira tradicional, pois as salinas são local de descanso, alimentação e nidificação para os Alfaites.

12 É uma ave ciconiforme; Distribui-se de uma forma descontinua pela Europa Ocidental e Meridional; Em Portugal, a espécie encontra-se em zonas costeiras estuarinas a Sul da Bacia do Vouga e a Sul do Tejo. No Inverno apenas se encontra a Sul do Mondego. Escolhe habitats de aguas doces e salobras, salinas, terrenos alagados, pauis, arrozais, e algumas barragens; Quanto à alimentação, é uma espécie carnívora, alimentando-se particularmente insectos aquáticos, bivalves, borboletas e suas larvas, aranhas, girinos, pequenos peixes e os seus ovos; A pressão turística, e urbanística, o abandono das salinas e a poluição das aguas são as principais advertências que esta espécie sofre.

13 É uma ave aquática; Distribui-se sobretudo pelo Hemisfério Norte. Em Portugal, a sua distribuição é costeira, e encontra-se em maior concentração na Ria de Aveiro; A sua alimentação é obtida através do mergulho, apanhado moluscos e pequenos peixes e também alguns alimentos vegetais; As principais ameaças ao desaparecimento da Negrola são a sobrexploraçao de moluscos bivalves, que são a sua base de alimentação, e também a poluição das águas.

14 É uma ave ciconiforme; A sua distribuição envolve todas as faixas costeiras dos Mares do Norte, e Báltico; Em Portugal, a espécie abrange toda a faixa costeira do Continente desde o Minho até ao Algarve. Tem preferência por habitats lodosos, areais extensos, estuários, lagoas, arrozais e terrenos alagados (sapais); Esta espécie não se reproduz em Portugal. A pressão turística, a caça ilegal, o abandono das salinas, são algumas das ameaças ao desaparecimento do Borrelho-grande-de-coleira.

15 É uma ave limícola; Apresenta uma distribuição Meridional; Em Portugal, maioria da população é residente, embora no Inverno se distribuía pela Costa Litoral; Os principais habitats desta espécie são zonas baixas e arenosas, em estuários e lagoas. A sua alimentação baseia-se em crustáceos, moluscos, poliquetas e insectos. As principais ameaças ao seu desaparecimento são a pressão turística, a predaçao, caça ilegal e a destruição de habitat.

16 É uma ave gregária fortemente ligada ao meio aquático; A sua área de distribuição abrange o sul da Europa, a Ásia ocidental e a maior parte de África; Os habitats apreciados por esta espécie são os estuários, as salinas, os sapais, lagoas costeiras, e arrozais encharcados; Alimentam-se de pequenos insectos, crustáceos, moluscos, anelídeos e alguns protozoários. Esta espécie frequenta os arrozais alimentando-se dos grãos; Não se reproduz em Portugal. Principais ameaças: expansão das zonas portuárias e industriais, abandono das salinas, caça ilegal, herbicidas e pesticidas.

17 É uma espécie de junco característica da Ria de Aveiro; Nos sapais estuarinos, esta espécie é abundante; Tanto pode ocorrer em locais húmidos como secos; Tem especial preferência por solos arenosos; São importantes espécies para o refugio da avifauna e de espécies raras; O junco é bastante resistente à acção antrópica.

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20 A tripulação de salva-vidas da Marinha, em Aveiro, observou a presença de um roaz (golfinho comum) na Ria de Aveiro, fenómeno este que já se verifica desde alguns tempos. Este golfinho, poderá ter surgido eventualmente por sabor das marés ou em busca de alimento.

21 Tudo! Ela acalma-nos como mais ninguém, mostra-nos o quão podemos partilhar o espaço com os outros. O que nos leva a destrui-la? Se ela nos traz coisas tão boas O homem não se apercebe do que o rodeia. Preocupa-se tanto com o seu dia-adia, que não é capaz de olhar em seu redor, e ver o tesouro que o envolve.

22 Não podemos olhar apenas para o mundo, para a sociedade, para a vida devemos também colocar o olhar na Natureza, e colocar sobre ela a esperança do Futuro! Um futuro limpo e solidário, onde a natureza e o homem saíram vencedores de uma luta condigna. Um dia, a Natureza, é quem vai dominar o Todo!

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