Quinta Feira, 8 de Março de 2007 DCC - Comunicação Corporativa Distribuição Gratuita. Accionistas

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1 Especial Quinta Feira, 8 de Março de 2007 DCC - Comunicação Corporativa Distribuição Gratuita Accionistas Rejeitam Oferta A Assembleia-Geral terminou com um não claro dos accionistas à OPA lançada pela Sonaecom. Um dia longo que significa o fim de 389 dias de OPA e o princípio de um novo futuro para o Grupo Portugal Telecom PÁG. 12 PRIMEIRA GRANDE ENTREVISTA APÓS A OPA A OPA morreu a PT ficou mais forte Henrique Granadeiro fez o balanço de 13 meses de OPA, elencou os grandes desafios, explicou os contornos do spin-off da PTM e da aposta nos mercados internacionais. Numa conversa de hora e meia, o presidente da PT mostrouse determinado em obter um quadro regulatório idêntico ao autorizado à Sonaecom PÁG. 02 PLANO PT Compromisso com o futuro 389 DIAS DEPOIS O calendário da OPA Estamos desde já empenhados em cumprir os de Março de Os acon- 6 de Fevereiro de 2006 a 2 nossos compromissos. tecimentos mais marcantes. PÁG. 16 PÁG. 18

2 10 Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de MENSAGEM DE HENRIQUE GRANADEIRO VOX POP Colaboradores em primeiro lugar A informação sobre o desfecho da Assembleia-Geral de Accionistas foi enviada a 14 mil colaboradores pelo próprio presidente do Grupo PT, antes de qualquer comunicação oficial ao mercado, imprensa, público em geral Caros colaboradores: Os accionistas da Portugal Telecom acabam de reunir para deliberar sobre a proposta de desblindagem dos estatutos da empresa( ) as propostas constantes do ponto 3 foram rejeitadas por 51,5% dos accionistas presentes em Assembleia-Geral, tendo nesta estado representado 67% do capital social da empresa. Foi definitivamente estabelecido desta forma, que não se verificou o cumprimento das condições obrigatórias para que a OPA da Sonaecom BV, sobre a Portugal Telecom, pudesse ter sucesso. É pois, com grande satisfação que Vos anuncio que o processo no qual estivemos submersos, durante mais de um ano, chegou ao fim. Poucos minutos passavam sobre o encerramento formal dos trabalhos da Assembleia- Geral (AG) quando os colaboradores do Grupo PT eram informados, directamente pelo seu presidente, do desfecho da Uma visão de futuro Comunicado o desfecho da Assembleia-Geral e o entendimento que o presidente da PT assumia sobre os resultados apurados, a segunda parte da mensagem enviada aos colaboradores sintetizava a visão de futuro da administração do grupo e as suas linhas estratégicas. Deixem-me agora partilhar convosco aquela que é a nossa visão de futuro para a Portugal Telecom, bem como os pilares estratégicos nos quais a mesma assenta, podia ler-se. Em seguida, eram enumerados, em três pontos, as mais determinantes frentes de actuação. I - Spin-off da PT Multimedia Vamos prosseguir com a execução proactiva do spin-off da PT Multimédia, já em 2007, assumindo desta forma a responsabilidade de reestruturar o mercado das telecomunicações em Portugal mantendo a concorrência no móvel. A evolução para uma estratégia de soluções convergentes em triple-play na PTC e na PTM reunião magna de accionistas. Uma comunicação realizada em via dupla, uma vez que, para além da mensagem recebida por mail, foi também enviado um sms para 10 mil detentores de telemóveis de serviço em que se podia ler: Obrigado por ter acreditado. Obrigado pelo seu contributo. Hoje é o princípio de um novo futuro para o Grupo PT. Na mensagem, Henrique Granadeiro sublinhava, e agradecia, o voto de confiança que lhe for a dado pelos accionistas, enquanto Presidente, bem como a todos os Administradores da Portugal Telecom. Concluído o processo da OPA, a prioridade é clara nas palavras do presidente: a construção de um novo futuro para a empresa. Não esqueceremos nunca que saímos desta OPA numa posição reforçada pelo apoio claro dos accionistas que acreditam na nossa capacidade de execução e no nosso projecto - espelha o nosso compromisso para com uma estratégia que, em nosso entender, é criadora de valor para a empresa e para o sector, em Portugal. Com esta operação iremos, não só afastar de uma vez a falsa questão da reduzida concorrência no fixo, mas também entregar aos nossos accionistas um valioso activo - isto apesar de, quer o regulador nacional do sector, quer as instâncias da União Europeia, jamais terem declarado a obrigatoriedade desta separação. Em resumo, o novo quadro concorrencial criado com a separação das redes de cabo e cobre assegurará a autonomização e independência de gestão da PT Multimedia decorrentes de uma nova estrutura accionista. Esta realidade criada pelo spin-off exigirá um novo enquadramento regulatório para o negócio Fixo, dando lhe maior flexibilidade regulatória para modernizar as suas ofertas integrando cada vez mais os serviços, que privilegiem de futuro para a PT, escreveu Henrique Granadeiro. Para o presidente da empresa, é igualmente importante não esquecer todos os que contribuiram para que este desfecho fosse possível. E sublinhou o papel decisivo de todos os colaboradores. Também não esqueceremos que a melhoria dos resultados da empresa foi decisiva para a decisão da Assembleia Geral e só foi possível porque os seus dirigentes, quadros e trabalhadores, sempre acreditaram, lutaram e sacrificaram benefícios alguns deles históricos para demonstrar que o projecto de uma PT independente é o melhor para os accionistas e trabalhadores e também para o País e os demais stakeholders. Um projecto maximizador de valor para os nossos accionistas, favorável para os consumidores e muito relevante para o país em geral. Num momento forçosamente de balanço, o consumidor garantindo ao mesmo tempo boa qualidade de serviço e preço atractivos. Henrique Granadeiro não quis deixar de reflectir com os colaboradores sobre as razões para o insucesso da Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonaecom. O preço oferecido pela Sonaecom não reflectia o valor intrínseco da PT nem proporcionava um prémio de controlo e partilha do valor de sinergias. Os nossos accionistas compreenderam bem isto. Mas, no entender do presidente da PT, outras razões concorreram. ( ) apesar das condicionantes e dificuldades que nos foram injustamente criadas e cujas responsabilidades os responsáveis terão de assumir e explicar ao País, a Portugal Telecom apresentou os melhores resultados líquidos da sua história e demonstrou, no segundo semestre de 2006, uma forte dinâmica operacional nos principais negócios, com crescimentos assinaláveis em número de clientes e que a todos foram apresentados em devido tempo. II - Convergência Fixo-Móvel O Grupo PT assume ainda uma postura clara de explorar as oportunidades emergentes da convergência de mercado - e tecnológica - dos negócios fixo e móvel, em particular com 4 linhas de actuação: - Numa estratégia transversal de exploração do segmento residencial criando oportunidades de oferta de bundles comerciais e outros serviços inovadores; - Concretizando uma estratégia integrada para o segmento empresarial nas componentes fixo, móvel e sistemas; - Integrando plataformas de suporte de forma a eliminar redundâncias e reforçar uma cultura de eficiência e; - Integrando estruturas, por exemplo recursos e sistemas operativos de rede, de forma a capturar valor. A nora era da convergência já começou, é uma inevitabilidade a nível mundial e o Grupo PT vai integrar-se nela activamente. O novo quadro regulatório que resultar da separação PTM e PTC deve constituir ainda a base de uma verdadeira alteração estrutural na oferta de telecomunicações assente na convergência fixo-móvel. Estamos esperançados que o Regulador que tem assumido uma postura orientada para os cidadãos terá em conta o quadro regulatório aprovado para a OPA, as mudanças do paradigma do negócio e existência de um novo e potente operador que é a PTM independente. III - Presença Internacional Relativamente à presença internacional, mantemos o nosso enfoque nos mercados brasileiro, que nos garante escala, e no africano, que nos dá crescimento. - Em África, onde os condicionamentos da OPA destruíram oportunidades continuamos empenhados em desenvolver O projecto da PT venceu! A frase, constante na mensagem, sumarizava o espírito com que a Portugal Telecom encarou todo o processo e também o seu desfecho. Como o confronto de duas visões de mercado, de dois projectos empresariais, sendo que os accionistas se pronunciaram pela estratégia defendida pelo Conselho de Administração da Portugal Telecom. Não obstante todos os obstáculos impostos pelos quais tivemos que passar, alguns verdadeiramente inesperados e incompreensíveis, os accionistas da PT depositaram nesta Administração toda a sua confiança para desenvolver um projecto de longo prazo, para a empresa, para si próprios e para os trabalhadores! A mensagem do presidente terminava com um incentivo aos desafios da nova etapa: É tempo de olhar para a frente!é tempo de olhar para a nossa empresa. a nossa presença, sendo muito selectivos e cuidadosos na identificação de oportunidades de crescimento. Mas vamos, sobretudo, procurar cumprir o compromisso de cristalizar valor nos nossos activos, em particular através da PT Africa, que acreditamos poder concretizar a curto prazo. - No que respeita à Vivo, e depois dos progressos operacionais que fizemos ao longo do último ano, vamos prosseguir com o turnaround do negócio, com o triplo objectivo de (1) obter ainda mais melhorias operacionais, (2) consolidar a nossa liderança no mercado móvel e (3) explorar eventuais oportunidades de evolução, também no Brasil, para uma lógica de convergência fixo-móvel. - Sabemos que a Vivo enfrenta desafios importantes mas continuamos a acreditar que um operador com a posição que a Vivo tem no maior mercado da América Latina, é um activo de enorme valor e elevado potencial. Orgulhosamente Portugal Telecom Segunda-Feira, 5 de Março. No primeiro dia de trabalho após o desfecho da OPA, fomos saber o que sentem os colaboradores do Grupo e as suas prioridades na semana em que se começa a construir o novo futuro da Portugal Telecom Assisti a todas as notícias do fim-de-semana e fiquei super feliz. Esta semana vou continuar a trabalhar normalmente. Aliás como fiz desde o início da OPA. Carla Sousa - PT PRO Sinto-me contente. Quando entrei neste edifício para trabalhar não notei nada de especial. O futuro é continuar a trabalhar com afinco. Rute Chitas - PT Corporate Senti um enorme orgulho em pertencer a uma das maiores empresas de Portugal e de ser representado por pessoas que possuem um projecto sólido e ambicioso. Fiquei aliviado por saber que a PT continua em boas mãos com uma estrutura accionista coesa e uma administração capaz de nos defender Nuno Osório Sanches - PT Corporate, Dir. de Gestão de Projectos Acho que já era esperado. Com as acções tomadas pela Comissão Executiva percebi que a OPA não ia para a frente. Fico contente. Acho que tudo foi normal neste primeiro dia. No fundo, temos que continuar a desenvolver o nosso trabalho com o mesmo empenho de sempre. Rita Nogueira - CRM, PT Comunicações Estou muito aliviado. Agora podemos incidir o nosso foco no futuro. Agora é continuar no mesmo ritmo elevado de trabalho. Senti que a empresa estava muito focada em lutar contra a OPA e isso fez-nos redobrar os esforços. Miguel Sequeira Braga Consultor externo da PT Comunicações Sinto-me orgulhosa de estar na PT. Ganhámos. Hoje tinha uma agenda tão cheia que não consegui realmente pensar em mais nada. Mas não muda nada. O nosso trabalho é o mesmo, apesar me sentir mais empenhada. Marta Vieira - Gestora de SP s da PT Comunicações Sinto-me muito orgulhosa de pertencer à PT e muito aliviada porque vi o meu futuro comprometido. Vi toda a gente de manhã com um grande sorriso e isso não tem preço. É um dia histórico. Era importante vencer esta OPA.As energias de todos nós estão a ser redobradas depois da OPA. Isabel Louro - Gestão de Comunicação e Imagem, PTC Estou orgulhoso do meu trabalho e de todo o trabalho desenvolvido. Quando entrei hoje na empresa pus logo o pin da PT na lapela do meu fato. Gonçalo Costa - PT.com Estou extremamente contente. Senti alívio face ao desfecho da OPA e às perspectivas futuras da empresa. O meu trabalho vai continuar normalmente. Marco Ramos - Administrativo de Sistemas do SAPO Sempre achei que a Sonaecom não conseguia comprar a Portugal Telecom. Notei em mim e nos meus colegas uma grande tranquilidade. Inácio Mira - Gestor de cliente DWN, PT Comunicações

3 12 Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de 2007 REPORTAGEM ASSEMBLEIA GERAL REPORTAGEM ASSEMBLEIA GERAL 13 Accionistas que nos dá escala e do africano, que nos dá crescimento. Tanto Henrique Granadeiro como o Vice-Presidente Zeinal Bava, foram unânimes no agradecimento aos colaboradores e no sublinhar da importância da confiança demonstrada pelos accionistas no projecto de longo prazo delineado para a PT. Quem ganhou hoje foi essencialmente o país, com um projecto ambicioso que visa trazer mais concorrência em Portugal, afirmou o vice-presidente da Portugal Telecom. Por seu lado o administrador executivo Rodrigo Costa, não deixou de sublinhar que conseguimos vencer a OPA e ao mesmo tempo o desafio do negócio. A performance das empresas do Grupo foi superior ao ano anterior e os indicadores do inicio deste ano já apontam para melhorias sólidas. A execução proactiva do spin-off da PT Multimedia não foi esquecida e será uma realidade ainda em Uma medida que segundo Henrique Granadeiro será tomada em nome da reestruturação do mercado das telecomunicações em Portugal e de uma evolução para uma estratégia de soluções convergentes em triple-play. O resultado da votação dos accionistas manteve-se imprevisível até ao último minuto ocupação na partilha accionista mas também na importância que os recursos humanos têm para a produção do resultado. Sinceramente, pensamos que é o fim de algumas ideias que nos podiam conduzir para algum aventureirismo perigoso. No que toca ao sentimento dos colaboradores João Carvalho avança que por aquilo que eu vi dor e que não servia nem Portugal, nem os clientes, nem os colaboradores da empresa. Para o responsável sindical todos temos que melhorar, porque há compromissos muito fortes que devem ser respeitados. Esta empresa tem que honrar os seus compromissos. Espero que se consiga fazer um equilíbrio e que a distribuição da ri- O projecto da PT venceu!(...)saímos desta OPA numa posição reforçada pelo apoio claro dos accionistas que acreditam na nossa capacidade de execução e no nosso projecto de futuro para a PT, Henrique Granadeiro, Presidente do Grupo PT Rejeitam Oferta A Assembleia-Geral terminou com um não claro dos accionistas à OPA lançada pela Sonaecom. Um dia longo que significa o fim de 389 dias de OPA e o princípio de um novo futuro para o Grupo Portugal Telecom Miguel Nuno Mota miguel.n.mota@telecom.pt Cerca de 800 accionistas da PT, presentes ou representados em Assembleia-Geral, colocaram um ponto final na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom. A rejeição do ponto 3 da agenda de trabalhos, correspondente à proposta de desblindagem dos estatutos, era umas das condições base para o sucesso da operação e foi rejeitada por uma maioria CONTRA 52% TOTAL A FAVOR 49% TOTAL absoluta de 52% dos accionistas. Ainda que a desblindagem apenas produzisse efeitos no âmbito da oferta, foi esta a vontade expressa pelos accionistas da PT, a quem em última análise, cabia decidir os destinos e o futuro do maior grupo empresarial português. O ponto final estende-se igualmente à oferta simultânea lançada pela Sonaecom sobre o capital da PT Multimedia. De acordo com o entendimento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os efeitos de ambas as ofertas consideram-se extintos, a partir do momento em que os accionistas decidiram no sentido da não desblindagem dos estatutos. O resultado, que até ao último minuto se manteve imprevisível, veio confirmar o mérito da proposta apresentada para o futuro da PT pelo Conselho de Administração (CA). Recordese que esta Assembleia-Geral foi convocada a título extraordinário pelo Presidente do CA. Em nome da transparência e apesar de não estar obrigado a efectuar esta convocatória, o CA entendeu como importante que sejam os accionistas a decidir o futuro da sua empresa, justificou Henrique Granadeiro na sua intervenção na qualidade de Presidente do CA durante os trabalhos da AG, acrescentando que o oferente (a Sonaecom) não o fez e por si só não estava em condições (legais/estatutárias) de o fazer. Na votação do ponto 3 da agenda estava representado na Assembleia Geral 67,4% do capital da PT, com 151 accionistas presentes na sala e 657 representados. Em virtude desta decisão dos accionistas, o ponto 4 foi retirado da agenda já que não fazia sentido discutir a questão, uma vez rejeitada a proposta de desblindagem dos estatutos. Relativamente aos pontos 1 e 2 da agenda de trabalhos, ambos foram aprovados por larga maioria dos accionistas. O primeiro respeitava à eleição do Vice-presidente da Mesa da Assembleia-Geral, Daniel Proença de Carvalho, e do Secretário da Mesa da Assembleia Geral, Francisco Barona, propostos pelo CA para completar o mandato correspondente ao triénio É tempo de olhar para a frente! É tempo de olhar para a nossa empresa 2006/2008, na sequência da cessação de funções dos anteriores titulares, em virtude da reforma do Código das Sociedades Comerciais aprovada em Junho de O ponto 2 também aprovado por larga maioria ratificou a cooptação do administrador não executivo, Nuno Vasconcellos, para completar o mandato correspondente ao triénio 2006/2008 do anterior titular, Henrique Chaves, que pediu a exoneração do cargo. O momento mais aguardado do ano Passavam dois minutos das sete da tarde quando o quadro electrónico anunciou os resultados da votação do ponto 3 da agenda de trabalhos da Assembleia-Geral extraordinária da PT. A votação de accionistas mais aguardada do ano entre as empresas cotadas em bolsa, revelou a vontade da maioria, que se mostrou a favor do projecto da actual gestão do Grupo PT. No Centro de Congressos de Lisboa o ambiente era de satisfação, num momento que contrastava com a tensão vivida antes da Assembleia-Geral. À porta, a aguardar a chegada dos accionistas e demais intervenientes, assistiu-se a partir das duas da tarde a uma manifestação sindical de colaboradores da PT, apelando com palavras de ordem a um claro Não à OPA. Dirigindo-se em primeiro lugar a todos os colaboradores através de uma mensagem difundida na intranet, por e SMS, o Presidente da PT, Henrique Granadeiro centrou a sua primeira comunicação no futuro. O projecto da PT venceu! ( ) Saímos desta OPA numa posição reforçada pelo apoio claro dos accionistas que acreditam na nossa capacidade de execução e no nosso projecto de futuro para a PT. ( ) A OPA morreu! Palavras de Henrique Granadeiro dirigidas com destaque a todos os colaboradores poucos minutos após a conclusão da votação. Perto das oito da noite, as operações transferiram-se para uma sala atempadamente preparada para a derradeira conferência de imprensa. Todos os cenários estavam equacionados e agora era a altura de sintetizar em directo para todo o país a primeira mensagem. Anuncio que a OPA morreu, foi esta a principal notícia dada ao mercado pelo presidente da PT após a assembleia-geral. Mas não foi uma comunicação de pura vitória o que se pôde ler do discurso de Henrique Granadeiro. Foi antes o reafirmar de uma visão já antes apresentada para o futuro da empresa. A nova era da convergência já começou, declarou o presidente da PT, relembrando a importância estratégica dos mercados brasileiro, A importância do trabalho de equipa Na segunda-feira quando voltarmos ao escritório vamos ter ainda mais força e mais certezas, sabendo que temos o aval de todos para continuarmos este projecto em que acreditamos tanto. O nosso futuro é um futuro de trabalho com energia redobrada. Fizemos um trabalho de equipa fantástico. Rodrigo Costa, Vice-Presidente do grupo e presidente da PT Comunicações, a empresa que representa o maior número de trabalhadores do Grupo, sintetizou desta forma ao épt! o sentimento face à rejeição da oferta. Um sentimento que encontra eco nas palavras de João Carvalho, responsável pelos Recursos Humanos da PT Comunicações, que sublinhou o resultado de um importante trabalho desenvolvido nos últimos meses em torno de um projecto. Esse projecto foi de alguma forma partilhado com os trabalhadores, foi fortemente divulgado e penso que nos enche de contentamento este resultado final na medida em que passa por um modelo social consolidado, por uma pre- no terreno, ouvi das associações sindicais, e por aquilo que pude prever dentro da minha própria equipa, estou convencido que a esmagadora maioria dos trabalhadores para não dizer a unanimidade partilham desta vitória. Posições que foram secundadas pelo representante da Comissão de Trabalhadores da PT. Francisco Gonçalves sentiu a decisão accionista de rejeição da OPA com muita satisfação e com muita responsabilidade, depois de praticamente um ano e um mês com esta pressão. Uma OPA que sempre avaliámos como um projecto destrui- queza seja o mais justa possível, dando aquilo que foi prometido aos accionistas, mas não esquecendo os trabalhadores que foram fundamentais nos resultados de 2006, uma das bandeiras do insucesso desta OPA. Terminada a OPA é tempo de retomar a actividade normal. Nas palavras de Henrique Granadeiro Contamos retomar a nossa actividade normal no mercado e esperamos que as inúmeras vicissitudes que nos têm impedido de o fazer cessem, desde já. É tempo de olhar para a frente! É tempo de olhar para a nossa empresa.

4 14 FIGURAS EM DESTAQUE Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de 2007 António Menezes Cordeiro Eleito Presidente da Mesa em Abril de 2006 foi pela primeira vez o árbitro da Assembleia- Geral da PT. O professor catedrático de Direito, accionista da PT com 370 acções, dirigiu a agenda de trabalhos de forma juridicamente perfeita 15 MAKING OFF A votação com direito a prova e contra prova foi auditada no final por uma equipa independente. Para o Presidente da Mesa a votação electrónica é tão fiável como o betão. O que é decisivo nesta assembleia é o voto dos accionistas. Esse é que é determinante. O resto é secundário. A declaração final de António Menezes Cordeiro podia ter sido proferida no inicio. A reunião magna dos accionistas começou por discutir as formalidades inerentes a uma reunião desta natureza, passando de seguida à votação de acordo com a ordem de trabalhos. Eleito em Abril do ano passado, na Assembleia-Geral (AG) que decidiu a composição dos actuais órgãos de gestão da PT, António Menezes Cordeiro, Presidente da Mesa da AG, dirigiu pela primeira vez os trabalhos com um resultado que se pode classificar como juridicamente perfeito. A importância desta reunião fazia antever dificuldades. Na votação de cada ponto da agenda, todos os accionistas podiam usar da palavra, o que O que é decisivo nesta assembleia é o voto dos accionistas. Esse é que é determinante. O resto é secundário exigiu do jurista a tarefa de garantir o equilíbrio para que a reunião não se prolongasse indefinidamente. Um trabalho que acabou por revelar-se fácil para António Menezes Cordeiro que conduziu a AG com humor e com o pragmatismo e a segurança de quem sabe o que está a fazer. Como explicou no final na Assembleia tive a sensação que a determinada altura os Srs. Accionistas não tinham mais nada a dizer. As questões foram discutidíssimas antes da AG e as pessoas que entraram naquela sala, concerteza já não vinham cheias de dúvidas: sabiam bem o que queriam. A experiência jurídica revelouse essencial no exercer de uma função que podia ter implicações práticas na forma como seria lido o resultado final. Face à última reforma do Código das Sociedades Comerciais, cabia ao Presidente da Mesa dirimir todos os conflitos jurídicos. Recursos? Só após a Assembleia. Não havia, assim, nem espaço nem tempo para dúvidas. No início da reunião, foi secundado por um dos accionistas presentes na sala enquanto não se procedeu à eleição dos novos vice-presidente e secretário-geral da mesa, propostas que constavam do ponto 1 da agenda. Na conferência de Daniel Proença de Carvalho e Francisco Barona imprensa após a conclusão da AG, o jurista era um homem que podia afirmar que a missão estava cumprida. Como sublinhou aos jornalistas numa assembleia sensível como esta, os requisitos formais têm que ser verificados com muito cuidado. Foi isso que aconteceu. São respectivamente, o novo Vice-Presidente e o novo Secretário-Geral da Mesa. Daniel Proença de Carvalho e Francisco Barona foram eleitos nesta Assembleia-Geral por larga maioria dos accionistas Nuno Vasconcellos É o novo administrador não executivo. Exerce funções de gestão em Portugal e no estrangeiro através da Ongoing Investments Daniel Proença de Carvalho e Francisco Barona após a Assembleia Geral Nuno Vasconcellos nasceu em 1964, em Lisboa. O ponto 2 da agenda de trabalhos, aprovado por larga maioria, ratificou a sua cooptação como administrador não executivo, para completar o mandato correspondente ao triénio 2006/2008 do anterior titular, Henrique Chaves, que pediu a exoneração do cargo. O líder da Ongoing Strategy Investments detém participações em empresas de relevo e de diferentes sectores e tem actualmente na carteira cerca de 3% do capital da PT. Completou a sua licenciatura em Gestão de Empresas, no Curry College, em António Menezes Cordeiro conduziu os trabalhos da Assembleia-Geral da PT Boston. A sua carreira profissional começou em 1987, quando ingressou na Andersen Consulting (actual Accenture), onde chegou a Sénior Manager. CC Nuno Vasconcellos detém cerca de 3% do capital da PT António Manuel da Rocha e Menezes Cordeiro nasceu em Coimbra em Licenciado em 1975 e doutorado em 1985 em Direito pela Universidade de Lisboa (UL), é actualmente professor catedrático da UL e da Universidade Católica Portuguesa. MNM e JPA A proposta emanou do Conselho de Administração, para completar o mandato correspondente ao triénio 2006/2007, na sequência da cessação de funções dos anteriores titulares face à reforma do Código das Sociedades Comerciais aprovada em Junho de Os accionistas não tiveram dúvidas e elegeram por larga maioria Daniel Proença de Carvalho, para Vice-Presidente da Mesa da Assembleia- Geral, e Francisco Barona para Secretário da Mesa da Assembleia-Geral. Os dois eleitos não chegam aqui por acaso. Daniel Proença de Carvalho é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, tendo iniciado a sua vida profissional como Magistrado do Ministério Público e Inspector da Polícia Judiciária. Anos mais tarde abandona a função pública e dedica-se à advocacia, actividade que exerce actualmente, sendo um dos mais destacados e respeitados advogados portugueses. Entre outros cargos foi Ministro da Comunicação Social do IV Governo Constitucional, Presidente da RTP e Presidente da Assembleia-Geral do ACP. Actualmente, desempenha vários cargos com destaque para a Presidência do Conselho de Administração da Fundação Vieira da Silva e Presidente da Assembleia-Geral de empresas como a Portugália, a Mague SGPS e a Almonda. Francisco Barona é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito e tem um Mestrado em Ciências Jurídico- Os dois novos elementos da mesa da AG são ambos juristas de renome Civis pela Universidade Católica Portuguesa. É actualmente assistente da Faculdade de Direito da Universidade Católica e exerce a função de advocacia na Serra Lopes, Cortes Martins & Associados. MNM e JPA Ensaio Geral Durante meses, a Assembleia-Geral esteve preparada para que pudesse ser realizada a qualquer momento. A organização esteve a cargo de uma equipa interna a quem coube o desafio de ensaiar até ao último pormenor a reunião magna de accionistas mais concorrida de sempre Miguel N. Mota e José P. Abrantes miguel.n.mota@telecom.pt Cerca de 40 pessoas integraram o staff que durante meses preparou uma Assembleia-Geral (AG) para a qual ainda não havia data certa, mas que se sabia ter de acontecer. Desde a realização da última reunião de accionistas, a 21 de Abril de 2006 e já com a Portugal Telecom sob a Oferta Pública de Aquisição, a equipa liderada pelo secretário-geral adjunto Nuno Mimoso, teve de prever todos os pormenores de uma AG que iria ser especial. O responsável da Secretaria-Geral por toda a operação, contou ao épt!, o especial cuidado e preocupação para que não houvesse qualquer circunstância que pudesse da parte organizativa, ser aproveitada em prejuízo da realização e do bom funcionamento desta assembleia. Desde a análise de toda a documentação, à preparação da credenciação dos accionistas, passando por todos os aspectos logísticos relativos ao espaço, tudo foi ensaiado ao pormenor, numa tarefa que envolveu a equipa jurídica, de comunicação, administrativa, hospedeiras, técnicos de som, imagem e tradutoras, entre outros profissionais. Toda a equipa envolvida era interna e o desenvolvimento das soluções A AG começou a ser preparada em Abril. Já vivíamos o período da OPA, sabíamos que iria haver AG em Julho, Agosto... A equipa liderada por Nuno Mimoso que preparou ao pormenor a organização da Assembleia-Geral onde se decidiu o futuro da PT informáticas e software esteve a cargo da PT SI. Nos últimos dias a azáfama entre todos era evidente. Na véspera, dia 1 de Março, ao fundo da sala, o Presidente da Mesa da AG, o jurista António Menezes Cordeiro, estudava calmamente todos os processos inerentes à reunião e inteiravase dos procedimentos relativos ao voto com leitura por código de barras (electrónica). Esta era aliás uma das novidades desta AG. Como conta Nuno Mimoso, na última assembleia tínhamos um sistema de gestão de votos implementado há anos atrás com capacidade para responder a um determinado número de escrutínios e que sentimos que faliu na última AG realizada em Abril. No dia seguinte àquela assembleia foi reunida toda a equipa de técnicos informáticos e começámos a conceber uma nova solução. Já vivíamos o período da OPA, sabíamos que iria haver AG em Julho, Agosto.,, Na última semana a maior parte do trabalho já estava pronto. As pastas que cada accionista iria receber já se encontravam nos devidos lugares, preparadas com informações e conteúdos diferentes de acordo com cada accionista. O ensaio geral foi uma espécie de peça de teatro. Todos sabiam onde se iriam posicionar e o que teriam de fazer. As diferenças entre esta AG e as anteriores foram essencialmente três: o número de pessoas envolvidas, a importância estratégica da reunião e o voto electrónico que permitiu reduzir significativamente o tempo de processamento, feito ponto por ponto conforme a agenda de trabalhos. A sala estava dividida por accionistas individuais e accionistas colectivos. Cada pessoa tinha um crachá. Para os accionistas, de cor branca, para a comunicação social laranja, os convidados receberam um crachá verde e o do satff era amarelo. Para a votação electrónica existiam oito postos de leitura. Depois de recolherem os votos junto de cada accionista, as hospedeiras validavam as informações nos postos de leitura mais próximos. De seguida havia ainda um último passo a cumprir. Um último posto fazia a contra prova e verificava se tudo estava correcto. Só após este momento se fazia a terceira e derradeira verificação a cargo de uma equipa de auditores independentes. Todo este processo não demorava mais do que 20 minutos. Razões suficientes para que António Menezes Cordeiro sublinhasse durante os trabalhos que era impossível haver fraude, a votação electrónica é tão fiável como o betão.

5 16 PLANO PT Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de PLANO PT Compromisso com o futuro Célia Gaspar Costa celia.g.costa@telecom.pt A 20 Fevereiro de 2007, o Conselho de Administração (CA) do Grupo PT reunia-se para analisar o novo quadro negocial de 10,5 euros por acção, proposto pela Sonaecom. Depois de revisto este novo preço, a Portugal Telecom (PT) reiterou a rejeição à Oferta Pública de Aquisição (OPA) por esta se manter inadequada, não reflectir o valor do activo da empresa e não incorporar os prémios e sinergias resultantes da fusão. No fundo, por continuar a não defender os direitos dos accionistas. Ao longo de um ano a Sonaecom afirmou que a PT nem sequer os 9,5 euros valia. Tentou mesmo rever em baixo o preço inicialmente oferecido. Este Conselho de Administração, com a credibilidade que lhe foi reconhecida, concluiu que a oferta de 9,5 euros era inadequada, e decidiu hoje que a oferta de 10,5 euros ainda continua afastada do valor real da PT. O quadro em que a PT se integra mudou. A PT tem continuado a demonstrar uma boa dinâmica operacional em todos os negócios, tem mantido uma boa performance ao nível do mercado de capitais. A nova oferta não reflecte o aumento de valor da PT desde o anúncio da oferta da Sonaecom. Estas foram as palavras proferidas por Henrique Granadeiro, na conferência de imprensa dada nesse dia depois da reunião do CA. Em resposta, a PT apresentou um novo plano de remuneração accionista. Um plano que quase duplica a oferta anunciada em 2006 e que contempla a distribuição de um total de 6,2 mil milhões de euros, até ao ano de Mas em que consiste este novo programa? A proposta da PT prevê a recompra de acções próprias denominado de share buy back correspondentes a 16,5% do capital PT, no valor máximo de 11,5 euros por acção. Ou seja, 9,5% acima do valor da OPA da Sonae. Depois de completar a recompra de acções, a PT comprometese com um dividendo anual de 57,5 cêntimos em 2008 e 2009 (mantendo os 47,5 cêntimos para o exercício do ano passado). Outro dos pilares deste plano assenta no spinoff da PT Multimedia. Zeinal Bava, Vice-presidente Executivo da PT anunciou que a PT vai honrar o compromisso de separar a PT Multimedia, o que equivale a uma distribuição de 2 mil milhões de euros, ou 1,8 euros por acção, pelos accionistas. Os accionistas da PT vão receber 180,6 milhões de acções da PT Multimedia. O Ano de 2007 O plano de remuneração accionista apresentado a 20 de Fevereiro constituiria a proposta que mereceu a confiança dos accionistas da PT. Para trás, ficava uma verdadeira maratona legal, negocial e de resistência psicológica, intensificada nas semanas que precederam a assembleia-geral de accionistas. Recordemos então os momentos mais marcantes desta recta O plano de remuneração da PT permite remunerar os accionistas em mais de metade da oferta da Sonaecom e manter as acções final. No dia do registo da OPA pela Sonaecom, a 12 de Janeiro de 2007, o CA do Grupo PT apresentou em conferência de imprensa uma actualização do relatório sobre a oferta onde recomendava os accionistas a Em destaque: A PT continua a demonstrar uma boa dinâmica operacional em todos os negócios: os resultados de 2007 foram os mais elevados de sempre da história do grupo rejeitaram o preço de 9,5 euros por acção. Segundo Henrique Granadeiro esta oferta é inadequada, tanto no que respeita ao valor para os accionistas do Grupo, como no que se refere aos efeitos para os consumidores, trabalhadores e para o país em geral. A PT tem um plano largamente superior ao apresentado pela Sonaecom, que permitirá remunerar os seus accionistas muito acima da oferta proposta, mantendo ao mesmo tempo o seu compromisso com os diversos stakeholders, com a Sociedade de Informação e com o país. Em cima da mesa estava já uma estratégia claramente definida para a criação de valor: remunerar os accionistas da PT através da distribuição de 3,5 mil milhões de euros em dinheiro entre ; distribuir aos accionistas da PT acções PTM no valor de 1,8 mil milhões de euros e continuar a executar uma estratégia de maximização de valor da PT. Uma proposta que previa a distribuição de cerca de metade do valor da oferta da Sonaecom, equivalente a 4,8 euros por acção PT, no período e que permitia aos accionistas usufruir da oportunidade de valorização disponível na PT, mantendo a sua participação na empresa. No mês seguinte, a PT divulgava o resultado líquido mais alto da sua história, a encerrar o ano com 867 milhões de euros, 33% acima do registado em Durante a apresentação dos resultados anuais, a 8 de Fevereiro 2007, foram destacadas a forte dinâmica operacional nos negócios domésticos, confirmação da recuperação da VIVO a par da boa performance nos restantes activos internacionais e a forte geração de cash flow a par da sólida estrutura da dívida. Salientou-se ainda o progresso a nível do fundo de pensões. A dívida líquida manteve-se estável e foi efectuada uma contribuição extraordinária de 300 milhões de euros para o fundo de Pensões. O Presidente do Grupo PT adiantou que apesar da OPA ter tido um efeito negativo na vida da empresa, os resultados de 2006 denotam uma saudável situação financeira e reforçam o bom momento operacional dos vários negócios da PT. Uma semana depois, a Sonaecom reviu o preço da oferta em mais 1 euro/acção, oferecendo 10, 50 euros por cada acção. A 16 de Fevereiro, o Presidente da PT dirigiu uma mensagem de confiança aos seus colaboradores. Mensagem essa onde continuava a reforçar a rejeição da oferta da Sonaecom por ter um preço injusto. Informou ainda que, o CA se iria reunir a dia 20 para responder à nova oferta e apresentar aos accionistas uma recomendação no sentido de a aceitar ou rejeitar. Nesse dia, o orgão que representa os accionistas reiterou a rejeição à OPA e apresentou um projecto alternativo de remuneração e de desenvolvimento futuro dos seus activos. Proposta essa que viria a consagrar-se como o projecto vencedor. A 27 de Fevereiro, a Sonaecom propôs-se a pagar aos accionistas PT, que quisessem permanecer na empresa depois da OPA, um pacote de dividendos no valor de 5,7 mil milhões até 2010 (equivalente a 5,1 euros por acção). De que forma? Dividindo este valor por uma entrega de 1,8 mil milhões de euros este ano; mais 2,1 mil milhões em 2008; no ano seguinte mais 700 milhões e, em 2010, outros mil milhões de euros. A PT pronunciou-se sobre este plano considerando que não trazia nada de novo. Segundo Zeinal Bava, vice-presidente da PT, estamos confiantes que o nosso projecto é melhor e que com certeza vamos convencer os accionistas que connosco estão melhores a longo prazo do que estarem com a Sonaecom. A oferta da Sonae não mudou. A Sonae continua a oferecer 10,5 euros, nós estamos a oferecer 53% desse valor, aproximadamente 5,6 euros aos nossos accionistas e a possibilidade de eles se manterem como accionistas da PT e da PT Multimedia. E o que a Sonae veio mostrar são os seus planos financeiros, caso venha a adquirir o controlo da PT. E esses planos demonstram claramente que se trata de uma operação financeira e que o nosso projecto é mais um projecto industrial de longo prazo que sinceramente acreditamos que é melhor para o país. No primeiro dia de Março, o CA da PT reuniu-se na sequência da última alteração do prospecto da OPA da Sonaecom. Após reunião, Henrique Granadeiro comunicou que as alterações em nada mudavam as posições e compromissos assumidos pela PT. Um comunicado que marcou a conclusão da fase informativa do processo por parte da PT e que deu início a um novo passo - a assembleia-geral de accionistas para decisão da eventual desblindagem dos estatutos da PT. O Fim da OPA A 2 de Março, a OPA morreu. Em assembleia-geral, foi chumbada a desblindagem de estatutos. Se durante um ano com OPA, a vida da PT não O pacote de remuneração PT em mesa: parou, o Grupo vai continuar a lutar pelos interesses dos accionistas, Sociedade de Informação e do país. Terminado este longo processo - que tanto condicionou a actuação da nossa gestão - estamos desde já empenhados em começar a cumprir aqueles que são os nossos compromissos. Reconheço - e agradeço - o voto de confiança que nos foi dado a mim, enquanto Presidente, e a todos os Administradores da PT reconhecendo, ainda, com humildade a responsabilidade que sobre nós recai na construção de um novo futuro para a empresa, salientou Henrique Granadeiro no momento que marcou o fim da OPA. Programa de aquisição de acções próprias de 16,5% do capital social da PT, até ao valor de 11,50 euros/acção PT, equivalente a um retorno accionista de 2,1 mil milhões euros; Distribuição de acções da PTM aos accionistas PT, equivalente a 2 mil milhões euros de distribuição de valor; Compromisso de um dividendo anual por acção de 57,50 cêntimos, até 2009, após o término da compra de acções próprias; A remuneração accionista total da PT entre equivale a 6,2 mil milhões de euros, o que corresponde a 5,60 euros por acção.

6 18 CRONOLOGIA Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de CRONOLOGIA 389 dias depois: o calendário da OPA Desde o dia 6 de Fevereiro que houve vida para além da OPA: A PT trabalhou no desenvolvimento do negócio, na motivação das equipas e na melhoria do serviço prestado ao cliente De 6 de Fevereiro de 2006 a 2 de Março de 2007, o registo dos acontecimentos mais marcantes desde o anúncio da Oferta Pública de Aquisição até ao dia da Assembleia Geral da Portugal Telecom. 06 Fevereiro 2006 Anúncio do lançamento pela Sonaecom - SGPS, SA de Oferta Pública de Aquisição (OPA) à Portugal Telecom, SGPS, SA 07 Fevereiro de 2006 O Conselho de Administração da PT reune para analisar os termos do anúncio preliminar de OPA não solicitada, portanto hostil, sobre a PT. A OPA anunciada pela Sonae não foi solicitada, portanto é hostil, e não é clara em vários aspectos cruciais foi a afirmação que sintetizou a posição assumida pelo Conselho de Administração. Falta de estratégia a longo prazo, elevado grau de incerteza, falta de informação face ao financiamento de uma operação que poderá implicar o desmantelamento do Grupo, para além da limitação à flexibilidade da gestão da PT são as razões que sustentam esta tomada de posição. 22 Fevereiro de 2006 Mário Lino, ministro com a tutela das telecomunicações, disse à administração da PT, que lhe cabia apresentar um plano alternativo à OPA da Sonaecom. 06 Março de 2006 A PT apresenta, em conferência de imprensa no Fórum Telecom, os resultados consolidados relativos ao ano de O resultado líquido de 2005 ascendeu aos 654 milhões de euros, o equivalente a um aumento de 4,9% em comparação com Março de 2006 Os dirigentes do Grupo PT reuniram-se na sala Tejo do Pavilhão Atlântico. Um encontro que serviu para explicar os contornos da resposta da PT à OPA apresentada pela Sonaecom. A recomendação enviada aos accionistas e constante do relatório entregue na Comissão de Valores Mobiliários foi, face ao exposto, de rejeição. 21 Março de 2006 Apresentação da Sonaecom - SGPS, SA da proposta para aquisição da Portugal Telecom - SGPS, SA 28 Março de 2006 A PT vence concurso para compra de 34% da operadora móvel da Namíbia. O Grupo Portugal Telecom foi seleccionado para a fase final de aquisição de uma participação de 34% da operadora móvel da Namíbia Consolidação da presença em Àfrica 10 Abril de 2006 A TMN disponibiliza 21 canais de TV 24 horas por dia. Um investimento na cobertura 3G de forma a dinamizar o mercado de banda larga móvel, tendo por isso, quadriplicado o numero de clientes de banda larga nos últimos 12 meses. 21 Abril de 2006 Os accionistas elegem a 21 de Abril na Assembleia-Geral da PT SGPS, os novos corpos sociais para o triénio 2006/2008. Henrique Granadeiro é o novo presidente do Conselho de Administração, cargo que acumula com o de Presidente Executivo do Grupo Portugal Telecom. 26 Junho 2006 O Grupo Portugal Telecom anuncia 1 milhão de clientes em banda larga. O país ligouse a Canhestros, em Ferreira do Alentejo, para assistir à activação das últimas estações e concluir 100% de centrais e 99% dos clientes com cobertura de banda larga É a chegada da auto-estrada na ligação à Internet foram as palavras do primeiro-ministro, José Sócrates para definir o alargamento da banda larga a todo o pais. Canhestros é hoje o símbolo da sociedade global em que estamos definitivamente integrados e com a qual fica ligada em tempo real. Com a activação das últimas centrais a que vamos assistir a PT cumpre um dos objectivos que se impôs no quadro do seu compromisso com a modernização do país. A partir de hoje com a totalidade das centrais PT dotadas de banda larga e com uma oferta de referência de 4 megabites acessível a 99% da população, Portugal está no pelotão da frente com os outros três países da União Europeia que dispõem de cobertura total em banda larga. Henrique Grandeiro, 26/06/ Agosto 2006 A Portugal Telecom aprova proposta para o spin-off da PT Multimédia, o aumento da proposta de remuneração accionista para 3,5 mil milhões de euros e o reforço do financiamento do fundo de pensões em mil milhões de euros. 14 Setembro 2006 A Portugal Telecom, regista no primeiro semestre de 2006, um resultado líquido de 402 milhões de euros. Um aumento de 41,6% face a igual período do ano anterior. Este resultado considerado bem acima das previsões dos analistas, indicou ainda uma melhoria das receitas operacionais em 2,0%, atingindo os milhões de euros. A dívida liquida atingiu os milhões de euros no final de Junho de 2006, enquanto o EBITDA menos o Capex (Capital Expenditures) totalizou 734 milhões de euros. 27 Setembro 2006 Descrição sintética dos compromissos assumidos pela Sonaecom - SGPS, SA perante a Autoridade da Concorrência relativos às Ofertas sobre a PT e PTM. 17 Outubro de 2006 A TMN lança a Casa T, a primeira solução de homezoning em Portugal.Esta inovação é o primeiro passo dado por um operador português na real 23 Outubro 2006 A Aventura do PT Escolas continua. O Grupo Portugal Telecom apresentou na Gare do Oriente, em Lisboa a segunda edição do projecto PT Escolas 2. Este ano, o projecto vai mais longe: o objectivo é mobilizar toda a comunidade educativa para a utilização da Internet como ferramenta de pesquisa e criação de conteúdos em português. convergência fixo-móvel. Permite falar grátis, após o primeiro minuto, de um telemóvel TMN para qualquer número da rede fixa ou da rede TMN sempre que se liga a partir de casa. Colocar o progresso tecnológico e os mais recentes avanços das ferramentas multimédia de comunicação on-line ao serviço de Alunos e Escolas, é a grande meta do projecto que hoje nos traz aqui. Esta é uma acção de cidadania ímpar e com um envolvimento que poderíamos designar de 360 graus. É, acima de tudo, uma iniciativa que nos toca a todos. Henrique Grandeiro, 23/10/ Outubro 2006 Decisão do Conselho de Administração sobre aumento do capital social da Sonaecom - SGPS, SA. 17 Novembro 2006 Sonaecom -SGPS, SA esclarece sobre a sua intenção no que concerne à política de dividendos da Sonaecom em caso de sucesso da Oferta Pública de Aquisição da Portugal Telecom. 05 Dezembro 2006 Notificação recebida da Autoridade da Concorrência. Projecto de Decisão da Autoridade da Concorrência. 22 Dezembro de 2006 A Autoridade da Concorrência (AdC) decide relativamente à OPA sobre a Portugal Telecom. A AdC não impedirá a OPA. A operação projectada não resulta a criação ou o reforço de posição dominante da qual podiam resultar entraves significativos à concorrência efectiva, refere a AdC. 28 Dezembro de 2006 Lançamento do SAPO VIDE- OS, o novo serviço de partilha e alojamento de vídeos do SAPO. Apelidado de Youtube português, o Sapo Vídeos conta já com mais de 25 mil vídeos disponíveis. 29 Dezembro 2006 Sonaecom - SGPS, S.A. informa sobre alienação de acções da Portugal Telecom à sua participada Sonaecom, B.V. 12 Janeiro de 2007 Registo da oferta pública de aquisição, geral e voluntária, pela Sonaecom, S.G.P.S., S.A. e pela Sonaecom, B.V. sobre as acções representativas do capital social da Portugal Telecom S.G.P.S. S.A. A Comissão Executiva do Grupo PT apresenta em conferência de imprensa no Fórum Telecom, a actualização do relatório do Conselho de Administração sobre a Oferta Pública de Aquisição. O Conselho de Administração da PT recomenda aos accionistas a rejeição da oferta, que, não oferece aos accionistas da PT o valor justo pelas suas acções, não oferece prémio de controlo, nem partilha o valor das sinergias. 23 Janeiro de 2007 Chega o telefone da TV Cabo. A PT Multimedia lança o serviço telefónico da TV Cabo e assume-se como operador Triple Play, integrando os serviços de televisão, Internet e Voz. A partir de agora é possível dispor dos três serviços através de um só operador, com uma só factura e uma só assistência técnica. (...) temos mais um factor de crescimento da nossa base de clientes. Até aqui a PT Multimedia era um serviço complementar da oferta do Grupo PT, na medida em que oferecia TV por Cabo. A evolução tecnológica permite hoje à rede Cabo oferecer TV, Internet e Voz, duma forma completamente segura e fiável. A PT Multimédia é a partir de hoje uma oferta Triple Play completa e das mais robustas do mercado Henrique Grandeiro, 23/01/ Janeiro 2007 Sonaecom - SGPS, SA divulga considerações adicionais relativas à Oferta sobre a Portugal Telecom 12/01/2007 Registo da oferta pública de aquisição, geral e voluntária, pela Sonaecom, S.G.P.S., S.A. e pela Sonaecom, B.V. sobre as acções representativas do capital social da PT Multimédia, S.G.P.S., S.A. 30 Janeiro 2007 Sonaecom - SGPS, SA informa sobre apresentação utilizada no roadshow em curso no âmbito da Oferta sobre a PT 08 de Fevereiro 2007 O Grupo PT divulga os resultados não auditados relativos ao ano de As expectativas de mercado foram mais uma vez cumpridas, com a PT a encerrar o ano com um resultado líquido de 867 Milhões de euros, o mais alto na história da empresa e 33% acima do registado em Fevereiro 2007 A PT Comunicações faz a primeira apresentação pública do projecto IPTV. Uma nova era para o negócio fixo do Grupo PT através da qual os clientes vão poder usufruir de uma oferta integrada de voz, Internet e televisão, tudo através da linha telefónica. 16 Fevereiro 2007 Sonaecom publica considera- ções adicionais relativas à OPA sobre a PT aumentando o preço de cada acção para 10,5 euros. 20 Fevereiro 2007 O CA da PT reitera a rejeição à Oferta Pública de Aquisição da Sonaecom, no quadro negocial anunciado na semana passada de 10,5 euros por acção. O presidente da PT, Henrique Granadeiro, considera que a oferta se mantém inadequada e apresentou um novo plano de remuneração accionista que contempla a distribuição de um total de 6,2 mil milhões de euros até ao ano de Fevereiro de 2007 Sonaecom - SGPS, SA divulga um documento a reagir ao aumento do plano de remuneração aos accionistas da PT. Paulo Azevedo diz que a nova oferta da PT é enganadora. No mesmo dia, a Telefónica emite um comunicado em que afirma que vai votar a favor da desblindagem dos estatutos da PT. 27 Fevereiro de 2007 Sonaecom - SGPS, SA oferece dividendos de 5,7 mil milhões de euros aos accionistas da Portugal Telecom que queiram permanecer na empresa depois da OPA. 28 Fevereiro de 2007 O CA da PT reúne-se extraordinariamente na sequência da última alteração do prospecto da OPA. Após a reunião, a PT anuncia que as alterações em nada mudam as posições assumidas. 02 Março de 2007 A OPA morre depois de 51,5% dos accionistas terem votado contra a desblindagem dos estatutos da PT. A reunião magna que teve lugar no Centro de Congressos de Lisboa fecha um ciclo de 389 dias sob o espectro da OPA lançada pela Sonaecom. A decisão do CA de divulgar as contas de 2006 é a prova de fogo de uma atitude de transparência e de cooperação institucional que temos mantido ao longo de todo o processo. ( )Os resultados do 4º trimestre vieram acentuar e consolidar essa retoma Henrique Grandeiro, 08/02/2007

7 Quinta Feira, 8 de Março de 2007 Quinta Feira, 8 de Março de 2007

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