REFLECTIONS RELATED TO THE TEENAGERS NUTRITIONAL STATUS AS FACTS THAT MODIFYES THE BODY MASS INDEX: WHAT TO DO?

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1 REFLEXÕES EM RELAÇÃO AO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES QUANTO AOS FATORES QUE MODIFICAM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL: O QUE FAZER OLIVEIRA, E, Daiana. 1 FORMIGHIERI, M.S, Fábio. 2 SILVA, Tatiane. 3 ROMAN, P, Everton. 4 RESUMO Introdução: O uso de dados referente às características biológicas e sociais dos adolescentes é uma ferramenta comumente usada para se estudar os níveis de saúde de uma determinada população. Um destes dados é o Índice de Massa Corporal (IMC) relacionado ao nível socioeconômico de indivíduos separados em faixas etárias. Objetivo: abordar o estado nutricional de escolares do sexo feminino e suas de diferentes níveis socioeconômicos. Encaminhamento Metodológico: Trata-se de um levantamento bibliográfico sobre o tema e uma posterior análise e organização dos materiais encontrados. Os materiais encontrados foram analisados qualitativamente e organizados conforme a relevância para o tema proposto. A literatura consultada para esta pesquisa foi entre os anos de 1993 até Considerações finais: A diminuição da prática da atividade física, o uso em excesso de aparelhos tecnológicos, a violência urbana e a mudança abrupta nos hábitos alimentares são fatores preponderantes para o aumento nos valores do IMC entre os adolescentes. É necessário que sejam adotadas políticas públicas para que tenhamos pessoas saudáveis não somente agora, mas principalmente no futuro. PALAVRAS-CHAVE: Índice de Massa Corporal, estado nutricional, fatores socioeconômicos. REFLECTIONS RELATED TO THE TEENAGERS NUTRITIONAL STATUS AS FACTS THAT MODIFYES THE BODY MASS INDEX: WHAT TO DO? Introduction: The use of data related to the teenagers biological and social characteristics is a very used tool to study the social economic levels of people separated in age levels. Objective: study the nutritional status of female students a different social economic level. Routing Methodology: This is a biography search about the theme and a posterior analyses and organization of the materials found. The materials found were analyzed qualitatively and organized as the relevance for the proposed theme. The literature searched for this research was between the years of 1993 to Final Considerations: The decrease in physical activity practice, the excess of using technology equipment, the urban violence and the abrupt change in eating habits are big factors to the increase of BMI among teenagers. It is necessary to adopt public politics so that we have healthy people not even now but mainly in the future. Key words: BMI, nutritional status, social economic factors. 1 Acadêmica do curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz daiana.emer@gmail.com 2 Acadêmico do curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz faformighieri@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz tatiannesilvaa@hotmail.com 4 Docente orientador professor Doutor do curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz evertonpaulo@hotmail.com Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

2 1. INTRODUÇÃO O aumento do sobrepeso e obesidade na infância e na adolescência vem sendo considerado como um dos fatores mais agravantes da saúde pública, tanto em países desenvolvidos, mas também nos designados em via de desenvolvimento. Esse agravante acarreta gastos crescentes com tratamento decorrentes da obesidade, e do rápido crescimento na prevalência. Quanto à frequência de sobrepeso e obesidade nos estratos socioeconômicos em indivíduos jovens, observaram-se resultados inconsistentes e além de fatores como idade, sexo, metodologia utilizada na determinação das classes socioeconômicas, e dos aspectos culturais. A fase de desenvolvimento socioeconômico do país aparenta ser um dos principais fatores interferentes nessa relação, como mostram estudos envolvendo adolescentes de países desenvolvidos, a posição socioeconômica apresentou-se inversamente associada ao sobrepeso e/ ou obesidade em indivíduos de ambos os sexos (FARIAS JUNIOR, 2008). Ainda segundo Farias Junior (2008), nos países em processo de desenvolvimento, assim como o Brasil, embora haja divergências entre alguns estudos, verificou-se maior prevalência de sobrepeso e obesidade em indivíduos do sexo masculino de classes socioeconômicas mais elevadas, e em indivíduos do sexo feminino, dependendo da localidade, pertencentes à classe econômica menos provida ou com distribuição semelhante nos estratos socioeconômico. O uso de medidas antropométricas na avaliação do estado nutricional tem se tornado o modo mais prático para análise de indivíduos e populações. A opção pela classificação probabilística no caso do estado nutricional infantil contrasta com a classificação do estado nutricional em adultos a partir do Índice de Massa Corporal (IMC) (CONDE e MONTEIRO, 2006). A Organização Mundial da Saúde (2007) aconselha a utilização do Índice de Massa Corporal (IMC) para identificar tanto a obesidade quanto a desnutrição. Nesse sentido utiliza-se o IMC principalmente para estudos populacionais, em razão do baixo custo, simplicidade para a verificação das medidas e à produtividade. Para Conde e Monteiro (2006) inúmeros fatores podem condicionar o IMC, entre eles a atividade física. A diminuição da atividade física por um período prolongado pode obter ganho de peso corpóreo e de modo consequente o aumento do IMC. De outro modo, o aumento de atividade física frequente pode diminuir a chance dos indivíduos indicarem valores acima dos adequados para ser considerado saudável (CONDE e MONTEIRO, 2006). 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

3 Segundo os mesmos autores citados anteriormente, outro fator que pode agir sobre o IMC é a alimentação, pois o aumento de consumo de energia, acima do necessário para o organismo, por um longo período, pode ocasionar aumento da massa corpórea. A baixa ingestão energética necessária para o corpo pode ocasionar perda de peso progressiva, causando assim a redução do IMC. É essencial identificar os fatores determinadores do IMC em pubescentes, pois por meio disso é possível a elaboração de estratégias que tenham como objetivo a prevenção e o tratamento de distúrbios nutricionais (ROMERO, 2008). Para se estudar os níveis de saúde de uma determinada população, deve-se observar as características biológicas e sociais dos adolescentes. Dentre elas, as que refletem nos dias atuais, sendo através do Índice de Massa Corporal e o nível socioeconômico. Sabe-se que este trabalho poderá auxiliar profissionais que atuam na área da saúde principalmente Educadores Físicos, Médicos, Nutricionistas e Fisioterapeutas para melhor entendimento quanto a todo o processo que envolve o IMC durante a adolescência. Sendo assim, de acordo com os fatos expostos anteriormente, o objetivo deste estudo foi abordar o estado nutricional de escolares do sexo feminino dentro de uma abordagem teórica e conceitual. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. ÍNDICE DE MASSA CORPORAL: FORMAS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL É durante a adolescência que a pessoa adquire cerca de 25% de sua estatura final e 50% de sua massa corporal, sendo esta fase caracterizada por alterações morfológicas, fisiológicas, psicológicas e sociais intensas e complexas (ANJOS et al, 1998). Os adolescentes têm como características comportamentos com mudanças vulneráveis referentes a grupos e moda, preocupando-se com o corpo e a aparência. A tendência social e cultural em considerar a magreza como padrão e aceitação da grande maioria da população, têm elevado cada vez mais a exigência de aparência magra, causando prejuízo para a saúde do indivíduo (MELLO, 2009) Na atenção a saúde, como prevenção aos quadros mórbidos diversos, a avaliação do estado nutricional expressado pelas necessidades fisiológicas deveria ser rotineira. Através das medidas Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 lineares de área e de volume encontrados no corpo humano, Quetelet criou uma fórmula a fim de relacionar matematicamente o peso com a estatura do individuo sendo esta peso/estatura², sendo este o Índice de Massa Corporal (RICARDO e ARAÚJO, 2002). Por meio do IMC que é uma das variáveis do estudo. É possível obter classificações do estado nutricional. Trata-se de um método prático, barato, de fácil acesso e sugerido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para mensurações de sobrepeso e obesidade em adolescentes por ter boa relação com a gordura corporal (VIEIRA et al, 2006). Em relação a isso, Melo et al (2009) afirmam que a importância da atividade física tem se mantido abaixo dos níveis considerados satisfatórios, em especial, os adolescentes, aumentando o índice de sedentarismo. As opções de lazer têm crescido consideravelmente, colocando os videogames e jogos de internet no lugar das brincadeiras de infância. A idade cronológica é a idade determinada pela diferença entre um dado dia e o dia do nascimento do indivíduo. Para Gallahue e Ozmun (2005), a classificação para a idade cronológica apresenta da seguinte maneira: vida pré natal (oito semanas de nascimento); primeira infância (um mês a 24 meses do nascimento); segunda infância (24 meses a 10 anos); adolescência (10 11 anos a 20 anos); adulto jovem (20 a 40 anos); adulto meia idade (40 a 60 anos) e idoso (acima de 60 anos). Observa-se que a antropometria é utilizada por estudos ligados a muitas áreas, contudo é desenvolvida com instrumentos específicos e procedimentos rigorosamente padronizados. A escolha das medidas deve estar relacionada com o tipo de estudo a ser realizado, porém em alguns momentos utilizam-se as mesmas medidas antropométricas para vários tipos de estudo (GUEDES e GUEDES, 1997). Segundo Sichieri (1998), para determinar a massa gorda e identificar possíveis alterações da massa corporal, é possível utilizar o peso ou massa corpórea como sinônimo de massa de gordura. Tanto o peso quanto o índice de massa corporal (IMC), medidos pela relação peso (Kg)/ altura (m²), tem alta correlação com as medidas de gordura corpórea. Para a medida realizada individualmente, um alto IMC pode expressar uma grande concentração de massa muscular, portanto o IMC é considerado uma medida de sobrepeso e não de obesidade, pois, a massa livre de gordura é pouco variável. Sendo assim, os resultados do IMC em crianças geralmente apresentam-se abaixo de 20, por isso a comparação com os valores que indica falta ou excesso de peso em adultos não é recomendada. O IMC é um método bastante eficaz devido à praticidade e facilidade de se obter os 4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

5 resultados, e por ser um método recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que indica de maneira clara qual poderia ser o melhor peso para o indivíduo (WEINECK, 2003). Conforme Conde e Monteiro (2006) o estado nutricional dos menores de 20 anos tradicionalmente vem sendo classificado com base em critérios probabilísticos. Em 1997, a International Obesity Task Force (IOTF) propôs definir o estado dos menores de 20 anos com base em desfechos que, na idade adulta, definiam os diagnósticos de desnutrição, em excesso de peso e obesidade e/ou na alteração de diversos indicadores bioquímicos associados a doenças crônicas na fase adulta. Em 2000, foi publicado o conjunto de valores críticos para definir excesso de peso e obesidade no grupo etário de 2 a 18 anos. A avaliação do estado nutricional é uma etapa essencial no estudo de uma criança, possibilitando verificar se o crescimento está se desviando do padrão esperado por doença e/ou por condições sociais desfavoráveis. Seu objetivo é verificar o crescimento e as proporções corporais de um indivíduo ou de uma população, procurando estabelecer atitudes de intervenção. Dessa forma, quanto mais avaliações forem realizadas referentes do ponto de vista nutricional, e quanto mais seriadas são essas avaliações, mais precocemente pode-se intervir, melhorando a qualidade devida da população de uma forma geral (MELLO, 2002). A avaliação do estado nutricional é indispensável para o diagnóstico da desnutrição ou sobrepeso. A antropometria é um método não invasivo e fácil realização, com baixo custo, seguro e com valor preditivo, utilizado para identificar indivíduos com estado nutricional alterados. Para avaliação nutricional de adolescentes, utilizam-se medidas antropométricas, (altura, peso, circunferência do pescoço, do abdômen e quadril). Pesquisadores há anos vêm buscando desenvolver um modelo de avaliação que possa ser utilizada em qualquer parte do mundo, que consista em uma metodologia simples, facilmente aplicada e com baixo custo em grande parte das localidades. (GARCIA, 2007). É complexa a mensuração do estado nutricional de adolescentes através da antropometria, devido à oscilação do crescimento e das dimensões corporais decorrentes da idade, sexo e maturação sexual. O emprego do índice de massa corpórea para identificação do estado nutricional da população em estudo vem sendo utilizada por ser uma medida simples e de menor custo, assim sendo mais viável para utilização em serviços públicos de saúde (VITOLO, 2007). Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

6 2.2 FATORES ASSOCIADOS À ALTERAÇÃO DE IMC: MATURAÇÃO SEXUAL, NÍVEL SOCIOECONÔMICO E INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA. A puberdade é um acontecimento fisiológico do processo de maturação sexual que tem início com a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-gônada e culmina com a capacidade reprodutiva. Na puberdade as mudanças são dinâmicas podendo variar quanto à idade de início ou término, à importância, à velocidade que se apresenta e suas inter-relações, além da etnia, do tipo e do meio ambiente em que o indivíduo coabita. Ela envolve o desenvolvimento das gônadas, dos órgãos sexuais e das características sexuais secundárias, assim sendo, nas mulheres, identificadas pelo desenvolvimento das mamas (telarca), dos pêlos pubianos (pubarca) e a ocorrência da primeira menstruação (menarca) (ROMAN et al, 2006). A adolescência compreende diversas transformações somáticas, psicológicas e sócias, e se estende dos 10 aos 19 anos. Perante esse processo dinâmico, há uma significativa variação da composição corporal entre indivíduos, que pode ser induzido por fatores, tais como hereditariedade, ingestão de alimentos, atividade física, idade e sexo (PINHO et al, 2014). Com o surgimento da puberdade, acontece o desenvolvimento das características sexuais primárias e secundárias e como resultado disso, o aparelho genital feminino começa a funcionar, promovendo a primeira menstruação, denominado menarca (VITALLE, et al, 2003). A menarca além de ser um parâmetro de maturidade sexual, ainda indica as alterações que acontecem no desenvolvimento social e econômico do ser humano. As meninas com condições socioeconômicas superior apresentaram a primeira menstruação precocemente em relação as meninas com menor condições financeiras, que residem no mesmo país. Segundo Barbosa et al (2006), para o sexo feminino, considerando o estágio 2, foram classificados como sobrepeso, aqueles com IMC maior que 21,0kg/m2, com aumento de 1 kg/m2 em cada estágio do desenvolvimento pubertário, atingindo o valor de 24,0 Kg/m2 referente ao estágio. Esse resultado é respaldado pela literatura. Pesquisas realizadas no Chile, Suécia e Guatemala constataram valores semelhantes de IMC conforme o estágio de maturação sexual. Assim sendo, os autores recomendam que a situação em questão seja aplicada, de forma sistemática, na análise do estado nutricional de adolescentes (BARBOSA et al, 2006). Terres et al (2006) constaram a combinação de sobrepeso com a idade de maturação sexual. Adolescentes que tiveram sua maturação sexual tardia mostraram menos sobrepeso em relação aos 6 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

7 que tiveram maturação precoce (p=0,01), esse diferencial foi significativo entre meninas (p=0,02), porém não entre os meninos. A alimentação como um todo não tem sido coerentemente associada a um bom estado nutricional, pois o ato de omitir refeições, em especial o desjejum, combinado com a ingestão de refeições rápidas, fazem parte do cotidiano dos adolescentes, contribuindo para o desenvolvimento da obesidade. Para Giugliano e tal (2004) nas últimas décadas, as crianças tornaram-se menos ativas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Uma relação positiva entre a inatividade, como o tempo gasto assistindo televisão, e o aumento da adiposidade em escolares vem sendo observada. A atividade física é um fator importante das características dos adolescentes, pois a obesidade na adolescência resulta do desequilíbrio entre atividade reduzida e do excesso de alimentos extremamente calóricos, um fator que contribui para a obesidade é o número de horas que um adolescente passa assistindo TV, causando um aumento de 2% na prevalência da obesidade para cada hora adicional na frente da televisão (FONSECA, 1998). No Brasil, assim como em Portugal, os adolescentes demonstram maior interesse em no uso de computadores e videogames com relação à atividade física. Estudos demonstraram que cerca de 30% dos adolescentes portugueses estão 4 horas ou mais por dia vedo TV, ao mesmo tempo em que 40% permanecem de 1 a 3 horas por dia jogando videogame ou usando computadores (PALMEIRA et al, 2007). No Brasil, bem como na maioria dos países em desenvolvimento, a prevalência tanto do sobrepeso quanto da obesidade parece ser maior na população mais favorecida economicamente, ao contrário do que ocorre nos países desenvolvidos onde a grande maioria das crianças com sobrepeso ou obesas pertence a famílias de classe socioeconômica baixa (RONQUE et al, 2005). Segundo Mazoque e Quintão (2012) a obesidade pode vir de diferentes origens, uma delas é o fato que o modo de vida errôneo está inversamente associado com a prática de atividade física regular, com a existência de TVs, computadores e videogames nas residências, comprovando a influência do meio ambiente a respeito sobre o excesso de peso nos dias atuais. Dados epidemiológicos segundo Mendes et al (2013), estimam que ¼ da população mundial sofre de obesidade, sendo 40% do sexo masculino e 30% do sexo feminino. Na América Latina, cerca de 200 milhões de indivíduos estão com sobrepeso (50%), e 45 milhões (11%) estão obesos, e com prognóstico de 100% de excesso de peso em Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

8 Recentes dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através do relatório Estatísticas Mundiais de Saúde 2012, certificaram que a obesidade é a causa da morte de 2,8 milhões de pessoas anualmente, e ainda afirmam que 12% da população mundial é considerada obesa (MENDES et al, 2013). Segundo dados do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição realizado em 1989, no Brasil ocorreram mudanças no estilo de vida da população, tais como a diminuição da desnutrição e o aumento progressivo da obesidade infantil, causando um processo de transição nutricional (MENDES et al, 2013). Ainda segundo os mesmos autores, dados da OMS afirmam que a obesidade infantil vem aumentando no mundo inteiro, inclusive no Brasil. No mundo todo se estima que aproximadamente 17,6 milhões de crianças menores de 5 anos possuem diagnóstico de sobrepeso. Nas décadas de 1960 e 1990, houve um dramático aumento da obesidade em jovens entre 12 a 17 anos, de 5% para 13% em meninos e de 5% para 9% em meninas 3. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa qualitativa, sendo utilizada a técnica bibliográfica. As fontes serão retiradas de livros, artigos científicos e materiais disponíveis na internet. Para a realização da pesquisa qualitativa será seguido o seguinte caminho, inicialmente será tratado à identificação do Índice de Massa Corporal de adolescentes do sexo feminino, relatar se existe influência do nível socioeconômico sobre o Índice de Massa Corporal entre as meninas participantes da pesquisa e analisar o nível socioeconômico de adolescentes de 06 a 17 anos de idade do sexo feminino. A literatura consultada para esta pesquisa foi entre os anos de 1993 até Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

9 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Constata-se que as crianças e os adolescentes cada vez mais estão mudando seus hábitos alimentares e diminuindo a frequência da prática de atividade física. Essas mudanças alimentares incluem excesso de ingestão de alimentos calóricos e pobres em nutrientes, que incide como consequência o sobrepeso e/ou a obesidade. Observa-se que os fatores responsáveis por essa mudança incluem maturação sexual, nível socioeconômico, baixos níveis de atividade física devido ao fácil acesso a tecnologia e a falta segurança dos pais em permitir que seus filhos realizem atividades em espaços abertos, tais como parques e outros espaços públicos. Em relação à pergunta exposta no título em relação ao que fazer, os pesquisadores sugerem que medidas preventivas incluam reeducação alimentar, atividade física frequente e orientada por profissionais da área de Educação Física e diminuição de horas de uso de aparelhos tecnológicos. Sugere-se também a inclusão de mais uma aula de Educação Física Escolar com atividades que aumentem coordenação motora e como consequência maior gasto calórico durante as aulas. No mundo atual, a rotina desgastante de ter que se fazer muitas coisas em pouco espaço de tempo, a cobrança dos pais para que os mesmos sejam bem sucedidos e tenham foco por diversas horas do dia em aprimorar seus estudos e a falta de políticas públicas direcionadas a estas populações tornam-se na atualidade um grande desafio para que tenhamos pessoas saudáveis não somente agora mas principalmente no futuro. REFERÊNCIAS ANJOS, L. A.; VEIGA e G.V; CASTRO, I. R. R. Distribuição dos valores do índice de massa corporal da população brasileira até 25 anos. Revista Panamericana de Salud Publica. Pan American Journal of Public Health 3(3), BARBOSA, F. B. K; FRANCESCKINI e C. C. S; PRIORES, E.S; Influência dos estágios de maturação sexual no estado nutricional, antropometria e composição corporal de adolescentes. Revista Brasileira de Saúde e Maternidade Infantil. p Recife, CONDE, W. L. e MONTEIRO C. A. Valores críticos do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes brasileiros. Jornal de Pediatria, v. 82, n. 4, ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3. ed. São Paulo: Manole, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

10 FARIAS JUNIOR, C. J. Validade das medidas auto-referidas de peso e estatura para diagnóstico do estado nutricional de adolescentes. Rev.Bras. Saúde Matern. Infant. 7 (2) p , FONSECA, M.V; SICHIERI, R. e VEIGA, V. G. Fatores associados a obesidade em adolescentes. Revista em Saúde Pública. Vol p São Paulo, GALLAHUE, D. L. e OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, GARCIA, M. N. A; ROMANI, A. S. e LIRA, C. I. P. Indicadores antropométricos na avaliação nutricional de idosos: um estudo comparativo. Rev. Nutrição. p Campinas, SP, GIUGLIANO, R. E. e CARNEIRO, C. E. Fatores associados à obesidade em escolares. Jornal de Pediatria. Vol.80, Rio de Janeiro, GUEDES, D. P. e GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo; C.L.R: Baleiro, MAZOQUE, F. G. C. B e QUINTÃO, F. D. Perfil antropométrico auto alimentar, prática de atividade física e acesso a tecnologia de escolares de uma escola pública e uma privada na cidade de Muriaé (MG). Rev. Científica Faminas. Vol. 08, Minas Gerais, MELO, F. A. P; OLIVEIRA, F. M. F. e ALMEIDA, M. B. Nível de atividade física não identifica o nível de flexibilidade de adolescentes.revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol. 14 nº1, MELLO, D. E. O que significa avaliação do estado nutricional. Jornal de Pediatria. Vol.78, Rio Grande do Sul, RAMOS, M. L. M; PONTES, C. J. R. E; RAMOS, M. L. M e BARROS, P. S. R. V. Sobrepeso e obesidade em escolares de 10 a 14 anos. Rev.Bras. Promoção á Saúde. p Fortaleza, 2013 PALMEIRA, A. L; MARTINS, S. S; FONSECA, H; VELOSO, S; CUNHA, L; NEVES, R e MARQUES, V. P. Impacto de vídeo jogos com a tecnologia matchingmotion na actividade física de adolescentes obesos. 8º Congresso Nacional de Pediatria. Santa Maria, RS, PINHO, L; BOTELHO, C. C. A. e CALDEIRA, P. A. Fatores associados ao excesso de peso em adolescentes de escolas públicas no norte de Minas Gerais. Rev. Paul Pediatr. p Minas Gerais, MG, RICARDO, D. R. e ARAÚJO, C. G. S. Índice de massa corporal: um questionamento científico baseado em evidências. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Vol. 79, nº 1, ROMAN, P.E; RIBEIRO, R.R; GUERRA JÚNIOR. G. e BARROS FILHO, A. A. Antropometria, maturação sexual e idade da menarca de acordo com o nível socioeconômico de meninas escolares de Cascavel - PR. Revista Associação Médica Brasileira. p Campinas, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

11 ROMERO, A; SLATER, B; FLORINDO, A. A; LATORRE, O. D. R. M; CEZAR, C; e SILVA, V. M. Determinante do índice de massa corporal em adolescentes de escolas públicas de Piracicaba São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva. 15(1); p , RONQUE V. R. E; CYRINO, S.E; DÓREA, R. V; SERASSULO JÚNIOR, H; GOLDI, G. H. E. e ARRUDA, M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de alto nível socioeconômico em Londrina- Paraná- Brasil. Revista de Nutrição. Campinas- SP, SCARPATO, M. (org.) Educação física: como planejar as aulas de educação básica. São Paulo: Avercamp, SICHIERI, R. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro: EDUERJ, TERRES, G. N; PINHEIRO, D. R; HORTA, L. B. PINHEIRO, T. A. K e HORTA. L. L. Prevalência e fatores associados ao sobrepeso à obesidade em adolescentes. Revista Saúde Pública. p Pelotas. RS, VIEIRA, A. C. R.; ALVAREZ, M. M.; MARINS, V. M. R.; SICHIERI, R.; VEIGA, G. V. Desempenho de pontos de corte do índice de massa corporal de diferentes referências na predição de gordura corporal em adolescentes. Caderno de Saúde Pública. Vol. 22 nº 8, VITALLE, S.S. N; TOMIOKA, Y,C; JULIANO, Y; AMANCIO, S.M.M. Índice de massa corporal, desenvolvimento puberal e sua relação com a menarca.revista Associação Médica Brasileira. p São Paulo, VITOLO, R.N.; et al. Avaliação de duas classificações para excesso de peso em adolescentes brasileiros. Rev. Saúde Pública. Porto Alegre, RS, WEINECK, J. Atividade Física e esporte para quê? Barueri, SP: Manole, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

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