CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAIR DE SOUZA COSTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO

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1 FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ Credenciada e recredenciada exclusivamente para EAD pelas Portarias MEC nº 2694/2004 e nº 135/2013 Sede Maringá: Rua dos Gerânios, Borba Gato CEP: Fone: (44) / (44) site: / fainsep@fainsep.edu.br CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAIR DE SOUZA COSTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO LONDRINA 2014

2 FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ Credenciada e recredenciada exclusivamente para EAD pelas Portarias MEC nº 2694/2004 e nº 135/2013 Sede Maringá: Rua dos Gerânios, Borba Gato CEP: Fone: (44) / (44) site: / fainsep@fainsep.edu.br CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAIR DE SOUZA COSTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Atendimento Educacional especializado. Londrina 2014

3 2 RESUMO No campo educacional, a tecnologia deve fazer parte da aprendizagem de todos os educandos e principalmente para os alunos superdotados e com altas habilidades, pois o uso da mesma facilitará o trabalho do professor que, muitas vezes, não sabe como desenvolver os potenciais desses alunos, ajudando-os na construção de uma sociedade mais humana e igualitária. A tecnologia pode ser vista dentro do ambiente escolar como ferramenta de transformação, portanto, neste estudo, foi desenvolvida uma pesquisa visando ao entendimento de como o acervo tecnológico é disponibilizado e utilizado por professores e alunos. Para tanto, foram realizadas pesquisas de campo, contendo questionários para professores, entrevistas com orientadores e diretores e observação de como a tecnologia é utilizada por alunos. O artigo final foi redigido através de pesquisa documental por ser uma técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos, complementando as informações obtidas pelas entrevistas e questionários. Palavras-chave: Tecnologia educacional. Altas habilidades. Superdotação. Criatividade. Potencialidades. 1 INTRODUÇÃO A tecnologia faz parte do dia a dia do ser humano e do mundo contemporâneo e globalizado. Desde o começo da humanidade, o homem procura facilitar a vida, a tal processo se denomina tecnologia, isto é, a busca de melhoria que o homem produz e reproduz para sua sobrevivência. O desenvolvimento tecnológico vem crescendo aceleradamente com o objetivo de expandir e aumentar a diversidade, a busca de informações, sendo assim a tecnologia começou a servir a interesses políticos, sociais, educacionais e econômicos, refletindo grandes transformações na sociedade. O uso da tecnologia pode contribuir efetivamente no processo de ensino e aprendizagem, aprimorando os talentos e levando os alunos superdotados e com altas habilidades a se desenvolver, portanto se faz necessário trabalhar na formação de uma geração que sustentará o desenvolvimento de uma nova cultura, educação, ciência, tecnologia e recursos humanos, contribuindo para o futuro da nação de forma criativa e renovada, ajudando na transformação étnica, social e cultural de um país.

4 3 Cada indivíduo é um ser único, é preciso, pois, desenvolver suas potencialidades para contribuir de maneira efetiva e justa para uma sociedade em que esteja inserido. A educação de superdotados é, sem dúvida, complexa e desafiadora, intrigante e fascinante, pois sempre esteve cercada de fortes resistências e preconceitos, gerando polêmicas e suscitando múltiplas questões, ficando limitada aos modelos previamente estabelecidos para a maioria dos alunos. Faz-se necessário, desta forma, que os professores compreendam e aprendam a trabalhar com os superdotados atendendo suas necessidades educacionais, emocionais e sociais. Objetivamos, assim, neste artigo, demonstrar que a tecnologia educacional é uma ferramenta importante no processo de educação dos superdotados e dos alunos que apresentam altas habilidades, pois a tecnologia é área do conhecimento que se submete aos objetivos educacionais, auxiliando no processo, ensino e aprendizagem de modo a proporcionar formas adequadas de utilizar esses recursos na educação. 2 TECNOLOGIA EDUCACIONAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO As altas habilidades sempre estiveram e estarão no cotidiano escolar, da mesma forma que refletir e discutir como trabalhar com os alunos que apresentam habilidades fora do comum foi e será um grande desafio para os educadores. A realidade escolar existente na maioria das escolas brasileiras demonstra um quadro crítico que precisa ser melhorado com urgência, não apenas para atender aos alunos com Altas Habilidades, mas a todos os educandos. Portanto, dentro dessa realidade, para atender a esses alunos, os professores e as escolas possuem um recurso valioso, a tecnologia, que deveria ser acessível a todos os educandos. Pode-se observar que muitos professores ainda não utilizam corretamente a tecnologia existem em suas escolas, porque usam essa rica ferramenta de educação apenas em suas pesquisas durante o planejamento de suas aulas, para a digitação e elaboração de exercícios destinados aos alunos.

5 4 As pesquisas realizadas nas escolas continham questionários destinados ao entendimento e ao conhecimento do uso que os professores fazem da tecnologia educacional, disponíveis no ambiente escolar, assim como entrevistas com orientadores e diretores, para melhor informações de como os recursos tecnológicos são disponibilizados, também uma observação de como os mesmos são aplicados no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos inseridos no ambiente escolar e contribuem às necessidades dos educandos que apresentam altas habilidades e superdotação, desenvolvendo seus potenciais que contribuirão de forma eficaz na construção de uma sociedade humanitária e justa. A tecnologia existente no mundo contemporâneo é uma ferramenta eficaz não apenas para a sociedade, mas, contribuem de maneira desafiadora aos alunos superdotados dando-lhes condições de desenvolverem seus potenciais e colocarem a serviço de toda a humanidade. A partir da análise das entrevistas realizadas com os educadores, gestor escolar e orientador educacional, apontam que, apesar de conhecer e ter acesso à tecnologia educacional, muitos deles não fazem uso correto dessa importante ferramenta de educação, pois ainda estão presos aos currículos e ao seu cumprimento, esquecendo-se de seu papel fundamental de construtor do conhecimento. Observa-se que ainda não existem computadores para todos os alunos que frequentam as escolas públicas, os mesmos não podem buscar informações ou conhecimentos na Internet, deixando, assim de ampliar seu interesse ou escolhendo o tema que gostaria de estudar. Assim, as ferramentas tecnológicas que existem nas escolas são destinadas ao uso exclusivo do professor que, muitas vezes, escolhe o que vai trabalhar, não atendendo ao interesse dos alunos. Se o objetivo é educar todos os alunos e oferecer aos que apresentam altas habilidades e superdotação uma educação de qualidade para que eles alcancem seu máximo potencial de desenvolvimento, as escolas e professores precisam se afastar do modelo monolítico de sala de aula e partir rumo a um modelo centrado no aluno, em desenho modular que permita a customização. A aprendizagem baseada no uso da tecnologia sugere oportunidade promissora para fazer essa mudança. O uso correto da tecnologia educacional oferece chance de modularizar o sistema e, assim, customizar a aprendizagem, oferecendo aos alunos recursos e

6 5 atividades do interesse deles, despertando sua curiosidade e vontade de aprender e construir seu conhecimento. As práticas educacionais destinadas aos alunos superdotados e com altas habilidades devem atender às necessidades e aos interesses individuais. Para tanto, é preciso não apenas diferençar ou modificar o currículo regular de modo a adequar o processo de aprendizagem, mas também se apropriar da tecnologia existente na escola. Cabe ao educador, portanto, buscar meios de responder os desafios às diversas necessidades educacionais de seus alunos, sendo que isso se torna possível pela relação de práxis, dos paradigmas adotados, das estratégias de ação, da diversidade no trabalho com dimensões criativas, inovadoras, enriquecedoras e motivadoras. Neste sentido, segundo Pozo (2009, p.13): Nas sociedades humanas, o ensino ou, em um sentido mais amplo, a educação não apenas é possível, como também é necessário. Não há sociedade humana sem educação, pois sem ela não se poderia transmitir nem conservar a cultura, no entanto, em nossa cultura da aprendizagem atual, empenhados como estamos, ou deveríamos estar, em incorporar nossos alunos e futuros cidadãos `a sociedade do conhecimento, nosso compromisso deve ser o de dotá-los das capacidades afetivas, cognitivas, sociais que lhes permitam. Como eu dizia em outra ocasião nesta revista, converter a informação em conhecimento (POZO, 2004). Para isso, precisamos ler a mente se nossos alunos, entender o modo como aprendem e as dificuldades que têm de enfrentar, como se sentem e como podemos influir em suas relações afetivas e sociais, etc. em suma, precisamos melhorar nossa compreensão da atividade mental dos alunos para então poder ajudá-los a aprender, porque é através dessa atividade mental que eles aprendem. Nesse sentido, pretende-se abordar a ideia de que educar os superdotados é algo que vai além do BEABA, é colocá-los diante de desafios para capacitá-los frente às novas demandas de comunicação, levando-os às ações de transformações humanas. A educação oferecida aos alunos com altas habilidades e superdotados não pode ser reduzida a encher-lhes a cabeça de conhecimentos, valores ou línguas, é preciso pensar de outra maneira e oferecer-lhes condições de aprendizagem que os eduquem para a cidadania. Para tanto, é necessário que o professor compreenda o que seus alunos sabem e pensam. Assim, para que a educação se torne eficaz, voltada às necessidades individuais, preocupada com a transformação social e com a construção da

7 6 cidadania, é preciso que todo o sistema educacional utilize novas técnicas e rompa com os paradigmas existentes; abordando os temas educação, superdotação e altas habilidades com o olhar voltado para o futuro. Portanto, a tecnologia possibilita representar e testar ideias ou hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao mesmo tempo em que introduz diferentes formas de atuação e de interação entre professores e alunos, provocando e estimulando a aprendizagem e tornando-a significativa. Portanto, o uso da tecnologia exige uma nova postura e formação dos professores. Segundo Leite (2004, p. 13): Propomos a utilização das tecnologias na escola por serem fruto da produção humana, parte da sociedade e, como todas as tecnologias criadas pelo homem, como a escrita, por exemplo, devem ter seu acesso democratizado, sendo desmistificadas. Os alunos devem ser educados para o domínio do manuseio, da criação e interpretação de novas linguagens e formas de expressão e comunicação, para irem se constituindo em sujeitos responsáveis pela produção. Podemos pensar ainda que a própria tecnologia pode ser um meio de concretizar o discurso que propõe que a escola deve fazer o aluno aprender a aprender, a criar, a inventar soluções próprias diante dos desafios, enfim, formar-se com e para a autonomia, não para repetir, copiar, imitar. Portanto, de acordo com Leite (2004), as tecnologias educacionais e digitais da informação e da comunicação estão transformando a estrutura do interesse dos alunos superdotados e com altas habilidades, representando um enorme desafio para os sistemas educacionais que são obrigados a repensar tanto a sua função quanto as formas de se relacionar com esses alunos e suas necessidades. E para Moraes (1993, p. 130): Pensar na formação do professor para exercer uma adequada pedagogia para o modernidade, é pensar no amanhã, numa perspectiva moderna e própria de desenvolvimento, numa educação capaz de produzir conhecimentos, fator principal das mudanças que se impõem nesta antevéspera do Século XXI. E desta forma seremos contemporâneo do futuro, construtores da ciência e participantes do mundo. Moraes (1993) alerta para o fato que professores e o próprio sistema educacional devem compreender que o principal objetivo de seu trabalho não é ensinar uma disciplina ou conteúdo, mas, sim, ajudar a todos os alunos e não apenas aos que possuem superdotação ou altas habilidades, descobrir as chaves de seu tempo, a dar sentido ao mundo à sua volta e a aproveitar os recursos

8 7 disponíveis para se converterem em cidadãos democráticos e responsáveis, capazes de colocar suas habilidades ao serviço do outro e na construção da paz. Nesse sentido, a formação de professores deveria contribuir para o desenvolvimento de homens e mulheres capazes de entender e dimensionar os problemas e as propostas da ciência, da cultura, da arte, da tecnologia e da política, e serem capazes de entender e expressar-se em linguagem oral, escrita, visual e digital. As escolas, no âmbito geral, apresentam grandes necessidades de inovação no seu modo de gerenciar o conhecimento que circula e no que é reconstruído e construído neste ambiente de aprendizagem. Daí a necessidade que advém, sobretudo, das rápidas e sucessivas transformações que o mundo globalizado apresenta a educadores e educandos na época atual. Assim, com a rápida revolução tecnológica, a cada dia e momento que passa, a escola precisa usar essas novas ferramentas para desenvolver a potencialidade dos alunos que apresentam altas habilidades e superdotação, as quais fornecem diversas possibilidades de enriquecimento das práticas pedagógicas, aprendizagem e desenvolvimento da criatividade. Naturalmente, com essas ferramentas, o professor não é só convidado, mas obrigado a inovar sua prática pedagógica, ao mesmo tempo em que é conduzido a criar novas formas de ensinar, pois ele próprio corre o risco de fazer parte da exclusão digital. Para Almeida (2000, p.16): Diante desse contexto de transformação de novas exigências em relação ao aprender, as mudanças prementes não dizem respeito à adoção de métodos diversificados, mas sim à atitude diante do conhecimento e da aprendizagem, bem como a uma concepção de homem, de mundo e de sociedade. Isso significa que o professor terá papéis diferentes a desempenhar, o que torna necessários novos modos de formação, que possam prepará-lo para o uso pedagógico do computador. Dentro desse contexto, fica evidente que a escola e professores precisam tomar uma postura capaz de transformação, garantindo aprendizagem significativa que produza frutos de mudanças e aponte novos caminhos para todos os alunos e, em especial, aos que apresentam altas habilidades e superdotação. Os professores precisam estar muito bem preparados para trabalhar com alunos que apresentam altas habilidades ou superdotação, oferecendo-lhes condições de aprendizagem e desenvolvimento, direcionando-os ao sucesso e não

9 8 ao fracasso ou estagnação, buscando recursos e condições favoráveis que contribuam para uma convivência saudável com os colegas, favorecendo, assim, as interações e a integração no contexto escolar. Um aspecto considerável na formação profissional dos pedagogos é a introdução desde a faculdade no mundo digital, cursos de capacitação que proporcionem a utilização e aprendizagem do uso do computador, entre outras ferramentas digitais, elaboração de uma proposta pedagógica da escola em relação ao uso das tecnologias educacionais, conscientização de toda a comunidade escolar sobre a importância e a incorporação das tecnologias em salas de aula. No universo escolar, as práticas pedagogias emancipatórias são aquelas que trabalham, utilizando a tecnologia educacional em favor das relações interpessoais de solidariedade e cooperação, contribuindo para uma educação democrática, global e capaz de desenvolver todas as potencialidades não apenas dos alunos que apresentam superdotação ou altas habilidades, mas também em todos os educandos e os envolvidos com a educação. A tecnologia escolar no desenvolvimento das potencialidades possibilita representar e testar ideias e hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao mesmo tempo em que introduzem diferentes formas de atuação e de interação entre as pessoas. É preciso deixar espaços para o aluno construir seu próprio conhecimento, desenvolver seus potenciais através de suas relações entre ação e reflexão por meio da experiência concreta. Em um mundo cada vez mais tecnológico, é preciso que o professor esteja preparado para atender e ensinar a todos os alunos e, principalmente, os superdotados e com altas habilidades, pois estes necessitam de experiências de aprendizagem enriquecedoras e desafiadoras, de propostas pedagógicas que os levem a definição e a solução de problemas, atividades educacionais que produzam conhecimento por meio de práticas que envolvam o pensamento crítico e criativo, realização de atividades desafiadoras que focalizem e aprofundem o estudo de temas de interesses dos alunos para seu desenvolvimento intelectual e social. Por isso, o processo educacional deve levar o superdotado e todos os educandos ao desenvolvimento do senso de responsabilidade, da autoconsciência social e da independência intelectual e a utilização dos mais variados instrumentos

10 9 de aprendizagem e o uso da tecnologia se faz, portanto necessário no dia a dia escolar. O compromisso de construir uma educação de qualidade, que desenvolva todas as potencialidades, garantindo aprendizagem significativa como direito da sociedade e de todos os educandos, deve ser um dos princípios que rege as políticas públicas da educação e compromisso de professores, gestores escolares buscando estratégias que garantam uma educação de qualidade, igualdade de oportunidades aos alunos, contribuindo, assim, para a construção da cidadania. Assim, professores e gestores escolares não devem esquecer que a tecnologia é um instrumento de conhecimento interdisciplinar, que pressupõe flexibilidade, plasticidade, interatividade. A aplicação e o uso da tecnologia educacional de informação possibilitam aprendizagem e desenvolvimento dos talentos de maneira criativa e significativa, levando o aluno a fazer uso de outros recursos disponíveis buscarem informações de seu interesse ampliando seu conhecimento. Segundo Freire (1995, p.98): A educação não se reduz à técnica, mas não se faz educação sem ela. Utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica de nossos meninos e meninas, depende de quem o usa, a favor de que e de quem e para quê. O homem concreto deve se instrumentar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar pela causa se sua humanização e de sua libertação. Segundo o referido autor, o aluno deixa de ser o consumidor de informações quando atua como criador de conhecimento e se desenvolve criativamente buscando resposta para seus interesses. As crianças que apresentam altas habilidades e os superdotados não nascem prontos e acabados, precisam ser estimulados em seus talentos para que se desenvolvam. Eles precisam ser trabalhados para que seus potenciais sejam desenvolvidos e colocados a serviço da humanidade e da tecnologia educacional, tornando-se eficaz para o desenvolvimento de seu talento. Assim, fica evidente que o uso da tecnologia pode contribuir efetivamente no processo de ensino e aprendizagem, aprimorando os talentos e levando os alunos superdotados e com altas habilidades se desenvolver, pois se faz necessário trabalhar na formação de uma geração que sustentará o desenvolvimento de uma nova cultura, educação, ciência, tecnologia e recursos humanos, contribuindo para o

11 10 futuro da nação de forma criativa e renovada, ajudando na transformação étnica, social e cultural de um país. Dentro desse contexto, os profissionais da educação precisam levar em consideração que a tecnologia educacional não é apenas mais um instrumento a ser utilizado na escola e, sim, uma aliada importante no desenvolvimento e na aprendizagem dos educandos, levando-os a interagir com o mundo de forma eficaz. As tecnologias educacionais é um fato inevitável da vida moderna. Os professores precisam usá-las de uma forma ou de outra. Os meios digitais como a Internet, softwares educativos, revistas online, programas educacionais e os jogos de computador realmente têm enorme potencial para o ensino, mas será difícil realizar esse potencial, se persistirmos em considerá-los apenas como tecnologias, e não como formas de cultura e comunicação. Segundo Cysneiros (2007, p. 1): A presença da tecnologia na escola, mesmo com bons softwares, não estimula os professores e a repensarem seus modos de ensinar nem os alunos a adotarem novos modos de aprender. Como ocorre em outras áreas da atividade humana, professores e alunos precisam aprender a tirar vantagens de tais artefatos. Um bisturi a laser não transforma um médico em bom cirurgião, embora um bom cirurgião possa fazer muito mais se dispuser da melhor tecnologia medica, em contextos apropriados. Segundo a autora todas as ferramentas tecnológicas podem ser utilizadas como instrumentos educacionais, no entanto, faz-se necessário avaliar sua aplicação de modo a promover aprendizagem significativa, crítica e reflexiva levando os alunos que possuem altas habilidades e os superdotados a adquirirem novas linguagens e formas de apropriação do conhecimento, pois, tais ferramentas são elementos colaborativos para a aprendizagem e busca de informações. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Precisamos deixar claro que o uso da tecnologia simplesmente pelo uso da tecnologia não contribuirá em nada na formação e no desenvolvimento dos alunos com altas habilidades e superdotação. O professor e toda a equipe escolar precisa saber usar toda tecnologia a sua disposição; planejando e organizando projetos voltados para o uso do computador,

12 11 data show, tabletes, Internet, softwares educativos e jogos virtuais que ajudarão na formação e na construção da cidadania. Por fim, a superdotação por se caracterizar pela elevada potencialidade de aptidões, talentos e habilidades, evidenciada no alto desempenho nas diversas áreas do conhecimento, deve ser trabalhada levando-se em consideração esses aspetos. Esses alunos precisam ser reconhecidos pelos professores e trabalhados de tal forma que se desenvolvam em seus potenciais. Assim, a tecnologia educacional não apenas facilitará o trabalho dos professores e o reconhecimento dos alunos que apresentam superdotação e altas habilidades, como também contribuirá de maneira significativa no desenvolvimento e aprendizagem dos mesmos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M.E. Informática e Formação de Professores. v. I, Brasília: Estação das Mídias, CYSNEIROS, Paulo Gileno. Inovação Conservadora. Disponível em: < Acesso em: 18 set FREIRE, P. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, In: Educação e mudança. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Coleção Educação e Comunicação. LEITE, Lígia S. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2ed. Petrópolis: Vozes, MORAES, M. C. Informática educativa: dimensão e propriedade pedagógica. Maceió: Mimeo, POZO, Juan Ignacio. O que devemos saber e pensar sobre o que sabem e pensam nossos alunos. Pátio Revista Pedagógica. Ano XIII, fev./abr. 20

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