A LINGUAGEM DA ARTE COMO EFEITO DO PODER TOTALITÁRIO

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1 A LINGUAGEM DA ARTE COMO EFEITO DO PODER TOTALITÁRIO Fábio Luiz de Souza Faculdade de Artes Visuais Centro de Linguagem e Comunicação bathy_souza@yahoo.com.br Dulce A. Adorno-Silva Poder, Propaganda e Sociedade Centro de Linguagem e Comunicação dulceadorno@puc-campinas.edu.br Resumo: A arte futurista veio abolir a idéia, ou as amarras dos artistas que tinham que limitar as expressões de suas obras para agradar aos críticos e à sociedade da época. Colocou diante do homem o autêntico, ao desconsiderar a mesmice. O poder totalitário de Mussolini influiu nesse período, dando às artes a idéia de que, para reconstruir a consciência, a opinião, a cultura e a gênesis da arte, é preciso destruir o que existe. Para pintar uma figura não é necessário fazê-la: o que é necessário fazer é a sua atmosfera [1]. Conclui que, independente do modo como a arte é influenciada, ela sempre é reciclada e inovada, pois novas propostas e pesquisas contribuem para a evolução das linguagens artísticas. Palavras-chave: Arte Futurista, Efeito do Poder, Fascismo. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas: Comunicação 1. A ARTE COMO EFEITO DO PODER Devido à imposição do regime, o Estado Totalitário perde importantes bases de apoio da massa, o que causa a necessidade da intervenção do Estado, para que consiga se legitimar e conseguir permanência. Assim, o Estado busca a Arte, como outras linguagens, para conseguir apoio dos cidadãos. Ao criticar ou apoiar obras de arte, faz com que discursos sejam formados, podendo refazer a forma do saber ou do pensar. Logo, ele considera as formas de linguagem como uma rede produtiva de seres pensantes, que formam um corpo social muito mais do que uma instância negativa que tem por função reprimir [2]. Isso aconteceu durante o Fascismo italiano, com o Movimento Futurista que produziu arte não só apoiado pelo Estado, como para apoiá-lo. A arte, uma das linguagens de comunicação humana que se expressa pelo belo, recria atitudes coletivas e representações compartilhadas perdidas, quando do Estado democrático se fragmenta e possibilita sua substituição pelo totalitário. A arte, como linguagem, direciona a ideologia, portanto este estudo é importante para análise e interpretação de fatos do passado, a fim de que se possa compreender o fenômeno da propaganda usada pelo poder. Após constituir base teórica de conhecimento da linguagem da Arte Futurista, cujo dinamismo foi usado por artistas em suas obras, pretende-se destacar elementos que levem à compreensão do fenômeno da relação entre poder e arte, por meio de mensagens artísticas associadas ao poder. 2. A TRANSPOSIÇÃO DE BARREIRAS A Arte em sua evolução, sempre esteve presente na história da humanidade através dos séculos e de todas as civilizações. Definitivamente, como linguagem universal ela reflete também o drama de sociedades fragmentadas, que, fragilizadas, ficam à mercê do poder. Assim, ela é imprescindível em todas as áreas da vida humana. Devido ao seu dinamismo, reagiu às formas idealizadas em constante discussão no séc. XIX, o que fez com que artistas revolucionassem seus modos de expressão, buscando o diálogo em favor movimento futurista. A produção dos movimentos artísticos expressa a grandiosidade do poder em seus respectivos períodos, não sendo diferente no Futurismo italiano, que causou um grande impacto na sociedade, uma vez que passa a questionar as expressões políticas. Dessa forma, foi gerada a arte futurista como arma estratégica, sabiamente explorada por Mussolini, que contou com o apoio de Filippo Tommaso Marinetti (artista literário), que já a usava como propaganda, isto é, para promoção dos pensamentos totalitários e para a promoção da imagem do Duce, cujos pensamentos revolucionários necessários davam esperança ao povo italiano nessa época de graves problemas econômicos, políticos e sociais. Eram enormes o déficit estatal, o depauperamento do setor agrícola e a inflação, causada, entre outras coisas, pela dívida externa contraída com os Estados Unidos durante guerra. A Crise Ficaria evidente a partir de 1921.[3]. Nesse sentido, a arte é usada com a finalidade de ressaltar os ideais do Estado, cuja manipulação expressa que o poder reescreve a historia dela de uma nova forma, afligindo os artistas que buscavam transpor as insuperáveis barreiras das antigas obras

2 clássicas. Os artistas conservadores atribuíam pouca importância às obras futuristas, fazendo com que fossem classificadas, como desprezíveis, por meio de criticas hostis e, até mesmo, agressivas. Na busca de novos significados, tanto com as cores, como relacionando as obras com os odores, os futuristas procuravam não simplesmente retratar o real, mas fazer com que os fruidores aguçassem os sentidos e despertassem para a apreciação de uma nova obra. Dessa forma, Carlo Carrá dinamiza seu estudo das formas, das luzes sonoras, rumorosas e odorantes. Em relação à nova postura artística, assim se expressa Prompolini: Destruir, destruir para reconstruir a consciência e a opinião, a cultura e a gênesis da arte [4]. Nesse momento, contrapondo-se ao Futurismo, os cubistas reduzem o objeto a uma idéia geométrica, que encontra fundamento na razão. Os artistas futuristas negam o Cubismo por ser criado por um código abstrato: conceitualismo plástico - que acreditam que pode substituir a intuição do artista. Racionalizar a arte, devido ao uso da Matemática, da Geometria, como os cubistas, não é conveniente quando falta identidade entre a realidade externa e a interna, ao menos é o que demonstra a fria produção de imagens de alguns cubistas. O dinamismo futurista muda o ponto de vista da Arte e passa a viver situações de seu conceito evolutivo, deixando as amarras da Arte Clássica, para explorar novas formas e maneiras, de expressão artística. Umberto Boccioni, em sua obra literária: O futurismo Italiano: manifestos; escreve sua maneira de ver essa nova forma de intuir na arte: Refutar uma realidade a priori segundo as velhas leis tradicionais da Estética; eis o abismo que nos separa do cubismo e que faz de nós, futuristas, o ponto externo da pintura mundial [Ibid. 4]. Em sua obra, Força de Uma Rua, (1911), óleo sobre tela 1,00 x 1,80. Boccioni abordou temas político-anarquistas, cenas de grande movimentação de figuras em tensão dinâmica e mesmo composições quase abstratas, articuladas pelas linhas-força, que buscam o movimento e a energia que transmitem usando os elementos físicos e trazendo a luminosidade para clarear a Itália aprisionada, comparada a suas glórias passadas. Figura 1. Força de uma Rua (1911), Boccioni. Além de fundir aspectos cubistas e impressionistas para atingir efeitos ópticos que demonstram uma cidade fragmentada por suas emoções inibidas, não deixa de possuir esperança, pois focos de luminosidade saem de outros pontos inesperados atacando as técnicas clássicas. Os retratos deformados pelas superposições de planos preparavam sua concepção teórica; Boccioni conseguiu finalmente fazer a representação do movimento por meio de cores e planos desordenados, como em um pseudo fotograma. A intuição da vida, a velocidade do novo, a maravilha do espetáculo e a descoberta científica constroem um expoente lírico da concepção moderna do conhecimento e das comunicações dentro de um dinamismo universal. Giacomo Balla, que assinou junto com Marinetti e Boccioni o Manifesto Técnico da Pintura Futurista, conhecido por sua técnica de repetição, retrata sua obra desnaturalizada, parando a imagem nos movimentos não figurativos, não chegando a uma total abstração. Em sua obra, Automóvel + velocidade + luz,, mostrou preocupação com o dinamismo das formas, usando a simultaneidade ou desintegração delas, em repetição quase infinita, que permite ao observador captar de uma só vez todas as seqüências do movimento. Esse dinamismo e a ânsia de explorar da vida levam os artistas futuristas

3 a criarem uma imagem de revolucionários com suas formas de se expressarem por meio de materiais não convencionais. Os Fascistas tentam conquistar o apoio dos intelectuais, com a publicação do Manifesto dos Intelectuais Fascistas, escrito por Giovanni Gentile, que estabelece fortes laços pessoais com a direita liberal e nacionalista. Benedetto Croce, filósofo e historiador, imediatamente reage com um manifesto antifascista, apoiado por assinaturas de prestígio, afirmando que a cultura não podia ser confiada ao governo. Mas, a força de atração do poder e o conformismo produzido pelo clima de repressão e descrença no país em crise, acabariam levando grande parte dos intelectuais a colaborar com o regime. Em 1933, Mussolini impôs aos professores universitários um juramento de fidelidade ao regime, formando um novo espaço de reprodução ideológica, onde inculcava a doutrina fascista e a ideologia corporativa. Mesmo com manifestos, os profissionais não foram capazes de ir além da simples oposição silenciosa. O fascismo procurou promover uma política, no campo da Arte e da Cultura, que atingisse quase todas as correntes da pintura, que se beneficiavam do apoio de um ou outro dirigente fascista, que financiava eventos e prêmios: Cremona, de tendência tradicional, mas claramente fascista; também o Bérgamo -; o Estado se constituiu como o maior comprador de trabalhos artísticos. Além de sustentar artistas de inspiração modernistas, os dirigentes fascistas acabavam causando, com essas atitudes, uma produção artística que, ao mesmo tempo tentava agradar e criticar o regime, o que resultava em um meio termo e um ecletismo que desagradavam a todo o mundo artístico, desde os mais conservadores até os da vanguarda italiana. Figura 2. Automovél + Velocidade + Luz, Giacomo Balla. 3. A ARTE E O TOTALITARISMO O totalitarismo mostra a Arte como uma saída para a propaganda favorável ao regime, explorando as imagens do poder de Mussolini. A expressão artística passa a ser fonte de informação, pois tem a finalidade de transmitir uma mensagem. Geralmente os artistas criticam o que a sociedade, que não tem voz ativa para isso, gostaria de criticar, pois através da Arte, a crítica pode acontecer de forma suave ou violenta e ainda levar o apreciador a pensar, refletir, sobre o tema. Mas também ela torna possível ao poder manipular esses pensamentos, a fim de que os fruidores cheguem às conclusões direcionadas. Assim, a Arte transforma-se em ambiente de metamorfose e divisões, isto é, uma ferramenta de publicidade e propaganda. O governo totalitário demonstra assim forte censura sobre os artistas, despertando neles a necessidade de expressarem os ideais a respeito dessa situação nas obras, pela critica ou fazendo com que a sociedade refletisse sobre a liberdade de expressão, contida no regime fascista, ou ainda, com que os favoráveis à ideologia expusessem a imagem como a melhor a todas. Figura 3. Retrato de Marinetti,Carlo Carrá.

4 Carlo Carrá, ao retratar Marinetti, tendo como sua linha, a mítica do realismo, demonstra uma figura distorcida com seus parâmetros do corpo, sua pintura metafísica. Ele usa cores fortes como vermelho e preto como manchas de um pulmão comprometido com a fumaça do fumo que penumbra o rosto carrancudo com o olhar de atenção e coagido; no fundo, aparecem figuras geométricas atrás de uma tela suja. As imagens parecem oníricas, pois estão irracionalmente justapostas e parecem perturbadas. Excitando os jovens artistas a uma renovação da linguagem expressiva: o corpo em um êmbolo realça uma caneta em sua mão e um papel onde se escreve, o que remete à profissão de Marinetti: artista literário. A arte é uma linguagem profundamente rica, fruto de articulações entre códigos e elementos distintos: luz, sombra, linha, ponto, cor, perspectivas e planos. Juntos, esses elementos são suficientes para explicá-la, mesmo em se tratando de um período que busca uma linguagem absolutamente inovadora como formas de expressão e compreensão de relações invisíveis estabelecidas. Diferente da escrita, cuja compreensão pressupõe domínio pleno de códigos e estruturas gramaticais convencionados, a pintura está ao alcance de todos sem a necessidade da habilidade para interpretar os códigos e signos próprios dessa forma de construir a mensagem nela retratada. Mas isso não significa que não seja necessário conhecer os sistemas de signos, pois isso nos permite fruir melhor e mais prazerosamente a obra. O significado cultural de uma obra é sempre revelado no contexto em que ela é vista ou produzida. Ela está sempre relacionada a mitos, crenças, valores e práticas sociais, pois nosso entendimento é permanentemente mediado por normas e valores da nossa cultura e pela experiência que temos com outras formas de expressão (linguagens). Mesmo aquelas obras, cuja linguagem ou estrutura de significação escapem aos padrões convencionais ou retratem hábitos e práticas distintas daquelas com as quais estamos familiarizados, podem ser bem compreendidas. Por fim, conclui-se que toda a intervenção política, religiosa, cultural ou que venha questionar, criticar ou originar novas formas de pensamentos e técnicas cientificas, acabam por favorecer novas pesquisas e olhares futuristas que são sempre bem incorporados à revolução constante da humanidade. AGRADECIMENTOS Agradeço ao Professor de História, Wolnei Coliessi, por emprestar os livros de estudo, usados e a Prof.ª Drª Dulce A. Adorno-Silva, por me presentear com seu estimulo em pesquisar, despertando o prazer em discutir, criticar, dialogar com o passado, entendendo o pensar dos que influíram tanto em percursos da historia da humanidade. REFERÊNCIAS [1] BERNARDINI, Aurora Fomoni. (1980) O futurismo Italiano: manifestos. São Paulo: Perspectiva. [2] FOUCAULT, Michel. (1996) Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal. [3] TRENTO, Angelo. (1986) Fascismo Italiano. São Paulo: Editora Ática S.A. [4] BERNARDINI, Aurora Fomoni. (1980) O futurismo Italiano: manifestos. São Paulo: Perspectiva. [5] ADORNO-SiILVA, D. A.. (2006) Estado e Propaganda Política, in Anais do Congresso Interdisciplinar de Comunicação (INTERCOM), trabalho apresentado NP 03 Publicidade, Propaganda e Marketing do VI Encontro dos Núcleos de Pesquisa de Intercom. [6] ARNHEIM, Rudolf. (1989) Arte e percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. 5ª ed..são Paulo: Livraria Pioneira Editora. Trad. Enio Matheus Guazzelli & Cia Ltda. [7] BENJAMIM, Walter. (1993) Magia e Técnica, Arte e Política. (Obras Escolhidas) 6ªed.. Trad. De Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense. [8] DUARTE, Rosália, Cinema e Educação, 2ªEd., Editora Autêntica., [9] GOMBRICH, E.H. Josef. (1985) A história da arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar. [10] LEBRUN, Gérald. (1999) O que é Poder. Trad. Renato Janine Ribeiro/Silva Lara. S. Paulo:Brasiliense. [11] PALLA, Marco.(1993) A Itália Fascista. Trad. Mário Vilela. São Paulo: Editora Ática.

5 [12] SANTAELLA, Lucia. (1983) O que é Semiótica. 1ª ed..são Paulo: Brasiliense.

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