Herói na contemporaneidade

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1 TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Herói na contemporaneidade 1 Quando eu era criança, passava todo o tempo desenhando super-heróis. Recorro ao historiador de mitologia Joseph Campbell, que diferenciava as duas figuras públicas: o herói (figura pública antiga) e a celebridade (a figura pública moderna). Enquanto a celebridade se populariza por viver para si mesma, o herói assim se tornava por viver servindo sua comunidade. 2 Todo super-herói deve atravessar alguma via crucis. Gandhi, líder pacifista indiano, disse que, quanto maior nosso sacrifício, maior será nossa conquista. Como Hércules, como Batman. Toda história em quadrinhos traz em si alguma coisa de industrial e marginal, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. Os filmes de super-herói, ainda que transpondo essa cultura para a grande e famigerada indústria, realizam uma outra façanha, que provavelmente sem eles não ocorreria: a formação de novas mitologias reafirmando os mesmos ideais heroicos da Antiguidade para o homem moderno. O cineasta italiano Fellini afirmou uma vez que Stan Lee, o criador da editora Marvel e de diversos heróis populares, era o Homero dos quadrinhos. Toda boa história de super-herói é uma história de exclusão social. Homem-Aranha é um nerd, Hulk é um monstro amaldiçoado, Demolidor é um deficiente, os X-Men são indivíduos excepcionais, Batman é um órfão, Super-Homem é um alienígena expatriado. 3 São todos símbolos da solidão, da sobrevivência e da abnegação humanas. Não se ama um herói pelos seus poderes, mas pela sua dor. Nossos olhos podem até se voltar a eles por suas habilidades fantásticas, mas é na humanidade que eles crescem dentro do gosto popular. Os super-heróis que não sofrem ou simplesmente trabalham para o sistema vigente tendem a se tornar meio bobos, como o Tocha-Humana ou o Capitão América. Hulk e Homem-Aranha são seres que criticam a inconsequência da ciência, com sua energia atômica e suas experiências genéticas. Os X-Men nos advertem para a educação inclusiva. Super-Homem é aquele que mais se aproxima de Jesus Cristo, e por isso talvez seja o mais popular de todos, em seu sacrifício solitário em defesa dos seres humanos, mas também tem algo de Aquiles, com seu calcanhar que é a kriptonita. Humano e super-herói, como Gandhi. 4 Não houve nenhuma literatura que tenha me marcado mais do que essas histórias em quadrinhos. Eu raramente as leio hoje em dia, mas quando assisto a bons filmes de super-heróis eu lembro que todos temos um lado ingênuo e bom, que pode ser capaz de suportar a dor da solidão por um princípio. FERNANDO CHUÍ Adaptado de 1) Uma argumentação se estrutura por meio de diferentes mecanismos discursivos. No quarto parágrafo (em NEGRITO), o mecanismo empregado consiste na apresentação de: a) opinião apoiada em exemplos. b) alegação baseada no senso comum. c) seleção de citações válidas. d) definição baseada em dados válidos. e) levantamento de estatísticas. Alternativa A Ao apresentar as características de diversos heróis ( Homem-Aranha é um nerd, Hulk é um monstro amaldiçoado, Demolidor é um deficiente, os X-Men são indivíduos excepcionais, Batman é um órfão, Super- Homem é um alienígena expatriado ), o autor justifica a opinião de que todos enfrentam problemas pessoais e que, quanto maior for o sacrifício, maior será o valor das suas ações ( Gandhi, líder pacifista indiano, disse que, quanto maior nosso sacrifício, maior será nossa conquista. Como Hércules, como Batman ). Vale-se, portanto, de exemplificações.

2 2) O texto combina subjetividade e argumentação. Essa combinação é confirmada pela presença de: a) relato pessoal e defesa de ponto de vista. b) referências à cultura clássica e citação do passado. c) ênfase na atualidade e reflexão sobre o tema. d) afirmação generalizante e comparação de ideias. e) postura crítica e distante do senso comum. Alternativa A A subjetividade manifesta-se no uso de termos verbais e pronomes em 1ª pessoa ( era, leio, assisto, lembro, me ) e a referência a fatos pessoais ( Quando eu era criança, Não houve nenhuma literatura que tenha me marcado mais do que essas histórias em quadrinhos ), com os quais o autor reforça a defesa do seu ponto de vista. 3) Como produto, e às vezes contraponto, de uma sociedade, a propaganda retrata o período em que foi concebida. Analise estas duas propagandas que aludem ao Brasil de algumas décadas atrás.

3 Analisando as propagandas (ambas são de marcas ainda presentes em nosso cotidiano), assinala a alternativa CORRETA: a) As propagandas dirigem-se especificamente ao público feminino, por ser à época o responsável pelos serviços domésticos. Isso seria impensável na publicidade atual. b) A linguagem empregada em ambas as propagandas, além de exagerar no tom informal, não apresenta diferença em relação à modalidade padrão atual. c) A propaganda do carro, apesar de apresentar a mulher numa posição menos submissa na sociedade, se contradiz ao apresentá-la como uma voz que sugere ao consumidor, seu marido, preocupação com aspectos fúteis. d) Na primeira, o trabalho doméstico é retratado como um ambiente feminino, cuja técnica era transmitida de mãe pra filha. Essa espécie de "legado" é inexistente, ou no máximo velado, na segunda. e) Embora mais distante dos dias de hoje, a segunda traduz uma posição feminina menos independente, reflexo do lugar ocupado pela mulher na sociedade época.

4 Alternativa D A questão exigia que o aluno observasse não apenas o texto, mas o mundo em que vive. A alternativa A é incorreta, pois os serviços domésticos ainda são executados, principalmente, por mulheres, sejam donas de casa ou funcionárias domésticas (prova disso: os anúncios de sabão em pó seguem se dirigindo ao público feminino ainda hoje). A palavra alvura, presente no título do anúncio 1 e incomum na atualidade, já seria o bastante para invalidar a alternativa B, que afirma não haver diferença entre a linguagem da época da publicação e a de hoje. A alternativa C sugere, equivocadamente, que a voz feminina, no anúncio do carro, se dirige ao marido; a voz é de um narrador. Já a alternativa D é correta, pois o anúncio de sabão de fato mostra uma menina feliz, a filha, reproduzindo o trabalho da mãe, como se aceitasse uma herança, um legado; isso não ocorre no anúncio do carro. Por último, a alternativa E é incorreta; o anúncio do automóvel apresenta uma mulher já com certa independência, inclusive na escolha de um carro. 4) É comum, no Brasil, a prática de tortura contra presos. A tortura é imoral e constitui crime. Embora não exista ainda nas leis penais a definição do "crime de tortura", torturar um preso ou detido é abuso de autoridade somado a agressão e lesões corporais, podendo qualificar-se como homicídio, quando a vítima da tortura vem a morrer. Como tem sido denunciado com grande frequência, policiais incompetentes, incapazes de realizar uma investigação séria, usam a tortura para obrigar o preso a confessar um crime. Além de ser um procedimento covarde, que ofende a dignidade humana, essa prática é legalmente condenada. A confissão obtida mediante tortura não tem valor legal e o torturador comete crime, ficando sujeito a severas punições. (Dalmo de Abreu Dallari) Pode-se afirmar que esse trecho é uma dissertação: a) que apresenta, em todos os períodos, personagens individualizadas, movimentando-se num espaço e num tempo terríveis, denunciados pelo narrador, bem como a predominância de orações subordinadas, que expressam a sequência dos acontecimentos. b) que apresenta, em todos os períodos, alguns substantivos abstratos, os quais representam as ideias discutidas, bem como a predominância de orações subordinadas, que expressam o encadeamento lógico da denúncia. c) que apresenta uma organização temporal em função do pretérito, jogando os acontecimentos denunciados para longe do momento em que se fala, bem como a predominância de orações subordinadas, que expressam o prolongamento das ideias repudiadas. d) que consegue fazer uma denúncia contundente, usando, entre outros recursos, a ênfase, por meio da repetição de um substantivo abstrato em todos os períodos, bem como a predominância de orações coordenadas sindéticas, que expressam o prolongamento das ideias repudiadas. e) que consegue construir um protesto persuasivo com uma linguagem conotativa, construída sobre metáforas e metonímias esparsas, bem como a predominância de orações subordinadas, próprias de uma linguagem formal, natural para esse contexto. Alternativa B A única alternativa que define o texto dissertativo apresentado é a B. Uma dissertação não privilegia personagens individualizados, nem o espaço, tampouco o tempo, conforme afirmado nas alternativas A e C; essas seriam características de uma narração. As alternativas D e E não apresentam características encontradas no texto: nele, não prenominam as orações coordenadas, mas as subordinadas, e a linguagem é denotativa, e não conotativa. 5) É comum identificar-se ambiguidade em leitura isolada de manchetes de jornal. Fenômeno que acaba desfeito pelo contexto. Das frases a seguir, assinale aquela que NÃO permite dupla leitura: a) "Deborah Secco aproveita folia de camarote em Salvador". b) "Polícia liberta garota de oito anos e estudante de cativeiro em São Paulo". c) "Arquitetos acusam juiz de censura estética". d) "Bandido atropela e mata garoto com carro roubado". e) "Queda de renda é maior entre os mais instruídos, segundo IBGE".

5 Alternativa E A ambiguidade só não ocorre em E, pois todas as palavras nela empregadas estão sendo utilizadas com seu sentido literal, denotativo, fazendo com que se obtenha um único sentido: o de que a diminuição de renda, estatística informada pelo IBGE, é maior entre aqueles com maior grau de instrução. Além disso, não há, em E, possibilidade de dupla coesão de um termo, como ocorre em B ( estudante faz coesão, também, com a expressão de cativeiro ), em C (juiz faz coesão com de censura estética, transmitindo a estranha ideia de que julgava a censura estética) e em D (o garoto atropelado estava com um carro roubado?). A alternativa A exibe a expressão de camarote, que possui significados conotativos (ex: em posição privilegiada).

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