AÇÃO INTEGRADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A PARTIR DE UM PROJETO DE SAÚDE. Adriana Noviski Manso - PUCPR
|
|
- Vítor Canário Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AÇÃO INTEGRADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A PARTIR DE UM PROJETO DE SAÚDE Adriana Noviski Manso - PUCPR Beatriz Ferreira da Rocha - PUCPR Romilda Teodora Ens - PUCSP/PUCPR Resumo O presente relato de uma experiência vivenciada por futuras pedagogas/professoras no espaço/tempo da inserção profissional voltada para a gestão integrada na escola. Esta prática está ancorada numa proposta de estágio em que o futuro educador por meio da Pesquisa da Prática Pedagógica vai construindo sua identidade profissional desde o 1.º período do Curso de Pedagogia pela relação teoria e prática. Este estudo parte do seguinte questionamento: Como organizar uma ação compartilhada envolvendo professores, alunos e pedagogos numa aprendizagem significativa partindo de conteúdos da área de história. A proposta de ação integrada na escola foi organizada a partir de encontros nos quais reuniam-se a professora orientadora, as futuras pedagogas, a pedagoga da escola e os professores. O desenvolvimento do projeto de saúde teve a participação das futuras pedagogas, do professor de Ciências e dos alunos da 3.ª etapa da Educação de Jovens e Adultos de uma Escola Estadual de Curitiba-PR. Para a descrição e análise dos caminhos da proposta o grupo, além das reflexões com a orientadora foram realizadas várias leituras que contribuíram para o processo de ação-reflexão-ação que foi exigido do grupo no decorrer do desenvolvimento do projeto. Os momentos de discussão com o professor e com a pedagoga da escola, também, contribuíram para que o projeto fosse realizado. Autores como Eyng (2003), Libâneo (2001), Balzan (1995) subsidiaram a ação de como integrar a ação do professor da EJA e o pedagogo no espaço da escola. Os resultados apontam as ações realizadas, como dinâmicas e material de apoio para o professor, atendendo aos temas abordados de acordo com as Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos, como responsáveis pelo caminho percorrido e conquistado no trabalho integrado.. Palavras Chaves: Educação de Jovens e Adultos, Ação integrada. Acadêmicas do Curso de Pedagogia da PUCPR. Doutoranda em Psicologia da Educação, PUC/SP. Professora do Curso de Pedagogia da PUCPR. Orientadora do trabalho.
2 Caminhos da ação integrada 207 A direção da escola e a coordenação pedagógica constituem-se áreas de atuação decisiva no processo educativo. Cada profissional tem sua posição de influência e liderança sobre as atividades desenvolvidas na escola. Isto é confirmado por Libâneo (2000, p. 114) ao dizer na escola a direção da ação é levada à busca deliberada consciente, planejada, de integração e unidade de objetivos e ações, e de um, consenso de normas e atitudes comuns. Na escola, cabe à direção ir além da mobilização das pessoas para a realização das atividades. Essa ação implica em intencionalidade, definição de um rumo, tomada de posição frente a objetivos sociais e políticos da escola, numa sociedade concreta. À coordenação pedagógica, cabe criar nas escolas momentos de reflexão, para que haja trocas de experiências entre os educadores. Rever o que já foi feito e, juntos encontrar alternativas de ação. Gerar estratégias que permitam detectar o tipo de vínculo que se estabelece nas relações educador-educando e também entre os próprios educadores, como diz Balzam (1995, p.57) É muito importante que os supervisores [equipe escolar] participem do trabalho de seus professores que estejam presentes às salas de aulas, que discutam com eles os aspectos observados e que o façam em função daquilo que ambos entendem por educação.(grifos nossos) Nesse processo a equipe da escola busca refletir e incentivar a reflexão sobre o que se passa nas salas de aulas, problemas didáticos tendo como referência a problemática educacional mais ampla e o contexto social, econômico, político e cultural em que a mesma se insere. A partir de leituras feitas dos autores Eyng, Ens, Baby (2003), podemos dizer que para uma escola caminhar adequadamente o trabalhar em conjunto, diretor, pedagogo, professor, pessoal de apoio, enfim todos os envolvidos no espaço escolar e sempre com o mesmo intuito, a aprendizagem do aluno é fundamental. Cabe a equipe da escola estar reavaliando o trabalho da escola, buscando alternativas para uma escola eficaz, para uma escola que viabilize formação integral do cidadão, formando pessoas críticas e capazes de enfrentar as exigências do mercado de trabalho na sociedade capitalista em que vivemos. A escola é uma instituição social que segundo Ferraz (2003, p.177) deve estar
3 208 comprometida com a promoção do desenvolvimento humano e com o atendimento das necessidades da sociedade. Em seu caminhar cabe a escola propiciar para os professores formação continuada, grupos de estudos dentro da própria escola tanto para estar adquirindo mais conhecimentos, quanto para haver trocas de experiências entre o grupo. Sempre estar inovando seu trabalho pedagógico. O processo de inovação pedagógica na sociedade do conhecimento tem como principal agente inovador o educador/professor. Esse profissional está desafiado a planejar e ser o gestor do processo formativo inovador e, ao mesmo tempo, gerenciar o seu processo de aprendizagem continuada. (EYNG, 2003, p. 7). Um aspecto de bastante importância é estar reavaliando o currículo da escola, se este realmente está de acordo com as necessidades da clientela. Para isto, pedagogo e professores devem trabalhar de forma integrada, sempre buscando inovações no trabalho pedagógico da escola, estar por dentro dos avanços da sociedade tanto tecnológico como demais avanços e trazer esses avanços para dentro da escola, e utilizá-los em seus planejamentos de aula e colocá-los em prática. Acompanhar os avanços tecnológicos da sociedade pode ser um desafio para muitos, pois: Para quem ensina e aprende, para quem supervisiona o processo didático, acompanhar essa evolução significa manter uma atitude constante de estudo, reafirmando-se, portanto, a relação entre ação supervisora, ensinoaprendizagem, estudo e pesquisa.(rangel, 1999, p. 84). Quanto à gestão da escola esta implica num trabalho em conjunto, uma descentralização de poder do diretor, um trabalho em equipe, onde todos devem caminhar para o mesmo rumo, pensar em um mesmo objetivo. O diretor sendo um articulador, identificando-se com todo o grupo, e o pedagogo com sua contribuição pedagógica para a escola. O processo na formação continuada deverá, segundo Eyng (2003, p.13) Orientar-se no movimento da ação-reflexão-ação. Conhecer a realidade, os sujeitos que estarão envolvidos no processo de formação e o conhecimento que os
4 significa..., enfim, a formação continuada permite ao professor uma melhora contínua de sua prática. 209 Metodologia A proposta de intervenção foi realizado em uma na Escola Estadual, atendendo aos moradores de uma Vila de baixa renda. A escola atende nos três períodos, a proposta de intervenção realizou-se período noturno. Nesse período a escola atende alunos da EJA - Educação de Jovens e Adultos, sendo que a maiorias desses alunos participam do projeto da PUCPR O menor aprendiz. Foi realizada uma reunião, entre estagiários, pedagoga da escola e supervisora do grupo, a qual se esclareceu a proposta de trabalho integrado, na tentativa de sensibilização do trabalho em conjunto, possibilitando aproximação entre alunos e estagiárias. Os grupos foram divididos, para que cada um realizasse um trabalho diferenciado, com um professor, procurando integra-lo na ação a ser desenvolvida, sugeriu que se trabalhasse assuntos relacionados à saúde, conteúdo previsto no currículo da escola para a terceira etapa (sétima série), definido pelas diretrizes da Secretaria de Educação do Paraná, o qual a escola segue. No entanto, essas diretrizes (2003, p.31) estabelecem que os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados a realidade, considerando sua dimensão sóciohistórica, articulada ao mundo do trabalho, a ciência, as novas tecnologias, dentre outras A proposta e alguns resultados No primeiro encontro entre professor, alunos e futuras pedagogas fez-se um levantamento de dados relacionado ao tema saúde. O professor, apresentou o grupo e este explicou o que seria feito e qual era o objetivo daquele momento. Para dar início àquela atividade, foi entregue a eles uma folha em branco para amostrassem a seguinte pergunta: O que é saúde para você? Muitos tiveram dificuldades em responder a pergunta, e muitos pediram ajuda. Fez-se dos dados uma análise sobre o tema relacionado à saúde
5 210 que a ser aprofundado. Os alunos envolveram-se, deixando claro o que gostariam de saber. Dentre os temas que mais foram apontados estavam, DST e AIDS. Com base nos dados coletados, o grupo e professor buscaram um aprofundamento no tema escolhido pelos alunos e que faziam parte do planejamento do professor. O material selecionado serviu de ao apoio ao professor. Para o tema DST, foi organizado uma dinâmica envolvendo alunos, professor e futuras pedagogas. O trabalho foi produtivo e participativo. No primeiro momento da dinâmica separaram-se os alunos em grupos, foram entregues a eles um papel bobina e alguns lápis de cor. Solicitamos que desenhassem o que pensavam sobre as DST, a turma envolveu-se muito com a dinâmica, fizeram perguntas e pediram ajuda, demonstrando assim interesse e dúvidas relacionadas as DST. A seguir foram elaborados os cartazes, e um representante de cada equipe explicou aos demais alunos o cartaz construído pelo grupo. Durante as explicações feitas pelos grupos, nós questionávamos os alunos a respeito da melhor forma de prevenção. Depois de todos explicarem seus cartazes, mostramos a eles, imagens de DST, muitos fizeram perguntas sobre as doenças olhando sempre para elas com repulsa. Esta aula não foi só um aprendizado para os alunos, mas para nós enquanto pessoa. Havia muitas dúvidas que foram se esclarecendo durante a aula. Com as contribuições do professor. Após a dinâmica, entregamos aos alunos folders explicativos sobre as DST, cedido pela Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais. Em um outro momento, conversamos com o professor a respeito da aula, o professor nos contou que após sairmos da sala eles continuaram a fazer perguntas, e pediram a ele que explicasse doença por doença para melhorar o entendimento. Nós, já havíamos entregue ao professor o material de apoio para a aula sobre DST. Aproveitando o diálogo com o professor explicamos a ele que continuaríamos em outra aula com o tema AIDS e que enviaríamos todo o conteúdo a ser trabalhado por , inclusive a dinâmica que seria aplicada. Para a realização da dinâmica sobre AIDS contamos com a ajuda do professor de fundamentos do ensino da ciência da PUCPR.
6 211 Para o início da aula aplicamos a dinâmica dos copinhos: em uma bandeja colocamos vários copinhos com água e apenas um com uma substância química. Pedimos para os alunos que se dirigissem ao centro da sala e explicamos a eles o que seria feito, colocamos uma música e pedimos para que cada aluno pegasse um copinho e convidasse alguém para dançar, trocando assim um pouco do líquido que cada um tinha no copinho (pedimos para que eles não tomassem o líquido), o professor também participou da dinâmica. Não contamos a eles que havia um copinho contaminado com uma substancia química, depois de feito algumas trocas do líquido e parceiros de dança, explicamos que não estavam convidando alguém para dançar, mas sim para ter uma relação sexual e que entre nós havia uma pessoa (copinho) contaminada com o vírus da AIDS. Os alunos ficaram surpresos, quando nós colocamos um outro líquido (amônia) nos copinhos os que haviam sido contaminados ficaram rosados. Ressaltamos então a questão da prevenção da AIDS, e o quanto é importante o uso de camisinha. Para melhor fixação do conteúdo, apresentamos um cartaz sobre os pontos principais relacionados à AIDS, então fizemos uma aula expositiva, tiramos dúvidas e respondemos perguntas com a ajuda do professor. Está aula foi muito boa, não tínhamos muito domínio neste assunto, e como toda pessoa também tínhamos nossas dúvidas. Os alunos tiveram uma participação maior que a outra atividade anterior. Ao final da aula entregamos aos alunos um folder sobre a AIDS. Como na aula anterior conversamos depois com o professor sobre o desenvolvimento da atividade, perguntamos a ele sobre o planejamento dos conteúdos que deveriam ser trabalhados e se ele teria alguma dúvida em como trabalhar com algum deles. O professor solicitou a nós que buscássemos material para que ele pudesse trabalhar com os alunos o tema sexualidade: assédio sexual, abuso sexual e abuso sexual infantil. Para que não ficássemos apenas com o conteúdo extraído da internet, buscamos outros tipos de materiais. Fomos à biblioteca e utilizamos livros e assistimos ao filme Assédio Sexual, para uma melhor compreensão do tema, com o material que encontramos fizemos um resumo e enviamos por para o
7 212 professor. O conteúdo solicitado pelo professor era delicado para trabalhar com os alunos, pois poderia abranger diferentes aspectos, por isso decidimos ser bem objetiva nas explicações. Com todas as informações obtidas para a aula, conversamos com o professor e decidimos nós mesmas explicarmos aos alunos o conteúdo, e no segundo momento o professor passaria aos alunos um resumo da aula. Foi uma aula muito rápida, porém produtiva. Além do trabalho integrado com o professor e os alunos, houve momentos de reflexão entre a equipe de estágio, professores, pedagoga e supervisora de estágio. Estes momentos serviram para discutirmos o processo de ensino aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos, a formação continuada dos professores, e a importância do trabalho integrado entre os agentes escolares, diretor, coordenação pedagógica, professores, secretários e alunos. Todos pensando em um único objetivo o desenvolvimento integral do aluno. Nesse sentido, afirma Eyng (2003, p.11) Conhecer a realidade é vital e fundamental. A principal tarefa do educador é desvelar a realidade junto aos alunos a quem está ajudando a formar, ao mesmo tempo em que realiza sua formação. Com o desenvolvimento do projeto, foi possível realizar um trabalho integrado com o professor e alunos. Tanto o professor quanto o grupo de gestão envolvida puderam adquirir uma educação continuada, pois, sabe-se que a formação continuada é imprescindível e vem deixando de ser entendida apenas como uma complementação da formação inicial do docente, vem contribuir segundo Porto (2000, p.32) para melhorar a escola, reinventando-a, redefinindo-a e ressignificando-a, em simultânea, os contornos de uma profissionalidade docente. Um fato bastante interessante que ocorreu durante o processo de inserção profissional, foi à integração da equipe de estagiários, supervisora do grupo, professores e pedagoga da instituição. Com esta integração a pedagoga da escola trazia em suas conversas muitas coisas que não se tinha conhecimento, enquanto graduandos. Os professores com um trabalho em parceria com o grupo de estágio, e as reflexões feitas pela supervisora do grupo, foram de grande valia, o qual trouxe um vasto conhecimento e aprendizado.
8 213 Quanto ao trabalho realizado em sala de aula, foi muito gratificante. Pois além de estar colaborando com o professor e os alunos a esclarecer assuntos referentes à saúde, específico DST, AIDS, abuso sexual e assédio sexual, esses estudos enriqueceram o entendimento do grupo. Se todos os membros que trabalham dentro de uma escola realmente dessem as mãos e pensassem com mais intensidade no aluno, talvez não houvesse tantas crianças e jovens desinteressados em fazer parte deste contexto escolar, sentindo prazer em aprender, conhecer. Referências BALZAN, A. Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez, BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília, Congressos e Eventos (Org.). Temas em Educação II. Curitiba: Ed. Futuro Congressos e Eventos, DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DO PARANÁ 2003 EYNG, A.M. Planejamento e Gestão da Formação Continuada na Sociedade do Conhecimento. In: ENG, A. M. (Org.). Planejamento e gestão educacional numa perspectiva sistêmica Parte II. Curitiba: Chapagnat, FERRAZ, M. A. Coordenação Pedagógica: funções e ações. In: Congressos e Eventos (Org.). Temas em Educação II. Curitiba: Ed. Futuro Congressos e Eventos, PORTO, Y. S. Formação Continuada: a prática pedagógica recorrente, In: MARIN, A. J. (Org). Educação Continuada. São Paulo: Papirus, RANGEL, M. Supervisão: do sonho à ação: uma prática em transformação. In: FERREIRA, Naura Syria (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisOs fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.
Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPlano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução
Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisIII ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO RESULTADO QUESTIONÁRIO BOLSISTAS
III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO 1. Há quanto tempo você participa do Programa de bolsa-auxílio do Instituto Girassol? Até 1 ano 3 De 1 a 2 anos 8 De 2 a 3 anos 3 De 2 a 3 anos 21% Até 1 ano 22%
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO Bárbara Danubia da Silva Roman¹; Camila Capriata Vargas²; Evelyn Gilmara Wishah Scherer³; Jaqueline Souza Ventura⁴; Thais Borges Luna⁵. UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL VIDAL DE NEGREIROS CUITÉ/PB
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL VIDAL DE NEGREIROS CUITÉ/PB Fabíola da Cruz Martins UFCG fabiolaa--@hotmail.com 1 ; Renato Cristiano
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010
PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisUnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais
DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LICEU DE ARTES E OFICIOS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA AMANDA DA FONSECA REGO ANA JÚLIA FREIRE CAMILLA DE CÁSSIA FIGUEIRÊDO JEANE FERREIRA GOMES DAS CHAGAS PABLO
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS
A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS Alyson Fernandes de Oliveira 1 Hanna Maia Marques de Mello 2 Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães 3 Renata Emiko Basso Hayashi 4 Resumo: Com o elevado
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisI CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOCUMENTO ORIENTADOR CONFERÊNCIAS NAS COMUNIDADES EDUCATIVAS Novembro / 2008 1 I CONFERÊNCA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - CONEEI 1. Entendendo a I Conferência
Leia maisExperiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal
Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisA ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR
A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR Marilene Pereira dos SANTOS 1, Janelene Freire DINIZ 1, Hellen Regina Guimarães da SILVA 1, Verônica Evangelista de LIMA 1 1 Departamento de Química,
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia mais