AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE HIV/AIDS NA POPULAÇÃO MAIOR DE 50 ANOS EM CIDADES DO VALE DO PARAÍBA

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1 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE HIV/AIDS NA POPULAÇÃO MAIOR DE 50 ANOS EM CIDADES DO VALE DO PARAÍBA Silva, J. L.¹; Gomes, R. S.²; Filipini S. M. 3 ; Ferreira, F. C. 4 ; Univap/Enfermagem. Rua Alcides Turci, n o 198, D. Pedro I S.J.C, joiceluciana@yahoo.com.br Univap/Enfermagem Rua 29, n o 42, D. Pedro II, SJC,rai_silvagomes@hotmail.com Univap/Enfermagem, Rua Nicarágua, nº 214, Vista Verde, SJC,sfilipini@yahoo.com.br Univap/Enfermagem, Rua Lavras, n o 300, Campo Grande, Jacareí, fernandadausp@terra.com.br Resumo- A AIDS é conhecida como uma doença de pessoas na idade reprodutiva, porém no Brasil cresce a quantidade de casos de AIDS em pessoas acima de 50 anos, como em nenhuma outra faixa etária, isso ocorre devido a pouca orientação, preconceito e difícil acesso aos serviços de saúde para as pessoas nessa faixa etária. É fundamental que os profissionais de saúde, ao abordarem o idoso, orientem-o sobre a importância e a eficácia do uso da camisinha e de usarem outras formas de prevenção do sexo seguro, explicando-lhes sobre as DSTS, seus sintomas e consequências. Este trabalho teve por objetivo: verificar o conhecimento sobre a transmissão do HIV/AIDS e sua prevenção em pessoas maiores de 50 anos em cidades do Vale do Paraíba; Foi utilizada uma metodologia descritiva exploratória, quantitativa.. Nossos resultados mostram que a maioria dos voluntários tem conhecimento de como ocorre a transmissão do vírus HIV/AIDS, consideram o uso do preservativo importante, e referem fazer uso do preservativo durante as relações sexuais. Concluímos que apesar do conhecimento demonstrado, mais campanhas de prevenção DST S/ AIDS precisam ser direcionadas a esta população de indivíduos acima de 50 anos. Palavras-chave: HIV, Idosos e Sexualidade Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução: Há cerca de 20 anos convivemos com a AIDS. No ano de 1981 surgiram dos Estados Unidos as primeiras informações sobre jovens, essencialmente do sexo masculino, que morreram em conseqüência da associação de cânceres incomuns e pneumonias, não muito de sabia a respeito desse novo evento. Com o passar dos anos, muito se conheceu sobre a AIDS, como nova associação clinica, a contaminação pelo HIV não deixou de crescer sendo altamente publicada pela Organização Mundial de Saúde que, nos últimos 50 anos, não ocorreu epidemia mais séria do que a AIDS, o que lhe deu título de pandemia (REGATO ; ASSMAR, 2004). Hoje a AIDS é conhecida como uma doença de pessoas na idade reprodutiva, porém no Brasil cresce a quantidade de casos de AIDS em pessoas acima de 50 anos, como em nenhuma outra faixa etária (POTTES et al, 2007). Até pouco tempo acreditava-se que as pessoas acima de 50 anos sofriam a decadência da atividade sexual, devido a menopausa nas mulheres e a progressiva disfunção sexual nos homens, a atividade sexual perdia sua função de gerar filhos, e, portanto seu argumento na sociedade (SOUSA, 2008). É comprovado que o desejo sexual mantém-se nas pessoas com idade avançada, a visão arraigada da sociedade de que sexo é exclusividade da juventude, ajuda manter fora das prioridades de prevenção das DSTS e AIDS os grupos da população com idade maior que 50 anos. Provavelmente o aumento da expectativa de vida e com os idosos vivendo melhor, com o acesso aos medicamentos que melhoram o desempenho sexual, especialmente os homens, sentem-se seguros nas conquistas amorosas, o problema é que a imagem do sexo sem barreiras não está acompanhada de educação para o uso de preservativo, o que de alguma forma mostra o descaso sobre as pessoas de maior idade, na abordagem das campanhas de prevenção da AIDS (POTTES et al, 2007). O Objetivo dessa pesquisa foi verificar o conhecimento sobre a transmissão do HIV/AIDS, sua prevenção em pessoas maiores de 50 anos e identificar a percepção da necessidade de inclusão de campanhas sobre HIV/AIDS para maiores de 50 anos. Metodologia: Tipo de Estudo O presente estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, e exploratória. Foram convidados como sujeitos da pesquisa pessoas maiores de 50 anos que concordaram em 1

2 Sabe o que é HIV/AIDS? 88% 12% SIM NÃO Tem conhecimento de como ocorre a transmissão por HIV? 93% 7% Já fez o teste para saber se é portador do HIV/AIDS? 50% 50% A AIDS tem cura? 21% 79% As campanhas de prevenção do HIV/AIDS também são destinadas aos maiores de 50 anos? 49% 51% Sabe o que é HIV/AIDS? 88% 12% Tem conhecimento de como ocorre a transmissão por HIV? 93% 7% Já fez o teste para saber se é 50% 50% portador do HIV/AIDS? A AIDS tem cura? 21% 79% Tabela 2 Variáveis relacionadas ao Comportamento Sexual N= 80 VARIAVEIS SIM NÃO Tem vida sexualmente ativa? 70% 30% Possui parceiro fixo? 61% 39% Usa preservativo nas relações sexuais? Considera o preservativo importante? 50% 50% 98% 2% Já fez o teste para saber se é portador do vírus HIV/AIDS? As campanhas de prevenção do HIV/AIDS também são destinadas aos maiores de 50 anos? 49% 51% participar da pesquisa como voluntários e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A amostra foi constituída de 80 voluntários, freqüentadores de clubes e bailes de terceira idade. Como instrumento de coleta utilizamos um questionário contendo questões fechadas relacionadas ao tema. O presente estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), da Universidade do Vale do Paraíba, e liberado sob o Parecer No H279/CEP/2008. Figura 01: Teste para saber se é portador do vírus HIV. N= 80 Obtivemos 50 % de nossos voluntários que já realizaram o teste e 50% que não realizaram. As campanhas de prevenção da AIDS são direcionadas aos maiores de 50 anos? Resultados: A amostra foi constituída de 80 voluntários, freqüentadores de clubes e bailes de terceira idade. Na caracterização de nossos voluntários obtivemos relacionado ao sexo 53% do sexo feminino e 47% do sexo masculino em relação a faixa etária 63% entre 50 e 60 anos 30% entre 61 a 70 anos 5% entre 71 a 80 anos e 5% não responderam.nas questões relacionadas ao comportamento sexual Tabela 1 Variáveis relacionadas ao Conhecimento sobre a AIDS = 80 2

3 Figura 2 : Questionamento sobre as campanhas de prevenção da AIDS para idosos. Observamos na figura 2 que 51% de nossos entrevistados consideram que não existe Campanhas direcionadas ao idoso sobre a prevenção da AIDS e 49% referem que existem. Discussão Em relação ao sexo de nossos voluntários a maioria são mulheres. No término de 1988 inícios de 1989, observou-se que além da elevada quantidade de homens heterossexuais iniciaramse as internações de mulheres infectadas pelo HIV (ZORNITTA, 2008). Segundo a pesquisa de CALDAS e GESSOLO em 2006, o aumento dos homens acima de 50 anos com a síndrome foi de 98% nos últimos 10 anos, entre as mulheres houve uma expansão de 567% entre 1991 e Araújo et al em seu estudo sobre a característica da AIDS na terceira idade em 2007 relata que as modificações naturais ocorridas devido ao envelhecimento entre as mulheres, como o estreitamento do canal vaginal e a fragilidade das paredes vaginais, são problemas que aumentam o risco de contaminação pelo vírus HIV durante o ato sexual. A maioria de nossos voluntários está na faixa etária de 50 a 60 anos, seguidos de 30% de 61 a 70 anos. Essa faixa etária cresce no Brasil, como nenhum outro segmento populacional, observa-se que este aumento foi de 115% nos últimos 10 anos. (BRASIL, 2007). Olivi et al, em seu estudo em 2008,sobre comportamento, conhecimento e percepções de risco sobre doenças sexualmente transmissíveis em grupo de pessoas com 50 anos e mais de idade refere que mesmo observando-se o crescente aumento de casos de infecção pelo HIV/AIDS em indivíduos com 50 anos ou mais de idade, não é habitual que essas pessoas se considerem em risco para a infecção de DST/AIDS, mesmo envolvendo-se em situações arriscadas como o não uso de preservativo, ainda assim não se vêem suscetíveis a doenças sexualmente transmissíveis. Quando questionamos os voluntários sobre vida sexualmente ativa, obtivemos que 71% tem vida sexualmente ativa e 29% não. Nossos dados encontram respaldo em uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em janeiro de 2007 sobre a vida sexual dos brasileiros que revelou que 67% das pessoas entre 50 e 59 anos referem ter uma vida sexualmente ativa. (BRASIL, 2007) Diniz; Ramos (2008) relatam em seu estudo que a população julga a sexualidade do idoso como algo inadequado, desde os familiares até os meios de comunicação, alguns julgam o sexo na terceira idade como algo impróprio, ou estranho. Segundo estudo de Laurentino et al em 2006 a sociedade vê os idosos como indivíduos incapazes de ter uma vida sexual ativa, porém seus desejos e percepções não sofrem degenerações. Afirmação esta que pode ser respaldada em nossos dados visto que a maioria dos entrevistados na presente pesquisa afirma ter vida sexualmente ativa. A quantidade de volutários com parceiro fixo é maior (61%) do que os que possuem mais de um parceiro como podemos observar. Olivi et al em seu estudo em 2008, descreve em sua pesquisa, que o envelhecimento populacional e o crescente número de pessoas com mais de 50 anos assistidas por melhorarem a qualidade de vida, vem motivando transformações de atitudes ligadas ao sexo favorecendo às relações intimas mais intensas. A contaminação pelo vírus HIV cresceu muito através dos relacionamentos heterossexual, resultando no aumento dos casos de mulheres infectadas pelo HIV, principalmente por seus parceiros. (SALDANHA et al,2008) Observa-se também alguns fatores culturais que ainda existem, como o fato de os homens serem infiéis e manterem relacionamentos com várias parceiras, fato aceito pela sociedade como algo rotineiro ao longo da vida dos homens, que hoje tem mais de 60 anos, e não se previnem durante as relações sexuais, e que fazem sexo desprotegidos, pois isso nunca fez parte de suas vidas expondo suas companheiras, resultante da construção social de gênero. (SALDANHA; ARAÚJO, 2003). Quando questionamos o uso do preservativo, verificamos que 50% dos nossos voluntários alegam usar enquanto que a outra metade não faz uso em suas relações sexuais. Albuquerque et al, refere em seu estudo em 2008 que existem mais idosas que tem relações sexuais frequentemente, mas usam menos preservativo que as mulheres jovens. Segundo Silva et al, em sua pesquisa em 2005 entre a população feminina com mais de 60 anos, o fato de não poderem engravidar, acabam por pensar que não necessitam mais do preservativo nas relações sexuais, porém ter relações sem usar preservativo é muito perigoso no climatério e depois da menopausa quando as paredes vaginal se tornam mais delicadas e ressecadas, propiciando o aparecimento de lesões que abrem passagem para as doenças sexualmente transmissíveis(dst). A grande maioria dos entrevistados respondeu que é muito importante o uso do preservativo na prevenção do HIV (98%), Lazzaroto et al refere em seu estudo em 2008, que pessoas com mais de 50 anos não foram orientadas para o uso de camisinha, visto que era percebido como um 3

4 método para evitar a gravidez e não como preventivo, e que este método não fez parte de sua educação e cultura. Sousa (2008) afirma que a conversa sobre a importância do uso de camisinha é quase sempre uma atitude da mulher, dificultado pela maioria dos homens, seja devido ao fato de levantar suspeita lealdade da mulher, seja pelo preconceito do uso do preservativo. Silva et al discorre em sua pesquisa em 2005 que são várias as barreiras ao uso do preservativo, pois muitos homens têm medo de perder a ereção, ou não possuem destreza para colocar a camisinha, e crêem que a prevenção só é preciso nas relações sexuais fora do casamento ou com profissionais do sexo. Quando questionamos o conhecimento sobre HIV AIDS verificamos que 88% dos nossos voluntários referem conhecer a doença enquanto ainda 13% referem não conhecê-la A AIDS é uma doença complexa, uma síndrome, que não se caracteriza por um só sintoma. Na realidade, o vírus HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido. Dados fornecidos pelo Ministério da Saúde. (BRASIL 2007). A AIDS é uma patologia que reproduz a maneira que a sociedade trabalha até mesmo o seu vírus transmissor é caracterizado por sua mutabilidade. Por não existir cura a AIDS é revestida, envolvida por preconceitos, estereótipos negativos e está amplamente associada a formas de agir dos seus portadores, vistos como promíscuos. (FONTES et al, 2006) A maioria dos entrevistados (93%) refere conhecer as formas de transmissão da AIDS. A transmissão do vírus HIV pode ocorrer através das seguintes vias: sexual, sanguínea, parenteral, ocupacional, vertical (BERTONCINI et al 2007). Menezes et al descreve em seu estudo em 2007 que a ausência de campanhas preventivas direcionadas aos idosos, faz com que eles fiquem menos informados sobre o HIV/AIDS que a população jovem e desinformados sobre a prevenção de contaminação. A transmissão heterossexual representa atualmente o mais importante fator da dinâmica da epidemia com aspecto considerável em todas as regiões (POTTES et al 2007). Quando questionamos nossos voluntários se já fizerem o teste para saber se são portadores do vírus do HIV verificamos que 50% dos nossos voluntários alegam que sim enquanto que a outra metade não. Bertoncini et al em sua pesquisa em 2007, relata que os médicos não requisitam testes diagnósticos do HIV para os pacientes com idade acima de 50 anos favorecendo assim a demora na identificação da doença, contribuindo com o crescimento da epidemia. Para Pottes et al (2007) repetidamente a contaminação pelo HIV é percebida após um estudo extenso, depois de descartada outras patologias, o que retarda o diagnóstico e o tratamento. Segundo Caldas e Gessolo (2007) os médicos habituam-se em unir os sintomas a outras patologias (Alzheimer, câncer, tuberculose) e ficam meses em estudo improdutivos, até suspeitarem de AIDS. A maioria dos entrevistados (79%) refere que a AIDS não tem cura. Pereira et al em sua pesquisa em 2007 descreve que nos últimos anos, a contaminação pelo HIV passou a ser classificada como uma patologia crônica com possíveis complicações a longo prazo. Segundo Sadala e Marques (2006) a liberação da terapia antiretroviral de elevada potência, grátis para todos os indivíduos portadores do vírus HIV positivos, originou impacto considerável na realidade da epidemia em nosso país, com diminuição da morbi-mortalidade, diminuição das hospitalizações e crescente modificações da sociedade e dos profissionais da saúde em relacionar-se com os doentes. Segundo relata Brasileiro et al em seu estudo em 2006 que na falta das vacinas, de uma cura definitiva para a doença e apesar da quantidade de indivíduos com idade superior a 50 anos com AIDS está crescendo, pode ser percebido que existe uma lacuna de informação sistematizada sobre esse grupo). Pereira et al (2007) diz que nos últimos anos, a contaminação pelo HIV a ser classificada como uma patologia crônica com possíveis complicações em longo prazo. Questionamos nosssos voluntarios se as campanhas de prevenção em relação AIDS atingem este grupo de idade e obtivemos 51% das repostas que as campanhas ainda não atingem o grupo chamado da Terceira Idade. Existe pouca orientação, preconceito e difícil acesso de saúde, o que favorece para o aumento dos casos de HIV/AIDS, ocorre também a subnotificação dos pacientes diagnósticados e o fato da epidemia estar alcançando pessoas com baixos níveis de escolaridade. Albuquerque et al (2008) relata que é fundamental que os profissionais de saúde, ao abordarem o idoso, oriente-o sobre a importância e a eficácia do uso da camisinha e de usarem outras formas de prevenção do sexo seguro, explicando-lhes sobre as DSTS, seus sintomas e consequências BRASILEIRO; FREITAS l ( 2006). Conclusão: Após nossa pesquisa concluímos que: 4

5 Nossos voluntários estão na faixa etária de 50 a 80 anos, a maioria embora com pequena diferença de mulheres referem ter vida sexualmente ativa,possuem parceiro fixo, reconhecem a importância do preservativo embora a metade dos entrevistados não o usarem em suas relações sexuais. A maioria dos voluntários possui conhecimento sobre a AIDS e suas formas de transmissão e a a metade fez o teste para saber se era portador do vírus A maioria dos voluntários concorda que as campanhas de prevenção HIV/AIDS não são direcionadas aos indivíduos acima de 50 anos, embora tenhamos uma pequena diferença dos voluntários que afirmam haver campanhas de esclarecimento e prevenção para esta faixa etária. Verificamos em nossa pesquisa a necessidade de que os profissionais e as Políticas de Saúde voltem seu olhar sobre esta faixa etária que hoje constitui um grupo prioritário em crescimento em nosso pais; que mais campanhas sejam direcionadas e que os profissionais de saúde sejam preparados para seu atendimento no que se relaciona ao HIV/AIDS. Referências: 1. ALBUQUERQUE D. A. et al Conhecimento de idosas sobre infecção sexualmente transmissíveis Rev Enf. UFPE On line. 2008; 2(2): ARAÚJO V. L. B. et al Característica da AIDS na terceira idade em um hospital de referência do Estado do Ceará Brasil. Ver Bras. Epidemiol.2007;10(4) BERTONCINI B. Z. et al Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. DST- J Brás Doenças Sex. Transm. 2007; 19(2): BRASILEIRO M.; FREITAS M.I.F. Representações sociais sobre AIDS de pessoas acima de 50 anos de idade, infectadas pelo HIV. Rev. Latino-am 2006 setembro-outubro; 14(5). 5. CALDAS, J. M. P; GESSOLO K. M. AIDS depois dos 50: um novo desafio para as políticas de saúde pública; Disponível em cacao=285 acessado em 15 de nov DINIZ, E. R; RAMOS, K. Q. A morte do superhomem: corpo, saúde e identidades masculinas Rev. TEM@ Campina Grande vol. N. 10/11, p FONTES, K. S. et al Representações do HIV na Terceira Idade e a vulnerabilidade no idoso out.(2006). 8. LAURENTINO N. R. et al. Namoro na terceira idade e o processo de ser saudável na velhice: recorte ilustrativo de um grupo de mulheres. Rev. Brasileira de Ciências do Envelhecimento. Humano, Passo Fundo, pp / jan.-jun LAZZAROTTO A. R. et al. O conhecimento de HAIV/AIDS na terceira idade: estudo epidemiológico no Vale dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil Instituto de Ciências da Saúde, Centro Universitário Feevle. Campus II Serviço de Medicina Interna, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, MENEZES, R. L. et al Perfil epidemiológico de idosos portadores de HIV/AIDS atendidos no hospital de doenças tropicais (HDT), em Goiânia. Fragmentos de cultura, Goiânia, v. 17, n ¾, pag , marco/abril PEREIRA C. C. A. et al Perfis de causa múltipla de morte relacionada ao HIV/AIDS São Paulo e Santos, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, março POTTES, F. A. et al. Aids e envelhecimento: características dos casos com idade igual ou maior que 50 anos em Pernambuco, de 1990 a Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 10, n. 3, pp ,setembro, 2007 < Acesso em: 30 set OLIVI M. et al Comportamento, conhecimento e percepções de risco sobre doenças sexualmente transmissíveis em grupo de pessoas com 50 anos e mais de idade Rev.. Latino-am. Enfermagem2008 junho/agosto;16(4). 14. REGATO V. C.; ASSMAR E. M. L. A AIDS de nossos dias quem é responsável? Estudo de psicologia 2004,9(11) SANTOS S. S.; Carlos S. A. Sexualidade e amor na velhice. Estud. Interdiccip. Envelhec., Porto Alegre, v. 5, p , SADALA, M. L. A.; MARQUES, S. A. Vinte anos de assistência a pessoas vivendo com HIV/AIDS no Brasil: a perspectiva de profissionais da saúde. Cad. Saúde Pública vol.22 no. 11 Rio de Janeiro Nov SALDANHA A. A. W. et al Representação sobre a AIDS na velhice por coordenadoras de grupo da terceira idade Psico USF v. 13 n. 1 Itatiba Jun SALDANHA, A. A. W.; ARAÚJO, L. F. A AIDS na Terceira Idade na Perspectivas dos Idosos, Cuidadores e Profissionais de saúde. VII Congresso Virtual HIV/AIDS aidscongress.net. 19. SILVA, L., S. et AL Representações sociais de idosos sobre prevenção e transmissão da AIDS. Rev. Latino-Am. Enfermagem - Scielo Brasil (2005). 20. SOUSA J. L. Sexualidade na terceira idade: Uma discussão da AIDS, envelhecimento e medicamentos para disfunção erétil DST J 5

6 brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 2008; 20(1): ZORNITA, M. Os novos idosos com AIDS: sexualidade e desigualdade á luz da bioética, Rio de Janeiro, s. n. agosto pp., tab., graf. 6

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