Educação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012

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1 Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012

2 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável, fundamentado no respeito aos direitos humanos como condição básica para garantir: a igualdade entre os gêneros; a igualdade racial e étnica ; o reconhecimento e respeito à diversidade sexual.

3 Ações Preventivas na Escola Missão Criar e implementar práticas que favoreçam a adoção de atitudes e hábitos mais protegidos e saudáveis nas escolas e comunidades que participam do Programa Escola da Família, estimulando a formação de agentes multiplicadores e a conscientização sobre o direito público à saúde de forma lúdica, participativa e permanente.

4 Educação integral em sexualidade É uma forma mais abrangente de se trabalhar com a saúde sexual e a saúde reprodutiva, propiciando o aprendizado de diferentes conteúdos. Favorece o desenvolvimento de competências sociais como: tomada de decisão, comunicação, negociação etc., Questiona atitudes e comportamentos que deixam as pessoas mais ou menos vulneráveis ao HIV/Aids, às DST e outros agravos de saúde.

5 Premissas O trabalho com educação em sexualidade é realizado a partir das características dos diferentes ciclos da vida: infância, adolescência, juventude, maturidade e futuridade. A sexualidade é um aspecto fundamental da vida humana e possui dimensões físicas, psicológicas, espirituais, sociais, econômicas, políticas e culturais.

6 Premissas A sexualidade não pode ser compreendida sem a referência da construção social dos gêneros feminino e masculino. A diversidade é uma característica fundamental da sexualidade. As normas referentes ao comportamento sexual diferem amplamente entre culturas e dentro de uma mesma cultura.

7 Objetivo Geral Contribuir para que os adolescentes e jovens obtenham conhecimentos, habilidades e valores que favoreçam suas escolhas sexuais e sociais em um mundo afetado pelo HIV/Aids.

8 Metodologias participativas Problematização Troca de informações Reflexão para Ação

9 Por que utilizar essas metodologias? Facilitam a aprendizagem, a organização e a expressão de ideias. Ampliam o vocabulário e o repertório cultural, aumentando as habilidades de comunicação, argumentação e negociação. Apuram a criticidade em relação ao que se lê e se escuta nos meios de comunicação.

10 Desafios Implantação e implementação de estratégias intersetoriais saúde, direito, assistência social. Desenvolvimento de ações que contemplem a concepção e contracepção também do ponto de vista dos homens jovens e adultos. Criação de Serviços de Saúde mais Amigáveis para adolescentes e jovens.

11 Desafios Promoção da participação juvenil, utilizandose de metodologias de educação entre pares. Garantir o monitoramento e a avaliação das ações e atividades de forma sistemática. Utilizar os marcos legais que legitimam ações de educação integral em sexualidade na escola e na saúde. Observar os princípios de laicidade do Estado.

12 Quer saber mais? Adolescentes, jovens e educação em sexualidade : um guia para ação Cá entre nós

13 O QUE TE DÁ PRAZER?

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16 HIV e aids: redução de vulnerabilidades Profilaxia pré exposição Profilaxia pós exposição Circuncisão masculina Pré natal do homem Campanha Fique Sabendo Fortalecimento das ações de prevenção e disponibilização de preservativos.

17 Curso Unesco Juventudes, Vulnerabilidades e Prevenção das DST/Aids

18 FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PREVENTIVA PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA AÇÕES PREVENTIVA NAS ESCOLAS APE/FFM edison.almeida@fde.sp.gov.br silvaniarruda@uol.com.br Av. São Luis, 99 14º andar - CEP Fone (11) / 4255 Fax (11)

19 Até um próximo encontro Obrigado!

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