Palavras-chave: HIV/AIDS; Maturidade; Velhice; Cotidiano; Discurso.
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- Natália Weber Sabala
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1 ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS DO COTIDIANDO DE PESSOAS SOROPOSITIVAS AO HIV/AIDS NA MATURIDADE E NA VELHICE Josevânia da Silva; Ana Alayde Werba Saldanha Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa PB, Brasil. Introdução: A vivência da AIDS na maturidade e na velhice caracteriza-se por vicissitudes que, se por um lado gera ganhos secundários em algumas dimensões da vida, também gera preconceitos e impactos negativos na vida afetivo-sexual, bem como demanda esforço contínuo para a manutenção do tratamento. Objetivo: Apreender os discursos acerca da convivência com a AIDS de pessoas soropositivas ao HIV/AIDS na maturidade e na velhice. Método: Participaram 10 pessoas, sendo 6 homens e 4 mulheres, com idades variando de 51 a 72 anos, atendidas em um hospital de referência no tratamento dessa patologia na cidade de João Pessoa-PB, Brasil. O tempo de diagnóstico variou de 1 a 14 anos. Como instrumento, utilizou-se um Questionário biodemográfico e clínico e Entrevista. Com os dados do questionário realizou-se uma análise descritiva, já para a análise dos dados das entrevistas, utilizou-se a Análise de Discurso. Resultados: A partir da análise dos discursos dos participantes, emergiu a classe temática Cotidiano com AIDS composta por 13 categorias, e 21 sub-categorias. As Categorias foram: Contágio, Diagnóstico, Percepção da AIDS, Relacionamento Afetivo-Sexual, Enfrentamento, AIDS na Velhice, Suporte, Preconceito, Trabalho e Perspectivas. Conclusão: A AIDS está vinculada com distintos tipos de vulnerabilidades quando se considera as questões de gênero, de renda, de níveis educacionais, de oportunidades de trabalho, de acesso aos bens materiais e simbólicos, entre outras. Ademais, verificou-se a dimensão ontológica da sexualidade, enquanto característica humana, não se limitando ao tempo e à idade, construindo-se no decorrer da trajetória existencial dessas pessoas e perpassada pela dimensão sociocultural. Palavras-chave: HIV/AIDS; Maturidade; Velhice; Cotidiano; Discurso. Nos últimos anos, os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde do Brasil têm demonstrado o continuado aumento dos casos de AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos. Se por um lado estes dados apontam para um público, até então, negligenciado nas campanhas de prevenção contra às doenças sexualmente transmissíveis (DST s), por outro, demonstra que, com o avançar da idade, as pessoas continuam vivenciando sua sexualidade e, consequentemente, são vulneráveis ao risco de contrair DST s, o que contradiz os mitos acerca da sexualidade na velhice. Nesse contexto, Ayres, França Jr e Calazans (1997) definiram a vulnerabilidade como sendo graus e naturezas de
2 susceptibilidade de indivíduos e coletividades à infecção, adoecimento e morte pela infecção por HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), segundo particularidades formadas pelo conjunto dos aspectos sociais, programáticos e individuais que os põem em relação com o problema e com os recursos para seu enfrentamento. Quando se considera o plano social e individual, a vulnerabilidade dos idoso à AIDS pode está relacionada à forma como se concebe o exercício da sexualidade na maturidade e velhice, uma vez que a atividade sexual não se restringe aos aspectos biológicos e físicos, possuindo, também, características psicológicas e biográficas do indivíduo, bem como do contexto sociocultural onde se insere o idoso. Sobre este aspecto, as propostas de ação, sugeridas pelo Programa Conjunto das Nações Unidas HIV/AIDS (UNAIDS, 2002), para diminuir o impacto do HIV/AIDS na população idosa compreendem aspectos como: a mudança do estigma acerca da sexualidade na velhice, a inclusão de serviços que abordem a questão do HIV, a criação de programas educativos específicos para essas pessoas e a inclusão de idosos em pesquisas sobre prevenção e assistência Na velhice, A AIDS, mais que patologia, emerge como questão social, causando impacto nas concepções existentes acerca da sexualidade, bem como apresenta características específicas por tratar-se de indivíduo com outras patologias associadas, consideradas como próprias da velhice, que mascaram o sintoma da doença, ocasionando, em alguns casos, segundo Saldanha e Araújo (2006), diagnóstico incerto ou inconclusivo. A vivência cotidiana da AIDS neste grupo etário gera preconceitos e impactos negativos na vida afetivo-sexual, bem como demanda esforço contínuo para a manutenção do tratamento. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo apreender os discursos acerca da convivência com a AIDS de pessoas soropositivas ao HIV/AIDS na maturidade e na velhice. Para tanto, participaram 10 pessoas, sendo 6 homens e 4 mulheres, com idades variando de 51 a 72 anos, atendidas em um hospital de referência no tratamento dessa patologia na cidade de João Pessoa-PB, Brasil. Como instrumento, utilizou-se um Questionário biodemográfico e clínico e Entrevista. Com os dados do questionário realizou-se uma análise descritiva, já para a análise dos dados das entrevistas, utilizou-se a Análise Categorial Temática.
3 A partir dos resultados, verificou-se que o perfil dos participantes é característico da pauperização da epidemia, uma vez que os participantes possuem, em sua maioria, renda familiar de um salário mínimo e escolaridade correspondente ao, no máximo, ensino fundamental incompleto. Todos os participantes eram aposentados e estão fora do mercado de trabalho, com exceção de um participante que recebe auxílio doença e ainda permanece no seu trabalho, mas com carga horária reduzida. Embora a maioria dos participantes morasse acompanhados com familiares, 5 pessoas afirmaram não possuir cuidador quando necessitados de acompanhamento à consultas ou internações, o que decorre do fato da família não saber do diagnóstico ou por morarem sozinhos. No momento da pesquisa, todos os participantes estavam fazendo uso da terapia antirretroviral e o tempo de diagnóstico variou de 1 a 14 anos. Assim, diante deste perfil, se por um lado os dados apontam para a eficácia da terapia antirretroviral na sobrevida dessas pessoas, por outro demonstra a dificuldade dos mesmos em permanecerem exercendo suas atividades ocupacionais, fato apresentado pelos participantes como motivo de angústia e sofrimento, acompanhada da sensação de improdutividade. Dos participantes, 07 já entraram na maturidade e velhice com a soropositividade ao HIV, 02 contraíram a doença após os 50 anos e 01 após os 60 anos. Além disso, a maioria dos participantes contraiu a doença através de relações sexuais, demonstrando a importância da vivência da sexualidade nessa fase da vida e, ao mesmo tempo, apresentando-se como a principal via de contágio. No caso das mulheres, todas eram casadas e contraíram a doença do parceiro, tendo, apenas, uma continuado o relacionamento com o parceiro após o diagnóstico. Todas as mulheres justificaram o não uso da camisinha em decorrência da confiança no parceiro e por se considerarem a mulher de casa e não a mulher de fora, fato também encontrado nos discursos de mulheres HIV+ entrevistadas no estudo de Saldanha (2003). Para esta autora, tais comportamentos são fundamentados nas crenças existentes entre as mulheres sobre o mito do amor romântico, as quais são construídas ao longo da história de vida dessas mulheres. A partir da análise dos discursos dos participantes, emergiu a classe temática
4 COTIDIANO COM AIDS composta pelas seguintes categorias: (1) Contágio, (2) Diagnóstico, (3) Percepção da AIDS, (4) Relacionamento Afetivo-Sexual, (5) Enfrentamento, (6) AIDS na Velhice, (7) Suporte, (8) Preconceito, (9) Trabalho e (10) Perspectivas. Na categoria Contágio, mais que apontar a maneira pela qual os participantes contraíram o HIV/AIDS, demonstrou indicadores de vulnerabilidade, a qual está relacionada aos aspectos coletivos e contextuais, não apenas individuais, da historia de vida dessas pessoas. A confiança no parceiro está presente nos discursos das mulheres como justificativa para a não prevenção. Além disso, a atribuição de culpa ao parceiro (a), acompanhada do sentimento de revolta, apresenta-se como característica dos discursos das pessoas que contraíram o HIV por meio da relação sexual. A categoria Diagnóstico demonstrou que uma das características do diagnóstico de soropositividade ao HIV em pessoas acima de 50 anos é sua revelação tardia. A passagem por vários profissionais, a realização de vários exames, bem como diagnósticos incertos foram relatados nos discursos, por exemplo:... cada médico que fizesse um tipo de exame. (...) Ninguém pediu teste pra saber dessas coisas de HIV. Tal discurso aponta para a AIDS enquanto fenômeno social perpassado por questões morais e, no caso de pessoas acima de 50 anos, tais questões estão relacionadas, principalmente, à sexualidade. Já na categoria Percepção da AIDS, foram citadas às dificuldades de se conviver com uma doença que não tem cura, bem como ao impacto negativo dos discursos de campanhas de prevenção, tendo como referência a percepção do portador....agora que era o bom de viver aí aparece essa doença que é um tormento. Um pesadelo na vida, tem que ter o remédio certo na hora certa, não pode passar da hora, qualquer coisa eu fico maluco... [72 anos] Na categoria AIDS na velhice, ao relatar sobre as suas vivências, os participantes discorrem sobre atributos positivos que os tornam distintos e com ganhos em relação aos mais jovens.
5 ...é claro que eu vou envelhecer, mas penso em fazer muita coisa boa, eu não tenho muito trauma em relação a idade. (...) Não tenho mais a vitalidade de um jovem, seja por conta da idade, seja devido a doença. Mas eu levo uma vida normal. [56 anos] A partir dos discursos, verifica-se que a AIDS na velhice apresenta-se como uma vantagem em relação aos jovens quando se considera o tempo de vida já decorrido, bem como o fato de já terem construído um futuro. No entanto, há que se considerar a presença, nestes discursos, da crença de que, depois de certa idade, não há muito que se viver. No entanto, ao longo dos anos, a expectativa de vida da população tem aumentado (Neri, 2001). Outro aspecto mencionado nos discursos dos participantes está presente na categoria Relacionamentos afetivo-sexuais que discorreu sobre o medo da descoberta do diagnóstico pelo parceiro ou de contaminá-lo. Daí quando eu penso no relacionamento, eu mesmo já desvio e caio fora porque vai chegar a um ponto, que eu não tenho o que dizer, eu vou ter que dizer a verdade, não tem como enganar, e caso ela pergunte eu vou ter que responder e falar do meu diagnóstico. Eu vivo sozinho... [58 anos] Após o momento em que se descobrem soropositivas para o HIV, as pessoas demonstram a necessidade de re-organizar a vida em seus vários aspectos. A partir dos discursos dos participantes, na categoria Enfrentamento, verifica-se que a nova condição foi incorporada de maneira diferenciada para essas pessoas, através de estratégias igualmente distintas, seja através da naturalização da doença, seja por meio da negação da doença. Já na categoria Suporte emergiram discursos sobre a ausência de apoio no enfrentamento da doença, seja de familiares ou mesmo de profissionais de saúde. Além da ausência de suporte social, na categoria Preconceito foi observado que a AIDS, mais que uma doença com impacto na saúde física e psicológica, é acompanhada por estigmas socialmente construídos, os quais estão relacionados com as crenças sociais sobre a doença (Ferreira & Figueiredo, 2006). Tais crenças equivocadas emergem nos discursos dos participantes como um dos fatores que contribuem para a discriminação sofrida. Verifica-se que no discurso muitas pessoas
6 não sabem, acham que só basta pegar na mão que já é contagioso... estão presentes as crenças elaboradas na sociedade, no inicio da epidemia, sobre as formas de contágio e que, ainda hoje, refletem no cotidiano dessas pessoas Para as pessoas entrevistadas, o Trabalho emergiu como um fator importante na manutenção da saúde. No entanto, a idade e o diagnóstico de AIDS apresentaramse como dificuldades para o exercício de atividades ocupacionais, seja em decorrência da saúde debilitada, seja por ausência de oportunidades no mercado de trabalho. Mas já é outro problema, quem vai dar ocupação pra um portador? Se for mais velho então, aí ta perdido. Mas trabalhar também ajuda na saúde. [56 anos] Por último, na categoria Perspectiva, a associação entre soropositividade ao HIV e vivência do diagnóstico depois dos 50 anos, nos discursos dos participantes, apresentou-se como fator potencializador de incertezas frente ao futuro, à morte e em relação à própria saúde. Verificou-se que estas pessoas necessitam, constantemente, reorganizar-se com relação aos seus sentimentos de esperança, aos seus papéis sociais e identidades, às suas relações interpessoais e à sua Qualidade de Vida. Verifica-se nos discursos destas pessoas que a vivência da AIDS na velhice, mesmo considerando o aumento da sobrevida com o uso da terapia antirretroviral, influencia na avaliação que elas fazem sobre seus planos para o futuro, bem como na reavaliação dos aspectos considerados essenciais. Conclui-se que a AIDS está vinculada com distintos tipos de vulnerabilidades quando se considera as questões de gênero, de renda, de níveis educacionais, de oportunidades de trabalho, de acesso aos bens materiais e simbólicos, entre outras. Ademais, verificou-se a dimensão ontológica da sexualidade, enquanto característica humana, não se limitando ao tempo e à idade, construindo-se no decorrer da trajetória existencial dessas pessoas e perpassada pela dimensão sociocultural. Referências
7 AYRES, J. R. C. M.; FRANÇA Jr., I.; CALAZANS, G. J. (1997). AIDS, Vulnerabilidade e Prevenção. II Seminário Saúde Reprodutiva em Tempos de AIDS - IMS/UERJ - ABIA, FERREIRA, R. C. M.; FIGUEIREDO, M. A. C. (2006). A reinserção no mercado de trabalho: barreiras e silêncio no enfrentamento da exclusão por pessoas com HIV/AIDS. Medicina (Ribeirão Preto), 39(4), NERI, A. L. (2001). Maturidade e Velhice. Campinas: Papirus Editora. SALDANHA, A. A. W. (2003). Vulnerabilidade e Construções de Enfrentamento da Soropositividade ao HIV por Mulheres Infectadas em Relacionamento Estável. Tese de Doutoramento não-publicada, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. SALDANHA, A. A. W.; ARAÚJO, L. F. (2006). A AIDS na Terceira Idade na Perspectiva dos Idosos, Cuidadores e Profissionais de saúde. VII Congresso Virtual HIV/AIDS - O VIH/SIDA na Criança e no Idoso, 1(1), UNAIDS. (2002). Monitoring the Declaration of Commitment on HIV/AIDS: Guidelines on Constructions of Core Indicators. Geneva: UNAIDS. Josevânia da Silva Psicóloga, Mestre em Psicologia Social/UFPB; Doutoranda em Psicologia/UFPB. josevaniasco@gmail.com Ana Alayde Werba Saldanha Professora/Pesquisadora do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Social da UFPB. Doutora em Psicologia pela FFCLRP- USP. analayde@terra.com.br
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