PARASITISMO EM ANIMAIS SILVESTRES DO BIOMA MATA ATLÂNTICA UTILIZADA COMO CARNE DE CAÇA

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1 PARASITISMO EM ANIMAIS SILVESTRES DO BIOMA MATA ATLÂNTICA UTILIZADA COMO CARNE DE CAÇA PARASITISM IN thewild ANIMALS OF TTHE ATLANTIC RAINFOREST BIOME USED AS HUNTING MEAT ANDRÉ CAMPOS SANTANA Biólogo, Especialista em Meio Ambiente, analista de parasitologia do Laboratório de Biologia Parasitologia Mamíferos Silvestres (LBPMS) de Manguinhos - FIOCRUZ-RJ. Laboratório de Pesquisas em Biologia do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNISUAM Grupo CNPq AQUISUAM asantana@ioc.fiocruz.br ELIANA DE FÁTIMA MARQUES MESQUITA Médica Veterinária, Professora do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Veterinária na Universidade Federal Fluminense, RJ Brasil. Rio de Janeiro, Brasil JOSÉ TEIXEIRA DE SEIXAS FILHO Biólogo, Professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local do Centro Universitário Augusto Motta. Laboratório de Pesquisas em Biologia do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNISUAM Grupo CNPq AQUISUAM Rio de Janeiro - RJ seixasfilho@yahoo.com.br RESUMO Apesar de negligenciadas, as doenças parasitárias afetam a saúde de grande parcela da população mundial, infectando milhões de pessoas a cada ano. Apesar do enorme impacto no custo social, existe em geral uma falta de informação sobre de onde vêm esses parasitos, principalmente em relação à segurança do alimento. A população carece de programas e políticas públicas governamentais satisfatórias para controle de entrada dessas enfermidades. É necessário que mais pesquisas sejam realizadas no intuito de compreender quais são a vias de transmissão de parasitos com potencial zoonótico que podem ser veiculados através da ingestão de alimentos frescos ou transformados, contaminados no ambiente da caça. O presente trabalho teve por objetivo rever na literatura o acompanhamento das pesquisas relacionadas a infestação e infecção parasitárias nos principais animais silvestres da Mata Atlântica que são utilizados pela população como carne de caça e que não possuem legislação nacional da vigilância sanitária para o seu controle. Palavras-chave: animais silvestres, saúde dos ecossistemas, segurança do alimento, parasitismo, prevalência. ABSTRACT Although neglected parasitic diseases affect the health of large portion of the world population, infecting millions of people each year. Despite the huge impact on the social costs, there is a general lack of information about where they come from these parasites, especially in relation to food security. The population lacks government programs and public policies satisfactory to input control these diseases. It is necessary that more research be conducted in order to understand which are the parasite transmission routes with zoonotic potential can be conveyed through the ingestion of fresh or processed foods, contaminated the hunting environment. This study aimed to review the literature monitoring of related searches infestation and parasitic infection in the major wild animals of the Atlantic Forest that are used by the population as game meat and without national legislation of health surveillance for its control. Keywords: Wildlife, ecosystem health, food security, parasitism, prevalence. Revista Semioses, v 8, n.01,

2 andré campos santana 1. INTRODUÇÃO Os parasitos afetam a saúde de milhões de pessoas a cada ano, infectando tecidos musculares e órgãos, causando epilepsia, choques anafiláticos, disenteria amebiana, entre outros problemas. Alguns parasitos podem viver no corpo humano durante décadas. Apesar do enorme custo social e o impacto em nível mundial, existe, ainda, uma grande falta de informação sobre a veiculação desses parasitos, principalmente em relação à segurança do alimento. As doenças infecciosas causadas por parasitos de origem alimentar não estão recebendo o mesmo nível de atenção, tal como acontece com outros riscos biológicos ou químicos de mesma origem. No entanto, são responsáveis por um elevado número de enfermidades em humanos, que podem ser fatais ou permanecer por longo tempo no organismo, causando prejuízos metabólicos. Na Europa, mais de pessoas são afetadas por ano por infecções parasitárias transmitidas por alimentos (FAO, 2014). Em 2011, foram registrados na União Européia 268 casos de triquinoses e 781 casos de equinococose. Na Ásia, apesar da falta de dados nacionais precisos, sabe-se que as doenças parasitárias estão amplamente difundidas e são reconhecidas como um grave problema de saúde pública. Na maioria dos países africanos não há um dado sobre a prevalência dos parasitos transmitidos pelos alimentos, devido a uma ausência generalizada de sistemas de vigilância. Nos Estados Unidos da América, a neurocisticercose, causada pela Taenia solium é a causa infecciosa mais comum em algumas áreas do país, onde duas mil pessoas são diagnosticadas por ano com essa doença. A toxoplasmose é, também, uma das principais causas de doenças e mortes causadas pela ingestão de alimentos não seguros. No Brasil, os órgãos governamentais de saúde falham na comunicação da maioria das doenças parasitárias. As autoridades de saúde, assim como os relatórios oficiais não reconhecem o nível de prevalência ou incidência de doenças, devido a esta subnotificação. O presente trabalho teve por objetivo rever na literatura o acompanhamento das pesquisas relacionadas a infestação e infecção parasitárias nos principais animais silvestres que são utilizados pela população como carne de caça e que não possuem legislação da vigilância sanitária para o seu controle. 2. O PARASITISMO EM ANIMAIS SILVES- TRES COMO INDICADORES ESTRUTU- RAIS DO ECOSSISTEMA A análise da diversidade de parasitos em animais silvestres pode ser considerada um bom indicador de saúde dos ecossistemas, pois reflete a filogenia e as condições que permitem a simbiose entre parasitos e hospedeiros e, portanto, as pressões evolutivas sobre ambos (LYMBERY, 2005). Também possibilita a observação de fluxos migratórios e de dispersão, elos de cadeias tróficas e alterações de dieta, hábitos e comportamentos de hospedeiros, além da complexidade de estrutura dos ecossistemas (BONGERSE e EFERRIS, 1999). Ainda são imensuráveis e indeterminados todos os impactos que resultam das ações do homem ao meio ambiente. À medida que esse intervém de forma exploratória e descontrolada sobre a natureza e ecossistemas, ocorrem modificações no ambiente, que muitas vezes podem fugir ao seu próprio controle e, até mesmo, ao seu conhecimento. Foi assim que, agindo explorativamente e de maneira despreocupada, o homem modificou o ambiente e determinou alterações no ciclo biológico de muitos parasitos resultando na expansão de doenças, tais como: malária, leishmaniose, riquetsioses, doença de chagas, febre amarela, entre outras (TRUPPEL, 2009). Os parasitos podem ser adquiridos pelos hospedeiros, incluindo o homem, por meio de duas vias: a filogenética, na qual os parasitos são herdados de espécies ou grupo de espécies ancestrais; e a via ecológica, na qual os parasitos são adquiridos do ambiente ou de outras espécies hospedeiras. A via filogenética, remonta à própria evolução biológica das espécies, como no caso do Homo sapiens que herdou alguns parasitos de nossos ancestrais pré-hominídeos (GONÇAL- VES, 2002). A via ecológica relaciona-se diretamente aos movimentos migratórios, a conquista de novos territórios, a mudanças de hábitos, a processos culturais e ao contato com novas 70

3 PARASITISMO EM ANIMAIS SILVESTRES DO BIOMA MATA ATLÂNTICA UTILIZADA COMO CARNE DE CAÇA espécies de hospedeiros e patógenos. Nesta dinâmica, fatores climáticos podem determinar a extinção de algumas espécies de patógenos e proporcionar a dispersão de outros (ARAÚJO et al., 1988). Mudanças de hábitos alimentares e a relação de aproximação com outras espécies, como o processo de domesticação, criam condições para o estabelecimento de novas parasitoses e parece explicar a importância dos ungulados na veiculação de espécies de patógenos para humanos. Dentre as espécies dos patógenos diagnosticados, 250 destes, considerando vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos, originam-se de ungulados (WOOLHOUSE e GOWTAGE-SEQUERIA, 2005). Os répteis são susceptíveis a uma grande variedade de infecção por parasitos. No caso dos crocodilianos, existe mais de uma centena de espécies de helmintos, principalmente trematódeos e nematódeos. No parasitismo, na maioria das vezes, os sinais clínicos são inespecíficos, incluindo perda de peso de forma progressiva e, em alguns casos, diarréias e até anorexia (Catto, 1991; Huchermeyer, 2003; Jaques, 2011), contudo, o conhecimento a respeito da fauna parasitológica dos répteis ainda é um campo de pesquisa a ser explorado (PANIZZUTTI et al., 2003, DIAS et al., 2004; FOREYT, 2005). 3. A PRESENÇA DE PARASITOS EM CRO- CODILIANOS COMO INDICADORES DE ZOONOSE Os jacarés, crocodilos e aligátores surgiram na Terra há pelo menos 200 milhões de anos, compartilhando o planeta com os dinossauros. No Brasil ocorrem somente representantes da Subfamília Alligatorinae, sendo que as espécies de jacarés mais incidentes são o jacaré-açu (Melanosuchus niger Spix, 1825), que é o maior deles e vive na Amazônia, o jacaré-do-paraguai ou jacaretinga (Caiman yacare Daudin, 1802), cujos olhos são circundados por listas e o jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris Daudin, 1802) encontrado na região que compreende do Rio São Francisco até o sul do país (CATTO, 1991; SARKIS-GONÇALVES et al., 2001; MOURÃO e CAMPOS, 2004). Considerando-se a implantação de criadouros comerciais, pelo alto valor da pele e carne dos jacarés, justifica-se o desenvolvimento de estudos sobre a sanidade deste animal, buscando a identificação e o controle de doenças; o que poderá contribuir para a conservação e manejo deles em ambiente silvestre (NUNES e OSHIRO, 1990) Segundo Almeida, Dominie e Paiva (2005) a prevalência de Trypanosoma sp. encontrados em 49 jacarés, capturados em ambientes lênticos, na região do Miranda-Abobral foi de 20%. Resultados semelhantes foram encontrados por Campos (2002) em ambientes lóticos, na mesma região, onde de 22 jacarés, 18% apresentavam-se parasitados. Essa semelhança pode ser explicada em razão dos hábitos migratórios dos jacarés, pois em períodos de seca, quando o volume de água presente nas lagoas diminui ou seca totalmente, eles abandonam estes ambientes a procura de novas fontes de água. Através dos esfregaços sanguíneos foram encontradas formas tripomastigotas de tripanossoma, com parasitemia baixa. Estes parasitos apresentam extremidades afiladas, corpo em forma de C, com cinetoplasto pouco corado e às vezes ausente, e flagelo livre não visível pela preparação (ALMEIDA, DOMINIE e PAI- VA, 2005). Lainson (1977) encontrou haemogregarinas no interior de eritrócitos de 46 em 60 (76,7%) exemplares de Caiman crocodilus jovens, da região de Bragança, no Estado do Pará, classificados como sendo do gênero Hepatozoon. O autor (1977) relatou ainda que percentagem semelhante foi encontrada na região do Araguaia. Ball et al. (1969) estudando Caiman crocodilus e Boa constrictor no Norte do Brasil, relataram que as espécies de haemogregarina mais visualizadas no esfregaço sanguíneo foram a Hepatozoon caimanie, H. terziie e H. juxtanuclearis, respectivamente. 4. PARASITOS PRESENTES EM ROEDO- RES: UMA INDICAÇÃO DE ZOONOSE A capivara é um roedor de hábitos semiaquáticos que se encontra em fase de domesticação em várias regiões do país e constitui um grupo de animais herbívoros pertencentes à ordem Rodentia e à família Hydrochoeridae, sendo encontrada no Brasil uma única subespécie: 71

4 andré campos santana Hydrochoerus hydrochaeris Linnaeus, As maiores concentrações desses animais são encontradas nas zonas inundáveis da Colômbia, da Venezuela, do Paraguai e do Brasil na área do Pantanal (BONUTI, 2002). A capivara (Hydrochoerus hydrochaeris Linnaeus, 1766) é o maior roedor conhecido (NOWAK e PARADISO, 1992) apresentando grande potencial para a exploração comercial (SILVA NETO, 1995), ocorre nas Américas do Sul e Central, do Panamá, na Zona do Canal ao leste dos Andes até a Foz do Rio Paraná (NO- WAK e PARADISO, 1992). A carne da capivara é considerada um alimento nobre para o homem pela qualidade de proteínas, pela presença de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do Complexo B. Entretanto, parte dos consumidores associa o consumo da carne vermelha à ocorrência de doenças cardiovasculares. Esses consumidores buscam, através da mudança de hábitos, combater o estresse, o sedentarismo e a nutrição desbalanceada típicos do estilo de vida do homem moderno, que contribuem para o aparecimento da obesidade, hipercolesterolemia e doenças cardiocirculatórias (PARDI et al., 1993). A capivara é o único roedor que possui em sua pele glândulas sudoríparas (Pereira et al., 1980), sendo a maior espécie de roedor conhecida. Pertence à subordem Caviomorpha família Caviidade e subfamília Caviinae. O gênero Hydrochoerus possui quatro espécies: Hydrochoerus hydrochaeris, H. isthmius, H. dabbnei e H. uruguayenses. Mede aproximadamente entre 1 e 1,5m de comprimento, 0,5 a 0,65m de altura e, no Brasil, o peso corpóreo ultrapassa 80kg. Os olhos, os orifícios nasais, como também os dedos, que são todos unidos entre si por uma membrana, são adaptados à vida aquática. Apresenta uma glândula sebácea de cor escura na parte superior da cabeça, na qual existem numerosas células secretoras de um líquido branco e pegajoso que serve para demarcar o território do grupo familiar (ALHO, 1986; ALHO et al., 1987). A carne da capivara apresenta excelentes propriedades nutricionais e possui paladar bastante apreciável, o que desperta grande interesse comercial, tanto no mercado nacional quanto no internacional, principalmente nas Américas do Sul e Central (OJASTI, 1991; JI- MÉNEZ, 1995). Sabe-se que os roedores, em geral, são reservatórios de muitos patógenos que causam doenças no homem e nos animais, como: leptospirose, peste negra, hantavirose, leishmaniose, doença de chagas, entre outras. A capivara também é conhecidamente um reservatório de riquétsias, entre elas Rickettsia rickettsii que causa a febre maculosa, Leptospira interrogans que pode infectar o homem e os animais domésticos e de produção e de Trypanosoma evansi que causa o mal-das-cadeiras, principalmente em equídeos (MUÑOZ e CHÁVEZ, 2001; LA- BRUNA et al., 2002; VASCONCELOS, 2002). Diversos autores têm se ocupado da pesquisa da helmintofauna desse roedor no país, assim sendo, Rego (1961) descreveu Monoecocestus macrobursatum apresentando uma distribuição nos estados de Rio de Janeiro, Mato Grosso e São Paulo, citando ainda Monoecocestus hydrochoerinos Estados de Mato Grosso e Rio de Janeiro. Yamaguti (1961) citou em capivaras no Brasil os helmintos Strongyloides chapini, Capillaria hydrochoerie Protozoo phagaobesa. Arantes (1983) ao pesquisar os nematódeos parasitos de capivaras provenientes do Mato Grosso do Sul relatou a ocorrência de Hydrochoeris nema anômalo bursata, Vianella hydrochoeri, Haemonchus sp., Trichostrongy lusaxei, Cooperia punctatae e Cooperia pectinata. Arantes et al. (1985) ao realizarem a catalogação dos helmintos parasitos de capivaras no Brasil relacionaramas seguintes espécies de helmintos gastrintestinais: T. axei, C. punctata, C. pectinata, Haemonchus sp., V. hydrochoeri, Hydrochoeris nemaanomalobursata, C. hydrochoeri, P. obesa, Strongyloides sp. Hippocrepis hippocrepis, Nudacotyle valdevaginatus, Nudacotyle tertius, Neocotyleneocotyle, Taxorchisschistocotyle, Monoecocestushagmani, M. hydrochoerie e M. macrobursatum. Bonuti et al. (2002) relataram a ocorrência dos helmintos P. obesa, H. anomalobursata, V. hydrochoeri, T. schistocotyle, C. hydrochoeri, T. axei, H. hippocrepise e S. chapinid em capivaras localizadas no Estado do Mato Grosso do Sul. Por outro lado, Truppelet al. (2009) estudando parasitos em capivaras relataram que os gastrintestinais encontrados foram: Protozoophaga obesa, Strongyloideschapini, estrongilídeos, ascarídeos, Capillariahydrochoeri, Tri- 72

5 PARASITISMO EM ANIMAIS SILVESTRES DO BIOMA MATA ATLÂNTICA UTILIZADA COMO CARNE DE CAÇA churissp, Fasciolahepatica, Monoecocestussp, Eimeriasp e sarcocistídeos. Dos 53 animais avaliados, 49 estavam parasitodos, o que representa 92,4% do total. Em geral, foram os parasitos do filo Nematoda aqueles que infectaram o maior número de animais. O nematódeo Strongyloideschapinifoi o parasito com maior taxa de prevalência, de cerca de 56,6% (30/53). Os outros nematódeos verificados foram: Protozoophaga obesa, diagnosticado em 18,9% das amostras (10/53), estrongilídeos, em 49,1% (26/53), Capillaria hydrochoeri, com uma prevalência de infecção de 20,8% (11/53), Trichurissp, verificado em 11,3% das amostras (6/53) e ascarídeos, com a prevalência de 9,4% (5/53). Assim, foi verificado parasitando as capivaras do Parque Tingüi, Curitiba, nematódeos pertencentes a cinco superfamílias. Sendo elas: Oxyuroidea (Protozoophaga obesa), Rhabdiasoidea (Strongyloides chapini), Strongyloidea (ovos de Trichostrongylidae), Trichuroidea (Capillaria hydrochoeri e Trichuris sp.) e Ascaroidea, assim como ovos de Ascarididae em geral (TRUPPEL et al., 2009). Quanto ao filo Platyhelminthes foi identificada infecção apenas por Fasciola hepatica e Monoecocestu spp. O trematódeo Fasciola hepatica foi encontrado em cinco capivaras (9,4%) e o cestódeo Monoecocestus sp. esteve presente em sete dos animais avaliados (13,2%), sendo também diagnosticada a presença de protozoários parasitos. Assim, oocistos de Eimeria spp. Foram encontrados em quase metade das capivaras amostradas (24/53), o que representou um percentual de infecção de 45,3% oocistos de protozoários pertencentes à família Sarcocystidae foram identificados em nove animais, uma prevalência de 17% (TRUPPEL et al., 2009). 5. A PRESENÇA DE PARASITOS EM MAR- SUPIAIS COMO INDICADORES DE ZOO- NOSE Zeller (1999) classificou os gambás como pertencentes ao Filo Chordata, a Ordem Marsupialia e a Família Didelphidae. A Ordem dos Marsupiais (Marsupialia) foi descoberta pelos Europeus em 1500 a.c. sendo observada em 3 continentes: América do Norte, do Sul e Austrália. A palavra gambá é corruptela de guaamb, que significa seio oco, saco vazio, referência ao marsúpio. No Brasil o seu principal representante é o Didelphis albiventris, sendo que estes possuem aproximadamente 23 cm de comprimento, cauda parcialmente glabra, são plantígrados, sendo que o primeiro dígito do membro pélvicoé desprovido de unha (Nowak, 1997). Possuem hábito noturno, são onívoros, tendem a ter proles pequenas e dependentes, como conseqüência, é observado um número pequeno de tetos (HILDELBRAND, 1995). Didelphis Linnaeus, 1758 é um dos gêneros de mamíferos terrestres com maior distribuição geográfica nas Américas (Austad, 1988), desde o Canadá até a Argentina (Gardner, 1993), ocorrendo em grande variedade de habitat (Cerqueira, 1985). Popularmente conhecidos como gambás, estes marsupiais possuem destacada importância na relação ecológica parasitohospedeiro. Na revisão mais recente de ectoparasitos de marsupiais brasileiros (Linardi, 2006), Didelphis foi considerado o gênero mais importante por hospedar elevado número de espécies (n=42) e pulgas infectadas por tripanosomatídeos. O gambá-de-orelha-preta, DidelphismarsupialisL., 1758, e o gambá-de-orelha-branca, D. albiventris (Lund, 1841), são espécies de marsupiais didelfídeos extensamente distribuídas na Região Neotropical (EMMONS e FEER, 1990). Apesar de suas amplas distribuições, poucas são as informações sobre tamanho corporal desses marsupiais, principalmente no Brasil, onde existe pelo menos uma das duas espécies em cada bioma (EMMONS e FEER, 1990). Com ampla distribuição, essa espécie ocorre do nordeste do Brasil até o Paraguai e norte da Argentina (Gardner, 1993). Nos últimos anos, diferentes aspectos de sua biologia têm sido estudados em ambientes florestais (Fonseca e Kierulff, 1989; Stallings, 1989; Cerqueira et al., 1993; Bergallo, 1994; Cherem et al., 1996; Gentile et al., 2000). Contudo, esta espécie é também comum em meio urbano (Husson, 1978), mas poucas publicações abordaram aspectosde sua biologia neste ambiente (CÁCERES e MONTEIRO-FILHO, 1997; 1998 e 2000; CÁCERES et al., 1999). Os ectoparasitos de marsupiais brasileiros pertencem ás classes Insecta e Arachinida, 73

6 andré campos santana com destaque, respectivamente, para Siphonatera e Ixodida (Metastigmata), conhecidos popularmente como pulgas e carrapatos (LI- NARDI, 2006; LINARDI et al., 1991a; BOTE- LHO e LINARDI,1996; BARROS-BATTESTI et al.,1998; BERGALLO e BOSSI, 2004; LINARDI e GUIMARÃES, 2000). Ao todo, foram encontrados Nemathelminthes em 42 amostras (71,2%), Platyhelminthes em uma amostra (1,7%) e Acanthocephala também em uma amostra (1,7%). Com relação aos protozoários foram encontrados animais positivos em 38 amostras (64,4%), entre eles Eimeria sp., Cryptosporidium sp. e Cystoisospora sp. A identificação dos Nemathelminthes foi feita em nível de superfamília e família, encontrando-se Strongyloidea, Trichuroidea, Ascaridae, Oxyuridae e Spiruridae, com exceção do gênero Trichuris sp., cuja identificação foi feita pela particularidade do ovo bioperculado. Os Platyhelminthes foram classificados em nível de Classe, sendo a Cestoda a única encontrada. A classificação do Acanthocephala não pôde ser feita permanecendo a denominação do filo. De acordo com o levantamento de literatura realizado, estarepresenta a primeira pesquisa de endoparasitos (helmintos e protozoários) da Mata Atlântica da Região Nordeste do Brasil. Da mesma forma, relatamos a primeira descrição de Cystoisospora spp. em um D. albiventris no Brasil em um indivíduo macho, jovem procedente da área de Mata Atlântica do Parque Ecológico São José. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segurança alimentar certamente é a característica mais valorizada pelo consumidor e está intimamente relacionada com o bem-estar animal, principalmente para as carnes de caça, que não possuem a vigilância necessária dos órgãos oficiais de controle de qualidade e do processamento no beneficiamento do produto de origem animal. A carne de animais silvestres continua sendo usada para o consumo humano em zonas rurais e também comercializada em zonas urbanas do Brasil. Entretanto, esta comercialização continua sendo ilegal. Por outro lado, faltam políticas públicas efetivas para regulamentar, de forma efetiva, as normas para que as instituições oficiais avaliem efetivamente as carnes de animais silvestres, permitindo ao consumidor ter segurança alimentar nesse tipo de produto alimentício. Os animais, de forma natural, podem transmitir doenças tradicionalmente conhecidas ao ser humano, como tuberculose, brucelose, febre aftosa, raiva, salmonela, toxoplasmose, cisticercose, intoxicação alimentar, entre outras. O interesse por espécies animais não convencionais para a suplementação de proteína animal é crescente, contudo, as pesquisas vêm mostrando a sua contaminação. Entretanto, torna-se necessário ampliar os estudos em relação ao parasitismo, uma vez que muitos destes animais são reservatórios naturais de agentes etiológicos de parasitoses que podem comprometer a saúde do consumidor de forma definitiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALHO, C. J. R. Criação e manejo de capivaras em pequenas propriedades rurais. Embrapa, Brasília, 39 p ALHO, C. J. R. Ecologia de capivaras do Pantanal: Habitats, densidades e tamanho do grupo. Revista Brasileira de Biologia. v.47, n.1/2, p.87-97, ALMEIDA, R. S.; POMINI, E.; PAIVA, F. Prevalência e aspectos da biologia de Trypanosoma spp. em Caiman yacare no Pantanal, Brasil.Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, , ARANTES, I.G.; N ASCIMENTO, A.A. DO; ARTI- GAS, P. DE T.; MACEDO, N. A. DE Trichostrongyloidea Cram 1927 parasitos decapivaras (Hydrochaeris hydrochaeris Linnaeus, 1766) provenientes do estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. In: ENCONTRO DE PESQUISAS VETERINÁRIAS, 10., 1985, Jaboticabal, SP. Resumos. Jaboticabal: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, p ARAUJO. A., FERREIRA, LF. CONFALONIERI, U.; CHAME, M. Hookworms and the peopling of America. Cadernos de Saúde Pública, 2(4), , AUSTAD, S. N. The adaptable opossum. Scientific American, 256, , BALL, G.H.; CHAO, J; TELFORD, S.J. Hepatozoon fusifex sp. n., a hemogregarine from Boa constrictor producing marked morphological changes in infected erythrocytes. Journal of Parasitology, v.55, p ,

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