VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 1 VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico preliminar de mastofauna não-voadora de médio e grande porte da serra do Guararu (Guarujá, SP, Brasil) Biól. Márcio C. Motta, MSc Professor do Curso Gestão Ambiental UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá mottazoo@yahoo.com.br RESUMO Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee A serra do Guararu representa o maior conjunto de ecossistemas bem preservados da Ilha de Santos Amaro, na região leste do Guarujá. O objetivo do presente projeto é conhecer a mastofauna não-voadora de médio e grande porte da Serra do Guararu, através de observações indiretas. A metodologia do presente trabalho seguirá Pardini et al. (2003). Para os registros indiretos (vestígios como fezes, rastros, pêlos, vocalizações) e diretos (observação do indivíduo), serão utilizadas quatro trilhas de até 3,0 km de extensão durante 12 meses. Estas serão percorridas numa velocidade de 1,0 km/h, em períodos diferentes do dia (entre 06h00 e 18h00), por 4 dias/mês. O resultado do levantamento rápido de mastofauna não-voadora de médio e grande porte deverá fornecer subsídios para trabalhos posteriores que resultem no diagnóstico da situação do grupo na região da Serra do Guararú. Palavras-chave: Serra Guararu, Mastofauna, Levantamento Seção 5. Projetos de pesquisa integrante do Programa Segurança Socioambiental do Município do Guarujá (UNAERP) Apresentação: Comunicação oral 1. INTRODUÇÃO Wilson & Reeder (2005) listam um total de espécies de mamíferos distribuídas em grande parte do planeta, sendo que só Brasil abriga 530 espécies, perto de 10% dessa diversidade (COSTA et al., 2005). A região da Mata Atlântica, devido à sua localização litorânea é uma região de alta diversidade e endemismos para diversos grupos (Myers, 1997), inclusive os

2 mamíferos, sendo que 250 espécies ocorrem no bioma, com 65 espécies endêmicas (FONSECA et al., 1996). De um modo geral, os mamíferos silvestres brasileiros dificilmente são vistos na natureza. Isto de deve principalmente ao fato de terem hábitos discretos, largamente crepusculares e noturnos (BECKER & DALPONTE, 1991). As espécies de mamíferos se apresentam relacionadas com a estrutura física da floresta (cobertura de dossel, densidade arbórea, densidade de outras palmeiras além do palmito) (MARQUES, 2004). Entretanto, durante suas várias atividades, estes animais frequentemente deixam sinais típicos no ambiente, como rastros, fezes, tocas e restos alimentares (BECKER & DALPONTE, 1991). Marques (2004) aponta os trabalhos de Ávila-Pires (1977); Martins & Setz (2000) e Paschoal & Galetti (1995) como importantes fontes de estudos com os mamíferos de Mata Atlântica voltados para a ocorrência, riqueza e diversidade local, freqüência de utilização de tipos florestais, distribuição geográfica ou mudanças na dieta, e sobre abundância de mamíferos no mesmo bioma. A serra do Guararu (fig.1) representa o maior conjunto de ecossistemas bem preservados da Ilha de Santos Amaro, na região leste do Guarujá. O estado de conservação é bom, embora a ameaça da ocupação antrópica irregular em áreas de preservação permanente e suas consequências estejam presentes na região (CBHBS, 2007). 2 Figura 1. Mapa da Serra do Guararu, Guarujá, Brasil (S W ) O objetivo do presente projeto é conhecer a mastofauna não-voadora de médio e grande porte da Serra do Guararu, região leste do Guarujá, através de observações indiretas.

3 3 2. METODOLOGIA 2.1. Local de estudo A Serra do Guararu (S W ) foi transformada em unidade de conservação (como Área Natural Tombada) através da Resolução da Secretaria de Estado da Cultura número 48 de 18/12/1992. Está localizada no município do Guarujá e possui área de 1.983,39 hectares. A região é caracterizada pelo bioma Mata Atlântica, floresta ombrófila densa (CBHBS, 2007). Segundo Kottek et al. (2006), o clima para a região é sempre úmido, com verão morno (Cfb). A área de estudo está próxima à região considerada prioritária para manejo no Parque Estadual Serra do Mar núcleo Itutinga- Pilões (INSTITUTO FLORESTAL, 2009) Trabalho de campo A metodologia do presente trabalho seguirá Pardini et al. (2003). Para os registros indiretos (vestígios como fezes, rastros, pêlos, vocalizações) e diretos (observação do indivíduo), serão utilizadas quatro trilhas de até 3,0 km de extensão durante 12 meses. Estas serão percorridas numa velocidade de 1,0 km/h, em períodos diferentes do dia (entre 06h00 e 18h00), por 4 dias/mês (fig.2). Quando um vestígio for encontrado, serão registradas as coordenadas geográficas (GPS), identificação no menor nível taxonômico possível, medidas padronizadas, registro fotográfico, data, hora, tipo de solo e vegetação adjacente. Quando o registro fotográfico não for possível, um desenho com escala o substituirá para que a identificação não seja prejudicada. Cada registro será considerado um ponto amostral, que irá alimentar uma curva de acúmulo de espécies. Esses dados irão resultar numa lista de mamíferos da região, com informações sobre riqueza e abundância relativa, além de informações complementares como distribuição na região e componentes da dieta. Como forma de ampliar a capacidade de detecção das espécies-alvo, será utilizada uma armadilha fotográfica em cada trilha (TOMAS & MIRANDA, 2003; TOMAS et al., 2003 e PARDINI et al. 2003) (fig.3). Estas serão inseridas em pontos estratégicos pré-estabelecidos, permanecendo durante todo o estudo no campo. Próximo as armadilhas fotográficas, iscas contendo banana, sardinha, salsicha e milho serão colocadas e renovadas mensalmente, com o objetivo de atrair os animais para o campo visual da mesma. O projeto seguirá a classificação taxonômica de Reis et al. (2006). Para os registros diretos e indiretos, serão utilizados os trabalhos de Becker & Dalponte (1991), Emmons & Feer (1999) e Lima Borges & Tomás (2004).

4 4 Figura 2. Coleta de vestígios indiretos (rastros) em pesquisa de mastofauna. 3. RESULTADOS ESPERADOS Figura 3. Armadilha fotográfica em uso no campo. O resultado do levantamento rápido de mastofauna não-voadora de médio e grande porte deverá fornecer subsídios para trabalhos posteriores que resultem no diagnóstico da situação do grupo na região da Serra do Guararú. Como o grupo em sua maioria abriga espécies guarda-chuva do ponto de vista da conservação in-situ, os resultados poderão ser utilizados na formulação de estratégias de conservação da fauna e flora do parque e de seu entorno. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÁVILA-PIRES, F.D. & GOUVÊA, E Mamíferos do Parque Nacional de Itatiaia. Boletim do Museu Nacional, n.291, p BECKER, M. & DALPONTE, J. C Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 180 p. COMITE DA BACIA HIDROGRÁFICA DA BAIXADA SANTISTA (CBHBS) Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista. Relatório I. SHS Consultoria e Projetos de Engenharia S/S. 290 p. COSTA, L.P.; LEITE,Y.R.L.; MENDES, S.L. & DITCHFIELD, A.D Conservação de mamíferos no Brasil. Megadiversidade 1: CULLEN JÚNIOR, L.; RUDRAN, R Transectos lineares na estimativa de densidade de mamíferos e aves de médio e grande porte. In: CULLEN JÚNIOR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Orgs.) Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. p

5 EMMONS, L. & FEER, F Neotropical rainforest mammals: a field guide. (Second edition.) University of Chicago Press, Chicago, Illinois, USA.307p. FF, SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Parque Estadual Serra do Mar. Núcleo Itutinga-Pilões. Obtido em: < Acesso em FONSECA, G. A. B.; HERMANN, G.; LEITE, Y. L. R.; MITTERMEIER, R.A.; RYLANDS, A. B.; PATTON, J. L Lista anotada dos mamíferos do Brasil. Occasional Papers in Conservation Biology, 4: IF, SECREATRIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE Plano de manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. Obtido em: < %207%20Areas%20Prioritarias%20e%20Monitoramento.pdf>. Acesso em KOTTEK, M., J. GRIESER, C. BECK, B. RUDOLF, & F. RUBEL, 2006: World Map of the Köppen-Geiger climate classification updated. Meteorol. Z., 15, DOI: / /2006/0130. LIMA BORGES, P. A. & TOMÁS, W. M. Guia de rastros e outros vestígios de mamíferos do Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, p. MARQUES, R.M Diagnóstico das populações de aves e mamíferos cinegéticos do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Dissertação. ESALQ/USP.164p. MARTINS, M.M. & SETZ, E.Z.F Diet of buffy tufted-eared marmosets (Callithrix aurita) in a forest in southeastern Brazil. International Journal of Primatology, v.21, p MYERS, N Florestas tropicais e suas espécies sumindo, sumindo...? In: E. O. Wilson (ed.). Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira S.A., Rio de Janeiro, Brasil, p PACHOAL, M. & GALETTI, M Seasonal foode use by the neotropical squirrel Sciurus ingrami in southeastern Brazil. Biotropica, v.27, n.2, p PARDINI, R.; E.H. DITT; L. CULLEN Jr.; C. BASSI & R. RUDRAN Levantamento rápido de mamíferos de médio e grande porte, p In: L. CULLEN JR.; R. RUDRAN & C. VALLADARES-PADUA (Eds). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba, Editora UFPR, 665p. REIS, N.R. dos; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. de Mamíferos do Brasil. Londrina: EDUEL. 437 p. TOMAS, W.M. & G.H.B. MIRANDA Uso de armadilhas fotográficas em levantamentos populacionais, p In: L. CULLEN JR; R. 5

6 RUDRAN & C. VALLADARES-PADUA (Eds). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba, Editora UFPR, 667p. TOMAS, W.M.; RODRIGUES, F.H.G.; FUSCO-COSTA, R Técnicas de Levantamento e Monitoramento de Populações de Carnívoros. Corumbá: Embrapa, Pantanal (Documento).39 p. WILSON, D.E. & D. M. REEDER, D.M. (eds) Mammal Species of the World. A Taxonomic and Geographic Reference (3rd ed), Johns Hopkins University Press, pp. 6

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