O Gênero Charge: uma proposta de sequência de atividades didáticas
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- Mikaela da Fonseca Fonseca
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1 O Gênero Charge: uma proposta de sequência de atividades didáticas Sílvio Profírio da Silva Briele Bruna Farias da Silveira Francisco Ernandes Braga de Souza Ivanildo Félix da Silva Junior Luís Carlos Cipriano Este trabalho apresenta uma sequência de atividades didáticas, envolvendo o gênero charge com fins a trabalhar as habilidades linguísticas de compreensão textual, produção de texto e práticas de oralidade. A referida sequência é voltada para o âmbito do Ensino Médio, podendo ser trabalhada em uma perspectiva interdisciplinar nos componentes curriculares de Língua Portuguesa, História e Geografia. Tal sequência é composta por quatro etapas (aulas). A escolha desse gênero desponta do fato de ele estar presente nas práticas cotidianas do dia a dia das pessoas, circulando em jornais impressos e digitais, em blogs, em revistas, em sites de diversos expedientes etc. Somamos a isso, o fato de esse gênero discursivo ter sua materialização efetivada, a partir de um amplo contingente de elementos visuais e estratégias textual-discursivas, o que pode facultar a promoção de práticas de leitura na perspectiva do letramento. Segundo Cavalcanti (2008), a charge consiste em um gênero textual de caráter humorístico, que tem por finalidade comunicativa realizar uma crítica. Nessa crítica, aparecem temáticas e contextos temporais específicos. Em outras palavras, a charge não efetua uma crítica de maneira geral e abrangente, colocando em notoriedade temáticas e pessoas comuns que aparecem em contexto situacional não-específico. Pelo contrário, ela faz isso, demonstrando o contexto temporal e situacional, nos quais a temática em questão e as personagens estão inseridas. Um exemplo que ilustra tal situação é fato de esse gênero discursivo fazer uso da menção a pessoas públicas. Na ótica de Cavalcanti (2008), o gênero charge é construído, na maior parte das vezes, por intermédio da mescla entre a linguagem verbal escrita e a linguagem visual. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
2 Isto é, palavras e frases, bem como imagens, ilustrações, cores, formas, formatos, posições corporais etc. Essa conexão entre o código verbal escrito e os elementos visuais configura a charge como um gênero multimodal. No dizer de Dionísio (2005), a multimodalidade discursiva consiste em um processo derivado da concatenação de distintas formas de representação. Ou seja, palavras e gestos, palavras e, palavras e imagens, palavras e tipografia, palavras e sorrisos, palavras e animações etc. (DIONÍSIO, 2005, p. 178). Diante dessa acepção, os textos e/ ou gêneros multimodais efetivam a materialização da juntura de diferenciadas modalidades da linguagem e semioses. São exemplificações de gêneros multimodais: os anúncios, os cartuns, as histórias em quadrinhos (HQs), as tirinhas etc. Entre esses, destacamos, aqui, as charges. As charges materializam a concatenação de diferenciadas semioses, como, por exemplo: elementos alfabéticos (palavras e frases), cores, formatos etc. A juntura de tais elementos atua na produção de efeitos de sentido. Para elaboração da atividade didática, tomamos como aporte teórico Lopes- Rossi (2006). A referida autora defende a realização de práticas pedagógicas de leitura e escrita de forma articulada. As práticas de leitura abonam o processo de apropriação das características constitutivas do gênero textual: a finalidade comunicativa, o conteúdo temático, a composição e o estilo. Isso é algo de fundamental importância, visto que angaria, posteriormente, a prática da produção textual. Ancorados nesses referenciais teóricos, formulamos a sequência de atividades didáticas abaixo. Acreditamos que a realização desta atividade trará contributos, para o desenvolvimento de práticas pedagógicas calcadas na perspectiva do letramento. Quando falamos aqui em letramento, aludimos à perspectiva dos letramentos múltiplos, mais especificamente, ao letramento multimodal. Nesse sentido, a referida sequência didática tem como objetivo potencializar o desenvolvimento das habilidades linguísticas e discursivas dos alunos, remetendo, para tal, aos gêneros multimodais. No que concerne à leitura, almejamos que os alunos consigam compreender e interpretar textos calcados na juntura de distintas semioses, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
3 percebendo o papel do emprego das palavras, das cores, da disposição gráfica, das formas e dos formatos utilizados, bem como dos seus reflexos na materialização da intenção comunicativa do autor. No que tange à produção textual, almejamos que os alunos consigam produzir exemplares do gênero discursivo em tela, empregando suas características constitutivas - tais como: propósito comunicativo, aspectos temáticos, elementos da forma composicional e elementos estilísticos. No tocante à oralidade, almejamos que os alunos consigam utilizar a modalidade formal da linguagem oral, refletindo sobre a adequação do uso, em prol da situação comunicação. A SEQUÊNCIA DIDÁTICA PRIMEIRA AULA: CONHECENDO A CHARGE OBJETIVOS: Abordagem da definição do gênero charge, bem como das suas características constitutivas, a saber, propósito comunicativo, conteúdo temático, estrutura composicional (elementos discursivos presentes na sua estrutura e seu papel na produção de efeitos de sentido) e estilo verbal. PROCEDIMENTOS: a) exposição de exemplares do gênero discursivo em foco; b) realização de sondagem com o objetivo de verificar os saberes prévios do alunado a respeito desse gênero. Mais especificamente, o que eles assistem, o que eles leem em sua rotina cotidiana etc. A partir disso, almejamos que os alunos consigam estabelecer relação com o universo jornalístico e, conseguinte, com o da charge; c) realização de aula expositiva com fins a abordar a diferenciação entre os gêneros charges e cartuns, assim como o conceito do gênero charge e suas características constitutivas. Para tal, propomos a distribuição de exemplares dos gêneros supracitados, evidenciando as distinções e diferenciações entre ambos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
4 SEGUNDA AULA: LENDO E COMPREENDENDO O GÊNERO CHARGE OBJETIVOS: Trabalhar habilidades de leitura, compreensão e interpretação textual, a partir de exemplares do gênero charge. PROCEDIMENTOS: Contextualização acerca da temática das charges escolhidas (Episódio do assassinado dos cartunistas do Charlie Hebdo, explorando as circunstancias que acarretaram tal situação. Para tal, propomos a distribuição de alguns exemplares de notícias sobre esse fato); Realização de atividade de leitura, compreensão e interpretação textual, com foco na identificação das principais características constitutivas do gênero em questão. ATIVIDADE DE COMPREENSÃO TEXTUAL Você conhece a charge? Esse gênero consiste em um texto humorístico, que, na maior parte dos casos, é construído através da união da escrita e da imagem. Seu propósito comunicativo é realizar uma crítica ou uma sátira acerca de temas e costumes humanos. Na charge, aparecem temas e situações de um contexto temporal específico. Além disso, na maior parte das vezes, as pessoas são conhecidas. Em geral, são pessoas públicas, como: celebridades, políticos e profissionais conhecidos etc. A charge tem como característica a abordagem de temas econômicos, educacionais, políticos, sociais etc. Tem, ainda, como características o uso de formas e formatos, bem como de cores com fins a reforçar os propósitos comunicativos do autor. Na charge, são, também, características marcantes o exagero e a intertextualidade. Os textos abaixo são exemplares do gênero charge. Ambos os textos abaixo realizam uma crítica ao assassinato dos cartunistas do Jornal Charlie Hebdo (jornal satírico semanal), ocorrido, na França, no dia 07 de janeiro de O assassinato ocorreu, por causa dos cartuns publicados, contendo sátiras ilustradas ao islamismo e ao Profeta Maomé. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
5 TEXTO 1 Fonte: TEXTO 2 Fonte: TEXTO 3 Fonte: paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
6 TEXTO 4 Fonte: 1) Quais as características do gênero charge aparecem na construção dos textos acima citados? (Espera-se que o aluno consiga perceber a articulação entre a linguagem verbal escrita e os elementos visuais, bem como a utilização de cores, tais como: preto, vermelho etc.). 2) No que concerne às charges acima, há o uso de uma cor? Qual essa cor? O que ela simboliza? (Espera-se que o aluno consiga perceber, nos quatro exemplares, o uso da cor vermelha com a finalidade de fazer menção não só ao sangue, mas também à violência brutal que vitimou os cartunistas). 3) No texto 1, quais os elementos visuais remetem ao episódio ocorrido na França? E quais elementos visuais reforçam a crítica realizada na charge em foco? (Espera-se que o aluno consiga perceber, neste texto, o uso da imagem do jornal e do pincel como elementos que aludem ao jornal satírico em questão. Espera-se, ainda, que ele perceba o uso da imagem do tudo de tinta na posição inclinada e a tinta derramada, assim como a posição da mão no centro da charge como elemento que corroboram para a realização crítica trazida pela charge). paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
7 4) No texto 2, quais o elementos visuais remetem ao universo jornalístico e ao acontecimento em questão? E quais os elementos visuais reforçam a crítica a esse episódio? (Espera-se que o aluno consiga perceber, neste texto, o uso da imagem do lápis como elemento que alude ao universo jornalístico. Espera-se, também, que ele perceba o uso da imagem do lápis quebrado, da posição da mão e da utilização da cor vermelha como elementos que viabilizam a realização crítica). 5) Nos textos 3 e 4, ocorre a utilização de uma cor? Qual a cor? O que ela representa? (Espera-se que o aluno consiga perceber, nos textos 3 e 4, a utilização da cor preta com o propósito de remeter à morte, exteriorizando a tristeza e o luto, bem como o medo e o terror). 6) No texto 4, qual o elemento visual alude ao fato ocorrido na França? E qual os elementos auxiliam na composição da crítica realizada? (Espera-se que o aluno consiga perceber, neste texto, o uso da imagem do livro sobre o sangue como elementos que remete ao jornal satírico. Espera-se, também, que ele perceba o uso da cor preta no preenchimento do fundo como algo que remete à morte, ao luto e ao silêncio, bem como o uso do texto verbal escrito com os elementos visuais na elaboração da crítica efetuada). TERCEIRA AULA: PRODUZINDO O GÊNERO CHARGE OBJETIVO: Trabalhar o Eixo Produção Textual, visando a levar produzirem exemplares do gênero charge e exteriorizar os conhecimentos construídos sobre o funcionamento desse gênero. PROCEDIMENTOS: Divisão dos alunos em grupos; Realização de atividade didática de produção de texto, recorrendo à proposta abaixo: paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
8 ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL Os textos acima nos levam a pensar sobre as diferenças, sobre a pluralidade cultural e, em especial, sobre o respeito ao outro. Isto é, a importância de respeitar as diferenças das pessoas e não ridicularizá-las por causa de terem características diferentes das nossas. No seu cotidiano, você já se deparou com alguma prática de Preconceito ou Bullying? Com base nas charges e nos conteúdos expostos acima, elabore uma charge sobre algum tipo de Preconceito ou Bullying. Para isso, use papel ofício, canetas, lápis de cor, canetas hidrográficas, tinta etc. QUARTA AULA: ARGUMENTANDO SOBRE O GÊNERO CHARGE OBJETIVO: Trabalhar o Eixo Oralidade, levando os alunos a fazerem uso da modalidade oral da linguagem, para exteriorizarem seus saberes acerca da constituição do gênero charge. PROCEDIMJENTOS: Divisão dos alunos em grupos (mesmos grupos da aula anterior); Realização de apresentação oral dos alunos, recorrendo às seguintes propostas: ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE TEXTO ORAL PROPOSTA 1: Os alunos apresentarão a charge produzida pelo grupo, demonstrando a crítica realizada, bem como as características e os elementos constitutivos típicos desse gênero discursivo. PROPOSTA 2: No dia da apresentação, os alunos serão informados que irão apresentar a charge produzida por outro grupo. Ou seja, os grupos trocarão suas charges. Após isso, será dado o tempo de 20 minutos, para que os grupos identifiquem a crítica paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
9 realizada pela charge produzida pelo outro grupo, assim como as características e os elementos constitutivos típicos desse gênero discursivo. Após isso, eles irão apresentar a charge produzida pelo outro grupo, mostrando os pontos positivos e negativos do produto, bem como suas características constitutivas. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
10 Referências BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, Disponível em: Acesso em: 29 set CAVALCANTI, M. C.. Multimodalidade e Argumentação na Charge. Dissertação de Mestrado em Linguística - Pós-graduação em Letras - Universidade Federal de Pernambuco, Disponível em: Acesso em: 26 set DIONISIO, A.. Multimodalidade discursiva na atividade oral e escrita (atividades). In: MARCUSCHI, L. A.; DIONISIO, A. P. (Orgs.). Fala e Escrita. Belo Horizonte: Autêntica, LOPES-ROSSI, M. A. G.. Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S.. (Org.). Gêneros Textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, v. 1, p paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
11 Silvio Profirio da Silva Possui Graduação em Licenciatura em Letras e Especialização em Ensino de Língua Portuguesa. Aluno do Mestrado Profissional em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Atualmente, é Auxiliar de Desenvolvimento Infantil na Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife PCR. Briele Bruna Farias da Silveira Possui Graduação em Licenciatura em Letras e Especialização em Libras. Aluna do Mestrado Profissional em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Francisco Ernandes Braga de Souza Possui Graduação em Bacharelado em Teologia, Graduação em Licenciatura em Pedagogia e Especialização em Alfabetização. Aluno do Mestrado Profissional em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Atualmente, é Professor I na Rede Municipal de Ensino de Goiana e Itapissuma. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
12 Ivanildo Felix da Silva Junior Possui Graduação em Licenciatura em História e Especialização em Libras. Aluno do Mestrado Profissional em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Luís Carlos Cipriano Possui Graduação em Licenciatura em Pedagogia. Aluno do Mestrado Profissional em Linguística e Ensino pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Atualmente, é Professor do Ensino Fundamental I na Prefeitura Municipal de Ipojuca e na Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº
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