SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SGP COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SGP COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS"

Transcrição

1 1. GESTÃO DE PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SGP COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Atuar na elaboração e na gestão de programas, projetos ou atividades, com vistas a contribuir para o cumprimento das metas mobilizadoras e dos objetivos estratégicos do Sebrae, conforme padrões e indicadores de excelência estabelecidos pela organização. Executa, com a devida prioridade, qualidade e precisão, atividades operacionais de suporte Monitora a execução física e financeira de ações de programas, projetos ou atividades, a partir de Atua, sob orientação, como gestor nas etapas de estruturação, gerenciamento, monitoramento e avaliação de Atua com autonomia como gestor nas etapas de estruturação, gerenciamento, monitoramento e avaliação de Lidera equipes da unidade e/ou multidisciplinares nas etapas de estruturação, gerenciamento, monitoramento e avaliação de técnico e administrativo à solicitação e informações programas, projetos ou programas, projetos ou programas, projetos ou gestão de programas, oferecidas pelos respectivos atividades, conforme critérios atividades conforme critérios atividades conforme critérios projetos ou atividades. gestores. definidos pelo Sebrae. definidos pelo Sebrae. definidos pelo Sebrae. Presta informações previamente organizadas pelos gestores, a clientes externos e internos, sobre programas, projetos ou atividades. Atua no apoio logístico para a realização de eventos relacionados a programas, projetos e atividades da Unidade. Organiza e mantém disponível documentação referente a programas, projetos ou atividades da Unidade. Pesquisa e sistematiza informações, sob orientação, para dar suporte à execução de programas, projetos ou atividades. Propõe e estrutura procedimentos que mantenham a equipe informada sobre ações e resultados dos programas, projetos ou atividades da Unidade. Apoia gestores de programas, projetos ou atividades no monitoramento de informações e na utilização de sistemas informatizados Monitora marcos críticos que assegurem a execução das ações de programas, projetos e atividades sob sua responsabilidade, visando a excelência na gestão. Avalia, sob orientação, fatores de risco, cronogramas, marcos críticos, qualidade das ações e resultados referentes aos programas, projetos e atividades, sob sua responsabilidade, conforme orientações da organização. Apresenta sugestões de ações preventivas, corretivas e/ou oportunidades de melhoria dos projetos ou atividades sob sua responsabilidade. Atua na gestão de carteira de projetos, de programas e de atividades da unidade, objetivando a melhoria de processos e a excelência na gestão. Monitora e avalia premissas, fatores de risco, cronogramas, marcos críticos, qualidade das ações e resultados referentes aos programas, projetos e atividades da unidade, conforme orientações da organização. Propõe redirecionamentos de ações atuais ou implantação de novas ações, com base na avaliação dos programas, projetos ou atividades da Orienta a equipe na gestão de carteira de projetos, de programas e de atividades da unidade, objetivando a melhoria de processos e a excelência na gestão. Lidera a implementação de medidas de redirecionamento e de inovação dos programas, projetos ou atividades da Unidade. Lidera a implementação de novos programas, projetos, atividades, ações e indicadores, para atender ao direcionamento estratégico e a excelência da gestão do Sebrae. Atua, sob orientação, na Identifica novas formas de Estabelece redes de parcerias

2 geração de receitas nos projetos sob sua responsabilidade (quando aplicável). geração de receita nos projetos da unidade (quando aplicável). externas com o objetivo de gerar receitas nos projetos do Sebrae (quando aplicável).

3 2. GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS Atuar na gestão e supervisão de contratos e convênios, visando o cumprimento eficaz das ações contratadas ou conveniadas e o atendimento aos dispositivos regulamentais pertinentes. Realiza, sob demanda, levantamento de informações para subsidiar a elaboração da especificação técnica. Fornece informações no âmbito de suporte técnico e administrativo, sobre aspectos operacionais dos contratos ou convênios. Alimenta planilhas ou sistemas de informação da unidade sobre os contratos e convênios em andamento. Orienta outros profissionais no que diz respeito aos procedimentos administrativos e as normas internas relacionados a aquisição de bens e serviços e a formalização de convênios. Atua junto aos gestores de contratos e convênios no controle de cronogramas, encaminhamento de pagamentos, controle de vencimento de contratos ou outros procedimentos necessários, dentro dos prazos estabelecidos nas normas ou no planejamento efetuado. Organiza, arquiva, mantém disponível e fornece à equipe e outras unidades, documentação referente a contratos e convênios da unidade, segundo normas e procedimentos do Sebrae. Especifica, sob orientação, a demanda para a aquisição de bens e serviços ou a formalização de convênios, por meio da elaboração de pareceres, notas técnicas ou termos de referência. Acompanha, sob supervisão, a execução de contratos ou convênios sob sua responsabilidade, segundo rotinas e instrumentos estabelecidos, apontando falhas e formas de corrigi-las bem como propondo medidas preventivas de controle, de modo a assegurar o cumprimento integral das obrigações de cada uma das partes envolvidas. Executa, sob orientação, os procedimentos necessários para viabilização do encerramento ou renovação dos contratos ou convênios sob sua responsabilidade, considerando as normas do Sebrae, bem como os prazos necessários, de forma a assegurar a continuidade dos serviços. Especifica com precisão a demanda para a aquisição de bens e serviços ou a formalização de convênios, por meio da elaboração de pareceres, notas técnicas ou termos de referência. Acompanha com autonomia a execução de contratos ou convênios sob sua responsabilidade, segundo rotinas e instrumentos estabelecidos, apontando falhas e formas de corrigi-las bem como propondo medidas preventivas de controle, de modo a assegurar o cumprimento integral das obrigações de cada uma das partes envolvidas. Executa, com autonomia, os procedimentos necessários para viabilização do encerramento ou renovação dos contratos ou convênios sob sua responsabilidade, considerando as normas do Sebrae, bem como os prazos necessários, de forma a assegurar a continuidade dos serviços. Orienta e acompanha a equipe nos critérios de qualidade necessários para a especificação na aquisição de bens e serviços ou a formalização de convênios. Orienta a equipe na gestão dos contratos ou convênios da unidade, bem como na definição de indicadores de acompanhamento, de modo a assegurar o cumprimento integral das obrigações de cada uma das partes envolvidas. Orienta a equipe em situações imprevistas ou críticas que impactam na continuidade da prestação dos serviços ou convênios, negociando interna e externamente prazos, condições e aplicação de penalidades, visando a manutenção da qualidade dos resultados almejados pelo Sebrae.

4 3. QUALIDADE DO TRABALHO Atender aos padrões de qualidade dos processos de trabalho, com vistas à economicidade dos recursos e à excelência dos resultados. Organiza o ambiente e os Cumpre os prazos Executa seu trabalho em Sugere mudanças nos padrões Estabelece padrões claros e instrumentos de trabalho estabelecidos, favorecendo conformidade com as de atuação da unidade, para mensuráveis de qualidade e da unidade, de modo a o cumprimento de prioridades da unidade e adequá-los às prioridades e aos economicidade dos processos e facilitar o atendimento ao cronogramas negociados dentro dos prazos recursos disponíveis. produtos da cliente interno ou pela estabelecidos. externo. Atende aos requisitos de correção e estética, na elaboração de textos, evitando retrabalho. Adota medidas de economia de tempo, materiais e recursos financeiros, na realização de suas tarefas. Busca orientação, quando necessário, de forma a evitar erros e desperdícios. Revê suas rotinas de trabalho, com vistas a melhores índices de qualidade e economia. Adota medidas de administração do tempo, de recursos tecnológicos, de materiais e de recursos financeiros, de modo a evitar desperdícios. Sugere melhorias no ambiente e nos procedimentos da Adota padrões de qualidade estabelecidos em sua área profissional, no Sebrae ou em sua Solicita feedback sobre sua atuação na unidade, buscando a melhoria de seu desempenho. Realiza ajustes nas atividades sob sua responsabilidade, buscando melhorias contínuas. Utiliza o benchmarking como fonte de aprimoramento dos processos de trabalho da Implementa sistemas de controle da qualidade e da eficiência dos processos e produtos da Monitora os resultados da unidade na melhoria dos processos e produtos. Orienta a equipe no atendimento às prioridades e aos padrões de qualidade e economicidade estabelecidos. Implanta mecanismos internos de reconhecimento do atendimento de padrões de qualidade pela equipe da Estimula em sua unidade e no Sebrae a cultura da melhoria contínua.

5 4. ATUAÇÃO SISTÊMICA Atuar em conjunto com outras Unidades do Sebrae e com entidades parceiras, por meio de cooperação mútua para a implantação de ações e projetos. Auxilia no cumprimento Elabora, sob supervisão, Atua de forma integrada com Atua em cooperação com Propõe políticas e programas multi das rotinas da organização, relatórios e apresentações, outras unidades do Sebrae e outras unidades do Sebrae e e intersetoriais que estabeleçam favorecendo a atuação para clientes e parceiros, com unidades equivalentes entidades parceiras, buscando a ações conjuntas entre diversas integrada entre as unidades. considerando diferentes níveis de necessidades. do Sistema Sebrae, em busca da otimização dos processos e dos resultados, evitando superposições, atritos e otimização dos recursos investidos. unidades do Sebrae e diferentes organizações públicas e privadas. Mantêm atualizados e disponíveis os cadastros dos vários profissionais envolvidos nos processos da Organiza dados de interesse da unidade, com a utilização de ferramentas de comunicação, de modo a torná-los disponíveis a todos os interessados. Influencia positivamente a integração da unidade com outras unidades do Sistema Sebrae, por meio do contato eficiente e harmonioso com os profissionais das outras áreas. Organiza informações sobre as demais unidades do Sebrae e sobre as organizações parceiras, visando precisão e agilidade na comunicação. Controla o fluxo de documentos e informações, visando à inserção e à atualização de todos os participantes dos projetos e ações. Propõe melhorias nos procedimentos de apoio técnico e administrativo de sua unidade, visando a integração com os procedimentos das unidades e organizações parceiras. desperdícios. Identifica profissionais e unidades internos e externos, a serem conectados, como clientes ou parceiros, nos processos sob sua responsabilidade. Utiliza com eficácia as ferramentas tecnológicas e de comunicação, na interação com os parceiros e clientes, internos ou externos. Propõe melhorias nos processos e ações sob sua responsabilidade, buscando fortalecer a integração entre unidades e parceiros. Implanta processos coletivos de geração ou melhoria de produtos e serviços, com a participação de parceiros e clientes, internos ou externos. Emprega ferramentas de comunicação e interação, presenciais ou virtuais, para integrar pessoas e recursos de áreas diferentes, na produção de processos eficientes e resultados efetivos Monitora o impacto das ações de sua unidade nos processos e resultados de outras unidades do Sebrae. Mobiliza a participação efetiva de parceiros estratégicos, nacionais e/ou internacionais, no desenvolvimento de projetos de interesse dos clientes externos ou internos da unidade ou do Sebrae. Promove ajustes na atuação da unidade, visando a ampliação de sua contribuição para o cumprimento da missão do Sebrae e para o fortalecimento do Sistema. Estimula na unidade a cultura da visão sistêmica, da atuação integrada e da cooperação mútua.

6 5. ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE Nortear sua atuação no atendimento das necessidades e na superação das expectativas de clientes externos e/ou internos. Atende os clientes da unidade de forma cortês e atenta. Presta informações previamente organizadas sobre produtos e serviços da unidade aos clientes internos ou externos. Encaminha as demandas dos clientes de forma eficiente, de modo a facilitar seu atendimento. Identifica as solicitações mais frequentes de clientes internos e externos e propõe formas objetivas e ágeis de atendê-las. Atende com presteza e qualidade as necessidades de apoio técnico e administrativo dos integrantes da Presta informações com rapidez e precisão aos clientes internos externos da Orienta corretamente os clientes da unidade sobre normas e procedimentos técnicos ou administrativos pertinentes aos processos de seu interesse. Propõe medidas no âmbito operacional que tornam o atendimento aos clientes da unidade mais ágil, preciso e de fácil acesso. Identifica características e necessidades dos clientes da unidade, para adequação das atividades sob sua responsabilidade. Resolve de forma rápida e eficaz os problemas dos clientes da Monitora, em termos de prazos e recursos, o atendimento a necessidades e demandas dos clientes. Elabora, com base em procedimentos e instrumentos implantados na unidade, relatórios quantitativos e qualitativos sobre o atendimento e a satisfação dos clientes. Implementa procedimentos e instrumentos de identificação das necessidades presentes e futuras dos clientes da Desenvolve novos produtos e serviços compatíveis com as necessidades, prioridades e expectativas dos clientes. Implementa procedimentos e instrumentos de mensuração da receptividade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes. Propõe medidas de melhoria dos produtos e serviços da unidade, com base no feedback dos clientes. Propõe políticas, diretrizes e programas voltados às necessidades dos clientes, analisadas em seu contexto econômico, social e cultural. Orienta os colegas da unidade, quanto ao atendimento das necessidades presentes e futuras dos diferentes segmentos de clientes do Sebrae. Lidera ações de envolvimento dos clientes na identificação de suas necessidades e expectativas e de novas formas de atendê-las. Define padrões de qualidade dos serviços e produtos da unidade com base nas necessidades e expectativas dos clientes.

7 6. INOVAÇÃO Desenvolver ou aprimorar produtos ou serviços que atendam às necessidades dos clientes internos e externos e o cumprimento da missão do Sebrae, de forma compatível com os avanços sociais, tecnológicos e econômicos existentes. Executa atividades de apoio técnico e administrativo aos processos de inovação da Implementa melhorias nos processos de trabalho sob sua responsabilidade. Apresenta diferentes alternativas para a solução de problemas relacionados aos produtos, serviços e processos de trabalho sob Testa novas abordagens ou novas tecnologias, na realização das ações da unidade, visando maior qualidade e produtividade. Estimula ideias criativas que possam gerar inovações na atuação da unidade ou do Sebrae, com base em avanços sociais, tecnológicos e Propõe melhorias nas atividades de apoio/suporte sob sua responsabilidade, pela utilização de novas tecnologias. Utiliza tecnologias de informação e comunicação disponíveis, no apoio administrativo e técnico às atividades da Presta informações, aos clientes internos e externos, sobre as inovações implantadas na Explora as potencialidades das tecnologias de informação disponíveis, com vistas à eficiência e eficácia de seu trabalho. Realiza, sob orientação, pesquisas para subsidiar as inovações da área. Orienta os clientes internos e externos, quanto às inovações implantadas na sua responsabilidade. Busca informações sobre melhores práticas que possam inspirar melhorias no desempenho dos projetos ou ações sob sua responsabilidade. Implanta inovações ou melhorias nos projetos e atividades sob sua responsabilidade. Busca feedback, junto aos clientes internos e externos, quanto às inovações implantadas na Multiplica conhecimentos relativos a práticas inovadoras e a cultura de inovação nas organizações. Utiliza métodos criativos de resolução de problemas no tratamento de questões relevantes da Avalia, com base em indicadores definidos, as inovações implantadas na econômicos. Participa de fóruns técnicos a fim de atuar propositivamente na construção de uma ambiência favorável as micro e pequenas empresas no que tange a Inovação nos temas relacionados. Coordena ações de geração e análise de inovações, envolvendo a equipe de trabalho, clientes e parceiros. Orienta a equipe de trabalho na utilização de métodos criativos de resolução de problemas.

8 7. SUSTENTABILIDADE Aplicar e difundir práticas ambientalmente responsáveis, socialmente justas e economicamente viáveis, no âmbito do Sebrae. Zela pelo ambiente de trabalho da unidade evitando acúmulo de materiais, desorganização e sujeira. Apoia na construção de práticas internas ambientalmente adequadas. Provê a unidade de estudos, pesquisas e relatos de experiências sobre práticas sustentáveis, que poderão subsidiar procedimentos internos ou projetos da área. Adota ações de ecoeficiência ou responsabilidade social corporativa para os projetos sob sua gestão. Propõe políticas e programas, visando a difusão e a aplicação de práticas ambientalmente responsáveis, socialmente justas e economicamente Mantém, na unidade, as condições necessárias para que a coleta seletiva do lixo e o aproveitamento de materiais recicláveis possam ser seguidos por todos. Divulga, no âmbito da unidade, informações sobre práticas organizacionais sustentáveis. Pratica medidas de economia de energia elétrica, água, papel, embalagens e outros insumos, na unidade de trabalho. Propõe ações de melhoria do ambiente de trabalho, em seus aspectos físicos e de clima organizacional. Sugere formas de inclusão nos procedimentos e projetos da unidade, de princípios e práticas ligados à economia solidária, ao comércio justo, ao consumo consciente ou a outros aspectos vinculados à sustentabilidade. Propõe parcerias com entidades que praticam ações de responsabilidade social. Propõe programas e ações que direta ou indiretamente, promovam inclusão social e melhoria da qualidade de vida de clientes internos e externos. Realiza, interna e externamente ao Sebrae, palestras, apresentações e outras atividades similares, sobre sustentabilidade. viáveis. Participa de fóruns técnicos a fim de atuar propositivamente na construção de uma ambiência favorável as micro e pequenas empresas no que tange a sustentabilidade nos temas relacionados. Estimula em sua unidade a prática de valores como respeito às diferenças, igualdade social, transparência, economia e preservação de recursos, eliminação de desperdício e outros necessários a uma sociedade sustentável.

9 8. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE Interpretar dados e informações a fim de subsidiar decisões sobre projetos e ações do SEBRAE. Executa atividades de apoio técnico ou Executa atividades de apoio técnico ou administrativo à Seleciona fontes de dados e informações múltiplas e Analisa, sob diferentes ângulos, o macroambiente Propõe mudanças que favoreçam o alcance dos administrativo na busca e realização de estudos e confiáveis, para subsidiar e as oportunidades e ameaças resultados do Sebrae, organização de dados e pesquisas sobre a realidade projetos e ações sob sua do ambiente setorial, que fundamentadas na avaliação informações. da unidade e de seus clientes responsabilidade. internos ou externos. constituem o cenário dos clientes da unidade, visando subsidiar projetos e ações da de tendências, impactos e riscos do ambiente externo ou interno. Emite, mediante solicitação, relatórios pertinentes à atuação da área, visando subsidiar a tomada de decisão. Prepara, sob orientação, material para a apresentação de dados e informações, para diferentes públicos da Presta informações precisas sobre produtos e serviços da unidade e sobre a natureza, a missão e os objetivos do Sebrae. Sistematiza dados e informações sobre produtos e serviços da unidade, visando subsidiar a tomada de decisão. Orienta a preparação de material para a apresentação de dados e informações, para diferentes públicos da Presta informações precisas e detalhadas sobre produtos e serviços da unidade e sobre a natureza, a missão e os objetivos do Sebrae. Realiza estudos e pesquisas pertinentes à realidade dos clientes internos ou externos da Elabora, tendo em vista diferentes públicos da unidade, documentos informativos sobre procedimentos, projetos e ações da área. Elabora, sob supervisão, projetos, termos de referência e pareceres, com base em estudos e pesquisas realizados. área. Elabora projetos, termos de referência e pareceres, com base em estudos e pesquisas realizados. Propõe inovações ou melhorias em projetos e atividades da unidade com base na análise e interpretação de dados e informações sobre a realidade abrangida. Propõe novas estratégias de atuação para a unidade, a partir da análise de mudanças e tendências da realidade organizacional do Sebrae. Coordena eventos e ações de análise de cenários econômicos, sociais e ambientais, com vistas a subsidiar decisões estratégicas da unidade ou do Sebrae. Orienta a equipe, quanto a metodologias de análise e interpretação da realidade. Propõe políticas e ações de gestão organizacional, com base na análise e interpretação da realidade interna do Sebrae.

10 COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS 1. PROATIVIDADE Adotar medidas apropriadas de forma preventiva diante de problemas, necessidades ou mudanças visando obter melhores resultados. Age antecipadamente a necessidades e problemas, assumindo riscos e responsabilidades decorrentes de sua ação. Propõe formas de enfrentamento de obstáculos ou ameaças, apresentando medidas claras e objetivas para superá-los. Atua rapidamente e com firmeza durante uma crise, sem esperar que ela se resolva por si só, ou que outros a resolvam. Influencia situações, por meio de propostas ou ações, para conseguir resultados desejados. 2. AUTOGESTÃO E FLEXIBILIDADE Adaptar-se a diferentes exigências do meio, revendo atitudes diante de fatos novos ou argumentações convincentes, contribuindo para a construção de um clima de trabalho equilibrado e flexível. Age de forma equilibrada, inclusive em situações de pressão. Atua com clareza, concentração e foco, no enfrentamento de problemas imprevistos. Analisa, com abertura e disposição para mudanças, novas ideias, estruturas, procedimentos e tecnologias. Modifica seu ponto de vista e comportamento no grupo, em função de feedbacks recebidos e dos objetivos a alcançar. Administra adequadamente conflitos com pessoas que expressam emoções negativas.

11 3. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Relacionar-se com pessoas, respeitando suas individualidades e diferenças, promovendo um ambiente de trabalho saudável. Age com urbanidade, em relação a todas as pessoas, nas situações cotidianas de trabalho. Expressa e compartilha ideias, opiniões e sentimentos, com naturalidade, receptividade e respeito, independentemente de hierarquia. Ouve atentamente e respeita o ponto de vista dos outros, mesmo quando diferentes ou contrários ao seu. Dá feedback ou expressa discordância de forma útil e construtiva. Utiliza o diálogo positivo como forma de tratamento de conflitos, reconhecendo-os como parte do relacionamento humano.

12 COMPETÊNCIAS DE GESTÃO 1. GESTÃO DE PESSOAS Integrar os esforços da equipe, a fim de atingir os objetivos e as metas estabelecidas construindo um clima de trabalho saudável e desenvolvedor, estimulando a cooperação e o compartilhamento de conhecimentos. Promove a cooperação entre os membros da equipe, em prol do alto desempenho no atendimento de propósitos comuns. Incentiva o autodesenvolvimento dos membros da equipe, apoiando suas iniciativas e dedicando atenção ao seu próprio desenvolvimento. Desafia a equipe a reexaminar e reinventar as premissas de seu trabalho, estimulando a experimentação e a aprendizagem com os erros. Explora positivamente a multiplicidade de visões e a criatividade decorrentes da diversidade (geracional, de gênero, social e cultural) na composição da equipe, a favor dos resultados da Realiza, com comprometimento e esmero, a gestão da equipe, segundo sistema adotado pelo Sebrae, esclarecendo e orientando os empregados, quanto aos valores, premissas e procedimentos desse sistema. 2. GESTÃO DE ESTRATÉGIAS E RESULTADOS Formular e aplicar estratégias e planos de trabalho, de forma compartilhada com sua equipe, desenvolvendo indicadores para acompanhamento dos resultados desejados. Elabora, com a participação da equipe, o planejamento plurianual, com foco nas diretrizes estratégicas, nos objetivos e nas prioridades do SEBRAE. Implanta estratégias eficazes, que integram os recursos disponíveis, no alcance dos resultados pretendidos. Monitora, juntamente com a equipe e de forma permanente, os indicadores de desempenho e os resultados da unidade, identificando pontos a serem aprimorados e rumos a serem corrigidos. Administra os aspectos orçamentários e financeiros da unidade, tomando decisões que levem à otimização dos recursos, na maximização dos resultados.

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO... 3 2 - PREMISSAS... 3 3 - APLICABILIDADE... 4 4 PRINCÍPIOS DA... 4 5 PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES... 8 6 - REFERÊNCIAS... 11 2 APROVAÇÃO PERANTE

Leia mais

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO VISÃO SISTÊMICA PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO Compreende o impacto e relação das suas atividades no contexto geral dos processos do Sistema FIEB. Não considera os impactos do desenvolvimento

Leia mais

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Prof. Roberto Ruas PPGA/UNINOVE Introdução: - Importância do evento

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/2011 - CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO DADOS DO SERVIDOR AVALIADO: Nome Completo: Unidade de Lotação: Cargo: Período de Avaliação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA

Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados.

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados. Nossas Competências O conteúdo deste guia fortalece a Cultura GPA, provendo alinhamento aos nossos líderes sobre os comportamentos que contribuem para o crescimento dos negócios e a superação de nossos

Leia mais

Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia

Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia Política de Sustentabilidade do Grupo Neoenergia 1 Índice: 1. Introdução 2. Objetivo 3. Abrangência e público-alvo 4. Referências 5. Valores 6. Princípios de Sustentabilidade 7. Responsabilidades 8. Atualização

Leia mais

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade. 26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável

Leia mais

Descrição Competências Organizacionais

Descrição Competências Organizacionais Descrição Competências Organizacionais Orientação para Resultados Sustentáveis Disciplina Operacional Competência Técnica Adaptabilidade e Flexibilidade Relacionamento e Colaboração Realiza tarefas dentro

Leia mais

MANUAL DE RELACIONAMENTO

MANUAL DE RELACIONAMENTO MANUAL DE RELACIONAMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS PARCEIROS DO BAIRRO-ESCOLA 2009. 1 Índice 1. Apresentação... 3 2. Papel das Instituições Parceiras... 4 3. Papel da Prefeitura da

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em

Leia mais

Começa, neste mês, o Ciclo Avaliativo CRONOGRAMA. traduzem a forma como o funcionário as expressou em suas

Começa, neste mês, o Ciclo Avaliativo CRONOGRAMA. traduzem a forma como o funcionário as expressou em suas Começa, neste mês, o Ciclo Avaliativo 2014. CRONOGRAMA Este Ciclo avaliará as competências necessárias aos funcionários para o alcance dos resultados organizacionais. As competências traduzem a forma como

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03 MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas

Leia mais

ANEXO II da RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DOCENTE

ANEXO II da RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DOCENTE ANEXO II da RESOLUÇÃO Nº 15/2011 - CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DOCENTE DADOS DO DOCENTE AVALIADO: Nome Completo: Colegiado/área: Campus: Período de Avaliação : / / a / / 1. Este formulário

Leia mais

PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO)

PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO) PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO) DIRETORIA DE ENSINO ESCOLA Equipe Gestora Diretor: Vice-diretor: Professor Coordenador: Data do registro: Informante: Cargo/Função:

Leia mais

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade. Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade. Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores e Sustentabilidade Augusto Riccio Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Gerente de Práticas de Gestão Convênio Nacional Petrobras-Sebrae: Inserção de MPEs na cadeia

Leia mais

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

GUIA DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS

GUIA DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE Quem está em cada um destes níveis? Analistas (Grade 7, 8, 9) Consultor (Grade 13) Gerentes* (Grade 10,11 e 12) Gerentes (Grade 13 e 14) Diretores (Grade 15 a 17) VPs Secretárias

Leia mais

Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão

Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2017 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião

Leia mais

ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS

ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira

Leia mais

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39 PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho

Leia mais

Missão Representar e defender o comércio de bens e serviços de Gravataí e Glorinha, promovendo sua integração, fortalecimento e crescimento

Missão Representar e defender o comércio de bens e serviços de Gravataí e Glorinha, promovendo sua integração, fortalecimento e crescimento Código de Ética Palavras do Presidente O Sindicato do Comércio Varejista de Gravataí vem a público apresentar seu código de ética. A presente versão é resultado de amplo processo de reflexão, que envolveu

Leia mais

CURSO GESTÃO DA QUALIDADE. Disciplina Indicadores de Desempenho

CURSO GESTÃO DA QUALIDADE. Disciplina Indicadores de Desempenho 1 CURSO GESTÃO DA QUALIDADE Disciplina Indicadores de Desempenho 2 Visão estratégica, Missão, Visão, Valores e Fatores Críticos de Sucesso. (Aula 6) 3 Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que

Leia mais

A política socioambiental da EXIM CORRETORA DE CÂMBIO é regida pelos seguintes princípios:

A política socioambiental da EXIM CORRETORA DE CÂMBIO é regida pelos seguintes princípios: PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A EXIM CORRETORA DE CÂMBIO entende que quando uma empresa, voluntariamente, adota diretrizes, comportamentos e ações para promoção do bem-estar de seus

Leia mais

Gestão de Pessoas por Competência

Gestão de Pessoas por Competência Gestão de Pessoas por Competência Introdução Um modelo de gestão de pessoas é entendido como a maneira pela qual uma instituição gerencia e orienta o comportamento humano no trabalho e, para que isso ocorra,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

Política de Gestão de Pessoas

Política de Gestão de Pessoas Política de Gestão de Pessoas Versão 1.00 FOLHA DE CONTROLE Título Política de Gestão de Pessoas Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Recursos Humanos - SURH Instrumento de

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais

Leia mais

Comportamentos que exemplificam a competência:

Comportamentos que exemplificam a competência: Prezado aluno, Por meio da aplicação do Projeto de Estratégias Para o Desenvolvimento de Competências Humanísticas no curso da sua Instituição de Ensino, será possível desenvolver suas competências humanísticas

Leia mais

JULIO ARAUJO. Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos.

JULIO ARAUJO. Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos. JULIO ARAUJO Júlio Araújo é Empresário, Palestrante e Professor com mais de 25 anos de experiência motivando equipes e desenvolvendo talentos. Proprietário da J.A. Serviços Educacionais (Palestra Brasil),

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem

Leia mais

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA OBJETIVO Estabelecer as bases de funcionamento do Programa de Educação Continuada sob responsabilidade da Comissão de Educação do Sistema/CES

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Desempenhar atividades técnicas e de gestão para o desenvolvimento da cooperação técnica descentralizada, com vistas

Leia mais

O desafio da transformação pela excelência em gestão

O desafio da transformação pela excelência em gestão O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE

Leia mais

Anexo 11/5. Diretrizes para Capacitação de Equipes do SIBiUSP

Anexo 11/5. Diretrizes para Capacitação de Equipes do SIBiUSP Diretrizes para Capacitação de Equipes do SIBiUSP Diretrizes para Capacitação de equipes do SIBiUSP Premissas Em sua trajetória, as atividades de capacitação desenvolvidas para o Sistema promoveram um

Leia mais

B1 B2 B3 B4 B5 Troca informações internamente, em assuntos relacionados a sua área de atuação, visando colaborar com o estabelecimento das rotinas.

B1 B2 B3 B4 B5 Troca informações internamente, em assuntos relacionados a sua área de atuação, visando colaborar com o estabelecimento das rotinas. 1.1 TRABALHO EM EQUIPE: Interage e mantém o bom relacionamento com seus colegas, superiores e subordinados (se houver). Respeita os papéis de cada membro da equipe e contribui para a atuação positiva dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...

Leia mais

Código de Conduta ÉTICA

Código de Conduta ÉTICA Código de Conduta ÉTICA Janeiro/2018 PROPÓSITO, MISSÃO E VISÃO Nosso Propósito Ajudar as pessoas na construção de um futuro mais digno e sustentável. Nossa Missão Promover soluções previdenciárias fundamentadas

Leia mais

Mapa Comparativo do Perfil Individual x Matriz de Competências Corporativas

Mapa Comparativo do Perfil Individual x Matriz de Competências Corporativas Mapa Comparativo do Perfil x de Competências Dados Principais de Competências E-mail joao_modelo@curriculum.com.br CPF 88995451467 O que é É o comparativo entre a pontuação obtida pelo indivíduo em cada

Leia mais

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores.

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores. TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS (RH) Perfil Profissional O TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS é o profissional que executa rotinas administrativas de pessoal com base na Legislação Trabalhista e Previdenciária. Auxilia

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018

3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018 INVESTIGAÇÃO SOBRE A EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO E A OTIMIZAÇÃO DE ARTEFATOS DO SISTEMA DE COMPRAS PÚBLICAS 3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018 22, 23 e 24 de agosto de 2018 Rio de Janeiro RJ André

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CARGO CBO:

DESCRIÇÃO DE CARGO CBO: MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade

Leia mais

PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS Y POLÍTICAS

PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS Y POLÍTICAS ACADEMIA DE RESPONSABILIDAD URBANA PARA ALCALDES Y MUNICIPALIDADES DE LATINOAMÉRICA PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Unidades Gestoras: Diretoria de Gestão Estratégica e Controladoria - DIGEC Superintendência de Controladoria SUCON Área de Gestão de Capital e Riscos - ARGER

Leia mais

Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA

Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA 2018 SUMÁRIO 1 QUEM SOMOS 2 A MARCA DA SEGURANÇA 2 MISSÃO 2 VISÃO 2 VALORES 2 O PROGRAMA 3 OBJETIVO 3 VAGAS 3 REQUISITOS 3 CONHECIMENTOS 3 HABILIDADES 4 ATITUDES

Leia mais

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto Rio de Janeiro 16/08/2011 Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas Francisco Teixeira Neto Só gerencia quem mede! O que é o MPE Brasil? Ferramenta de Gestão para medir o grau

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR

PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR Um Dirigente Escolar desempenha múltiplas funções e atende às demandas de diversos setores que dependem de suas atividades. Deve possuir conhecimentos

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PRSA AGORACRED S/A SCFI. Rua das Palmeiras, 685, Ed. Contemporâneo Empresarial. Salas 1002,1003, 1007 a 1011, Santa Lucia, Vitória, ES. Tel.(27) 40090200 http://www.agoracred.com.br/ POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE

Leia mais

Aplicável a todas as áreas e macroprocessos, colaboradores, médicos, terceiros e fornecedores do Grupo Fleury ou que atuem em seu nome.

Aplicável a todas as áreas e macroprocessos, colaboradores, médicos, terceiros e fornecedores do Grupo Fleury ou que atuem em seu nome. 1. OBJETIVO A Política de Sustentabilidade ( Política ) do Grupo Fleury estabelece premissas e governança para a Sustentabilidade, fornecendo diretrizes que impulsionam o valor da sustentabilidade em todos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO SEMESTRAL DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Esta ficha

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:

Leia mais

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades da Unidade de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Descreva as recomendações para melhoria no desempenho das atividades do servidor (As recomendações da chefia imediata

Leia mais

Política de. Gestão Estratégica

Política de. Gestão Estratégica Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III

Leia mais

ROTEIRO CQH Por Que Mudar?

ROTEIRO CQH Por Que Mudar? OTEIO CQH - 2008 AHP 12/07 Por Que Mudar? Processo dinâmico em todo o mundo CQH rede de Prêmios do PNQ Credibilidade por acompanhar as mudanças Missão: melhoria contínua Alinhamento com o PNGS para o estabelecimento

Leia mais

A DINÂMICA DO MUNDO ORGANIZACIONAL NA BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA

A DINÂMICA DO MUNDO ORGANIZACIONAL NA BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA A DINÂMICA DO MUNDO ORGANIZACIONAL NA BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA Mário Freire Doutorando em Ciencias da Informação, Mestre em Educação e Desenvolvimento Humano,Psicoterapeuta, Consultor em Desenvolvimento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão, incluindo definição de prioridades e a planificação, e a implantação das atividades da

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas.

NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. - Recrutamento e Seleção. Treinamento e Desenvolvimento. Incentivos

Leia mais

FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EXERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN

FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EXERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE EERCÍCIO PREVISTA: Órgão/Entidade: Ministério do Planejamento,

Leia mais

FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA

FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. REQUISITOS... 5 4.2. PREMISSAS... 5 4.3. RESTRIÇÕES...

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo gerencial, contínuo e dinâmico, que envolve toda estrutura organizacional, tendo em vista o planejamento do futuro mediante

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES CADERNO DE ATIVIDADES PRIORIDADES DO PLANO DIRETOR 4 ANOS Considerando os... Desafios Desafios Desafios Desafios Desafios Defina em grupo as prioridades, segundo os critérios de... PRIORIDADES DO PLANO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental 1. Introdução A Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA ( Política ) estabelece princípios, diretrizes e procedimentos para as práticas socioambientais

Leia mais

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo

Leia mais

Nossa diferença são nossos consultores!

Nossa diferença são nossos consultores! Nossa diferença são nossos consultores! 11 Treinamento/capacitação dos empregados e divulgação/apresentações finais 1 Análise do material atual do PCCS e Avaliação de Desempenho / Planejamento das atividades

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0

Leia mais

Anderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878

Anderson Barbosa / Eleni Gentil   / Telefone: /3878 P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características

Leia mais

Remuneração e Recompensas

Remuneração e Recompensas Remuneração e Recompensas José Antonio Monteiro Hipólito Gestão Estratégia de Pessoas - conceituação MISSÃO, VALORES DA ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Treinamento e Desenvolvimento Sucessão Avaliação

Leia mais

PLANO DE TRABALHO ANUAL

PLANO DE TRABALHO ANUAL PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!

Leia mais

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho

Leia mais

Ouvidoria. GDO039.PT Rev. 06

Ouvidoria.  GDO039.PT Rev. 06 Ouvidoria Sumário 1 OBJETIVO... 3 2 ESCOPO... 3 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4 TERMOS E DEFINIÇÕES... 3 4.1 Manifestação... 3 4.2 Ouvidoria... 3 4.3 Ouvidor... 3 5 CONDIÇÕES GERAIS... 3 7 O QUE A OUVIDORIA

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SEBRAE/PR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SEBRAE/PR DO SEBRAE/PR DO SEBRAE/PR 1 APRESENTAÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná - Sebrae/PR, tem como missão Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos

Leia mais