Comunicação NÚCLEO DE ARTE/EDUCAÇÃO, UMA EXPERIÊNCIA NA ONG ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CRIANÇA EM RISCO.

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1 Comunicação NÚCLEO DE ARTE/EDUCAÇÃO, UMA EXPERIÊNCIA NA ONG ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CRIANÇA EM RISCO. FILHO, Ary Potyguara Canagé de Pinho 1 Palavras-Chave: Terceiro setor, Arte, Inclusão. INTRODUÇÃO A ACER 2 está situada no município de Diadema, localizado na periferia sul da região metropolitana de São Paulo mais especificamente no Bairro do Eldorado, possui 357 mil habitantes distribuídos em 32Km², sendo a segunda maior densidade demográfica do Brasil, com uma população predominantemente de baixa renda. Dados oficiais de 2004 da Secretaria do Desenvolvimento Econômico informam que Diadema têm (IBGE, 2000) moradores, dos quais 35% vivem com até 2 salários mínimos e 14% estão em situação de miserabilidade, sem rendimento nenhum. Segundo dados do Censo 2000, a população de Diadema é composta por crianças e adolescentes, o que corresponde a 35% da população total do Município. Na região sul da cidade, onde Eldorado está incluso, são crianças de 0 a 04 anos; crianças de 05 a 14 anos; adolescentes de 15 a 17 anos 3. No Eldorado são jovens entre 16 e 22 anos. Para atender a missão da ACER que é o de resgatar a dignidade de crianças e jovens promovendo a transformação do meio social atua de duas formas: disponibilizando à comunidade programas e atividades regulares estabelecendo vínculos que nos permitam promover o desenvolvimento humano e realizando o acompanhamento social individualizado. Estas ações estão agrupadas em três Núcleos de intervenção: 1) Núcleo de Arte/Educação (NAE) - com atividades da Biblioteca Comunitária ACER, ACER Capoeira e Grupo Folclórico e ainda o Programa Raízes do Brasil com oficinas de canto, conto, percussão, brinquedos e brincadeiras 1 Associação de Apoio à Criança em Risco ACER 2 Maiores informações em: 3 Fonte: mimeo do CMDCA e Secretaria de Ação Social e Cidadania. 1

2 brasileiras e africanas proporcioando assim as crianças e jovens o conhecimento e a valorização da cultura africana e a sua relação com o meio em que vivem. 2) Núcleo de Protagonismo Juvenil (NPJ) - com os programas: Agente Jovem ACER e Monitoria. 3) Núcleo de Acompanhamento Social (NAS) onde estão alocados os educadores e suas ações em relação a defesa e garantia dos direitos das crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. A Ong Associação de Apoio à Criança em Risco: A ACER foi constituída em novembro de 1993 com trabalho junto a meninos de rua na área central de São Paulo adotando uma proposta de recuperação. Em 2001 a ACER ampliou o trabalho para englobar a prevenção de migração para as ruas com a abertura do Espaço Cultural Beija-Flor onde passou a atender inicialmente 60 jovens da comunidade de Eldorado. Até março de 2003 quando transferiu suas atividades para o Espaço Comunitário ACER, constituiu uma nova diretoria e presidência, atendeu 530 crianças e jovens em duas linhas de intervenção: oferta de atividades e acompanhamento social. Entre 2004 e 2005 foi reformulada a missão e planejado os próximos cinco anos, com assessoria do Instituto Fonte. Em 2005, uma nova presidente foi eleita e o estatuto revisado, 430 crianças e jovens são atendidos diretamente por uma equipe de trabalho composta por 21 funcionários, 2 estagiárias e 5 voluntários fixos. A Missão da ACER é resgatar a dignidade de crianças e jovens promovendo a transformação do meio social. E os objetivos institucionais são: 1. Prestar atendimento social a até 790 crianças e jovens com atividades sócioeducativas oferta de atividades e individuais, através do programa de acompanhamento social. 2. Realizar intervenções necessárias junto à família das crianças e jovens atendidos por meio do programa de acompanhamento social. 3. Garantir o acesso aos direitos básicos de educação, saúde, lazer e vida comunitária e familiar para crianças e jovens atendidos. 2

3 4. Capacitar jovens para exercer a intervenção comunitária e liderança para modificar a realidade da comunidade e das instituições. 5. Promover a aproximação entre classes sociais. 6. Desenvolver e sistematizar técnicas bem sucedidas de intervenção com base na experiência do atendimento social. 7. Atuar em rede. 8. Envolver os diversos atores da comunidade para atuar pelo desenvolvimento comunitário. 9. Promover a erradicação do trabalho infantil na região de Eldorado/Diadema. 10. Mobilizar recursos para atender necessidades da comunidade e promover o acesso da comunidade a estes recursos, com dignidade. Para atender a missão e os objetivos, a ACER atua de duas formas: disponibilizando à comunidade programas e atividades regulares estabelecendo vínculos que nos permitam promover o desenvolvimento humano e realizando o acompanhamento social individualizado. Estas ações estão agrupadas em três núcleos de intervenção: um de Arte/Educação (NA/E), com atividades da Biblioteca Comunitária ACER, ACER Capoeira e Programa Raízes do Brasil (oficinas de percussão e conto e brinquedos e brincadeiras); um de Protagonismo Juvenil (NPJ), com programas Agente Jovem ACER e Monitoria; e um de Acompanhamento Social (NAS) 4. É significativa a diferença provocada no desenvolvimento da criança ou jovem, pela intervenção do NAS, com os educadores sociais. Estes ao acompanhar o desenvolvimento humano singular de crianças e jovens potencializam a significação de experiências afetivas e fortalecem o propósito educativo, aqui está a interface entre os Núcleos de Arte/Educação, Protagonismo Juvenil e Acompanhamento Social. São 430 crianças e jovens atendidos diretos pelas diversas atividades dos núcleo, e a partir de janeiro de 2006, em prédio próprio, no endereço: R. João Antonio de Araújo, 427, no Bairro do Eldorado. Relacionamos como destaques nos últimos três anos: 4 Para saber detalhes acesse o site: 3

4 2004: planejamento estratégico da Associação para os próximos 05 anos, com Instituto Fonte. Início da multiplicação do Cinema à Pampa na Santa Casa de Misericórdia de Diadema. Implantação da Biblioteca Comunitária ACER (1954 carteirinhas para os usuários com empréstimos) Batizado de Capoeira, com a presença do Prefeito de Diadema, Cônsul Geral da Inglaterra e 135 formandos. ASA - Oficina de Arte e Cidadania com exposição artística no centro de SP e ainda publicação de agendas com impressos referentes à produção dos arte-cidadãos (entrevistas, fotos e obras plásticas). Eleita Membro do CMDCA. Secretário Geral eleito presidente da RECAD (Rede de Atenção à Criança e ao Adolescente de Diadema). 2005: Programa Agente Jovem ACER com acompanhamento técnico e financeiro da Embaixada Britânica; Cinema à Pampa: Finalista Nacional e Premiado Regional pelo Itaú-Unicef; Cine Calçada realizado ao ar livre em parceria com Cine BR em Movimento; total de atendimentos através de 327 sessões de cinema. Biblioteca Comunitária ACER: 1456 carteirinhas novas; ASA com exposições na Unidade Básica de Saúde da região. 3º Batizado de Capoeira com presença de 65 convidados capoeiristas de outros grupos do Estado de SP e público de mais de 500. Acompanhamento Social número total de atendimentos: 8.687; Semeando Caminhos realizado com a RECAD para oficinas de geração de renda e formação de gestores, técnicos e educadores que compõem a rede (50 OGs e ONGs). Secretário Geral eleito presidente do CMDCA. 2006: consolidação do NAS (núcleo de acompanhamento social) com apoio financeiro do HSBC. Mudança para prédio próprio. Reforma do Espaço da Biblioteca Comunitária ACER para: a) possibilitar acesso à cadeirantes; b) ampliar do acervo; c) dispor mais computadores para a comunidade. Cinema à Pampa avaliar o seu impacto social através da parceria com o Amigo Real programa dos funcionários do Banco Real. Programa Agente Jovem ACER com jogos cooperativos e cinema com parcerias nas escolas do bairro. Compõe nosso quadro de recursos humanos: 5 voluntários, 21 funcionários, 2 estagiárias, em sua maioria com formação específica para a área de atuação. Os funcionários estão dispostos em duas áreas: pedagógica e administrativa. Na área pedagógica são 1 coordenadora técnica e 3 coordenadores dos núcleos, 07 educadores sociais, 02 oficineiros, 01 facilitadora de informação, 01 auxiliar de 4

5 coordenação. A área administrativa conta com 01 analista de recursos humanos, 01 assistente financeiro, 02 assistente administrativo, 01 motorista e 01 cozinheira. Entre outros, o Governo Federal, a Prefeitura Municipal de Diadema, o Instituto Gtech, o HSBC, o Amigo Real (programa de funcionários do Banco Real), a ABC Trust, TSB, BT, Hines, Escola de Línguas Entry, BP e Arteismo tem financiado os projetos e programas da ACER. A CARF-UK, além de apoiar financeiramente, mobiliza recursos na Inglaterra especificamente para a ACER. CONTEXTO: O Bairro Eldorado, comunidade onde se situa a ACER (Associação de Apoio à Criança em Risco) e reside a maior parte das crianças e jovens assistidos por nossos programas preventivos, possui uma área de 5,815 Km² sendo o segundo maior bairro de Diadema em área, onde habitam pessoas. (IBGE 2000). Eldorado é o terceiro bairro mais populoso do Município, sendo o mais afastado do centro de Diadema, fazendo divisa com a Periferia Sul da cidade de São Paulo e São Bernardo do Campo. Repleto de regiões remotas e habitações precárias, com índices de violência extremamente elevados. É um Bairro estigmatizado como problemático pela própria população da cidade. Desde 1993 a ACER atua nesta região e observa que as crianças e jovens moradores deste local apresentam características diversas em menor ou maior grau, isoladamente ou acumulando várias delas. Citamos os mais presentes: 1. Convivência familiar problemática, com ocorrências de violência doméstica, assédio, conflitos constantes com pais padrastos/ e madrastas, alcoolismo e drogadição na família; 2. Responsabilidade precoce pelo sustento da família e funcionamento do lar, como cuidar todos os dias dos irmãos mais novos o dia todo; 3. Questões jurídicas como guarda, tutela, pais ou familiares em conflito com a Lei ou inseridos em atividades criminosas; 4. Relacionamento difícil com a escola, problemas de convivência com colegas e professores ou dificuldades crônicas de aprendizagem; 5

6 5. Problemas de saúde, físicos e psicológicos, não tratados adequadamente pela dificuldade de acesso ao sistema público de saúde ou não identificado pela família; 6. Conflitos com outros jovens da comunidade, por serem diferentes ou preconceito pelas origens culturais ou territoriais até dentro do mesmo bairro não é raro encontrarmos conflitos territoriais violentos. 7. Dificuldades de obter documentação original para matrículas, inscrições, carteira de trabalho ou identidade, por falta de orientação, dificuldades financeiras e acesso difícil à localidade de origem. Neste sentido as diversas atividades artístico-culturais que disponibilizamos a comunidade acompanham principalmente duas políticas nacionais e internacionais sendo elas a diversidade cultural e a erradicação do trabalho infantil. JUSTIFICATIVA Na nossa prática diária vemos que ofertar atividades de arte/educação, provoca a descoberta do pensar, sentir e agir singulares, promove a convivência com a diversidade de relações e expressões culturais do ser humano, extinguindo o racismo e o preconceito, somado à identificação de possíveis fatores que possam obstruir ou comprometer o desenvolvimento pessoal, que acabam por excluir a criança e o jovem de seus direitos a uma vida digna e produtiva (conforme previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU, na Constituição Brasileira de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na LOAS e SUAS) promove soluções efetivas para evitar a evasão de crianças para as ruas criando alternativas e estímulos para que estes possam superar as situações de risco presentes no ambiente que habitam. BENEFICIÁRIOS Dados oficiais de 2004 da Secretaria do Desenvolvimento Econômico informam que Diadema têm (IBGE, 2000) moradores, dos quais 35% vivem com até 2 salários mínimos e 14% estão em situação de miserabilidade, sem rendimento nenhum. No nosso bairro, Eldorado, a renda per capita é de R$ 294,40 6

7 e o maior número de empresas é de serviço autônomo (892) seguido do comércio (357), serviços (196) e indústria (29). Segundo dados do CENSO 2000 (IBGE), a população de Diadema é composta por crianças e adolescentes, o que corresponde a 35% da população total do município, sendo que residem na região sul. PROPOSTA METODOLÓGICCA A ação pedagógica no oferecimento de oficinas da Associação de Apoio à Criança em Risco - ACER centra-se no conceito da arte/educação, nos propondo a identificação de um espaço para expressão da experiência humana através do fazer artístico. Um espaço de fruição da arte, da educação e também da cidadania, buscando ainda promover através da educação dos sentidos o desenvolvimento do potencial criativo, de socialização e conhecimento corporal. Oferecemos ainda um espaço onde as crianças e jovens podem expor e trocar idéias e experiências no convívio do fazer artístico e ainda com o acompanhamento social exercemos uma grande possibilidade de transformação efetiva na sua situação de vida, onde o educador social juntamente com o olhar do oficineiro levantarão informações, observarão e acompanharão a criança ou jovem que freqüenta a atividade, identificando possíveis fatores que possam obstruir ou comprometer o seu desenvolvimento pessoal e que acabam por excluí-los de seus direitos a uma vida digna e produtiva. No desenvolvimento das atividades, as crianças e jovens realizam rodas de conversa para a construção da continuidade da oficina, o que temos de certo e podemos continuar e o que não caminha bem e podemos potencializar. Existe aí uma troca de idéias, pensamentos e experiências que de fato potencializam a construção do fortalecimento da proposta e protagonismo de todos o que acreditamos ser uma força educativa e promotora do desenvolvimento humano. Com isso fomentamos o desenvolvimento e a socialização de crianças e adolescentes, tendo como principio a integração de propósitos e de ações entre família, escola, comunidade e diversas políticas públicas de forma cooperativa e participativa. 7

8 Nosso esforço está em promover um movimento comum de investimento na experiência afetiva, que transforma pensamento e sensibilidade, considerando a qualidade do produto artístico, pois queremos também riqueza na expressão da experiência humana. Ao final de cada dia de oficina realizam rodas de conversa e avaliação com as crianças participantes de cada atividade. Nestas rodas atuam ainda no processo de ensino-aprendizado um do outro refletindo sobre as situações experimentadas e identificar os aprendizados, ensinando e aprendendo o movimento da atividade como as regras e comportamentos além da experimentação dos contos africanos. O cronograma das oficinas é pensado de acordo com o objetivo geral e específico de cada Programa, que se desenvolverá mês a mês com o auxílio do plano de ação pedagógica mensal onde consta todas as aulas do mês, incluindo ainda o objetivo para aquele período, as ações propostas pelo oficineiro, os possíveis passeios e recursos necessários, as reuniões que deverão acontecer e ainda as demandas encaminhadas para a equipe de educadores. Duas vezes ao mês os oficineiros convocam alguns integrantes das oficinas para compor um grupo no sábado com o propósito de desenvolver outras habilidades a partir do potencial demonstrado durante as aulas na semana. São trabalhados o Grupo Folclórico da ACER Capoeira e Oficina de Percussão do Programa Raízes do Brasil. Realizam ainda uma vez ao mês um ensaio aberto com o propósito de fomentarmos a desinibição. As crianças e adolescentes compartilham ainda o conhecimento adquirido durante as aulas em momentos como no oferecimento de workshop em escolas onde elas mesmas são as oficineiras e também ensinam os iniciantes os toques e ritmos já conhecidos, bem como a atividade de contar histórias de origem africana. Ao ensinar elas podem aperfeiçoar esses toques. Nesse contexto buscamos desenvolver a percepção dessas crianças e jovens como sendo um grupo de referência positiva para a comunidade promovendo participações em eventos fora da ACER, como a apresentação na comemoração do Estatuto da Criança e do Adolescente na Sede do Banco Real, para empresários, clientes e funcionários, em São Paulo e ainda no I Seminário Regional da Grande São Paulo do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil para educadores de várias entidades sociais. 8

9 Para a percepção da comunidade em relação ao grupo como referencial positivo eles se apresentam no evento de rua ora denominado Dia do Brincar que a todo ano conta com mais de pessoas. Para ampliar o repertório cultural, assistem a espetáculos de música, dança e afins, visitam museus e centros culturais além de exposições e apreciações de filmes. As oficinas do NAE ainda constituem um importante complemento ao ensino escolar público pela contribuição da Lei , onde institui a obrigatoriedade da História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares. Igualmente, esses conteúdos quando trabalhados em especial nas áreas de Literatura e Arte se aproximam do NAE pelas possibilidades de ensino-aprendizagem que os programas oferecem em suas oficinas. Sendo assim, elegemos a dignidade e a cidadania como elemento chave para a transformação social e arte como modo de intervenção para a promoção desta transformação. Vimos ainda a necessidade da formação pluricultural que levasse em conta a diversidade étnico-cultural do nosso país, onde temos como meta atividades que nos levem a compreender a relação existente entre as manifestações culturais brasileira e africana. PROGRAMAS ACER Capoeira tem como meta atender 150 crianças e jovens e tem como objetivo geral desenvolver o conhecimento sobre seu corpo, valores e comportamentos com seus significados históricos e culturais da Capoeira. Objetivos Específicos: o reconhecimento do seu corpo bio-psico-social através do jogo, canto e toques musicais, conhecer suas origens e tradições através da história da capoeira e ainda revelar os costumes relacionados à capoeira através de apresentações do folclore brasileiro com o Grupo Folclórico criado neste ano. A ACER Capoeira acontece três vezes por semana em três horários e tem as aulas distribuídas em: movimentação (segunda e quarta), instrumentos (quarta) e teóricas (na sexta). 9

10 Conteúdo: origem da capoeira, os fundamentos da capoeira: costumes e história, mestres antigos, linhagem do mestre, origem da ACER Capoeira, peças folclóricas ligadas a capoeira (maculelê, puxada de rede e samba de roda), movimentação regional, angola e contemporânea, toques de capoeira angola e regional entre outros. Raízes do Brasil tem como meta atender 110 crianças e jovens e tem como objetivo geral proporcionar o conhecimento, a valorização da cultura africana e a sua relação com o meio em que vivem através das Oficinas de Brinquedos e Brincadeiras, Percussão e Contos. Objetivos Específicos: Oficina de Brinquedos e Brincadeiras: favorecer a socialização através de brinquedos e brincadeiras, promover a curiosidade e o espírito cooperativo, possibilitar o conhecimento, a vivência e a prática de brincadeiras e brinquedos tradicionais do repertório dos integrantes da oficina, possibilitar o conhecimento, a vivência e a prática de brincadeiras e brinquedos africanos e propiciar a compreensão das diferenças e semelhanças das brincadeiras e dos brinquedos assim como as suas origens. Oficina de Percussão e Contos: ampliar o repertório acerca dos instrumentos, tais como: nomes, técnicas, ritmos e origens, possibilitar a compreensão musical das semelhanças entre Brasil e África, favorecer de maneira eficaz a inserção e uso de latas com o propósito musical, propiciar um diálogo musical das latas com os demais instrumentos de pele, propiciar práticas desinibidoras e expressivas para o desenvolvimento de contos, através da literatura oral e escrita criar condições efetivas para a aprendizagem de contos, estimular a pesquisa de novos contos assim como criar outros, possibilitar a junção dos contos com a percussão. As oficinas acontecem duas vezes por semana em dois horários com turmas pela manhã e tarde. 10

11 Conteúdo: oficina de gastronomia onde aprendem a fazer pratos típicos de Angola, toques com mão aberta, fechada em instrumentos de couro, aprendizagem de toques em lata, realização de diálogos entre os intrumentos, relação de toques africanos com brasileiro, tradição oral: o que é conto?, brincadeiras escolhidas pelas crianças, brincadeiras tradicionais, cooperativas, jogos de tabuleiro e estratégia. Biblioteca Comunitária ACER temos como meta atingir itens no acervo disponibilizados à comunidade e como objetivo geral realizar atividades e práticas promotoras do acesso à informação, conhecimento e cultura, reforçando seu papel de Centro de Referência Comunitário. Objetivos Específicos: adequação da infra-estrutura para receber pessoas portadoras de necessidades especiais, ampliação do acervo, facilitar e orientar o acesso à informação (impressa e digital), incentivar o gosto pela leitura, o hábito de pesquisa e a curiosidade intelectual e promover a socialização entre crianças, jovens e adultos moradores da região. Público do projeto: para utilização do acervo: adultos, crianças e jovens. Não há qualquer critério para seleção dos usuários, basta ter a carteirinha e para confeccioná-la é solicitado RG ou certidão de nascimento e comprovante de endereço. A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 08hs às 20hs30min e aos sábados das 08hs às 17hs. Atividades: grupos de crianças e /ou jovens que se comunicam com outros grupos de cidades, estados ou países diferentes através de software, webcam e microfone, 10 computadores com acesso à internet e uso de programas de computadores diversos, mediações de leitura com distribuição gratuita de livros e Grupo Criativo de Teatro de Bonecos que é formado por um grupo de crianças que criam o texto, personagens, cenário, recurso de som, iluminação e divulgação. Para todo o processo contam com a facilitação dos jovens mediadores. Utilizam-se ainda do 11

12 orkut criando comunidades e construindo histórias coletivas, num espaço privilegiado para interação. Temos cadastrado usuários com uma média diária de 320 pessoas, com um acervo de itens. AVALIAÇÃO Para o processo do acompanhamento e avaliação, temos como procedimento Coordenador do Núcleo realizar relatórios que são elaborados durante o ano. Além disso, o oficineiro é constantemente acompanhado pelo Coordenador do Núcleo, desenvolvendo ainda uma avaliação do aprendizado de modo processual de cada criança e também do desenvolvimento da oficina. Ele registra a cada dia de aula em instrumental específico para este fim, todas as observações cabíveis a execução da atividade para encaminhamento aos Núcleos de Acompanhamento Social e de Arte/Educação, assim como as crianças também fazem o seu relato em instrumental específico onde constam informações do que foi feito no dia, o que aconteceu durante a atividade em relação à participação, interesse, comportamento e horários, além de uma avaliação pessoal onde apontamos como necessidade a criança se auto avaliar também em relação a todos esses pontos e ainda no que poderia ter feito diferente, mas de maneira saudável. Consideramos ainda de fundamental importância conhecer como os objetivos e metas estão sendo alcançados em relação ao acompanhamento social, portanto procuramos desenvolver uma metodologia de registro e monitoramento das ações e dos resultados, formulando um software para avaliação do impacto do acompanhamento social a partir de dados coletados do instrumental elaborado pela JUCONI 5 - Equador. Por fim, além de termos uma reunião semanal com cada oficineiro em separado temos também reunião de equipe onde são apontadas e compartilhadas idéias, estratégias e ações de cunho estritamente organizacional no que se refere ao desenvolvimento das oficinas e das crianças e jovens. 5 JUCONI busca ajudar cada criança a poder participar plenamente da sociedade melhorando sua situação familiar e suas oportunidades educativas e de desenvolvimento pessoal. 12

13 Temos um momento de avaliação semestral e outra no período dos meses que seguem após a formatura para a avaliação do último ano e planejamento para o seguinte. 13

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