Tempo e espaço: evolução ou destruição?
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- Norma Felgueiras Deluca
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1 Tempo e espaço: evolução ou destruição? Fernand Lodi Este texto foi produzido para a abertura de uma exposição na Banca de Design, em Ipatinga (MG), onde o artista trabalhou a questão do tempo de forma filosófica e subjetiva para levantar questões prementes sobre o planeta Terra e suscitar nos espectadores reflexão sobre a utilização do tempo tanto no mundo das formas como da mente. Isso de maneira abstrata como pode ser observada nas imagens da tela/objeto (prancha de madeira pintada de preto como quadro negro, uma amostra de colchão de mola pintado de dourado afixado na prancha e mensagem escrita a giz na frente e no verso, onde há um pequeno relógio oferecido pela Banca de Design como ponto de partida, contornado por uma espiral) apresentada na exposição. O tema tempo é tão infinito como sua contextualização. Um emaranhado de subjetividades, objetividades, obviedades, paradoxos, incertezas pulula no labirinto das ideias de todos que se ocupam em vislumbrar um mundo de vivência qualitativa e não quantitativa. Coloca-nos diante de nossas ações, atitudes, sensações, pensamentos, ideias, e muitas vezes não nos damos conta de que devemos inquirir se estamos vivenciando o tempo da sabedoria ou da ilusão. A mesma e única verdade está dentro de cada um de nós e, ainda que a saibamos desde o sempre, às vezes nos permitimos nos orientar ou desorientar pelo tempo da insensatez.
2 Assim como a energia, o tempo não possui forma, mas tem infinitas formas que se manifestam no ambiente fenomênico de acordo com as oportunidades. Portanto, não há como contextualizar o tempo desconsiderando o espaço. A simultaneidade das coisas e sua sucessão não poderiam ser percebidas, se a representação do tempo não servisse de fundamento. Filósofos, pensadores, teóricos nunca discutiram a interface entre o tempo e o espaço com tanta veemência como na atualidade, tanto no âmbito das artes visuais como no modus vivendi do homem na aldeia global. Em todas as narrativas, depara-se com situações que envolvem fenômenos decorrentes do atrito entre o tempo e o espaço, suscitando no espectador a premência de alterar o status quo, através do resgate da essência latente no Homo sapiens na tentativa de eliminar ou abrandar as disparidades, os paradoxos, as incertezas nos âmbitos social, econômico, cultural, artístico e ambiental, pressupondose possibilidades de sinergia ou não entre os povos no mundo contemporâneo. De acordo com alguns filósofos contemporâneos, vivenciou-se o tempo linear (movimentos contínuos, infinito), seguido do tempo cíclico (medida e limite para o homem ideia de mensuração), decretando-se o fim do cíclico (tempo descontínuo espiral ascendente ou curva senoidal), aludindo à efemeridade, na qual as coisas nascem, surgem, vivem e desaparecem. Em verdade, a vida é transitória, e, coincidentemente, a arte contemporânea tem como uma das premissas a obra efêmera no espaço, mas, controvérsias a parte, indubitavelmente o tempo é infinito e absoluto.
3 Alvin Toffler, escritor e futurista americano, doutor em Letras, Leis e Ciência, é conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica. Em o Choque do futuro e Terceira onda, livros editados nos idos de 1970, previa que o avanço tecnológico seria tão acelerado que o homem passaria a se dedicar ao tempo livre, ou seja, ele se debruçaria às atividades oriundas da criatividade, ao altruísmo e ao bem comum, praticamente, decretando o fim da era industrial (tempo ordenado, controlado) e o início da era virtual/era da despadronização (tempo descontínuo). A despeito da diversidade e das facilidades tecnológicas à disposição no mercado e estar plugado na era da informação, o homem continua vivenciando o tempo cíclico, não se percebendo e muito menos se situando no novo. Os vetores de suas ações na atualidade ainda estão direcionados como no tempo cíclico, acorrentados aos paradigmas capitalistas. Na transição entre a era industrial (tempo cíclico) e a virtual (tempo descontínuo), já se verifica um corolário de subjetividades e complexidades desse paradoxo. No mundo capitalista, percebe-se que há uma busca frequente pelo controle. O tempo e o poder se tornam recursos para alcançar um objetivo. Significa deixar de lado a ponderação. Enfim, o século XXI prenuncia, a despeito de toda a evolução tecnológica, o retorno à linearidade. A linearidade de quem chega primeiro, avançando sempre, podendo acarretar um colapso mundial. Desta forma, eis as questões: quem define o controle do tempo? Quem define o momento adequado? Como se esquivar de conflitos gerados pela vontade cega do lucro e da visão materialista na atualidade? Na concepção atual, não há limites para o exercício do poder. Controle é a forma moderna de assimilar a antiga forma de se pensar o tempo. A única forma de se deslocar a aceleração do tempo é
4 eliminar a lógica capitalista de eficiência e da eficácia em tudo, cuja consequência é a tentativa de manter a padronização, que é incompatível com a aceleração do tempo. Assim, o tempo, em nossa cultura, tornou-se bem valioso. É um recurso limitado que usamos para alcançar nossos objetivos. Em razão da forma pela qual o conceito de trabalho se desenvolveu na cultura ocidental moderna, em que o trabalho é normalmente associado ao tempo que toma, ele é quantificado com precisão. Em nossa cultura, tempo é dinheiro de muitas formas: unidades de chamadas telefônicas, pagamento por hora, taxas diárias de hotel, orçamentos anuais, juros sobre empréstimos e pagamento de dívidas para com a sociedade do tempo de serviço. Essas práticas são relativamente novas na história da humanidade e não existem em todas as culturas. Elas surgiram nas modernas sociedades industrializadas e estruturam profundamente nossas atividades cotidianas básicas. Pelo fato de que agimos como se o tempo fosse um bem valioso um recurso limitado, como o dinheiro, nós o concebemos dessa forma. Logo, compreendemos e experimentamos o tempo como algo que pode ser gasto, desperdiçado, orçado, bem ou mal investido, poupado ou liquidado (LAKOFF, 2002), ou seja, se consumo, logo existo e, consequentemente, o tempo tem sido tratado como artigo de luxo. Na atualidade, o tempo se tornou bem precioso, tanto por ser fator de mensuração (capital) como de experimentação (sensações) de ações que suscitam emoções diferenciadas e, que nos fazem apreender a vida cada vez mais asfixiada pela quantificação do ego, da estupidez, da vaidade, do lucro, do poder, do consumo em detrimento do discernimento, da liberdade, da leveza, da temperança, do bem, da verdade, da ética, enfim, da sabedoria. Trata-se de se fazer escolhas. Os sentimentos, em si, não possuem dimensões, mas são forças poderosas capazes de dominar muitos seres que ocupam o espaço. As emoções, embora não possuam dimensão, conquistam o mundo das
5 dimensões, porque fazem parte do campo de atividade da energia do Universo, porém, fora da escala de tempo mensurável. Logo, ainda que, no âmbito do fenômeno, razão e sensibilidade podem e devem se equilibrar para suscitar a verdadeira Essência do Homem no seu processo evolutivo. Contudo é possível discernir a percepção do perigo oriundo das organizações lineares e sem limites, pressupondo a criação de outros ritmos como na sinfonia Bolero, do compositor francês, Maurice Ravel, assim como na concepção de uma Espiral Ascendente, utilizando o tempo como instrumento para estabelecer intervalos entre eventos e acontecimentos. A Espiral Ascendente, de conformação simples, remete à possibilidade de oxigenação entre intervalos de tempo e, consequentemente, vivenciar o tempo para formação de corpo. Faz-se necessário expandi-la e introduzir a construção de uma harmonia, focando os ímpetos humanos, introduzindo experiências sinérgicas. Caso contrário, o homem avançará contínua e cegamente, provocando distúrbios e causando instabilidades inimagináveis no planeta (espaço). Embora a arte contemporânea esteja no epicentro desse desequilíbrio, tirando partido desses desconfortos, choques e mutações abruptas, não se pode prever como os seres humanos lidarão com o sentido da alteridade, que é a única forma pela qual se pode vislumbrar a união no planeta. Fernand Lodi e sua obra na exposição coletiva Qual é o seu tempo?, exposta na Banca de Design,em Ipatinga, a convite dos arquitetos e proprietários da Banca Carla Paoliello e Cássio de Lucena.
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