SER. V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de Vinícius dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SER. V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009. Vinícius dos Santos"

Transcrição

1 SARTRE E A REALIDADE HUMANA ENQUANTO DESEJO-DE- SER Vinícius dos Santos Mestrado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bolsista CAPES vsantos1985@gmail.com I A noção de desejo-de-sedefinição do Ser-Para-si em termos de nadificação. Trata-se ali de apontar que a aparece em O ser e o nada 70 intimamente ligada à nadificação encontra-se imbricada na origem da transcendência, esta concebida como a ligação essencial das duas regiões do Ser encontradas no estudo do fenômeno, o Para-si ao Em-si 71. Com efeito, o Para-si só pode relacionar-se com o Em-si, ou seja, sustentar a nadificação, determinando-se a si mesmo como falta de ser 72, isto é, fazendo-se determinar em seu ser como um ser que ele não é 73. De fato, a nadificação só pode ser entendida se considerarmos a relação do Para- e não- si com seu próprio ser em termos de falta. Dizer do Para-si que ele é-o-que-não-é é-o-que-é, ou seja, afirmá-lseu próprio ser. Isso se verifica, para Sartre, com a existência do desejo. Sinônimo de como liberdade, é, no fundo, dizer que falta ao Para-si o falta, porém, o desejo, ao contrário da necessidade, não se define em termos de uma ausência objetiva. Pelo contrário, o próprio do desejo é sua insatisfação permanente. Desejar é existir a si mesmo como falta, é ser assombrado (hanté) em seu ser mais íntimo pelo ser que ele deseja 74. De acordo com Sartre, a falta ontológica que origina o desejo deve ser pensada a partir de uma estrutura ternária: o que falta (ou faltante), aquele para quem falta (o existente) e uma totalidade que foi desagregada pela falta e seria restaurada pela 70 Doravante: EN. 71 Cf. EN, Introdução. 72 EN, p EN, p EN, p PPG-Fil - UFSCar

2 síntese entre o faltante e o existente: o faltado (manqué) 75. Se o existente é a realidade humana, ou o Para-si enquanto fundamento de seu próprio nada, o que falta é aquilo que Sartre chama de si, ou a si mesmo como Em-si 76. Quer dizer, o desejo do Para-si é tornar-se Em-si, conservando ao mesmo tempo seu caráter de Para-si, isto é, Ser-Em-si- Para-si. O sentido da realidade humana reside, portanto, na busca do si-faltado ao modo da síntese ideal das regiões es do Ser ou valor 77. Dito de outra forma, o homem é o ser que tende a ser Deus (a outra denominação do Ser-Em-si-Para-si). Mas, radicalmente distintos, a síntese do Ser-Para-si e do Ser-Em-si é impossível e a consciência humana resume-se a uma consciência infeliz: o homem é uma paixão inútil 78. II A constatação dessa irremediável frustração, que é a fortuna do Para-si, nos sugere duas indagações, que tentaremos responder na seqüência: 1- se a síntese futura é impossível, se o Para-si nunca pode ser ao modo do Em-si, porque ele deveria permanecer engajado nesse projeto? 2- ademais, é possível falar em uma totalidade prévia a ser destotalizada, a, isto é, que estaria na base do desejo enquanto falta-de-ser, a partir de uma ontologia que cinde radicalmente o Reino do Ser? A primeira pergunta pode ser respondida assim: é apenas assombrado por essa síntese que a consciência pode ser consciência, ou seja, falta. Para Sartre, o único modo de existir da consciência é existir engajada nesse movimento que visa suprimir o desejo, assombrada por esse fantasma que é o Em-si-Para-si. Por isso, não há prioridade ontológica entre a consciência e esse ser: ambos surgem ao mesmo tempo, formando uma díade paradoxal, mas irreversível: é o ser que a consciência inevitavelmente tem de ser (enquanto falta-de-ser), mas que não pode sê-lo 79. Já a segunda questão remete à conclusão da obra, e nos encaminha para a última parte dessa apresentação. Assumindo a crítica bergsoniana à ideia de Nada 80, parece 75 EN, p EN, p Podemos agora determinar r com mais clareza o que é o ser do si: é o valor. (...). O valor é o si na medida em que ele assombra o íntimo do Para-si como aquilo para o qual o Para-si é. O valor supremo na direção do qual a consciência se ultrapassa a todo instante por seu próprio ser é o ser absoluto do si, com seus caracteres de identidade, de pureza, de permanência, etc., e enquanto ele é fundamento de si (EN, p ). 78 EN, p Cf. EN, p Cf. PRADO JR., 1989, pp PPG-Fil - UFSCar

3 despropositado perguntar r por que há ser ao invés do nada. O mesmo, porém, não se aplica à interrogação por que há o Para-si e não apenas o Em-si?. Nesse sentido, devemos primeiramente notar que a relação do Para-si com o Em-si não é recíproca. O fenômeno do Em-si é uma abstração sem a consciência, pois só há mundo, fenômeno, com a aparição do Para-si. Contudo, o ser desse Em-si independe do Para-si para existir. Temos aqui uma complicação. É que, definido como acontecimento absoluto, o surgimento do Para-si escapa à ontologia, e sua elucidação se desenvolve no intricado chão (ou céu?) da metafísica, um domínio até então aparentemente ausente de EN. Bento Prado Júnior assinala que a passagem da ontologia à metafísica, em Sartre, é passagem do apodítico ao hipotético 81. Numa palavra, se cabe à ontologia descrever as estruturas do Ser (o Em-si como aquilo que é e o Para-si como projeto de autofundação), compete à metafísica formular hipóteses capazes de unificar os dados da ontologia 82, isto é, que possam esclarecer o acontecimento absoluto que vem coroar a aventura individual que é a existência do ser 83. Nesse sentido, a ontologia limita-se a alegar que tudo se passa como se o Em-si, em um projeto para fundamentar-se a si mesmo, se concedesse a modificação do Para-si 84. A metafísica, por sua vez, pensando o surgimento da negação, declara: Mas precisamente porque nos colocamos do ponto o de vista desse ser ideal [o ens causa sui, Em-si-Para-si V.S.] para julgar o ser real que chamamos ólon [i.e., o mundo após o bouleversment provocado pelo surgimento do Para-si V.S.], nós devemos constatar que o real é um esforço malogrado para atingir a dignidade da causa-de-si. Tudo se passa como se o mundo, o homem e o homem-no-mundo não chegassem a realizar senão um Deus malogrado. Tudo se passa, portanto, como se o Em-si em estado de desintegração em relação a uma síntese ideal 85 e o Para-si se apresentassemem. Se considerarmos o emprego do termo desintegração na passagem acima, nos parece permitido pensar em uma totalidade anterior à cisão do Ser, ainda que em termos ideais. Todavia, podemos explorar um pouco mais o tema. Para isso, recorremos à qualificada 81 PRADO JR, 2006, p EN, p EN, p EN, p EN, p PPG-Fil - UFSCar

4 crítica de Renaud Barbaras as acerca da ontologia de EN 86, com o intuito ito de trazer novos elementos para nossa reflexão. III Para Barbaras, se por um lado, a intencionalidade em Sartre pode ser corretamente compreendida em termos de desejo, por outro, uma fenomenologia do desejo não poderia satisfazer-se com a ontologia de EN. É que esta fracassaria justamente em dar conta da realidade do faltado que o desejo reclama. Resumidamente, segundo Barbaras, o desejado (ou o faltado) deve caracterizar-se por um surcroît d être, ou seja, por uma superioridade ontológica 87 em relação aos demais membros da estrutura ternária do desejo, o que parece realmente impossível nos marcos de EN. A dura acusação de fracassoso repousa, com efeito, na constatação de que Sartre, sem conseguir desvencilhar-se e das amarras do dualismo Em-si e Para-si, situa a totalidade do lado do acontecimento [i.e., do Para-si V.S.] e não do lado do Ser, quando deveria situar a totalidade do lado do Ser [que nesse caso não poderia ser definido como Em-si V.S.] e a cisão do lado do acontecimento absoluto 88. É que para o autor de Vie et intentionnalité, o desejado não pode ser uma síntese impossível, mas uma totalidade afetada por uma cisão ou por uma negação 89. Desse modo, invertendondo a ontologia de Sartre, Barbaras sugere que a totalidade pertence ao Ser, enquanto a destotalização é um acontecimento. Numa palavra, a ausência própria ao desejado seria o efeito de uma cisão metafísica contingentente que é o sentido primeiro do Ser 90. Se, de fato, as observações de Barbaras parecem justas, também m é verdade que o próprio crítico pode nos auxiliar, valendo-se da letra sartriana, a encontrar um meio de superar o obstáculo por ele avistado. Barbaras lembra, nesse momento, que Sartre delimita (propositalmente, e, como tentaremos mostrar a seguir) o alcance da ontologia fenomenológica: apesar da assumida a adequação do problema, lemos em EN que a questão da totalidade não pertence ao setor da ontologia 91, pois, para esta, as únicas regiões que podem ser elucidadas são as do Em-si, do Para-si e da região ideal da causa 86 Sur l ontologie sartrienne. Désir et totalité. In: BARBARAS, 2003, pp BARBARAS, op. cit., p BARBARAS, op. cit., p BARBARAS, op. cit., p BARBARAS, op. cit., p EN, p PPG-Fil - UFSCar

5 de si 92. É verdade que Sartre afirma termos uma consciência exaustiva da totalidade, mas apenas para fazer entrever que, com ela, deixamos a apodicidade da ontologia em direção ao hipotético campo da metafísica. De acordo com Barbaras, essa perspectiva é a de um sujeito que está engajado no ser, inscrito na totalidade, e tenta explicitar as regiões do ser 93. Por isso, desse ponto de vista, as indicações que podem auxiliar a metafísica não têm um valor definitivo 94, e se formulam em termos hipotéticos (o famoso tudo se passa como se ). Isso explica que Sartre, logo após eliminar o problema da totalidade dos domínios de sua ontologia, acrescente o seguinte parágrafo, que pode abrir uma via para a resolução dos problemas indicados por Barbaras (o que, diga-se de passagem, é assumido pelo próprio): Cabe à metafísica decidir se será mais proveitoso o ao conhecimento (em particular à psicologia fenomenológica, à antropologia, a, etc.) tratar de um ser que denominaremos o fenômeno, e que seria provido de duas dimensões de ser, a dimensão Em-si e a dimensão Para-si (desse ponto de vista haveria apenas um fenômeno: o mundo), do mesmo modo como, na física einsteniana, considerou-sese vantajoso falar de um acontecimento concebido como dotado de dimensões espaciais e uma dimensão temporal e localizado em um espaçotempo determinado; ou se será preferível, a despeito de tudo, conservar a antiga dualidade consciência-ser 95. Para terminar, e não obstante essa possível saída para os obstáculos sugeridos por Barbaras, não há como o contestá-lo quando ele denuncia certo enigma das relações entre ontologia e metafísica em Sartre. Se não nos cabe decifrá-lo, podemos ao menos arriscar um motivo para a descontinuidade evidente entre ambas as disciplinas. Como dissemos acima, a ontologia fenomenológica pretende-se uma descrição apodítica da realidade humana, cujo ponto de partida necessário é a interioridade do cogito. Em outros termos, a filosofia tem como princípio o homem engajado na totalidade, o ser-no-mundo. A nosso ver, com a adoção desse ponto de partida, Sartre parece insinuar que toda teoria que se ocupe da totalidade (i.e., toda metafísica) irá esbarrar nesse engajamentonto e, consequentemente, numa finitude diante da qual o tema 92 EN, p BARBARAS, op. cit., p A constatação é de Barbaras. 95 EN, p PPG-Fil - UFSCar

6 não poderia ser tratado senão de maneira hipotética. Apenas um ser capaz de superar sua própria sina e realizar r o Em-si-Para-si poderia tratar o todo da mesma forma que a ontologia pode descrever r as regiões do Ser. Polêmicas à parte, o fato é que, se nossa impressão se confirma, podemos igualmente declarar que essa concepção de Sartre não é de forma alguma casual: al: afinal, além da fenomenologia, EN também se inscreve na perspectiva filosófica inaugurada por Kierkegaard, fato, aliás, ao qual Barbaras parece não dar a devida importância. Nesse caso, é preciso considerar algumas das característicass das chamadas filosofias da existência. Primeiramente, o desdobramento por dentro 96 dos problemas concernentes à existência ia humana, que privilegia a subjetividade e (individual) em oposição a um ponto de vista sistêmico e exterior do Todo. Se compartilham de uma união profunda do existencial e do ontológico, como lembra Jean Wahl, essas filosofias são ontologias faltadas (manquées) e que se sabem faltadas, as, que se pensam necessariamente faltadas, pois, com elas, não podemos atingir (atteindre) o ser 97. Some-se a isso o fato de que, sendo o homem um ser irremediavelmente finito, o existencialismo pensa que [esse] homem persegue um fim inacessível 9 A nosso ver, isso se harmoniza, em Sartre, justamente com uma nova démarche metafísica, contrária à da tradição: em linhas gerais, reabilita-se o metafísico, mas apenas na medida em que esse metafísico exprima a conexão viva com o mundo 99. Assim, não é de se estranhar a opção sartriana de definir o homem comoo paixão inútil ; tampouco a de tomar como ponto de partida de sua filosofia o existente engajado na totalidade, limitando a ontologia fenomenológica a descrever as relações do homem com o mundo circundante, e imputando à metafísica um caráter apenas regulador 100. Trata-se para Sartre, afinal, de privilegiar a experiência vivida, o homem concreto e ontologicamente livre, nisto conciliando Husserl (o método fenomenológico e uma consequente ontologia) e Kierkegaard (o eixo temático do existencialismo) Cf. MOUNIER, 1963, p WAHL, op. cit., p MOUNIER, 1963, p ARANTES, Paulo. Bento Prado Jr. e a filosofia uspiana da literatura dos anos 60. In: PRADO JR., 2000, pp [posfácio]. 100 Cf. PRADO JR., op. cit., p. 33: A metafísica aparece como regulação, na sua oposição à constituição ontológica. 101 Há três planos de análise que operam em EN: um existencial (das atitudes concretas), um ontológico (dos seres transfenomenais que sustentam o aparecimento do fenômeno) e um metafísico (funcionando como uma espécie de marco regulatório). O privilégio conferido aos dois primeiros planos dá-se PPG-Fil - UFSCar

7 Terminamos, porém, com as palavras de outro filósofo. É que muito antes de Kierkegaard, ou de Sartre, encontramos em Pascal aquilo que, transposto para o cenário existencialista, descreveríamos como a condição paradoxal e dramática do homem que deseja, em vão, um fundamento para sua existência, mote privilegiado da filosofia sartriana, cujo núcleo (o desejo-de-ser) buscamos expor: Ardemos no desejo de encontrar uma plataforma a firme e uma base última e permanente para sobre ela construir uma torre que se erga até o infinito; mas os alicerces desmoronam e a terra se abre até o abismo 102. BIBLIOGRAFIA 1. BARBARAS, Renaud. (2003). Vie et intentionnalité é recherches phénoménologiques. Paris : Librairie Philosophique J. Vrin. 2. CLAIR, André. (1997). Kierkegaard existence et éthique. Paris: Presses Universitaires de France. 3. COOREBYTER, Vincent de. (2005). Les paradoxes du désir dans L être et le néant. In : BARBARAS, Renaud (org.). Sartre. Désir et liberté. Paris : Presses Universitaires de France. 4. DESCARTES, René. (1973). Meditações. In: Col. Os Pensadores. 1ª edição. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. Notas de Gérard Lebrun. São Paulo : Ed. Abril Cultural. 5. LEBRUN, Gérard. (1983). Blaise Pascal voltas, desvios, reviravoltas. In: Col. Encanto radical.. Trad. Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Editora Brasiliense. 6. MOUNIER, Emmanuel. (1963). Introdução aos existencialismos. Trad. João Bénard da Costa. São Paulo: Livraria Duas Cidades. 7. PASCAL, Blaise. (1999). Pensamentos. In : Col. Os Pensadores. Trad. Olívia Bauduh. São Paulo : Ed. Nova Cultural. 8. PRADO JR., Bento. (2000). Alguns ensaios filosofia, literatura, psicanálise. 2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Editora Paz e Terra. principalmente por conta de duas das vertentes da herança sartriana: de um lado, a fenomenologia (que, na esteira de Heidegger, é primeiramente ontologia), e, do outro, a abordagem temática existencialista. 102 PASCAL, 1999, p. 47 (fr. 72 Desproporção do homem) PPG-Fil - UFSCar

8 9... (2006). O circuito da ipseidade e seu lugar em O ser e o nada. In: Revista a Dois Pontos: Sartre, v. 03, n (1989). Presença e campo transcendental al consciência e negatividade na filosofia de Bergson. São Paulo: EDUSP. 11. SARTRE, Jean-Paul. (1994). Consciência de si e conhecimento de si. In : A transcendência do ego. Trad. Pedro M. S. Alves. Lisboa : Edições Colibri (2007). L Être et le Néant essai d ontologie phénoménologique.. Édition corrigée avec index par Arlette Elkaïm-Sartre. Collection Tel. Paris: Gallimard. [(2003). O Ser e o Nada. 12ª edição. Trad. Paulo Perdigão. Petrópolis: Editora Vozes]. 13. WAHL, Jean. (1954). Les philosophies de l existence. Paris : Librarie Armand Colin PPG-Fil - UFSCar

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Sartre: razão e dialética

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Sartre: razão e dialética Sartre: razão e dialética Vinícius dos Santos Doutorado UFSCar Bolsista FAPESP Em 1960, Sartre publica o primeiro tomo de sua Crítica da razão dialética. O objetivo destacado da obra era conciliar o marxismo,

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

269- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste

269- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste HEIDEGGER: A REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA E A PERGUNTA PELO SER 269 - Caderno de texto IV Congresso de Fenomenologia da Região Cenro-Oeste. Resumo: Maria Clara CESCATO - UFPB, Campus IV cescato@voila.fr Eixo

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais

RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim 0. Considerações iniciais A Relação entre fonética e fonologia compreende uma relação de interdependência,

Leia mais

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA

AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica

Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica COMUNICAÇÃO DE PESQUISA Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica Phenomenological attitude and psychotherapeutic attitude Ihana F. de A. Leal* Joana L. Sant Anna** Joelma da C. Bueno*** Letícia R.

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

O papel da dúvida na filosofia cartesiana: a interpretação hegeliana sobre Descartes nas Lições sobre História da Filosofia

O papel da dúvida na filosofia cartesiana: a interpretação hegeliana sobre Descartes nas Lições sobre História da Filosofia O papel da dúvida na filosofia cartesiana: a interpretação hegeliana sobre Descartes nas Lições sobre História da Filosofia Carlos Gustavo Monteiro Cherri Mestrando em Filosofia pela UFSCar gucherri@yahoo.com.br

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

um TCC sem cometer PLÁGIO?

um TCC sem cometer PLÁGIO? Aula Reforço com base na NBR 10520 (ABNT) Prof. MSc Ricardo Aureliano Como transcrever textos para um TCC sem cometer PLÁGIO? Não há problema algum de se recortar e colar textos que se encontram na internet

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra

Leia mais

Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica

Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

O SUJEITO DOS DIREITOS HUMANOS

O SUJEITO DOS DIREITOS HUMANOS O SUJEITO DOS DIREITOS HUMANOS Marconi Pequeno * * Pós-doutor em Filosofia pela Universidade de Montreal. Docente do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e membro do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,

Leia mais

Descartes e Hobbes: A questão da subjetividade como ponto de encruzilhada

Descartes e Hobbes: A questão da subjetividade como ponto de encruzilhada 177 Descartes e Hobbes: A questão da subjetividade como ponto de encruzilhada Edgard Vinícius Cacho Zanette * RESUMO Em Descartes, a ligação entre res cogitans e ser sujeito é complexa. A referência a

Leia mais

TESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável

TESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Desdobramentos: A mulher para além da mãe

Desdobramentos: A mulher para além da mãe Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

A Crítica do Discurso Poético na República de Platão

A Crítica do Discurso Poético na República de Platão A Crítica do Discurso Poético na República de Platão Adriana Natrielli * Na República Platão descreve o diálogo no qual Sócrates pesquisa a natureza da justiça e da injustiça. Para isso, transferindo a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA

O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA O ENSINO DE FILOSOFIA COMO UMA INTEGRAÇÃO DIALÉTICA SIQUEIRA, Grégori Lopes Acadêmico do Curso de Filosofia UNIFRA Email: gregsiqueira@yahoo.com.br BRIXNER, Israel Acadêmico do Curso de Filosofia - UNIFRA

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade?

Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Para ser santo é preciso amar. Como progredir na caridade? Extraído de https://padrepauloricardo.org/blog/direcao-espiritual-como-pro gredir-na-caridade com acréscimos das palavras extraída do vídeo, disponível

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO 1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

A NOÇÃO DE ANGÚSTIA NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER

A NOÇÃO DE ANGÚSTIA NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER A NOÇÃO DE ANGÚSTIA NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER Leandro Assis Santos Voluntário PET - Filosofia / UFSJ (MEC/SESu/DEPEM) Orientadora: Profa. Dra. Glória Maria Ferreira Ribeiro - DFIME / UFSJ (Tutora

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

O TEMPO DA HISTERIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COLETIVO E O SUJEITO DO INCONSCIENTE Ana Costa

O TEMPO DA HISTERIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COLETIVO E O SUJEITO DO INCONSCIENTE Ana Costa O TEMPO DA HISTERIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COLETIVO E O SUJEITO DO INCONSCIENTE Ana Costa No decorrer dos séculos, a histeria sempre foi associada a uma certa imagem de ridículo que por vezes suas personagens

Leia mais

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica

PRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

IMPLICAÇÕES HUMANAS DO CUIDADO HOLÍSTICO NA ODONTOLOGIA: UM ESTUDO A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MARTIN BUBER

IMPLICAÇÕES HUMANAS DO CUIDADO HOLÍSTICO NA ODONTOLOGIA: UM ESTUDO A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MARTIN BUBER IMPLICAÇÕES HUMANAS DO CUIDADO HOLÍSTICO NA ODONTOLOGIA: UM ESTUDO A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MARTIN BUBER Enoque Fernandes de Araújo (autor); Wanderley Fernandes de Araújo; Margarida Fernandes de Araújo;

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.

A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes

Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.

Leia mais

Problemas insolúveis. Um exemplo simples e concreto

Problemas insolúveis. Um exemplo simples e concreto Surge agora uma outra questão. Viemos buscando algoritmos para resolver problemas. No entanto, será que sempre seria possível achar esses algoritmos? Colocando de outra forma: será que, para todo problema,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Redenção Acontecimento e linguagem

Redenção Acontecimento e linguagem Redenção Acontecimento e linguagem Pediram-me que fizesse uma introdução a este debate acerca da «Redenção Acontecimento e liguagem» do ponto de vista da teologia sistemática. Limitar-me-ei, portanto,

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

O Ser na Psicanálise Existencial

O Ser na Psicanálise Existencial O Ser na Psicanálise Existencial Paulo Roberto de Oliveira Resumo: Pretendemos abordar a questão do ser, pois, entendemos que a reflexão sobre o humanismo ou pós-humanismo passa por uma análise ontológica.

Leia mais

A continuidade da vida Roteiro 3

A continuidade da vida Roteiro 3 A continuidade da vida Roteiro 3 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo II A Morte e seus Mistérios Objetivos

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR À QUAL VOCÊ PERTENCE CURSO: SEU CURSO

NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR À QUAL VOCÊ PERTENCE CURSO: SEU CURSO NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR À QUAL VOCÊ PERTENCE CURSO: SEU CURSO Escreva aqui o título do seu trabalho (Não esqueça que tem de delimitá-lo, o quê, quando e onde?) Escreva aqui seu nome completo

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

QUEM GOVERNA A SI MESMO É MAIS PODEROSO DO QUE UM REI

QUEM GOVERNA A SI MESMO É MAIS PODEROSO DO QUE UM REI QUEM GOVERNA A SI MESMO É MAIS PODEROSO DO QUE UM REI Exemplos de Sakyamuni, Jesus Cristo, Masaharu Taniguchi. Preletora: Antônia dos Santos Alves Estudo em: A Verdade da Vida, vol. 39, capítulos 02 e

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Prova Objetiva Disciplina: Direito Civil

Prova Objetiva Disciplina: Direito Civil ALT. C GAB. 1 GAB. 2 GAB. 3 GAB. 4 QUESTÃO 68 81 16 8 Alegam os recorrentes que a questão comporta várias alternativas erradas, pois contraria dispositivo constitucional (art. 5 o., inciso XXXI) e infraconstitucional,

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Estruturando o Pré Projeto

Estruturando o Pré Projeto 1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no

Leia mais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva.

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Artur Bezzi Günther e Márcia Luísa Tomazzoni Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. 1. Duração: 02 horas. 2.

Leia mais

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?-

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- 1 2 O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- Hideraldo Montenegro 3 Hideraldo

Leia mais

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 A Fase 5 da nossa Olimpíada mantém a forma de avaliação de 2014. O processo de avaliação será realizado por duas correções concomitantes: a já conhecida e consolidada

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o

Leia mais

O PENSAMENTO HEGELIANO: O SISTEMA E A DIALÉTICA. Resumo

O PENSAMENTO HEGELIANO: O SISTEMA E A DIALÉTICA. Resumo 1 O PENSAMENTO HEGELIANO: O SISTEMA E A DIALÉTICA Cassio Donizete Marques 1 Resumo Hegel é considerado um dos pensadores mais complexos de toda a história da filosofia. Seu pensamento estabelece, senão

Leia mais