VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Sartre: razão e dialética

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1 Sartre: razão e dialética Vinícius dos Santos Doutorado UFSCar Bolsista FAPESP Em 1960, Sartre publica o primeiro tomo de sua Crítica da razão dialética. O objetivo destacado da obra era conciliar o marxismo, filosofia demarcadora de todo o campo do saber possível sobre o homem (e que o explica a partir do feixe de condições sociais e históricas no qual está inserido), com o existencialismo que, enquanto ideologia (em sentido sartriano) incrustada no corpo teórico marxista, privilegia uma abordagem compreensiva da experiência vivida pelo indivíduo. Para que tal empresa pudesse ser levada a cabo, Sartre considerava indispensável uma crítica, no sentido kantiano, da Razão Dialética descoberta por Hegel e Marx. Esta, de fato, fornecia o único método capaz de compreender verdadeiramente o movimento e o sentido da práxis humana, ela própria dialética e, portanto, histórica. Mas, segundo Sartre, só seria possível compreender a inteligibilidade dialética da História se deixássemos de pensá-la como mero desdobramento de uma história natural, extra-humana, como queria o dogmatismo marxista, apoiado, por vezes, na letra do próprio Marx. Pelo contrário, para Sartre, tratava-se de tomar a dialética, a partir de uma crítica radical de sua racionalidade, como a lógica viva de nossa ação, com o intuito de recompor a inteligibilidade do cenário no qual os próprios homens, em sua práxis individual e coletiva, fazem livremente a História. Nosso objetivo, aqui, é expor as bases dessa crítica da razão dialética proposta por Sartre, sobretudo a partir da Introdução ao livro de Palavras-chave: Dialética; Existencialismo; História; Marxismo; Razão. I A Crítica da razão dialética, obra de 1960, marca o esforço definitivo de Sartre em conciliar seu existencialismo com o materialismo histórico de Marx, numa teoria coesa que, a princípio, não causasse maiores traumas para nenhum dos lados. Pelo contrário, tal como dito no prefácio da CRD, intitulado Questão de método, Sartre compreendia sua empreitada como a única saída possível para o marxismo recuperar-se do dogmatismo e não dissolver-se numa antropologia inumana. Em linhas gerais, com efeito, o objetivo de Sartre na CRD é fornecer as bases ontológicas que fundamentem o marxismo. Para isso, é preciso reincorporar o homem ao sistema de coordenadas Doravante: CRD. Nesse sentido, diz Raymond Aron: Renovar o marxismo, nele integrando uma teoria da compreensão, fundar essa teoria sobre a liberdade, o projeto ou o transcender (le dépassement), reter, apesar de tudo, as ISSN PPG-Fil - UFSCar

2 marxistas (segundo o filósofo, o único capaz de dar conta atualmente de toda a realidade humana). Isso significa que a dimensão existencial aquela analisada em O ser e o nada deve ser ponderada, na exata medida dos demais aspectos da realidade abordados tradicionalmente pelo materialismo histórico. Mas, ao mesmo tempo em que se aproxima da teoria de Marx, Sartre reitera o fio condutor de sua filosofia: a liberdade. Essa sempre aparece como a senha que nos permite compreender toda empresa humana. Com efeito, o desafio com o qual o filósofo se depara é conjugar a dimensão histórica à liberdade individual, sem traumas para ambas, numa filosofia que parta do homem real, existente, e não de uma ideia reduzida desse homem. Se isso é possível, a própria história humana deve, apesar das dificuldades trazidas pela absorção da esfera da liberdade, ser inteligível em seu movimento de totalização contínua. Noutras palavras, da mesma maneira que a Psicanálise Existencial propunha ao indivíduo trazer sua escolha original para o plano do conhecimento, Sartre procura agora trazer à luz a inteligibilidade da própria História, que só pode ser alcançada em termos de uma Razão Dialética (que se opõe à Razão Analítica clássica). Mas, vale lembrar, a Razão Dialética não é uma escolha ao acaso de Sartre, nem mesmo uma opção ideológica, um meio forçado de se estabelecer um ponto em comum com o marxismo. Na verdade, segundo o filósofo, a práxis individual, a relação do homem com a matéria já é, ela própria, dialética, e, portanto, histórica. Diz Sartre: A descoberta capital da experiência dialética (...) é que o homem é mediado pelas coisas na exata medida em que as coisas são mediadas pelo homem. Com efeito, por conta justamente dessa circularidade dialética já presente na ação individual, é que poderemos encontrar o mesmo tipo de relação quando alargamos nosso campo de visão para as atividades humanas mais complexas, como a sociedade e a História. Nesse sentido, cumpre destacar que o ponto de partida da CRD não é diferente daquele de O ser e o nada, a saber, o indivíduo livre (ou, agora, a práxis livre). A tarefa, então, é posicionar essa liberdade em relação a outras liberdades no interior de um movimento em constante totalização, inteligível apenas a partir do método dialético. Encontrar uma Razão Dialética na História, que dê conta do Ser do homem em toda a sua complexidade, eis a pauta de Sartre na CRD. proposições mais gerais, constitutivas do marxismo em sua acepção corrente, é, a tal ponto, me parece, que se reduz o conteúdo essencial de Questão de método (ARON, 1973, p. 145). Acrescentemos que esse, afinal, será o norte projeto de toda a CRD. CRD, p ISSN PPG-Fil - UFSCar

3 II O cenário de Sartre, portanto, é a realidade humana tomada plenamente em sua realidade concreta. Seu objetivo é responder: há uma inteligibilidade naquilo que chamamos História? De que modo raciocinamos, quando tornamos esse domínio inteligível (se isso for mesmo possível)? A maior tentativa para dar conta desse problema é, para Sartre, o marxismo. Todavia, em meio à dogmatização política e teórica imposta pelo stalinismo, o marxismo se encontrava em crise por conta da negação (e não da solução) de suas próprias contradições internas. Para Sartre, faltava ao marxista o entendimento do que é dialética, quais os seus limites e sua validade, o que só pode ser respondido dentro de uma linha de raciocínio, ela mesma, dialética. Trata-se de elaborar uma crítica, no sentido kantiano do termo, da própria razão dialética. Essa crítica, porém, fora bloqueada pelo dogmatismo. O problema estava no velho dualismo entre Ser e Conhecer. Hegel tentou resolvê-lo identificando Ser e Saber; Marx também propôs um monismo, absorvendo o pensamento no ser (apreendido como um todo em sua materialidade). Mas, ao fazê-lo, Marx elimina a possibilidade de uma relação dialética entre ser e pensamento. O resultado é um completo relativismo: como definir uma ideologia como melhor do que outra se o pensamento é apenas desenvolvido mecanicamente dentro do processo histórico? A consequência desse equívoco, afirma Sartre, é que o marxista, ao falar em dialética da natureza, inventa uma natureza sem homens. Se, como diz Sartre, conhecer é uma forma do homem se relacionar com o mundo, a conclusão que podemos derivar deste quadro é simples: sem homem, sem relacionamento; o conhecimento deixa de existir, pois o mundo não se revela a mais ninguém. Eis aquilo que o filósofo chama de materialismo dialético do exterior ou transcendental. Curiosamente, afirma Sartre, ele estaria definido já em Marx, quando o filósofo alemão coloca o homem no interior da natureza, igualando-o a outro objeto qualquer. Neste caso, a história humana torna-se um mero exemplo de história natural, porquanto a dialética da natureza, transcendental e a priori, faz com que a natureza humana resida fora do próprio homem, numa natureza extra-humana que se inicia com as nebulosas. A idéia torna-se uma coisa cuja significação é dada por outras coisas, ou seja, deixa de ser um ato significante, propriamente humano. CRD, p ISSN PPG-Fil - UFSCar

4 As leis das ciências naturais são derivadas de hipóteses cujas validades são obtidas através de experimentos e verificadas por fatos. De acordo com Sartre, algo como uma dialética da natureza não é passível de constatação. As provas de Engels baseiam-se em princípios não dialéticos, próprios da Razão Analítica. Sempre de acordo com o filósofo francês, a dialética, lógica viva da ação, não tem relação com o funcionamento das forças físicas, mas surge na história no seio das relações dos homens com a matéria e entre si. Não se trata de um idealismo materialista, uma dissertação sobre a idéia de matéria. Trata-se do pensamento do homem situado no mundo, implicado pelas forças do cosmo, mundo real, material, aquele que é revelado pela práxis. É que sob a oscilação da escassez e da necessidade, as ações dos homens são de molde a que somente a racionalidade dialética as torna inteligíveis. A dialética só pode ser entendida como totalização de totalizações concretas efetuadas por uma multiplicidade de singularidades totalizantes. Em resumo, diz Sartre: o materialismo histórico é sua própria prova no meio da racionalidade dialética, mas ele não funda essa racionalidade, ainda que restitua a História de seu desenvolvimento como Razão constituída. O marxismo, é a própria história tomando consciência de si. Se ele é válido, é por seu conteúdo material que não é posto em causa, e não pode sê-lo. Mas, precisamente porque sua realidade reside em seu conteúdo, as ligações internas que ele atualiza, enquanto elas fazem parte de seu conteúdo real, são formalmente indeterminadas. Se não é possível provar a realidade de uma dialética na natureza, como provála no campo da História? A razão analítica não pode fazer a dialética inteligível, mas pode ser entendida em termos de razão dialética, como correspondente de uma determinada situação histórica. A razão dialética encontra sua validade em sua própria translucidez; sua inteligibilidade fundamental é a totalização, único campo em que a negação da negação pode tornar-se uma afirmação. Cabe aqui um parêntese: totalização não é o mesmo que totalidade: a última diz respeito a algo concluído que, inerte, CRD, p O que não significa que não exista uma relação dialética entre o pesquisador e seu objeto de estudo, ou que não haja domínios em que podemos encontrar dialéticas parciais. LAING & COOPER, 1982, p. 70 CRD, p ISSN PPG-Fil - UFSCar

5 despeja todo seu peso sobre a práxis presente; à primeira corresponde uma síntese de multiplicidades em contínuos processos sintéticos. Há um domínio do ser em que a totalização é sua própria forma de existência e esse é justamente a História humana. Ela é um continuum de totalizações, destotalizações e retotalizações, que abarcam o investigador e seu objeto no seio de uma síntese que, não obstante, está perpetuamente desatualizada pela ação de outros indivíduos e/ou de outros grupos. Neste caso, no entanto, resta-nos ainda indagar: como uma multiplicidade de indivíduos pode gerar uma espécie de práxis mediante uma multiplicidade de totalizações? O caminho da resposta encontrada na CRD será traçado a partir da práxis individual em direção às diversas formas de conjuntos humanos, recompondo a inteligibilidade do movimento histórico, no interior do qual diferentes multiplicidades de homens vêm a ser definidos pela forma de seus conflitos. O método é regressivo e progressivo ao mesmo tempo: em um momento regressivo, Sartre nos conduz a uma razão dialética constituinte ou práxis abstrata e individual do homem no trabalho. Nesse domínio, atesta o filósofo: Tudo se descobre na necessidade: ela é a primeira relação totalizante desse ser material, um homem, com o conjunto material do qual ele faz parte. Essa relação é unívoca e de interioridade. Com efeito, pela necessidade aparece na matéria a primeira negação das negações e a primeira totalização. A necessidade é negação de negações na medida em que ela se denuncia como uma falta no interior do organismo, e ela é positividade na medida em que, por ela, a totalidade orgânica tende a se conservar como tal. Justamente a necessidade destotaliza, a todo instante, a totalidade plena, inerte, que persiste no mundo inorgânico. E é a destotalização, resultado da necessidade, que injeta o nada no mundo e aciona uma lógica dialética de totalizações, mediante a destruição de cada momento parcial. Enquanto funciona, o corpo está perpetuamente necessitado. O corpo é função, função é necessidade, necessidade é práxis. A práxis como necessidade é trabalho (...). LAING & COOPER, op. cit., p. 72. CRD, p CRD, p LAING & COOPER, op. cit., pp ISSN PPG-Fil - UFSCar

6 Esse cenário cria um campo antidialético: o homem age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, mas a matéria trabalhada volta-se contra ele. É o campo que Sartre denomina prático-inerte, cujo modo de vida serial corresponde ao modo de vida dos indivíduos isolados. Trata-se do inferno da vida cotidiana segundo a expressão de Raymond Aron. Ele é assim definido por Sartre: O campo prático-inerte é o campo de nossa servidão, e isso não significa uma servidão ideal, mas a submissão real às forças naturais, às forças mecânicas e aos aparelhos anti-sociais. Isso quer dizer que todo homem luta contra uma ordem que o esmaga real e materialmente em seu corpo e que ele contribui a sustentar e a reforçar pela própria luta que, individualmente, ele trava contra ela. Em um terceiro momento, Sartre analisa a razão dialética constituída, isto é, a inteligibilidade das ações comuns e da práxis-processo que intencionam destruir a serialidade do prático-inerte. Uma vez findo o movimento regressivo, o filósofo revelará, agora numa análise progressiva, o movimento totalizante que engloba esses três momentos parciais no interior de uma totalização, em que a verdade revela-se como a práxis desta unificação sintética. Ao fim e ao cabo dessa investigação, o que resta é a História. Referências bibliográficas ARON, Raymond. Histoire et dialectique de la violence. Paris: Gallimard, LAING, R. D. & COOPER, D. G. Razão e violência uma década da filosofia de Sartre ( ). Trad. Áurea B. Weinssenberg. 2ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, SARTRE, Jean-Paul Critique de la raison dialectique (précédé de Questions de méthode) tome I: théorie des ensembles pratiques. Paris: Gallimard, (Crítica da razão dialética. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002). Cf. ARON, op. cit., pp. 41 e ss. CRD, p. 369 CRD, p ISSN PPG-Fil - UFSCar

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