EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO COMERCIAL
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- Vanessa Fonseca da Fonseca
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2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO COMERCIAL A evolução do Direito Comercial se desenvolveu basicamente em quatros fases: 2ª metade do Século XII Metade do Século XVI Corporações de Ofício (Associações) Artesãos e Mercadores (Burguesia) Buscaram um fortalecimento para criar normas mercantis para tratar dos conflitos e interesses. As fontes dessas normas foram os costumes. Fase subjetivista essas normas eram um direito de classe só eram aplicadas para os que fossem mercadores e 1
3 artesãos, para quem fizesse parte da associação, integrasse as Corporações de Ofício. Os Tribunais eram compostos por juízes, que eram os artesãos e mercadores. Estados Nacionais XVI a XVIII É crescente o mercantilismo. Holanda ITÁLIA França Inglaterra esses países. Unificação das normas jurídicas. Começou um relacionamento mercantil/comercial entre 2
4 Surgimento dos Estados Nacionais buscou-se o fortalecimento do Estado. Para isso, era necessário que o Direito deixasse de ser consuetudinário. Era o Estado que iria elaborar o direito mercantil, não mais os particulares. A jurisdição deixa de ser privada e passa a ser do Estado. Codificação Napoleônica XIX XX Revolução Francesa surgem os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade Foi necessário tirar a visão da pessoa do comerciante Código de Napoleão Adotou a Teoria dos Atos de Comércio visava abolir o corporativismo, deixando de aplicar o direito comercial sobre os comerciantes, mas sobre todos os atos de comércio, praticados por qualquer pessoa. 3
5 Iniciou-se em 1942, quando Vittorio Emanuele III fez o Código Civil Italiano. Teoria da Empresa buscou não mais olhar o ato, classificar a atividade pelo ato, mas pela pessoa, que será o empresário ou a sociedade empresária. DIREITO COMERCIAL NO BRASIL restrita. Ordenações do Reino Até a família real chegar, a atividade mercantil era bastante 4
6 Com a vinda da família real, a atividade comercial começou a se fortalecer no país. Abertura dos Portos Banco do Brazil 1822 Independência 1823 Editada legislação dizendo que, na falta de ordenamento jurídico, tínhamos que aplicar a legislação portuguesa. Lei da Boa Razão dizia que poderíamos aplicar a legislação de outros países, desde que cristãos, como fonte subsidiária. Foi então que o Brasil começou a aplicar o Código Comercial Francês (Código de Napoleão) 1834 feito projeto de lei para o Código Comercial. Esse projeto de lei só foi aprovado em 1850, quando então começa a 2ª fase. Aprovado o CC em Esteve em vigor até a 3ª fase (CC/2002). 5
7 Teoria dos Atos de Comércio Código Comercial de 1850 Código Comercial 3 partes: Parte I Do Comércio em Geral Parte II Do Comércio Marítimo Parte III Das Quebras COMERCIANTE PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADE COMERCIAL Comerciante ou Sociedade Comercial eram as pessoas físicas que praticavam atos de comércio. Tinham que praticar atos de comércio com habitualidade. 6
8 A análise que se fazia era objetiva não verificava o sujeito que o praticou, mas o ato em si. A questão, então, era verificar o que era ato de comércio, que se encontrava no Regulamento 737/ O problema era que os atos elencados como de comércio eram muito poucos. Compra e venda de bens móveis Seguro Bancária Frete Marítimo Espetáculos Código Comercial 3 partes: Parte I Do Comércio em Geral Parte II Do Comércio Marítimo Parte III Das Quebras 7
9 Vigorou até o Decreto-lei 7.661/1.945, que também foi revogado, pela Lei /2005. A concordata era uma forma de sair da crise, mas isso só se admitia para a figura do comerciante ou para a sociedade comercial. Prestador de serviço: não estava no rol dos atos de comércio, então não poderia ser sociedade comercial ou comerciante. INFLUÊNCIA ITALIANA ART REVOGAM-SE A LEI NO 3.071, DE 1O DE JANEIRO DE CÓDIGO CIVIL E A PARTE PRIMEIRA DO CÓDIGO COMERCIAL, LEI NO 556, DE 25 DE JUNHO DE
10 CÓDIGO COMERCIAL 3 PARTES: Parte I Do Comércio em Geral Parte II Do Comércio Marítimo Parte III Das Quebras Agora, tratamos da figura do Empresário. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL COLETIVO Empresário individual é a pessoa física, a pessoa natural. Tem CNPJ. Não é porque tem CNPJ que é pessoa jurídica. Tem CNPJ apenas para ter o mesmo tratamento tributário que uma pessoa jurídica. Ex.: mesma alíquota do IR. Empresário coletivo é a pessoa jurídica, a chamada sociedade empresária. CNPJ. 9
11 Não, pois não existe, ele não possui personalidade jurídica. Não há que se falar em personalidade jurídica. Foi modificada a análise, não se trata mais do ato praticado, mas da pessoa. ART CONSIDERA-SE EMPRESÁRIO QUEM EXERCE PROFISSIONALMENTE ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA PARA A PRODUÇÃO OU A CIRCULAÇÃO DE BENS OU DE SERVIÇOS. EMPRESÁRIO: profissionalmente = habitualidade intuito lucrativo exerce atividade econômica organizada Organização 10
12 para a produção/circulação $$$ de bens/serviços de produção: Segundo a doutrina, organização é a reunião dos 4 fatores MO MP K T Mão-de-obra Matéria-prima Capital Tecnologia Retirando um dos fatores, não tem organização e, portanto, a pessoa não é empresária. Adotar esta posição na prova objetiva do concurso. Porém, este posicionamento está perdendo força no momento. Se a atividade-fim tiver de ser exercida com a colaboração de terceiros (pessoas, computadores ou robôs), está caracterizada a organização. 11
13 Não haverá organização quando a atividade-fim depender exclusivamente da pessoa natural ou dos sócios. Ex.: Fábrica de móveis, Bancos FUC Empresária é a sociedade, não os sócios. É a sociedade que exerce a empresa, não os sócios. 4.2 NÃO SE CONSIDERA EMPRESÁRIO ART. 966, PARÁGRAFO ÚNICO. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. 12
14 4.2.1 PROFISSÃO INTELECTUAL Científica Literária Artística Músicos Fotógrafo Desenhista Ator Animador de Festa É o profissional liberal que exerce atividade científica, literária ou artística. A sociedade formada por esses profissionais não será empresária, mas sociedade simples. Quando a profissão intelectual tornar-se elemento de empresa, a atividade será empresária. 13
15 ...salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Neste caso, a sociedade será empresária elemento de empresa: Quando a atividade intelectual estiver integrada em um objeto mais complexo, próprio da atividade empresarial Atividade Intelectual + Atividade de empresário Ex.: hospital há atividade intelectual médica e outras, como UTI (serviço de hospedagem), comercialização de remédios, locação de salas de cirurgia, plano de saúde, comercialização de refeição. Serviço que não se caracteriza personalíssimo, tendo em vista um cliente individualizado, mas sim um serviço objetivo, direcionado a uma clientela indistinta. Será empresário quando oferecer a terceiros prestações intelectuais de pessoas a seu serviço. Ex.: empresa fotográfica. Para os autores do Direito Empresarial, este tem autonomia em relação aos demais ramos. 14
16 4.3 AUTONOMIA DO DIREITO COMERCIAL Direito Comercial é, em relação ao direito Civil, ramo autônomo, que se apresenta como um direito especial, especialização esta decorrente das necessidades específicas das relações comerciais. Vera Helena Melo Franco, professora da USP O que o Código Civil fez foi uma unificação de forma, não de conteúdo/substancial. alguns contratos Houve uma unificação formal de algumas obrigações e Lei de Falências e Recuperação Judicial Marcas e Patentes Cheque/Duplicata Mercado de Capitais Bolsa de Valores Ações 15
17 4.4 TEORIA POLIÉDRICA Alberto Asquini Disse que a empresa é 1 fenômeno que possui 4 perfis: 1º - Perfil Objetivo É o conjunto de bens organizados pelo empresário para exercício da atividade. Ex.: a empresa pegou fogo, os bens reunidos para a atividade foram queimados pelo incêndio. 2º - Perfil Subjetivo A empresa é o sujeito que exerce a atividade (Pessoa Física/Pessoa jurídica) A empresa contratou meu irmão. Na verdade, quem contratou foi a sociedade pessoa jurídica. 3º - Perfil Corporativo 16
18 Indica que a empresa é uma instituição (é uma organização de pessoas com objetivo comum). 4º - Perfil Funcional Empresa é a atividade econômica organizada. 4º - Perfil funcional 4.5 REQUISITOS PARA SER EMPRESÁRIO (972) Quem está em pleno gozo da capacidade civil E Não tem impedimento legal Agora, só trataremos do empresário individual. 17
19 A princípio, o menor não pode iniciar a atividade empresarial, exceto se enquadrado nas hipóteses de emancipação. Se não está emancipado, não pode iniciar, mas pode CONTINUAR a atividade empresarial, a empresa exercida por seus pais ou autor de herança. ART PODERÁ O INCAPAZ, POR MEIO DE REPRESENTANTE OU DEVIDAMENTE ASSISTIDO, CONTINUAR A EMPRESA ANTES EXERCIDA POR ELE ENQUANTO CAPAZ [INCAPACIDADE SUPERVENIENTE], POR SEUS PAIS OU PELO AUTOR DE HERANÇA. 1O NOS CASOS DESTE ARTIGO, PRECEDERÁ AUTORIZAÇÃO JUDICIAL, APÓS EXAME DAS CIRCUNSTÂNCIAS E DOS RISCOS DA EMPRESA, BEM COMO DA CONVENIÊNCIA EM CONTINUÁ-LA, PODENDO A AUTORIZAÇÃO SER REVOGADA PELO JUIZ, OUVIDOS OS PAIS, TUTORES OU REPRESENTANTES LEGAIS DO MENOR OU DO INTERDITO, SEM PREJUÍZO DOS DIREITOS ADQUIRIDOS POR TERCEIROS. 18
20 2o Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que conceder a autorização. tem que estar devidamente assistido ou representado precisa de autorização judicial (974, 1º) Impedimentos legais ver na apostila 19
21 4.6 RESPONSABILIDADE DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL Assunto muito comum em MPE. Responsabilidade ilimitada Princípio da Unidade Patrimonial (tanto a pessoa natural quanto a pessoa jurídica possuem somente um patrimônio). Empresário individual não é pessoa jurídica, apesar de possuir CNPJ. Dívidas pessoais podem atingir o patrimônio destinado à atividade empresarial e vice-versa, porque o patrimônio é um só. A regra de responsabilidade ilimitada possui ressalva em benefício de menores que continuam a atividade de empresário individual. Blindagem patrimonial em benefício do incapaz Regra de afetação do patrimônio do incapaz: Art. 974, 2o Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da 20
22 interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que conceder a autorização. 4.7 EMPRESÁRIO CASADO*** Art Ressalvado o disposto no art , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis; II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; III - prestar fiança ou aval; IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação. Parágrafo único. São válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem economia separada. 21
23 A regra do não se aplica ao Empresário Individual, porque a este não se aplicam as regras civis, mas as regras empresariais: Art O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real.... integrem o patrimônio da empresa... Na compra do imóvel, este é registrado em nome da Pessoa Física e, posteriormente, faz-se uma averbação na matrícula do imóvel, declarando que tal PF é empresário individual, casado com..., em que ambos destinam aquele imóvel para a atividade empresarial. O cônjuge dá uma pré-autorização quando destina aquele imóvel à atividade empresarial. 22
24 5. OBRIGAÇÕES DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5.1 REGISTRO ART É OBRIGATÓRIA A INSCRIÇÃO DO EMPRESÁRIO NO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS DA RESPECTIVA SEDE, ANTES DO INÍCIO DE SUA ATIVIDADE. O Registro Público de Empresas Mercantis está, na verdade, subdividido em 2 órgãos: DNRC Departamento Nacional de Registro de Comércio Órgão Federal, normativo e fiscalizador Junta Comercial Órgão Estadual, executor Comercial. O empresário individual deve fazer seu registro na Junta 23
25 Se o Presidente da Junta não quiser fazer o registro, cabe Mandado de Segurança. subordinação: Técnica A Junta Comercial, órgão estadual, possui 2 tipos de federal) No âmbito Técnico, está subordinada ao DNRC (órgão Administrativa No âmbito Administrativo, está subordinada ao Estado. STF, RE /RS EMENTA: Juntas Comerciais. Órgãos administrativamente subordinados ao Estado, mas tecnicamente à autoridade federal, como elementos do sistema nacional dos Serviços de Registro do Comércio. Conseqüente competência da Justiça Federal para o 24
26 julgamento de mandado de segurança contra ato do Presidente da Junta, compreendido em sua atividade fim. A competência para apreciar MS relativo a ato técnico praticado pela Junta Comercial é da Justiça Federal CONSEQÜÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE REGISTRO Não poderá requerer falência de outrem (atuar no pólo ativo); Não poderá pleitear recuperação judicial; Não poderá participar de licitação; Não obterá CND EMPRESÁRIO RURAL Art É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. 25
27 Art O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, PODE, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará EQUIPARADO, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro. O registro, para quem desenvolve atividade rural, é facultativo. Feito o registro, as regras do direito empresarial incidirão sobre o empresário rural, após a inscrição. O registro, para o empresário rural, é facultativo e de natureza constitutiva. Para a agroindústria, o registro é obrigatório NATUREZA JURÍDICA DO REGISTRO DO EMPRESÁRIO É mera condição de regularidade! Não é requisito para sua caracterização. 26
28 Empresário regular é o que possui as características do 966. O empresário irregular, que não tem registro, não deixa de ser empresário. Não é o fato de estar, ou não, registrado na Junta Comercial que o caracteriza como empresário. Enunciado 198 Art. 967: A inscrição do empresário na Junta Comercial não é requisito para a sua caracterização, admitindo-se o exercício da empresa sem tal providência. O empresário irregular reúne os requisitos do art. 966, sujeitando-se às normas do Código Civil e da legislação comercial, salvo naquilo em que forem incompatíveis com a sua condição ou diante de expressa disposição em contrário. O registro, para o empresário rural, é de natureza constitutiva. 202 Arts. 971 e 984: O registro do empresário ou sociedade rural na Junta Comercial é facultativo e de natureza constitutiva, sujeitando-o ao regime jurídico empresarial. É inaplicável esse regime ao empresário ou sociedade rural que não exercer tal opção. 27
29 5.2 ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS COMERCIAIS CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS COMERCIAIS Comum art , CC LIVRO OBRIGATÓRIO Especial Ex.: Registro de Duplicatas LIVRO FACULTATIVO Forma de melhorar o gerenciamento da atividade empresarial. Ex.: Livros Conta-Corrente, Razão LIVRO DIÁRIO: ART ALÉM DOS DEMAIS LIVROS EXIGIDOS POR LEI, É INDISPENSÁVEL O DIÁRIO, QUE PODE SER 28
30 SUBSTITUÍDO POR FICHAS NO CASO DE ESCRITURAÇÃO MECANIZADA OU ELETRÔNICA. PARÁGRAFO ÚNICO. A ADOÇÃO DE FICHAS NÃO DISPENSA O USO DE LIVRO APROPRIADO PARA O LANÇAMENTO DO BALANÇO PATRIMONIAL E DO DE RESULTADO ECONÔMICO. uma obrigação. Todo empresário tem que escriturar o Livro Diário. É PRINCÍPIO QUE NORTEIA OS LIVROS COMERCIAIS: SIGILOSIDADE concorrência desleal. Se não houvesse sigilo, isso poderia dar margem à Art Ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, juiz ou tribunal, sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para verificar se o empresário ou a sociedade empresária observam, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei. 29
31 Exceções: Exibição Total Exibição Parcial impostos Autoridades Fazendárias no exercício da fiscalização de EXIBIÇÃO INTEGRAL/TOTAL O juiz não pode determinar a exibição total dos livros, mesmo que justificado. O juiz só pode ordenar a exibição total dos livros em 4 hipóteses: 1 quando se tratar de sucessão 2 em caso de comunhão ou sociedade 3 administração ou gestão à conta de outrem 4 em caso de falência 30
32 Art O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração quando necessária para resolver questões relativas a sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em caso de falência. EXIBIÇÃO PARCIAL previstas em lei. Possível em qualquer ação judicial, nas hipóteses Súmula 260, STF O exame de livros comerciais, em ação judicial, fica limitado às transações entre os litigantes. Autoridades Fazendárias no exercício da fiscalização de impostos Art As restrições estabelecidas neste Capítulo ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, não se aplicam às 31
33 autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de IMPOSTOS, nos termos estritos das respectivas leis especiais. Súmula 439, STF Estão sujeitos à fiscalização tributária ou previdenciária quaisquer livros comerciais, limitado o exame aos pontos objeto da investigação CONSEQÜÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO Não traz nenhuma penalidade/sanção para o empresário que deixa de escriturar os livros. Se eu deixar de escriturar os livros, a princípio isto não configura nenhum tipo de crime. Porém, se eu tiver um sentença de falência ou uma recuperação judicial ou uma recuperação extra-judicial, o fato de eu ter deixado de escriturar configura crime falimentar (Lei /05): 32
34 Omissão dos documentos contábeis o brigatórios Art Deixar de elaborar, escriturar ou autenticar, antes ou depois da sentença que decretar a falência, conceder a recuperação judicial ou homologar o plano de recuperação extrajudicial, os documentos de escrituração contábil obrigatórios: Pena detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave DISPENSADOS DA ESCRITURAÇÃO Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 2o É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art Art A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. 33
35 Lei Complementar 123/2006, art. 3º (fala de sociedade): ME EPP Pequeno Empresário* Empresári o Individual Sociedade Empresária Sociedade Simples Receita bruta anual até R$ ,00 Empresário Individual Sociedade Empresária Sociedade Simples Receita bruta anual Superior a R$ ,00 Igual ou inferior a R$ ,00 Empresário Individual (ME) Receita bruta anual até R$ ,00 * Somente o empresário individual pode ser pequeno empresário: Art. 68. Considera-se pequeno empresário, para efeito de aplicação do disposto nos arts. 970 e da Lei no , de 10 de janeiro de 2002, o empresário individual caracterizado como 34
36 microempresa na forma desta Lei Complementar que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais). O pequeno empresário está dispensado da escrituração dos livros. Então, não pode praticar o crime do artigo 178, já que não é obrigado à escrituração dos livros. 5.3 REALIZAÇÃO DE BALANÇOS BALANÇO PATRIMONIAL (CC 1.188) Ativo/Passivo Art O balanço patrimonial deverá exprimir, com fidelidade e clareza, a situação real da empresa e, atendidas as peculiaridades desta, bem como as disposições das leis especiais, indicará, distintamente, o ativo e o passivo. Parágrafo único. Lei especial disporá sobre as informações que acompanharão o balanço patrimonial, em caso de sociedades coligadas. 35
37 5.3.2 BALANÇO DE RESULTADO ECONÔMICO (CC 1.189) Lucros/Perdas Art O balanço de resultado econômico, ou demonstração da conta de lucros e perdas, acompanhará o balanço patrimonial e dele constarão crédito e débito, na forma da lei especial. 5.4 MANTER EM BOA GUARDA E CONSERVAÇÃO OS SEUS LIVROS E DOCUMENTOS 36
38 ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL / COMERCIAL / AZIENDA / FUNDO DE COMÉRCIO Este tema pode ser estudado simplesmente pelo CC. Não precisa doutrina. Art a 1.149, CC. Art Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária. Art Pode o estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza. Art O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do 37
39 empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado na imprensa oficial. Art Se ao alienante não restarem bens suficientes para solver o seu passivo, a EFICÁCIA da alienação do estabelecimento depende do pagamento de todos os credores, ou do consentimento destes, de modo expresso ou tácito, em 30 dias a partir de sua notificação. ** Se o alienante do estabelecimento for insolvente, deverá pagar ou notificar os credores para que consintam com a alienação em 30 dias. Art O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de 1 ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do vencimento. O adquirente do estabelecimento responderá pelos débitos anteriores à transferência com a condição de que estejam regularmente contabilizados. Se não estiverem regularmente 38
40 contabilizados, a responsabilidade será exclusivamente do alienante do estabelecimento. O devedor primitivo permanecerá solidariamente obrigado durante 1 ano, pelos débitos anteriores Vencidos, a contar da publicação Vincendos, a contar do vencimento. CLÁUSULA DE NÃO RESTABELECIMENTO IMPLÍCITA: Art Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos 5 anos subseqüentes à transferência. Para atuar no mesmo ramo de atividade, o alienante do estabelecimento deve fazer constar autorização expressa no contrato. Se não tiver tal autorização expressa, não poderá concorrer por 5 anos. Parágrafo único. No caso de arrendamento ou usufruto do estabelecimento, a proibição prevista neste artigo persistirá durante o prazo do contrato. 39
41 Art Salvo disposição em contrário (a lei permite disposição diversa), a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em 90 dias a contar da publicação da transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante. Os contratos só não serão mantidos se o contrato dispuser expressamente em contrário. se ocorrer justa causa: garantia que o adquirente tem. E se houver justa causa e o contrato for rescindido, o adquirente será responsabilizado. Art A cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores, desde o momento da publicação da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa-fé pagar ao cedente. Conceito 40
42 TÍTULO III Do Estabelecimento CAPÍTULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS Art Considera-se estabelecimento todo complexo de bens ORGANIZADO, para exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária. Estabelecimento não é o local! Não é só o imóvel, é o imóvel também. Estabelecimento é o conjunto de bens ORGANIZADO, o complexo de bens ORGANIZADO, o conjunto de bens organizado para o exercício de uma atividade empresarial. Os bens podem ser corpóreos (materiais) e incorpóreos (imateriais). Ex. de bens corpóreos: móveis, equipamentos, maquinários, mercadorias, imóvel, veículos etc. Ex. de bens incorpóreos: ponto comercial, marca, patente. 41
43 Quando falta a palavra ORGANIZADO, o examinador considera a questão errada. Organização: cada bem em sua função e finalidade. O estabelecimento é indispensável para o exercício da atividade empresarial. O estabelecimento é composto de bens que estão diretamente relacionados à atividade empresarial. Ex.: imóvel de propriedade da pessoa jurídica alugado a terceiro não integra o estabelecimento. Estabelecimento nem sempre é a mesma coisa do que o patrimônio. Ex.: imóvel, ações, fazenda. Compõem o patrimônio da sociedade, mas não compõem o estabelecimento. Natureza Jurídica: Universalidade de fato Estabelecimento é um conjunto de bens que decorre da vontade do empresário individual ou da sociedade empresária. Portanto, como não decorre da vontade do legislador, é uma universalidade de fato. 42
44 Universalidade de direito é a reunião de bens por vontade do legislador, como herança e massa falida. O Estabelecimento não é sujeito de direitos, mas objeto unitário de direitos. Art Pode o estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza. Se é objeto, posso arrendar, dar em usufruto, dar em garantia. Art O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado na imprensa oficial. Art Se ao alienante não restarem bens suficientes para solver o seu passivo, a EFICÁCIA da alienação do estabelecimento depende do pagamento de todos os credores, ou do consentimento 43
45 destes, de modo expresso ou tácito, em 30 dias a partir de sua notificação. Se o alienante do estabelecimento for insolvente, deverá pagar ou notificar os credores para que consintam com a alienação em 30 dias. Art O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de 1 ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do vencimento. O adquirente do estabelecimento responderá pelos débitos anteriores à transferência com a condição de que estejam regularmente contabilizados. Se não estiverem regularmente contabilizados, a responsabilidade será exclusivamente do alienante do estabelecimento. O devedor primitivo permanecerá solidariamente obrigado durante 1 ano, pelos débitos anteriores Vencidos, a contar da publicação Vincendos, a contar do vencimento. 44
46 Art Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos 5 anos subseqüentes à transferência. Para atuar no mesmo ramo de atividade, o alienante do estabelecimento deve fazer constar autorização expressa no contrato. Se não tiver tal autorização expressa, não poderá concorrer por 5 anos. Parágrafo único. No caso de arrendamento ou usufruto do estabelecimento, a proibição prevista neste artigo persistirá durante o prazo do contrato. Art Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em 90 dias a contar da publicação da transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante. Art A cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos 45
47 respectivos devedores, desde o momento da publicação da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa-fé pagar ao cedente. Art , CC Art O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, e de publicado na imprensa oficial. Somente produzirá efeitos perante 3ºs: Averbado na junta comercial e publicado na imprensa oficial Perante os contratantes, produz efeitos. 46
48 Art Se ao alienante não restarem bens suficientes para solver o seu passivo, a EFICÁCIA da alienação do estabelecimento depende do pagamento de todos os credores, ou do consentimento destes, de modo expresso ou tácito, em 30 dias a partir de sua notificação. Se o alienante do estabelecimento for insolvente, deverá pagar ou notificar os credores para que consintam com a alienação em 30 dias. Se o credor não se manifestar em 30 dias, há presunção de que o credor concordou tacitamente com a alienação. Ato de Falência Lei /05 Seção IV Do Procedimento para a Decretação da Falência Art. 94. Será decretada a falência do devedor que: III pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial: 47
49 c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo; Com base neste ato, Você pode pleitear a falência do empresário ou da sociedade empresária que praticar o ato do artigo do CC. É como se aquela operação não tivesse sido realizada. Art Reconhecida a ineficácia ou julgada procedente a ação revocatória, as partes retornarão ao estado anterior, e o contratante de boa-fé terá direito à restituição dos bens ou valores entregues ao devedor. Responsabilidade do Alienante e do Adquirente do Estabelecimento O adquirente responde pelas dívidas anteriores? Sim! Ressalva: O adquirente responde pelas dívidas anteriores desde que a dívida esteja regularmente contabilizada. 48
50 Trespasse: Art O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de 1 ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e, quanto aos outros, da data do vencimento. O adquirente do estabelecimento responderá pelos débitos anteriores à transferência com a condição de que estejam regularmente contabilizados. Se não estiverem regularmente contabilizados, a responsabilidade será exclusivamente do alienante do estabelecimento. Alienante / devedor primitivo terá responsabilidade solidária durante 1 ano, pelas dívidas anteriores: Vencidos, a contar da publicação Vincendos, a contar do vencimento. Dívida Tributária: CTN 133 Dívida Trabalhista: CLT 10 e
51 Cessão de quotas não se confunde com trespasse. Art A cessão total ou parcial de quota, sem a correspondente modificação do contrato social com o consentimento dos demais sócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade. Cessão de quota exigidos: - consentimento dos demais sócios - modificação do contrato social Para ter eficácia quanto aos sócios e à sociedade Parágrafo único. Até 2 anos depois de averbada a modificação do contrato, responde o cedente solidariamente com o cessionário, perante a sociedade e terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio. Cuidado com a pegadinha do examinador!!! 50
52 Concorrência Na maioria das vezes, o contrato é omisso. Cláusula de não restabelecimento foi introduzida no CC, de forma implícita, no artigo 1.147: Art Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos 5 anos subseqüentes à transferência. Para atuar no mesmo ramo de atividade, o alienante do estabelecimento deve fazer constar autorização expressa no contrato. Se não tiver tal autorização expressa, não poderá concorrer por 5 anos. Parágrafo único. No caso de arrendamento ou usufruto do estabelecimento, a proibição prevista neste artigo persistirá durante o prazo do contrato. Subrogação do adquirente nos contratos relacionados a exploração do estabelecimento 51
53 Art Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em 90 dias a contar da publicação da transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante. Os contratos só não serão mantidos se o contrato dispuser expressamente em contrário. se ocorrer justa causa: garantia que o adquirente tem. E se houver justa causa e o contrato for rescindido, o alienante será responsabilizado. Art. 13. A cessão da locação, a sublocação e o empréstimo do imóvel, total ou parcialmente, dependem do consentimento prévio e escrito do locador. 1º Não se presume o consentimento pela simples demora do locador em manifestar formalmente a sua oposição. 52
54 2º Desde que notificado por escrito pelo locatário, de ocorrência de uma das hipóteses deste artigo, o locador terá o prazo de trinta dias para manifestar formalmente a sua oposição. Enunciado 234, Art : Quando do trespasse do estabelecimento empresarial, o contrato de locação do respectivo ponto não se transmite automaticamente ao adquirente. Fica cancelado o Enunciado n. 64. AVIAMENTO ( GOODWILL OF TRADE ) É o potencial de lucratividade do estabelecimento comercial. Plus. Quando Vc compra um estabelecimento, Vc compra o conjunto de bens + o potencial de lucratividade (paga 5 x o faturamento). O aviamento não é elemento do estabelecimento, não tem vida própria, autônoma. É um atributo do estabelecimento. 53
55 Oscar Barreto Filho: O aviamento existe no estabelecimento, como a beleza, a saúde ou a honradez existem na pessoa humana; a velocidade, no automóvel; a fertilidade, no solo; constituindo qualidades incindíveis dos entes a que se referem. O aviamento não existe como elemento separado do estabelecimento e, portanto, não pode constituir em si e por si objeto autônomo de direito, susceptível de ser alienado, ou dado em garantia. Para Fábio Ulhoa Coelho Posição Minoritária: Estabelecimento comercial =/= Fundo de Comércio = Aviamento Posição Majoritária e STJ: Estabelecimento comercial = Fundo de Comércio =/= Aviamento 54
56 Aviamento e clientela não são elementos do estabelecimento. Clientela É elemento integrante do estabelecimento? Clientela é o conjunto de pessoas que, de fato, habitualmente adquire bens ou serviços do empresário ou sociedade empresária. Só que esse conjunto de bens é uma situação de fato. Não posso dizer que é um conjunto de bens imaterial. PONTO COMERCIAL É o local onde o empresário ou sociedade empresária exerce a atividade comercial. É a localização. Proteção ao contrato de locação Ação renovatória art. 51 ss Lei Requisitos: 55
57 Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente: I - o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; II - o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; III - o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos. à ação renovatória. O contrato deve ser escrito; se for verbal, não terá direito A ação renovatória não busca proteger o locatário ou locador. Ela quer proteger a atividade econômica. Prazo para ajuizar: 5º Do direito a renovação decai aquele que não propuser a ação no interregno de um ano, no máximo, até seis meses, no mínimo, anteriores à data da finalização do prazo do contrato em vigor. 56
58 Sublocação Art. 51, 1º O direito assegurado neste artigo poderá ser exercido pelos cessionários ou sucessores da locação; no caso de sublocação total do imóvel, o direito a renovação somente poderá ser exercido pelo sublocatário. Art. 52. O locador não estará obrigado a renovar o contrato se: I - por determinação do Poder Público, tiver que realizar no imóvel obras que importarem na sua radical transformação; ou para fazer modificações de tal natureza que aumente o valor do negócio ou da propriedade; II - o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge, ascendente ou descendente. 1º Na hipótese do inciso II, o imóvel não poderá ser destinado ao uso do mesmo ramo do locatário, salvo se a locação também envolvia o fundo de comércio, com as instalações e pertences. 57
59 2º Nas locações de espaço em shopping centers, o locador não poderá recusar a renovação do contrato com fundamento no inciso II deste artigo. 3º O locatário terá direito a indenização para ressarcimento dos prejuízos e dos lucros cessantes que tiver que arcar com mudança, perda do lugar e desvalorização do fundo de comércio, se a renovação não ocorrer em razão de proposta de terceiro, em melhores condições, ou se o locador, no prazo de três meses da entrega do imóvel, não der o destino alegado ou não iniciar as obras determinadas pelo Poder Público ou que declarou pretender realizar. O locador pode apresentar a Exceção de Retomada art. 52 e art. 72 quando não se renovará a locação: Contestação do locador: Quando o Poder Público solicitar reforma no imóvel que implique em sua radica transformação; Quando o Locador realizar reforma no imóvel que resulte em sua valorização; 58
60 Proposta insuficiente Proposta melhor de terceiro (o locador deve juntar declaração por escrito do 3º, com firma reconhecida, declarando seu ramo de atividade) na réplica, o locatário pode cobrir a oferta. O 3º não pode exercer a mesma atividade do locatário anterior. Se isso acontecer, o locatário terá direito a indenização. ART. 72. A CONTESTAÇÃO DO LOCADOR, ALÉM DA DEFESA DE DIREITO QUE POSSA CABER, FICARÁ ADSTRITA, QUANTO À MATÉRIA DE FATO, AO SEGUINTE: I - NÃO PREENCHER O AUTOR OS REQUISITOS ESTABELECIDOS NESTA LEI; II - NÃO ATENDER, A PROPOSTA DO LOCATÁRIO, O VALOR LOCATIVO REAL DO IMÓVEL NA ÉPOCA DA RENOVAÇÃO, EXCLUÍDA A VALORIZAÇÃO TRAZIDA POR AQUELE AO PONTO OU LUGAR; III - TER PROPOSTA DE TERCEIRO PARA A LOCAÇÃO, EM CONDIÇÕES MELHORES; IV - NÃO ESTAR OBRIGADO A RENOVAR A LOCAÇÃO (INCISOS I E II DO ART. 52). 1 NO CASO DO INCISO II, O LOCADOR DEVERÁ APRESENTAR, EM CONTRAPROPOSTA, AS CONDIÇÕES DE LOCAÇÃO QUE REPUTE COMPATÍVEIS COM O VALOR LOCATIVO REAL E ATUAL DO IMÓVEL. 2 NO CASO DO INCISO III, O LOCADOR DEVERÁ JUNTAR PROVA DOCUMENTAL DA PROPOSTA DO TERCEIRO, SUBSCRITA POR ESTE E 59
61 POR DUAS TESTEMUNHAS, COM CLARA INDICAÇÃO DO RAMO A SER EXPLORADO, QUE NÃO PODERÁ SER O MESMO DO LOCATÁRIO. NESSA HIPÓTESE, O LOCATÁRIO PODERÁ, EM RÉPLICA, ACEITAR TAIS CONDIÇÕES PARA OBTER A RENOVAÇÃO PRETENDIDA. 3 NO CASO DO INCISO I DO ART. 52, A CONTESTAÇÃO DEVERÁ TRAZER PROVA DA DETERMINAÇÃO DO PODER PÚBLICO OU RELATÓRIO PORMENORIZADO DAS OBRAS A SEREM REALIZADAS E DA ESTIMATIVA DE VALORIZAÇÃO QUE SOFRERÁ O IMÓVEL, ASSINADO POR ENGENHEIRO DEVIDAMENTE HABILITADO. 4 NA CONTESTAÇÃO, O LOCADOR, OU SUBLOCADOR, PODERÁ PEDIR, AINDA, A FIXAÇÃO DE ALUGUEL PROVISÓRIO, PARA VIGORAR A PARTIR DO PRIMEIRO MÊS DO PRAZO DO CONTRATO A SER RENOVADO, NÃO EXCEDENTE A OITENTA POR CENTO DO PEDIDO, DESDE QUE APRESENTADOS ELEMENTOS HÁBEIS PARA AFERIÇÃO DO JUSTO VALOR DO ALUGUEL. 5 SE PEDIDO PELO LOCADOR, OU SUBLOCADOR, A SENTENÇA PODERÁ ESTABELECER PERIODICIDADE DE REAJUSTAMENTO DO ALUGUEL DIVERSA DAQUELA PREVISTA NO CONTRATO RENOVANDO, BEM COMO ADOTAR OUTRO INDEXADOR PARA REAJUSTAMENTO DO ALUGUEL. Uso próprio Locação Gerencial 60
62 Transferência de fundo de comércio existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge, ascendente e descendente Os shoppings Center não podem utilizar as hipóteses e e f, só as a a d. Art. 52, 2º Nas locações de espaço em shopping centers, o locador não poderá recusar a renovação do contrato com fundamento no inciso II deste artigo. Novidades Fiador Renato (1º fiador) ou outrem. Antes da lei, só precisava provar a idoneidade do fiador se fosse outrem. Agora: tenho que provar a idoneidade do fiador, tanto se for a mesma pessoa que continuar quando se for outrem. ART. 71. ALÉM DOS DEMAIS REQUISITOS EXIGIDOS NO ART. 282 DO CÓDIGO DE 61
63 PROCESSO CIVIL, A PETIÇÃO INICIAL DA AÇÃO RENOVATÓRIA DEVERÁ SER INSTRUÍDA COM: V INDICAÇÃO DO FIADOR QUANDO HOUVER NO CONTRATO A RENOVAR E, QUANDO NÃO FOR O MESMO, COM INDICAÇÃO DO NOME OU DENOMINAÇÃO COMPLETA, NÚMERO DE SUA INSCRIÇÃO NO MINISTÉRIO DA FAZENDA, ENDEREÇO E, TRATANDO-SE DE PESSOA NATURAL, A NACIONALIDADE, O ESTADO CIVIL, A PROFISSÃO E O NÚMERO DA CARTEIRA DE IDENTIDADE, COMPROVANDO, DESDE LOGO, MESMO QUE NÃO HAJA ALTERAÇÃO DO FIADOR, A ATUAL IDONEIDADE FINANCEIRA; (REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº , DE 2009) ART. 74. NÃO SENDO RENOVADA A LOCAÇÃO, O JUIZ DETERMINARÁ A EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE DESPEJO, QUE CONTERÁ O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS PARA A DESOCUPAÇÃO VOLUNTÁRIA, SE HOUVER PEDIDO NA CONTESTAÇÃO. (REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº , DE 2009) 62
64 PROPRIEDADE INDUSTRIAL Lei 9.279/96 Gênero: Propriedade Intelectual Espécies: Propriedade Industrial e Direito Autoral Direito Autoral: assunto de Direito Civil. Propriedade Industrial: assunto de Direito Comercial. Objetivos Garantir exclusividade de uso. Utilização Própria ou Licença de Uso Royalties Autoral Programas de computador: Protegidos pela Lei de Direito 63
65 Repressão à falsa indicação geográfica Repressão à concorrência desleal Prazos 15 anos M Modelo de Utilidade INPI 10 anos D Desenho Industrial REGISTRO 10 anos M Marca ( marca registrada ) Invenção cadê Você? 20 V, 20 V! Modelo começa a desfilar com 15 anos! DESENHO 10 anos MARCA 10 anos Bens patenteáveis 64
66 A criação é uma manifestação do intelecto humano. Invenção A invenção é uma criação, uma manifestação do intelecto humano, com um detalhe: tem um efeito técnico ou industrial. Técnica. Novidade é aquilo que não está compreendido no Estado da Art. 11. A invenção e o modelo de utilidade são considerados novos quando não compreendidos no estado da técnica. Atividade Inventiva = sempre que, para um especialista no assunto, não decorra de maneira ou óbvia, do estado da técnica. Estado da técnica abrange todos os conhecimentos a que pode ter acesso qualquer pessoa, especialmente os estudiosos de um assunto, no Brasil ou no exterior. 65
67 Requisitos: Novidade absoluta Deve apresentar algo mais do que o resultado da aplicação dos conhecimentos técnicos usuais. Atividade inventiva Art. 13. A invenção é dotada de atividade inventiva sempre que, para um técnico no assunto, não decorra de maneira evidente ou óbvia do estado da técnica. Não ter impedimento previsto em lei. Este artigo despenca em concurso! Art. 18. Não são patenteáveis: I - o que for contrário à moral, aos bons costumes e à segurança, à ordem e à saúde públicas; II - as substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer espécie, bem como a modificação de suas propriedades físico-químicas e os respectivos processos de obtenção 66
68 ou modificação, quando resultantes de transformação do núcleo atômico; e OBS: toda criação resultante de transformação do núcleo atômico não tem proteção legal. III - o todo ou parte dos seres vivos, exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade - novidade, atividade inventiva e aplicação industrial - previstos no art. 8º e que não sejam mera descoberta. OBS: Não serão considerados invenção seres vivos, no todo ou em parte, exceto os microorganismos transgênicos. Microorganismo transgênico é invenção e pode ser patenteado. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, microorganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas ou de animais, que expressem, mediante intervenção humana direta em sua composição genética, uma característica normalmente não alcançável pela espécie em condições naturais. Aplicação industrial 67
69 Modelo de Utilidade É o objeto de uso prático ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulta em sua melhoria funcional no seu uso ou fabricação. Você dá uma utilidade maior para um invento já existente. Requisitos (os mesmos da invenção): Novidade Atividade Inventiva Não impedimento legal Aplicação industrial Titularidade da Patente Título concedido pelo Estado, de exclusividade. 68
70 Há uma presunção de que o titular da patente é o requerente (quem fez o pedido da patente). Art. 7º Se dois ou mais autores tiverem realizado a mesma invenção ou modelo de utilidade, de forma independente, o direito de obter patente será assegurado àquele que provar o depósito mais antigo, independentemente das datas de invenção ou criação. Parágrafo único. A retirada de depósito anterior sem produção de qualquer efeito dará prioridade ao depósito imediatamente posterior. Vigência da Patente (art. 40) Invenção: 20 anos do depósito Mínino: 10 anos da concessão Modelo de utilidade: 15 anos do depósito Mínimo: 7 anos da concessão Prazo Improrrogável 69
71 Art. 40. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de depósito. Parágrafo único. O prazo de vigência não será inferior a 10 (dez) anos para a patente de invenção e a 7 (sete) anos para a patente de modelo de utilidade, a contar da data de concessão, ressalvada a hipótese de o INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do pedido, por pendência judicial comprovada ou por motivo de força maior. Não se considera invenção nem modelo de utilidade (art. 10) ART. 10. NÃO SE CONSIDERA INVENÇÃO NEM MODELO DE UTILIDADE: I - DESCOBERTAS, TEORIAS CIENTÍFICAS E MÉTODOS MATEMÁTICOS; ABSTRATAS; II - CONCEPÇÕES PURAMENTE III - ESQUEMAS, PLANOS, PRINCÍPIOS OU MÉTODOS COMERCIAIS, CONTÁBEIS, FINANCEIROS, EDUCATIVOS, PUBLICITÁRIOS, DE SORTEIO E DE FISCALIZAÇÃO; IV - AS OBRAS LITERÁRIAS, ARQUITETÔNICAS, ARTÍSTICAS E CIENTÍFICAS OU QUALQUER CRIAÇÃO ESTÉTICA; 70
72 V - PROGRAMAS DE COMPUTADOR EM SI; VI - APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES; VII - REGRAS DE JOGO; VIII - TÉCNICAS E MÉTODOS OPERATÓRIOS OU CIRÚRGICOS, BEM COMO MÉTODOS TERAPÊUTICOS OU DE DIAGNÓSTICO, PARA APLICAÇÃO NO CORPO HUMANO OU ANIMAL; E IX - O TODO OU PARTE DE SERES VIVOS NATURAIS E MATERIAIS BIOLÓGICOS ENCONTRADOS NA NATUREZA, OU AINDA QUE DELA ISOLADOS, INCLUSIVE O GENOMA OU GERMOPLASMA DE QUALQUER SER VIVO NATURAL E OS PROCESSOS BIOLÓGICOS NATURAIS. Titular Natural Pessoa Privada Jurídica Pública Pessoa Natural Pessoa Jurídica Privada Pessoa Jurídica Pública 71
73 Empregador X Empregado Empregador: quando a invenção ou modelo de utilidade é decorrente do contrato de trabalho, contratado o empregado para atividade inventiva (objeto do contrato de trabalho). Art. 88. A invenção e o modelo de utilidade pertencem exclusivamente ao empregador quando decorrerem de contrato de trabalho cuja execução ocorra no Brasil e que tenha por objeto a pesquisa ou a atividade inventiva, ou resulte esta da natureza dos serviços para os quais foi o empregado contratado. (Regulamento) 1º Salvo expressa disposição contratual em contrário, a retribuição pelo trabalho a que se refere este artigo limita-se ao salário ajustado. 2º Salvo prova em contrário, consideram-se desenvolvidos na vigência do contrato a invenção ou o modelo de utilidade, cuja patente seja requerida pelo empregado até 1 (um) ano após a extinção do vínculo empregatício. Art. 89. O empregador, titular da patente, poderá conceder ao empregado, autor de invento ou aperfeiçoamento, participação nos ganhos econômicos resultantes da exploração da 72
74 patente, mediante negociação com o interessado ou conforme disposto em norma da empresa. (Regulamento) Parágrafo único. A participação referida neste artigo não se incorpora, a qualquer título, ao salário do empregado. Empregado: quando a invenção ou modelo de utilidade esteja desvinculado do contrato e o empregado chegue à invenção ou modelo de utilidade por meios próprios, sem utilizar os materiais, os equipamentos, a tecnologia, as instalações, os recursos do empregador. Art. 90. Pertencerá exclusivamente ao empregado a invenção ou o modelo de utilidade por ele desenvolvido, desde que desvinculado do contrato de trabalho e não decorrente da utilização de recursos, meios, dados, materiais, instalações ou equipamentos do empregador. (Regulamento) Empregador e Empregado em partes iguais: Art. 91. A propriedade de invenção ou de modelo de utilidade será comum, em partes iguais, quando resultar da contribuição pessoal do empregado e de recursos, dados, meios, 73
75 materiais, instalações ou equipamentos do empregador, ressalvada expressa disposição contratual em contrário. (Regulamento) 1º Sendo mais de um empregado, a parte que lhes couber será dividida igualmente entre todos, salvo ajuste em contrário. 2º É garantido ao empregador o direito exclusivo de licença de exploração e assegurada ao empregado a justa remuneração. 3º A exploração do objeto da patente, na falta de acordo, deverá ser iniciada pelo empregador dentro do prazo de 1 (um) ano, contado da data de sua concessão, sob pena de passar à exclusiva propriedade do empregado a titularidade da patente, ressalvadas as hipóteses de falta de exploração por razões legítimas. 4º No caso de cessão, qualquer dos co-titulares, em igualdade de condições, poderá exercer o direito de preferência. Licença Compulsória técnico-jurídico. Quebra de patente é um termo de mídia, não é termo 74
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