Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

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1 Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

2 Aula 04

3 Atividade Correção: A sociedade empresária Princesa Comércio de Veículos Ltda. foi constituída com os sócios Treviso e Passos Maia. Por sugestão de Passos Maia, os sócios resolveram admitir na sociedade Celso Ramos, detentor de larga experiência no mercado de veículos. Como o sócio Celso Ramos não dispõe de bens ou dinheiro para integralizar a sua quota, consultou-se o advogado da sociedade para saber se poderia ser permitido que Celso Ramos ingressasse somente com o seu trabalho, a título de integralização de quota, ou, alternativamente, que ele não tivesse quota, apenas participando com a contribuição em serviços, como prevê o Art. 981 do Código Civil. Com base nas informações do enunciado e nas disposições legais sobre o tipo societário, responda aos itens a seguir. A) A primeira solução apresentada, isto é, a integralização da quota com trabalho, é viável? B) É viável a segunda solução apresentada, ou seja, a participação de Celso Ramos na sociedade sem titularidade de quota?

4 Atividade Correção: A questão está relacionada com a sociedade limitada, item integrante do programa de direito empresarial. O examinando deverá ser capaz de conhecer o tipo societário a partir do nome empresarial e a legislação a ele pertinente, no caso o Código Civil, bem como as exigências para a formação do capital e a proibição da contribuição em prestação de serviços a título de integralização da quota. Nenhuma das soluções apresentadas pelos clientes para o ingresso de Celso Ramos na sociedade é viável, sendo compulsória a integralização da quota em bens, materiais ou imateriais, numerário ou crédito.

5 Atividade Correção: A) Não. Na sociedade limitada o capital social é dividido em quotas, que deverão ser integralizadas com bens suscetíveis de avaliação pecuniária, sendo vedada a integralização com serviços (trabalho), com fundamento no Art c/c o Art. 997, III, do Código Civil, e Art , 2º, do Código Civil. B) Não. O contrato de sociedade limitada deverá conter cláusula que estabeleça a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la, sendo que a responsabilidade dos sócios é limitada ao valor da quota de cada um, com fundamento no Art c/c o Art. 997, IV, do Código Civil, e Art do Código Civil. Portanto, Celso Ramos não poderá participar da sociedade sem titularizar quota.

6 Atividade Correção (Soc. Simples): Art A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: III - capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária (a); IV - a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la (b);

7 Atividade Correção (Soc. Limitada): Art O contrato mencionará, no que couber, as indicações do art. 997, e, se for o caso, a firma social. (a); Art Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. (b).

8 Proteção Conferida Pela Patente: Impedir que terceiros explorem o objeto de sua patente sem sua autorização. Ou o titular explora ou licencia para terceiros explorar (art. 42). Sem fins econômicos ou comerciais é possível a exploração (art. 43). Terceiro de boa fé que já explorava o objeto da patente, antes do depósito, pode continuar explorando, nos mesmo moldes.

9 Licenciamento da Patente: Licenciamento Voluntário: Mediante pagamento de royalties autorizando por contrato a exploração da patente por terceiros; os contratos devem ser averbados junto ao INPI para produzir efeitos junto a terceiros; Pode decorrer de negociação particular ou pode fazer uma oferta pública de licença, vai ao INPI e expõe as condições quem desejar cumpre e utiliza.

10 Licenciamento da Patente : Licenciamento Compulsório (Sanção): Não é quebra de patente, não implica na perda dos direitos, apenas estará obrigado a licenciar a patente, com recebimento de royalties de forma compulsória. Art. 68 abuso econômico defeito na produção ou comercialização; Art. 71 interesse público.

11 Licenciamento da Patente : Licenciamento Compulsório (Sanção): Art. 68. O titular ficará sujeito a ter a patente licenciada compulsoriamente se exercer os direitos dela decorrentes de forma abusiva, ou por meio dela praticar abuso de poder econômico, comprovado nos termos da lei, por decisão administrativa ou judicial. I - a não exploração do objeto da patente no território brasileiro por falta de fabricação ou fabricação incompleta do produto, ou, ainda, a falta de uso integral do processo patenteado, ressalvados os casos de inviabilidade econômica, quando será admitida a importação; ou II - a comercialização que não satisfizer às necessidades do mercado.

12 Licenciamento da Patente : Licenciamento Compulsório (Sanção art. 68): Exercer o uso de forma abusiva ou abuso de poder econômico, comprovado por decisão administrativa (CADE) ou judicial. Não produzir ou não produzir a contento de forma incompleta ou insatisfatória ou ainda não comercialize de forma a atender o mercado. Determinada pelo INPI após regular processo administrativo.

13 Licenciamento da Patente: Art. 71. Nos casos de emergência nacional ou interesse público, declarados em ato do Poder Executivo Federal, desde que o titular da patente ou seu licenciado não atenda a essa necessidade, poderá ser concedida, de ofício, licença compulsória, temporária e não exclusiva, para a exploração da patente, sem prejuízo dos direitos do respectivo titular.

14 Licenciamento da Patente: Licenciamento Compulsório (art. 71 interesse público): Regulada pelo Dec. Lei Licença Compulsória: Para atender interesse público (art. 71) Não há abuso, não é o INPI que determina, não há processo administrativo (por ofício), mas garante os royalties. Uma por sanção (art. 68) outra por interesse público (art. 71) Licença compulsória efavirenz (combate a aids) Dec /2007.

15 Licenciamento da Patente: Licenciamento Compulsório (art. 71 interesse público): Será sempre concedida sem exclusividade; Não é permitido o sublicenciamento; Licenciamento de Interesse da Defesa Nacional. As invenções que denotem interesse da defesa nacional, quando requeridas no Brasil, correrão em absoluto sigilo (art. 75); Após envio do INPI para o órgão federal tem que ocorrer resposta positiva em 60 dias, senão corre normal.

16 Licenciamento da Patente: Licenciamento Compulsório (art. 70 Dependencia): Quando uma patente para sua produção ou desenvolvimento depende de outra, deve ser concedida de forma compulsória; Devem ocorrer todos os elementos do art. 70; Produto depende da patente do processo e processo depende da patente do produto;

17 Manutenção da Proteção (Art. 84): Retribuição Anual: O estado não fornece nada de forma gratuita, assim, após o 3º ano do depósito deve recolher anualmente a retribuição. O governo sempre intervém na esfera econômica. Valores fixos, tanto para pedido como para manutenção, separados pelo tipo de pessoa que requer (naturais, micro e pequenas empresas de um lado e pessoas jurídicas de médio e grande porte do outro).

18 Extinção da Patente (art. 78): Pela expiração do prazo de vigência (20 anos do depósito ou 10 da concessão e 10 anos do depósito ou 7 da concessão); Pela renuncia do seu titular a qualquer tempo desde que resguardado direitos de terceiros; Pela caducidade: pediu a licença compulsória, mas ninguém explora, cai em domínio público, ato do INPI precedido de processo administrativo;

19 Extinção da Patente (art. 78): Pela falta de pagamento da retribuição anual. Pelo descumprimento do art. 217 (representante de estrangeiros no Brasil), titular domiciliado no exterior. Extinta a mesma cai em domínio público.

20 Patentes Pipeline / Revalidação (art. 230 e 231): São patentes que antes da Lei 9.279/96, não eram permitidas, mas agora são (medicamentos, alimentos); Caso já tenha requerido e não concedido, converte em patente pipeline; Se não pediu, pode requerer; Se pediu apenas no exterior, requer validação no Brasil; Tema polêmico, doutrinadores que advogam pela inconstitucionalidade dos artigos da lei; ADIN 4234.

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