Tributação e Royalties na Mineração. Eneida Leite Junho 2010
|
|
- Vagner Van Der Vinne Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tributação e Royalties na Mineração Eneida Leite Junho 2010
2 A Compensação Financeira pela Exploração Mineral - CFEM Aspectos Práticos
3 A Base de Cálculo LEI Nº Art. 6º - A compensação financeira pela exploração de recursos minerais, para fins de aproveitamento econômico, será de até 3% (três por cento) sobre o valor do faturamento líquido resultante da venda do produto mineral, obtido após a última etapa do processo de beneficiamento adotado e antes de sua transformação industrial. LEI Nº Art. 2º - Para efeito do cálculo de compensação financeira de que trata o art. 6º da Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, entende-se por faturamento líquido o total das receitas de vendas, excluídos os tributos incidentes sobre a comercialização do produto mineral, as despesas de transporte e as de seguros.
4 DECRETO N 1 A Base de Cálculo Art A compensação financeira devida pelos detentores de direitos minerários a qualquer título, em decorrência da exploração de recursos minerais para fins de aproveitamento econômico, será de até 3% (três por cento) sobre o valor do faturamento líquido resultante da venda do produto mineral, obtido após a última etapa do processo de beneficiamento adotado e antes de sua transformação industrial. Art. 14. Para efeito do disposto no artigo anterior, considera-se: I - atividade de exploração de recursos minerais, a retirada de substâncias minerais da jazida, mina, salina ou outro depósito mineral para fins de aproveitamento econômico; II - faturamento líquido, o total das receitas de vendas excluídos os tributos incidentes sobre a comercialização do produto mineral, as despesas de transporte e as de seguro;
5 A Base de Cálculo III - processo de beneficiamento, aquele realizado por fragmentação, pulverização, classificação, concentração, separação magnética, flotação, homogeneização, aglomeração ou aglutinação, briquetagem, nodulação, sinterização, pelotização, ativação, coqueificação, calcinação, desaguamento, inclusive secagem, desidratação, filtragem, levigação, bem como qualquer outro processo de beneficiamento, ainda que exija adição ou retirada de outras substâncias, desde que não resulte na descaracterização mineralógica das substâncias minerais processadas ou que não impliquem na sua inclusão no campo de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 1º No caso de substância mineral consumida, transformada ou utilizada pelo próprio titular dos direitos minerários ou remetida a outro estabelecimento do mesmo titular, será considerado faturamento líquido o valor de consumo na ocorrência do fato gerador definido no art. 15 deste decreto.
6 A Base de Cálculo Instrução Normativa Nº 6 Art. 2º. Para os efeitos previstos no art. 14, 1º do Decreto 1/91, considera-se valor de consumo, o valor total do produto mineral apurado, até a etapa de elaboração do produto final, que antecede a sua inclusão no campo de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Parágrafo único. O valor total corresponde à soma das despesas operacionais e administrativas, diretas e indiretas incorridas até a etapa mencionada no caput deste artigo. Art. 3º. Quando constatada que a base de cálculo, adotada para o faturamento líquido e para o valor de consumo não corresponde às regulamentações específicas/cfem, o DNPM realizará fiscalização específica para determinar a quantia a ser paga, sem prejuízo do processo de cobrança pelos valores recolhidos a menor.
7 A BASE DE CÁLCULO Base de cálculo Consumo Custo de Produção - A base de cálculo deve incluir todas as despesas que possuem relação com o processo produtivo, desde a limpeza e conservação da área administrativa até movimentação interna na área de mina e beneficiamento. - Os custos indiretos devem incidir proporcionalmente até a etapa anterior a descaracterização mineralógica ou início do campo de incidência do IPI através de critérios de rateios bem definidos. - São desconsideradas da base de cálculo aquelas despesas que não possuem qualquer relação com a atividade produtiva da empresa. Ex: Área de vendas (Comercial), perdas em investimentos financeiros em setores externos, diretoria coorporativa.
8 Descaracterização Mineralógica - Ampliação da Base de Cálculo pelo Decreto 01; - Necessidade de Laudo Técnico.
9 Transformação Industrial Beneficiamento X Transformação Industrial, NCM, Incidência do IPI e o produto NT. Art. 4º do RIP - Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como: I a que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (transformação); II a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento); III a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
10 Instrução Normativa Nº 6 Transporte e Seguro IV TRANSPORTE Aquele incidente e destacado no preço de venda do produto mineral, posto no local determinado pelo comprador; V SEGURO Aquele incidente e destacado no preço de venda, relativo ao transporte do produto mineral, posto no local determinado pelo comprador; Parágrafo único. No caso de vendas CIF em que não tenham sido destacadas nas notas fiscais de venda, as correspondentes despesas com transporte e seguro, as deduções somente serão permitidas para obtenção do faturamento líquido, quando estas forem devidamente aprovadas pelo DNPM.
11 ICMS Instrução Normativa Nº 6 As despesas com o ICMS podem ser deduzidas da seguinte forma: Aquele efetivamente apurado, conforme constar de escrituração fiscal referente ao mês de ocorrência do fato gerador da CFEM;
12 Instrução Normativa Nº 6 PIS e COFINS As despesas com o PIS e a COFINS podem ser deduzidas da seguinte forma: Aquele efetivamente apurado, conforme constar de escrituração fiscal federal, referente ao mês de ocorrência do fato gerador da CFEM, correspondente, unicamente, às receitas oriundas da venda do produto mineral; Período cumulativo da contribuição. - PIS até novembro de 2002 (Lei /02) - COFINS até janeiro de 2004 (Lei /03)
13 Minério de Terceiros O minério adquirido de terceiros deve ser deduzido da base de cálculo da CFEM vez que o sujeito passivo é o fornecedor que efetuou a extração e no momento em que realizou a sua respectiva venda. O valor a ser deduzido é a sua proporção decorrente da receita de vendas, considerando a quantidade adquirida e a utilizada na produção vendida. Para a base de cálculo composta pelo custo de produção o valor relativo ao seu custo de aquisição.
14 ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2004 Documentos Comprobatórios Art. 1º. O levantamento e cobrança dos débitos de CFEM deverão ser efetuados tomando-se por base as informações obtidas pelo DNPM nos livros fiscais, contábeis, e documentos da empresa mineradora quando da realização das suas atividades de fiscalização. Art. 4º. Apenas os seguintes documentos serão considerados para fins de comprovação das deduções previstas em lei referentes a tributos: a) Deduções de ICMS - livro de registro de apuração de ICMS (escrituração fiscal da empresa) acompanhado de notas fiscais de saída; b) Deduções de PIS, COFINS, IOF, ISS - cópias de documentos de arrecadação da receita federal, estadual municipal.
15 ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2004 Fiscalização de Escritório Art. 2º. Apenas nas hipóteses em que justificadamente se torne inviável a fiscalização "in loco" das empresas mineradoras, o levantamento e a cobrança dos débitos de CFEM poderão ser inicialmente efetuados com o cruzamento das informações contidas no RAL - Relatório Anual de Lavra com os dados constantes das guias de recolhimento de CFEM. Art. 3º. Procedendo-se o levantamento dos débitos na forma indicada no item II, uma vez notificada a empresa para pagamento de seu débito na forma prevista no MANUAL DE COBRANÇA DE CFEM, caberá ao setor competente confrontar os documentos fornecidos pela empresa em sua defesa com aqueles arquivados na Autarquia, a fim de determinar a exata quantia devida, efetuando-se as deduções previstas em lei, desde que efetivamente comprovadas.
16 Arbitramento ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2004 Art. 5º. Excepcionalmente, nos casos em que haja recusa formal da empresa mineradora em apresentar documentos ou naquelas em que os documentos apresentados contiverem informações contraditórias é que poderá o DNPM arbitrar o preço médio de comercialização da substância mineral, com base nos dados contidos em publicação oficial, ressalvada a possibilidade de contestação administrativa pela parte interessada acompanhada de documentos. - E a quantidade?
17 PORTARIA N 157/1999 do DNPM Compensação O pagamento indevido ou a maior da CFEM poderá ser compensado nos recolhimentos de períodos seguintes, mediante autorização do DNPM. O valor recolhido indevidamente ou a maior poderá ser corrigido pela variação acumulada do IPCA-E, ou outro parâmetro de correção monetária que o substitua, havida entre o mês subsequente ao do efetivo recolhimento indevido e o mês em que se efetuar a compensação. Esta compensação poderá ser efetuada mensalmente, em quantas parcelas forem necessárias, desde que o valor não ultrapasse 50% do valor da CFEM a ser recolhida no mês em que se efetuar a compensação.
18 Juros MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA DA CFEM Os juros legais são de: 0,5% a.m. no período compreendido entre janeiro/1991 a junho/2000; 1% a.m. no período de julho/2000 a janeiro/ 2001; 0,5% a.m. no período de fevereiro/ 2001 a dezembro/2002; 1% a.m. de janeiro/2003 até novembro/08. A partir de dezembro de 2008, SELIC.
19 Multa MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA DA CFEM A multa moratória incidirá somente nas parcelas vencidas entre julho de 2000 e janeiro de 2001, sendo o percentual de 10% calculado sobre o valor apurado do principal, atualização monetária e juros. A partir de 04/12/2008 a multa de 0,33 ao dia até 20%. (Lei /09 e MP 449/08) O cálculo se realizado pelo site do DNPM incide a multa desde 1991, considerando os pagamentos EFETUADOS a partir de dezembro de 2008.
20 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA DA CFEM Correção Monetária A atualização monetária obedecerá aos seguintes Indexadores: a) de jan/91 a fev/91, utiliza-se o BTN, observandose que o último BTN corresponde a Cr$ 126,8621; b) de mar/91 a dez/91, utiliza-se o INPC; c) a partir de jan/92, utiliza-se a UFIR (Lei nº 8.383/91); d) a partir de jan/2001, utiliza-se o IPCA-E, divulgado pelo IBGE, em razão da extinção da UFIR como indexador, pela MP nº , art. 29, 3º. e) A partir de 04/12/2008, utiliza-se a SELIC. Conforme a Lei /09, c/c art. 406 da Lei /2002 e art.161, 1, do CTN.
21 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA DA CFEM Parcelamento Poderão ser parcelados em até 60 prestações mensais, sendo que cada prestação mensal não poderá ser inferior a R$ 300,00. O pedido de parcelamento deverá ser requerido pela(o) interessada(o) junto ao Protocolo do respectivo Distrito/DNPM, aonde é efetuada a extração mineral, dirigido ao Chefe do Distrito quando o processo se encontrar na esfera administrativa e, quando o processo se encontrar inscrito em dívida ativa, será dirigido ao Procurador Federal, em exercício no respectivo Distrito/DNPM. Ainda não válido por questões operacionais do DNPM.
METODOLOGIA DE PREENCHIMENTO CORRETO DA DME
Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral DIGEM Sistema de Cadastro Estadual de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de
Leia maisPráticas de controle e fiscalização da CFEM
Práticas de controle e fiscalização da CFEM Marcos Antonio Cordeiro / DNPM-PA Eng. de Minas Belém-PA março de 2013 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988: Art. 20 - São bens da União: IX - os recursos minerais, inclusive
Leia mais1) do termo final do período de apuração;
RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,
Leia maisCFEM: ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 789/2017
Operação entre estabelecimentos da mesma empresa ou empresas coligadas ou pertencentes ao mesmo grupo econômico CFEM: ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 789/2017 CFEM - DEFINIÇÕES TRAZIDAS
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisResolução SEF nº 4.929/2016
Estorno do crédito de ICMS vinculado ao estoque de mercadorias alcançadas por crédito presumido, em substituição aos créditos normais. FIEMG 18.11.2016 1. ANTECEDENTES Consultas de Contribuintes nº 016/2011,
Leia maisDébitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13
Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de
Leia maisRoyalties da Mineração modelo atual e propostas de mudança
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Royalties da Mineração modelo atual e propostas de mudança M A R I A A M É L I A E N R Í Q U E Z S E C R E T A R I A A D J U N T A S E I C O M Roteiro
Leia maisPASEP. Lei 9.715, de 25/11/1998
Lei 9.715, de 25/11/1998 Art. 2º A contribuição para o PIS/PASEP será apurada mensalmente: [...] III pelas pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor mensal das receitas correntes
Leia maisAlterações realizadas pela MP
Alterações realizadas pela MP 789 na CFEM Fernando Facury Scaff Sócio de Silveira, Athias, Soriano de Melo, Guimarães, Pinheiro & Scaff - Advogados Professor da Universidade de São Paulo USP Doutor e Livre
Leia mais23 e 24 de Agosto São Paulo/SP
23 e 24 de Agosto São Paulo/SP Local Hotel Golden Tulip Alameda Santos, 85 Período 9:00 à 18:00 h Vagas Limitadas Inscreva-se já! Realização: Informações: (11) 2246-2946 e-mail: cursos@cfem.com.br www.fioito.com.br
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e
Leia maisTFRM E O PROBLEMA DA TRANSFERÊNCIA ENTRE ESTABELECIMENTOS PARA TRANSFORMAÇÃO, DENTRO DE MINAS GERAIS GABRIELA CRISTINA MOTA RIBEIRO
TFRM E O PROBLEMA DA TRANSFERÊNCIA ENTRE ESTABELECIMENTOS PARA TRANSFORMAÇÃO, DENTRO DE MINAS GERAIS GABRIELA CRISTINA MOTA RIBEIRO TFRM e o problema da transferência entre estabelecimentos para transformação,
Leia maisARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65
ARTIGO 65 LEI Nº 12.249, DE 11 DE JUNHO DE 2010 Art. 65. Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados pelas autarquias e fundações
Leia maisTema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais
Comparação de pontos relevantes do PRT na MP nº 766/17 e no projeto de lei de sua conversão (* não contempla outros assuntos que constam do projeto de lei e questões formais, operacionais e demais condições
Leia maisV&G News Extra - Nº Refis - RJ. Refis - RJ REFIS RJ LEI DE 28/12/2011 ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Velloza Girotto De: Velloza & Girotto Enviado em: quarta-feira, 4 de janeiro de 2012 11:08 Para: Velloza & Girotto Assunto: V&G News Extra - Nº 150 - Refis - RJ V&G News - Extra nº 150 04 de janeiro de
Leia maisReferência: Decreto Municipal-RJ Nº /14 - Rio de Janeiro/RJ - Créditos tributários - Parcelamento Alteração.
Of. Circ. Nº 004/14 Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2015. Referência: Decreto Municipal-RJ Nº 39.682/14 - Rio de Janeiro/RJ - Créditos tributários - Parcelamento Alteração. Senhor Presidente, informamos:
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG. Subsecretaria da Receita Estadual - SRE. Superintendência de Tributação - SUTRI
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG Subsecretaria da Receita Estadual - SRE Superintendência de Tributação - SUTRI ALTERAÇÕES NO SIMPLES NACIONAL E AS IMPLICAÇÕES NO ÂMBITO ESTADUAL
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA Subsecretaria da Receita Estadual PROGRAMA DE PARCELAMENTO ESPECIAL II
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA Subsecretaria da Receita Estadual PROGRAMA DE PARCELAMENTO ESPECIAL II PPE II CONDIÇÕES DO DÉBITOD O débito pode estar: Formalizado ou não; Inscrito ou não em dívida ativa;
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.
LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisProcedimento. Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto. Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA
Procedimento Levantamento de Estoque e recolhimento do imposto Contribuintes sujeitos ao Regime Periódico de Apuração - RPA O contribuinte substituído, sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 21 20 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 113 - Data 11 de maio de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE CRÉDITO SOBRE
Leia maisPERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)
(Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14
21/07/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Perguntas RFB... 3 2.2. Artigo Portal Tributário... 4 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Manual SPED...
Leia mais2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisPrevidenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil
Publicada em 18.07.2017-09:26 Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013
Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013 DOU de 8.4.2013 Dispõe sobre o tratamento tributário relativo à apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) aplicável aos valores pagos
Leia maisSimples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes
Hugo Medeiros de Goes SIMPLES NACIONAL (2ª parte) De acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 (arts. 12 e 88), em 1º de julho de 2007, entra em vigor o Regime Especial Unificado de Arrecadação
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisrios (a partir de 2008) Setembro 2009
Inovação das Práticas Contábeis e Efeitos Tributários rios (a partir de 2008) Setembro 2009 LEI 11.941/2009 MP - Medida Provisória nº. 449 de 03.12.2008 Convertida na Lei nº 11.941, de 27.05.2009 Altera
Leia maisPortaria CAT 53, de
Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo
Leia maisAltera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos.
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação LEI Nº 16.653, DE 23 DE JULHO DE 2009 Altera a Lei nº 13.569,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência
Leia maisAula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack
Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário
Leia maisCurso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Tributária I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira
Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Tributária I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira 1 Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativa falsa: (F) O ISS é um tributo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O Banco
Leia maisPORTARIA Nº 400, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008.
PORTARIA Nº 400, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008. Atualiza os valores dos emolumentos, da Taxa Anual por Hectare (TAH), das multas, os critérios e valores a serem cobrados pelas vistorias realizadas pelo DNPM
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx
Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações
Leia maisDiário Oficial do Estado de SP Volume Número São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 2003 SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO
São Paulo, 11 de Dezembro de 2.003. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 052/2003 Resolução Conjunta Secretária da Fazenda / Procuradoria Geral do Estado de 4 de Dezembro de 2003 Diário
Leia maisGESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14
Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225
Leia maisDisciplina o pagamento de tributos e contribuições federais nas condições estabelecidas nos arts. 13 e 14 da Lei nº , de 2002.
Portaria Conjunta SRF/PGFN nº 07, de 8 de janeiro de 2003 DOU de 10.1.2003 Disciplina o pagamento de tributos e contribuições federais nas condições estabelecidas nos arts. 13 e 14 da Lei nº 10.637, de
Leia maisPOLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO
Seminário Novo Marco Regulatório da Mineração Os interesses em jogo na hora da verdade POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Telton Elber Corrêa Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante
Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto
Leia maisLei Complementar nº 4.284, de 22 de setembro de 2015.
Lei Complementar nº 4.284, de 22 de setembro de 2015. Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Taquaritinga SAAET, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Compensação da CPRB
Compensação 23/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisRESOLUCAO N Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUCAO N 3422 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisPARECER 050/ Dos Parcelamentos Previstos na Lei /2013:
PARECER 050/2013 Parecer e análise dos parcelamentos previstos na Lei 12.865/2013. 1 - Dos Parcelamentos Previstos na Lei 12.865/2013: A Lei 12.865/2013 reabriu o prazo para que os contribuintes possam
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 178, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: DISTRIBUIDOR ATACADISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL. CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. Relativamente
Leia maisInstrução Normativa nº 432 de
SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 432 de 22.07.2004 Aprova o Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação, versão 1.4 (PER/DCOMP 1.4),
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012
MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Altera a Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre o PIS/Pasep e a Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no
Leia maisLEI Nº. 886, DE 22 DE MARÇO DE 2011
LEI Nº. 886, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre o Parcelamento de Débitos Tributários e Não Tributários inscritos ou não em Dívida Ativa, concede remissão da multa e juros decorrentes de dívida ativa,
Leia maisDECRETO N , DE 31 DE JULHO DE O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições, e de conformidade com a legislação em vigor,
DECRETO N. 7.672, DE 31 DE JULHO DE 2014 Disciplina o sistema de parcelamento de débito fiscal e dá ouras providências. O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições, e de conformidade com a legislação
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Retenção em baixas parciais de PIS, COFINS e CSLL
28/04/2010 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Contribuição PIS e COFINS pela Sistemática Não Cumulativa... 4 3.2. Da
Leia maisPER/DCOMP - Práticas de Preenchimento - Atualização
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FACTORING - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 564 SIMPLES NACIONAL COMPOSIÇÃO E MOMENTO DO RECONHECIMENTO
Leia maisSumário. Introdução. Patrimônio
Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9
Leia maisTributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS
Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL
INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes José A. Fogaça Neto 24/08/2016 1 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer
Leia maisPLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NOVO REGULARIZE. Núcleo do Crédito / SRE Secretaria de Estado de Fazenda
PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NOVO REGULARIZE Núcleo do Crédito / SRE Secretaria de Estado de Fazenda LEGISLAÇÃO Lei nº 22549/2017 Institui o Plano de Regularização Decreto Nº 47210/2017
Leia maisContabilidade Tributária Aula 4 - ICMS
Contabilidade Tributária Aula 4 - ICMS Prof. Gustavo Gonçalves Vettori BASE DE CÁLCULO 1 Base de Cálculo Nas saídas de mercadorias: Valor da operação Fornecimento de alimentos em restaurantes e bares Valor
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 950, DE 25 DE JUNHO DE 2009
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 950, DE 25 DE JUNHO DE 2009 Aprova aplicativo para opção pelo Regime Especial de Tributação das Bebidas Frias (Refri)
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE (DO-U DE )
INSTRUÇÃO NORMATIVA 750 RFB, DE 29-6-2007 (DO-U DE 2-7-2007) RFB regulamenta parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional Neste Ato destacamos: o pedido de parcelamento deverá ser feito pela
Leia maisPrograma de Regularização Tributária (PRT)
Programa de Regularização Tributária (PRT) Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santarém-PA (DRFB-Santarém) Equipe de Atendimento ao Contribuinte (EAT) LEGISLAÇÃO Medida Provisória 766, de 04 de janeiro
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 13 ICMS - REDF dígito do CNPJ corresponda a 3, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos ICMS - Scanc Histórico: Refinaria
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia maisBACHEGA SOCIEDADE DE ADVOGADOS
BACHEGA SOCIEDADE DE ADVOGADOS A) Levantamento e Recuperação de Créditos Tributários Administrativos Federais (Tributos Direitos e Indiretos) DOCUMENTAÇÃO ANÁLISE LEVANTAMENTO DOS CRÉDITOS ATUALIZAÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MÁRIO CAMPOS Estado de Minas Gerais
LEI COMPLEMENTAR Nº 02, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2001. (Altera Lei n 168 de 29 de Dezembro de 2000) Altera Legislação Tributária Municipal, e dá outras providências. O Povo do Município de Mário Campos, por
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisParcelamento Especial
Parcelamento Especial Lei nº 11.941/2009 (conversão da MP 449/2008) Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6/ 2009 HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS REFIS - Lei 9.964/2000 Débitos de pessoas jurídicas Todos
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. Institui o Programa de Regularização Tributária Rural junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.941, DE 27 DE MAIO DE 2009. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 449, de 2008 Altera a legislação tributária
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO ESTADO DA BAHIA
Lei n o. 1154 de 22 de maio 2009. Concede Anistia, Remissão e Redução nos pagamentos de Débitos Fiscais nos prazos e condições que menciona. O PREFEITO MUNICIPAL DE PAULO AFONSO aprovou e ou sanciono a
Leia maisArt. 1º O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, a Taxa de Limpeza Pública - TLP,
DECRETO nº 311, de 03 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre o lançamento e a cobrança do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, da Taxa de Limpeza Pública TLP, da Taxa de Conservação
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Valores da GPS na Cobrança Bancária por CNAB
Orientações Consultoria De Segmentos Valores da 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Instrução Normativa RFB nº 971/2004... 3 3. Análise
Leia maisÍNDICE. Autor. O que é o REFIS da Crise 2013? Qual a legislação aplicável? Qual o prazo para adesão?
Autor Jacques Veloso de Melo ADVOCACIA TRIBUTÁRIA Formado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Pós-graduado em Direito Tributário pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal AEUDF/ICAT
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL
SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL ISS - OS FATORES QUE ALTERAM A BASE DE CÁLCULO PALESTRANTE: Ricardo Cavalcante Antas Auditor Fiscal SMF Maceió/AL. 07 e 08 de agosto 2012. FATORES QUE ALTERAM A B.C. Imunidade
Leia maisPARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº /2009 REFIS DA CRISE
PARCELAMENTO APROVADO PELA LEI Nº 11.941/2009 REFIS DA CRISE Setembro de 2014 INTRODUÇÃO Este trabalho traz um panorama geral do Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) aprovado na forma do parcelamento
Leia maisUnidade de Política Econômica
Unidade de Política Econômica Brasília, 16 de junho de 2008. É preciso eliminar a sistemática de cobrança de tributos por dentro O atual sistema tributário brasileiro não deixa claro para os contribuintes
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VARGINHA
1 DECRETO Nº 4.396/2007 APROVA A REGULAMENTAÇÃO DO ISS ELETRÔNICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, no uso das atribuições conferidas por Lei, D E C
Leia maisDECRETO Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.
DECRETO Nº 19.269, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO
Leia maisRefis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários
Refis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários Marcelo Alvares Vicente Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado especialista em administração do passivo fiscal, professor
Leia maisI - recurso mineral - o bem mineral cuja concentração e características possibilitam que sua extração seja técnica e economicamente viável;
Decreto Nº 386 DE 23/03/2012 Norma Estadual - Pará Publicado no DOE em 26 mar 2012 Regulamenta a Lei no 7.591, de 28 de dezembro de 2011, que institui a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização
Leia maisUnidade II $
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS COM TRIBUTAÇÃO 4.1 Compra de mercadorias com incidência de ICMS / PIS / COFINS recuperáveis Exemplo Vamos considerar uma
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia mais1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO
1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 400, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008, Publicada no DOU 01/10/2008
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 400, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008, Publicada no DOU 01/10/2008 Atualiza os valores dos emolumentos, da Taxa Anual por Hectare
Leia maisSouza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil
Parcelamentos de Débitos D da Lei nº n 12.865/2013: Reabertura do Refis da Crise,, Lucros Auferidos no Exterior e PIS e Cofins de Instituições Financeiras e Seguradoras Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz
Leia mais