Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, a Taxa de Limpeza Pública - TLP,
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- Francisco Diegues Aveiro
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1 DECRETO nº 311, de 03 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre o lançamento e a cobrança do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, da Taxa de Limpeza Pública TLP, da Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos TCVLP, da Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento TFLF, Taxa de Fiscalização de Anúncios TFA, da Taxa de Fiscalização Sanitária TFS, da Taxa de Fiscalização e de Licença para Ocupação do Solo TFLOS, da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Publica CCSIP e do Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza - ISSQN de profissionais autônomos e da sociedade de profissionais, e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto nos artigos 15, 51 a 71, 86, 93 e 94, 142 A a 142 E, 150 a 162, 167 a 168, 179 a 184 e 297, todos da Lei Municipal nº 1.611, de 30 de dezembro de 1983, que institui o Código Tributário Municipal - CTM, com suas alterações posteriores, inclusive as do 1º, alíneas a e b, do art. 64, com a redação da Lei nº 3.495, de 26 de dezembro de 2001, e dispositivos da Lei nº 3.496, de 26 de dezembro de DECRETA: Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, a Taxa de Limpeza Pública - TLP, a Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos TCVLP, a Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento TFLF, a Taxa de Fiscalização de Anúncios TFA, a Taxa de Fiscalização Sanitária TFS, a Taxa de Fiscalização e de Licença para Ocupação do Solo TFLOS, a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Publica CCSIP e o Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza - ISSQN de profissionais autônomos e da sociedade de profissionais serão lançados e cobrados de conformidade com este Decreto, em cada exercício. Art. 2º O lançamento do IPTU será efetuado sobre todos os imóveis situados dentro da Zona Urbana definida por lei, bem como sobre as demais áreas situadas fora desse perímetro, conforme previsto nos 1º, 2º e 3º do art. 51 do Código Tributário Municipal CTM, excetuados os imóveis alcançados pela imunidade tributária. Parágrafo único. Estão isentos do pagamento do IPTU, da Taxa de Limpeza Pública TLP e da Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos TCVLP os imóveis previstos no art. 1º da Lei 3.496, de 26 de dezembro de Art. 3º Para efeito do disposto no art. 2º deste Decreto, a base de cálculo do IPTU será o valor venal do imóvel apurado em 1º de janeiro de cada exercício, com a aplicação das Tabelas de Valores 1 e 2, conforme disposto no art. 64 do Código Tributário Municipal CTM, anexas a este Decreto. 1º O valor venal do imóvel não edificado será determinado mediante a multiplicação de sua área total pelo correspondente valor unitário do metro quadrado de terreno constante na Tabela 2 anexa a este Decreto, observado o disposto no art. 65 do Código Tributário Municipal CTM. 1
2 2º O valor venal do imóvel construído será determinado pela soma do valor do terreno, apurado na forma do 1º deste artigo, com o valor da edificação, apurado mediante a multiplicação da área total edificada pelo valor unitário do metro quadrado de construção, constante na Tabela 1 anexa a este Decreto, observado o disposto nos incisos I a IV do parágrafo único, do art. 66 do CTM. 3º Quando se tratar de edificação, em área de terreno não loteado, o imóvel será considerado construído, devendo a área de terreno que exceder a 10 (dez) vezes a metragem da área construída ser lançada como imóvel territorial. 4º Nos terrenos não loteados, situados em zona urbana ou equiparada, o lançamento será feito descontandose da área 28 % (vinte e oito por cento) a título de arruamento. Art. 4º As solicitações de reconhecimento de imunidade e de isenção tributárias, não concedidas de ofício, deverão ser feitas mediante petição dirigida à Superintendência da Receita, com a juntada da documentação necessária à comprovação desses direitos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação do edital de notificação do lançamento. Art. 5º A Taxa de Limpeza Pública TLP será cobrada do proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título dos imóveis beneficiados por esse serviço, conjuntamente com o IPTU, na forma deste Decreto. 1º O valor anual da Taxa de Limpeza Publica - TLP é fixado de acordo com o art. 181 do Código Tributário Municipal CTM e nos temos da Tabela VI, do Anexo V. 2º O valor da Taxa de Limpeza Publica - TLP será reduzido a 50% (cinqüenta por cento) quando a unidade imobiliária estiver localizada em logradouro beneficiado pelo serviço de limpeza pública, mas sujeita a prestação de serviços especiais de coleta de lixo e/ou de resíduos industriais ou comerciais, contratados ou geridos pelo Município. 3º Para os sublotes classificados com regime de utilização industrial o lançamento ocorrerá, no máximo, para os 04 (quatro) primeiros sublotes, quando no mesmo terreno estiverem cadastradas mais unidades. Art. 6º A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente SMDUMA informará à Superintendência da Receita os logradouros beneficiados, de forma completa ou parcial, pelos serviços de limpeza pública e as empresas contratantes de seus serviços especiais de coleta de lixo e/ou resíduos industriais ou comerciais, visando a aplicação do disposto no art. 5º deste Decreto. Art. 7º A Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos TCVLP será cobrada do proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título dos imóveis edificados ou não, situados na zona urbana, em cujo logradouro exista pavimentação e o respectivo serviço previsto no art. 182 do Código Tributário Municipal CTM. Parágrafo único A Taxa de que trata este artigo será devida nos termos do disposto no art. 184 do Código Tributário Municipal CTM. Art. 8º Estão isentos do pagamento das Taxas de Limpeza Pública e de Conservação de Vias e Logradouros Públicos os imóveis de propriedade dos destinatários de imunidade recíproca. Art. 9º A Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Publica CCSIP será cobrada do proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título dos imóveis, edificados ou não, situados à margem da rede de iluminação pública, de acordo com o disposto nos arts. 142-A a 142-E do Código Tributário Municipal CTM. 2
3 1º A CCSIP será devida mensalmente, com cobrança na fatura de consumo de energia elétrica, conforme Tabela prevista no art. 142-C do Código Tributário Municipal CTM. 2º Quando se tratar de imóvel não edificado e de não consumidor de energia elétrica, a CCSIP será devida anualmente e cobrada na guia do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU. Art. 10 O IPTU, Taxas e CCSIP, que com ele são cobradas, serão lançados e recolhidos de acordo com os critérios e prazos a seguir enumerados: I para o recolhimento antecipado em parcela única, até 10 de março de cada exercício, será concedido desconto correspondente a 10 % (dez por cento) no valor do IPTU e das Taxas, com ele cobradas, nos termos da legislação vigente; II para recolhimento à vista, em parcela única, sem desconto, fica estipulado o prazo de recolhimento até 15 de março de cada exercício; III para o recolhimento em 10 (dez) parcelas, corrigidas monetariamente, acrescidas, nos termos do parágrafo único do art. 62 do Código Tributário Municipal CTM, de juros de 1% ao mês, deverão ser obedecidos os seguintes prazos: a) primeira parcela: até 15 de março; b) segunda parcela: até 15 de abril; c) terceira parcela: até 15 de maio; d) quarta parcela: até 15 de junho; e) quinta parcela: até 15 de julho; f) sexta parcela: até 15 de agosto; g) sétima parcela: até 15 de setembro; h) oitava parcela: até 15 de outubro; i) nona parcela: até 15 de novembro; j) décima parcela: até 15 de dezembro. Parágrafo único. Os tributos e a CCSIP indicados no caput deste artigo serão recolhidos em conjunto na guia de arrecadação destinada ao pagamento do IPTU, mesmo que ocorra imunidade ou isenção em relação a um ou mais deles. Art 11 O carnê de IPTU, Taxas e CCSIP, com ele cobradas, será entregue pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Parágrafo único O carnê de que trata este Decreto será entregue de forma simples, sem declaração de recebimento por parte do contribuinte ou responsável. Art. 12 O contribuinte que, por qualquer motivo, não receber o carnê de pagamento do IPTU, das taxas com ele cobradas e da CCSIP, até 10 (dez) dias antes do prazo para o seu respectivo vencimento, em cada exercício, deverá requerer segunda via na Superintendência da Receita, na Avenida Cardeal Eugênio Pacelli, 1887, Cidade Industrial, ou onde estiver indicado na guia de lançamento e arrecadação. Art. 13 Os vencimentos dos prazos para pagamento das Taxas abaixo relacionadas são os seguintes: I - Taxa de Fiscalização de Localização e de Funcionamento TFLF: 30 de maio; II - Taxa de Fiscalização Sanitária TFS: 30 de maio; III - Taxa de Fiscalização de Anúncios TFA: 29 de julho; IV - Taxa de Fiscalização e de Licença para Ocupação do Solo TFLOS: 29 de julho. 3
4 Art. 14 O vencimento do prazo para pagamento das Taxas de que trata o art. 13 deste Decreto anterior ocorrerá excepcionalmente: I - na data do início das atividades, quando se tratar do primeiro ano de funcionamento; II - na data do requerimento da baixa, quando o encerramento das atividades ocorrer antes dos prazos estabelecidos no art. 13 deste Decreto. Parágrafo único O valor a ser pago, nas hipóteses dos incisos I e II deste artigo, será calculado proporcionalmente ao número de meses ou fração de funcionamento. Art. 15 Estão isentos de TFLF e da TFA os contribuintes previstos na Lei 3.496, de 26 de dezembro de Parágrafo único. As solicitações de reconhecimento de isenção deverão ser feitas mediante petição dirigida à Superintendência da Receita, com a juntada da documentação necessária à comprovação desse direito, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação do edital de notificação do lançamento. Art. 16 As Taxas TFLF, TFA, TFS e TFLOS serão cobradas com base na Tabela V, do Anexo IV, do Código Tributário Municipal - CTM. Art. 17 O Contribuinte ou responsável tributário que, por qualquer motivo, não receber a guia de pagamento das Taxas mencionadas no artigo anterior até 10 (dez) dias antes do prazo para o seu respectivo vencimento, em cada exercício, deverá requerer segunda via na Superintendência da Receita, na Avenida Cardeal Eugênio Pacelli, 1887, Cidade Industrial, ou onde estiver indicado na guia de lançamento e arrecadação. Art. 18 O Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza - ISSQN devido pelos profissionais autônomos, sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, terá o seu vencimento em 20 de junho de cada exercício. Art. 19 O vencimento do prazo para recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, próprio ou retido na fonte, é o 5 (quinto) dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador, inclusive para sociedade de profissionais. 1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN devido sobre o valor da prestação de serviços contratados com a Administração Direta e Indireta. Nesta situação, o ISSQN deverá ser retido no momento do efetivo pagamento e recolhido ao Erário Municipal até o 5º dia útil após a retenção. 2º Os órgãos, empresas públicas, entidades ou autarquias da Administração Direta e Indireta do Estado ou União, na qualidade de tomadores de serviços, poderão recolher o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN em conta a ser informada pela Superintendência do Tesouro. Art. 20 O contribuinte ou responsável poderá requerer, à Superintendência da Receita, a revisão do lançamento dos tributos e contribuição previstos neste Decreto até 30 (trinta) dias da data da notificação do lançamento. 1º O pedido de revisão, devidamente fundamentado e instruído com a documentação comprobatória das alegações, deverá ser protocolizado na referida repartição, situada na Avenida Cardeal Eugênio Pacelli, 1887, Cidade Industrial, ou onde estiver indicado na guia de lançamento e arrecadação. 2º A decisão do pedido de revisão do lançamento de que trata este artigo implica alteração do prazo de vencimento da obrigação tributária, de modo a garantir que entre a data da ciência da decisão e o prazo para pagamento do débito fiscal, sem desconto pela antecipação, decorram 10 (dez) dias. 4
5 1º O pedido de revisão, devidamente fundamentado e instruído com a documentação comprobatória das alegações, deverá ser protocolizado na referida repartição, situada na Avenida Cardeal Eugênio Pacelli, 1887, Cidade Industrial. (redação data pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 2º Se o pedido de revisão for protocolizado dentro do prazo previsto no caput deste artigo e for julgado procedente, mesmo que parcialmente, será concedido prazo de 10 (dez) dias, a partir da notificação da decisão, para pagamento a vista com o desconto previsto neste Decreto. (redação data pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 3º Se o pedido de revisão for protocolizado dentro do prazo previsto no caput deste artigo e for julgado improcedente, será concedido prazo de 10 (dez) dias, a partir da notificação da decisão, para pagamento sem desconto. (incluído pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 4º O pedido de revisão protocolizado fora do prazo previsto no caput deste artigo não será conhecido, mas a autoridade competente poderá, de ofício, rever o lançamento com base nas informações prestadas, concedendo o prazo de 10 (dez) dias, a partir da notificação da decisão de alteração do lançamento, para pagamento sem desconto, sem juros e sem multa. (incluído pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 5º No caso previsto no 4º deste artigo, se a autoridade competente não alterar o lançamento, haverá a imediata exigência dos Tributos e Contribuição, para pagamento sem desconto, com incidência de juros e multas. (incluído pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 6º Após a decisão do pedido de revisão, o parcelamento dos Tributos e da Contribuição do exercício em curso será realizado em parcelas mensais e consecutivas, com a primeira parcela a ser paga imediatamente sempre incluindo as vencidas até a data da respectiva decisão e com as demais parcelas vencendo conforme o calendário do exercício. (incluído pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) Art. 21 Vencidos os prazos fixados neste Decreto, o crédito tributário será acrescido, conforme previsão dos arts. 29 e 35 do Código Tributário Municipal CTM, de: I - Multa de 0,10% (dez centésimos por cento) sobre o valor principal atualizado por dia de atraso nos primeiros 60 (sessenta) dias e de 10% (dez por cento) sobre o valor principal atualizado após 60 (sessenta) dias de atraso, conforme inciso III, do art. 35 do Código Tributário Municipal CTM; II - Juros de mora de 1% ao mês ou fração, desde o seu vencimento, conforme inciso II, do art. 35 do Código Tributário Municipal CTM; III - Correção Monetária, nos termos do art. 6A do Código Tributário Municipal CTM. Parágrafo único. Não efetuado o pagamento dos tributos e contribuição, nos prazos fixados neste Decreto, o crédito tributário será inscrito em dívida ativa para cobrança judicial. Art. 22 O percentual de atualização dos tributos, contribuição e preços, de cada exercício, será o correspondente à variação do IGP-M/FGV, acumulado no exercício anterior, conforme preceitua o art. 6B do CTM. Art. 22 O percentual de atualização dos tributos, contribuição, multas, preços públicos e demais valores mencionados neste Decreto, de cada exercício, será o correspondente à variação do IGP-M/FGV, acumulado no exercício anterior, conforme preceitua o art. 6B do CTM. (redação data pelo Decreto nº 573, de 18 de janeiro de 2007) 5
6 Art. 23 As notificações de lançamento dos tributos e contribuição, de cada exercício, serão realizadas por Edital veiculado pela Secretaria Municipal de Fazenda. Art. 24 Os prazos mencionados neste Decreto correrão normalmente independentemente de recebimento do carnê ou guias de pagamento dos tributos e CCSIP. Art. 25 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 26 Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do Registro, Contagem, 03 de fevereiro de MARÍLIA APARECIDA CAMPOS Prefeita de Contagem LUIZ FERNANDO PEREIRA MENDES Secretário Municipal de Fazenda 6
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