Da Literatura ao Turismo considerações no âmbito da América Latina - Maria de Lourdes Netto Simões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Da Literatura ao Turismo considerações no âmbito da América Latina - Maria de Lourdes Netto Simões"

Transcrição

1 Da Literatura ao Turismo considerações no âmbito da América Latina Maria de Lourdes Netto Simões * Resumo São estabelecidas mediações entre a literatura e o turismo, tendo em vista a valorização do estético, a sustentabilidade da cultura e o desenvolvimento das comunidades. Inicialmente é considerado o lugar da América Latina na nova ordem mundial; em seguida, observado o trânsito da literatura ao turismo, no contexto global e discutidas algumas inter-relações afro-latino-americanas; finalmente, são realizadas ponderações visando, através do turismo, uma política valorizadora dos bens simbólicos da América Latina. Palavras-chave: Literatura; Cultura; Turismo; Sustentabilidade. Introdução Ensejando a literatura, a fim de discutir alternativas culturais para um turismo que vise ao desenvolvimento, este texto procurará refletir sobre bens simbólicos, valor e mercado no âmbito dos países da América Latina. Potencializando a idéia de laço continental, a estratégia é considerar a diferença cultural de cada um desses países como elemento provocador de intercâmbios e trânsitos, de interesse a ações que visam a valorização da literatura e o turismo sustentável. A reflexão basear-se-á no entendimento de nação, não mais como uma entidade política, mas enquanto entidade simbólica, como um sistema de representação cultural (Cf. ANDERSON, 1983). Visível nos patrimônios natural e cultural de cada território, a diferença (Cf. BHABHA, 1998) é o que vai singularizar as diversas nações: sua paisagem, suas narrativas, suas vivências, sua herança, seu imaginário. A idéia é de que, no espaço entre as identidades nacionais (Cf. HALL, 2000) e a multiculturalidade global, há a possibilidade de serem realizadas ações de turismo através da zonas de cruzamentos (cultura) e mesclas continentais (língua, arte, música). Para estabelecer as aproximações entre literatura e turismo, o estético é entendido relacionado à função (ou mesmo à sua ausência) que a experiência do leitor pode ter como motivação para a ação posterior, função essa que o leitor realizou e que a ação expressiva do autor tornou possível em primeiro lugar (GUMBRECHT, 1998, p. 35). A partir dessas reflexões, tendo em vista a valorização do estético, a sustentabilidade da cultura e o desenvolvimento das comunidades, são discutidas formas de viabilização para um turismo cultural formatado a partir dos bens simbólicos, ensejados pela literatura. Inicialmente é considerado o lugar da América Latina na nova ordem mundial; em seguida, observado o trânsito da literatura ao turismo, no contexto global; discutidas algumas inter-relações afro-latino-americanas, com o foco na condição pós-colonial; finalmente, visando o turismo, são realizadas ponderações sobre diversidade cultural e desenvolvimento sustentável em relação a uma política valorizadora dos bens simbólicos da América Latina. * Coordenadora do Grupo de Pesquisa ICER (Identidade Cultural e Expressões Regionais).

2 1. O lugar da América Latina na nova ordem mundial O fenômeno da desterritorialização vem promovendo a reorganização do espaço social e político com o deslocamento da idéia de Estado-nação para a concepção de unidades supra-nacionais. De uma perspectiva global, o interesse é econômico e de política internacional, dos quais resultam os blocos mundiais: Mercosul, União Européia, Nafta, Alca, Tigres Asiáticos, etc (ZAIDAN FILHO, 2001). De uma perspectiva cultural, a idéia de nação é a de um sistema de representação cultural, ultrapassando o foco político para o de bens simbólicos (ANDERSON, 1893). Entendendo da ótica de Anderson, a noção de fronteiras e limites políticos é ultrapassada. Já não é possível associar uma identidade estritamente a um espaço ou a um país; ou mesmo identificar um patrimônio como exclusivo de uma cultura. Isto porque, as identidades e as culturas são móveis. Deslocam-se, viajam, redefinem fronteiras. Muitos de seus componentes se originam em um território e migram, acentuando seus caracteres ou hibridando-se com a cultura receptora; a desterritorialização, no lugar de apagar ou esfumaçar aspectos das culturas, na verdade, reafirmam-nos (Cf. PATIÑO, 2000). Por compartilharem uma parte significativa de sua História, os países da América Latina constituem-se parceiros naturais na mobilização de seus bens culturais comuns, como capital para o desenvolvimento. Em postura pós-colonialista e de visão não hegemônica, tal entendimento sustenta a hipótese de bloco cultural latino-americano no qual podem ser identificadas zonas de cruzamentos culturais (inclusive com as origens africanas) e mesclas continentais (línguas portuguesa e espanhola), através dos bens simbólicos do patrimônio material (onde muito da história da colonização é traduzida nos monumentos) e imaterial (com especial relevo para as danças e a música) e dos bens naturais (notadamente os oceanográficos), que a literatura da Sul América ficcionaliza. Na nova ordem mundial, o turismo constitui-se fenômeno de crescente interesse econômico, como também fator de desenvolvimento. Interessa para essas considerações discutir a sua ação de uma perspectiva que não secundarize o bem simbólico em favor do objetivo econômico, entendendo que não pode haver desenvolvimento sem sustentabilidade do patrimônio, seja ele natural ou cultural. Ainda, potencializar o multiculturalismo, enquanto integração de culturas locais, como agenciador para ações do turismo sustentável, onde a cultura Latino-americana não seja tragada pela transnacionalização e internacionalização do capital. Como observa Dominguez ampliar a autonomia política da região [...] exige governos baseados em alianças sociais qualitativamente distintas da atuais (Dominguez, 2001, p. 105); exige a integração de bloco cultural para o fortalecimento das políticas de desenvolvimento. Laredo (2001, p. 117) diz que se re-valorizamos o potencial que temos e aplicamos o modelo e a estratégia de integração adequados para redimensionarmo-nos e potenciarmo-nos, poderemos avançar progressivamente até o desenvolvimento e uma produtividade destinada não somente ao mercado externo, mas também a nosso incomensurável mercado interno, melhorando a qualidade de vida. Assim, na consideração da nova ordem mundial, o global e o local devem ser tratados como complementares: o primeiro como ferramenta para a visibilidade do segundo. 2. Da literatura ao turismo no contexto global Se entendermos que uma cultura é considerada como local, porque é compartilhada subjetivamente por uma dada comunidade, e que a global está diretamente relacionada ao 136

3 processo econômico, às mudanças tecnológicas e à universalização da informação, temos que, quanto à Literatura, é a sua recepção quem vai sinalizar as suas dimensões culturais em relação à globalização. O processo de tradução, editoração, divulgação, distribuição do livro vai viabilizar a mundialização do texto literário e levar o imaginário local para o universo global (por caminho virtual ou real). Pensar formas de valorização da Literatura, visando ao turismo, é estratégia de fazer interagir o global-local, evitando cair no aspecto homogeneizador do global. É realizar o comparativismo, em consideração da perspectiva antropológico-social da cultura, sem descurar da especificidade do valor estético da Literatura no contexto da diversidade cultural, do multiculturalismo e da globalização. Tal estratégia pretende ser uma resposta possível à preocupação apresentada por tantos estudiosos (Sarlo, 1997, 2002; Richard, 2002; Huyssen, 2002, por exemplo) a respeito do lugar do estético nos julgamentos da arte e, mais especificamente da literatura: como fazer justiça a suas variantes locais, suas traduções, sua tradutibilidade, seus múltiplos meios de transmissão, suas complexas misturas geográficas e temporais? (HUYSSEN, 2002, p. 16). Afigura-se como forma de resistência do local, inclusive, por ressaltar as suas flexões temporais e espaciais [...] as profundas genealogias dos imaginários sociais e coletivos que inevitavelmente moldarão sua relação com o global, que, por sua vez, sempre emerge em algum lugar e momento específicos na história (HUYSSEN, 2002, p. 17). Operar o turismo através da literatura implica uma compreensão do funcionamento do mercado cultural no contexto globalizado. É forma de valorização do discurso literário e do bem simbólico local, que habita o imaginário ficcional. O bem simbólico, presente na literatura, é consubstancializado para o turista através do patrimônio cultural arquitetônico (material) e do imaterial (mitos, lendas, folclore, danças, música, culinária, hábitos de um povo) e, ainda, do patrimônio natural. Nesse caso, por essa ótica, a cultura sobrepõe-se ao mercado pois é ela quem dará o tom da relação entre local e global, entre cultura e turismo. Nas ações de contexto local, o trato da literatura há que observar aspectos de reescrita, intertextualidade, identificação de bens simbólicos inscritos no texto ficcional (hábitos, costumes e tradições), através das estratégias narrativas singulares; fazer interagir várias disciplinas no corpo do texto literário: a história cultural e social, a antropologia, a crítica literária. Assim, com base no texto literário, e mesmo ultrapassando-o, provocar ou estabelecer discussões sobre gênero, imaginários urbanos, identidades e tradições. Tais procedimentos além de valorizar a literatura junto à comunidade local, prepara-a (à comunidade) para receber o turista, porque promove a reflexão sobre a sua própria identidade. No âmbito internacional, a ação da mídia - fruto de definições político-sociais locais - sinalizará aspectos (diferenças) da cultura local para o possível viajante e motivam-no para o turismo, a ele que, eventualmente, também já teve contacto com aquela cultura através da literatura. Assim, a atenção à maneira como os discursos políticos e a mensagem mediática e do marketing turístico veiculam os produtos culturais e as culturas locais, contribui para que a cultura se imponha em relação ao mercado. Embora a literatura esteja presa a uma linguagem, em relação à sua transnacionalidade, a tradução e a distribuição oportunizam a sua condição de competitividade em relação às demais expressões artísticas. A interdisciplinaridade é outro fator favorável, quando a interlocução de linguagens faz um texto literário ser re-lido pelo teatro, pelo cinema ou pela telenovela e di- 137

4 vulgado pela mídia em esfera mundial (como ocorre mais significativamente com a exportação das novelas brasileiras e mexicanas). Dessa forma, a ultrapassagem da dicotomia de valor global/local, permite um olhar interativo, que valoriza o local, lançando mão das ferramentas do global, particularmente da mídia. Da perspectiva do comparativismo, a consideração a uma forte dimensão geográfica e espacial, que se reconheçam os diferentes entrelaçamentos do temporal com o espacial e seus efeitos estéticos (HUYSSEN, 2002, p.24) ressalta o trânsito, o hibridismo, a apropriação de sentidos, as sinalizações culturais e suas relações com a história, com o patrimônio, aspectos esses de interesse estético e turístico. A conciliação do estético com o turismo através da literatura faz ressaltar a importância da cidade como cenário ficcional e como produção de localidade (APPADURAI, 1996). O seu espaço ficcional, onde passeia o leitor-turista e os produzidos nela e por ela em relação às percepções estéticas e sócio-culturais, no texto ficcional, fazem-na elemento suscitador do efeito (ISER, 1996) e provocador da transformação do leitor-turista em turista-leitor (SIMõES, 2002). O estético é ressaltado pelo leitor-turista, quando, no processo da leitura, realiza-se a interação texto-leitor, em relação à significância de experiências de leitura como parte da motivação do leitor para a ação subseqüente (GUMBRECHT, 1998, p. 34), que o tornará turista-leitor. Nesse mister, o foco na cidade é fundamental, exatamente por ela abrigar as culturas, as subjetividades, fomentadoras do trânsito de turistas. As formas urbanas de cidades (o local), que abrigam bens simbólicos, provocam imaginários transnacionais (o global). O trânsito de turistas promove a transculturação, num enriquecimento mútuo (turista e local). Aspectos das culturas antes vistos pela ótica eurocêntrica - do exótico - agora colocados pela ótica de valorização do diferente (BHABHA, 1998) vêm a abrir novas perspectivas ao leitor e levá-lo a redimensionar a própria História (LE GOFF, 1998). Assim, o desvio do foco - agora voltado à memória, à inclusão social, à não hierarquização da cultura, da arte - redesenha o local a ser visitado. A Literatura funcionará como elemento de sustentabilidade, quando provocadora do fluxo entre as culturas - local e global - e do consumo cultural pelos turistas (globais) que buscam o diferente (local). Isto porque, ao ser lida em âmbito global (considerada a sua divulgação e distribuição), desencadeia a motivação para do leitor, que reconstrói a motivação porque (GUMBRECHT, 1998, p. 32), consideradas a sua situação histórica e social e assegurando uma visão da cultura não corrompida pelo interesse econômico e utilizando as ferramentas da tecnologia global para informar o leitor sobre a cultura local. Por isso, neste contexto globalizado, é estratégico lançar mão dos recursos instaurados pela lógica do mercado global, onde a mídia e o marketing ocupam lugar singular e, necessariamente, vão atingir a leitores de uma esfera internacional e interferir na sua motivação para, como nos resultados da sua ação, quando, depois, ele passa a turista - usufruídor dos bens simbólicos e consumidor das mercadorias. 3. Pós-colonialismo e inter-relações afro-latino-americanas Considerando aspectos afro-latino-americanos, são focadas algumas inter-relações, tomando como referência a condição pós-colonial (portuguesa e espanhola) dos países que integram a América Latina. 138

5 Tendo em conta os laços linguísticos que unem os países da América Latina, tomando a Literatura como base para a discussão, é possível considerar a diferença cultural de cada um desses países como elemento de interesse provocador de ações para o turismo, visando ao desenvolvimento. Em relação a esse laço da língua, na comunidade de países de Língua Portuguesa, é comum a evocação do verso de Fernando Pessoa: Minha pátria é a Língua Portuguesa. Pode-se acrescentar, a esse verso emblemático, os do poeta brasileiro Caetano Veloso: Flor do Lácio Sambódromo/ Lusa América Latina em pó/ o que quer o que pode essa língua. Daí a sugestão de alternativas de interrelações entre os países, potencializando a idéia do laço lingüístico, através da Literatura. As questões de nacionalismo e de identidade nacional, hoje reconceitualizados, estão presentes nos vários discursos culturais e nas discussões sobre pós-colonialismo. O descentramento do sujeito, que vem se acentuando na sociedade contemporânea, de modo geral, tem provocado toda uma redimensão das identidades, em revisionamento mesmo da própria identidade nacional. Naturalmente que tais movimentos e dinâmicas, interferindo no imaginário, tem se manifestado, em especial, através da literatura, dentre outras expressões. Quando Stuart Hall (2000) fala da constante e rápida mudança das sociedades modernas, ele não somente constata as mudanças, mas busca o assunto como argumento para alicerçar a sua discussão sobre identidade cultural, identidade nacional, nacionalismos. Nesse caso, ressalta a diferença como um elemento a ser particularmente observado. Nos países da América Latina, a condição pós-colonial acentua essas questões. Ressaltadas a hibridização cultural e uma postura de resistência à globalização, temos que a diferença se faz ainda em relação à cultura do ex-colonizador por força da descentralização das identidades. Tal reflexão sustenta-se no entendimento de nação, não mais como uma entidade política, mas enquanto entidade simbólica, como um sistema de representação cultural. As culturas nacionais constroem identidades ao produzirem símbolos e sentidos com os quais nos identificamos e que estão contidos nas memórias contadas e nas imagens criadas sobre uma nação. Se a identidade muda de acordo com a forma como o sujeito é interpelado ou representado, temos que a transição de identidade, ocasionada pelas diferentes interpelações do momento histórico, fortalece o aspecto político da identidade dos povos pós-colonizados. Afastando essas considerações de uma visão hegemônica, a idéia é uma recusa de ver-se como o Outro - conforme observa Kwame Appiah em relação às culturas da África (1997, p. 219). Um abandono da idéia de dependência e submissão - como refere Homi Bhabha quando discute a perspectiva pós-colonial (1998, p. 241). A diferença, portanto, é o que vai singularizar as diversas nações Sul Americanas. Suas culturas, suas narrativas. Nesse raciocínio, a cultura é aqui entendida no seu sentido largo, que não esbarra na visão clássica (herança de tradições e costumes), mas se alimenta também das vivências; melhor dizendo, que acrescenta vivências à herança. Por isso é que pensar cultura provoca pensar a identidade cultural, composta de múltiplas camadas e entendida como intersecção de múltiplas influências que se moldam por um senso de pertinência. Vale dizer, como observa Homi Bhabha, que a cultura como estratégia de sobrevivência é tanto transnacional como tradutória. Ela é transnacional porque os discursos pós-coloniais contemporâneos estão enraizados em histórias específicas de deslocamento cultural [...], é tradutória porque essas histórias espaciais de deslocamento - agora acompanhadas pelas ambições territoriais das tecnologias globais de mídia - tornam a questão de como a cultura significa, ou o que é significado por cultura, um assunto bastante complexo (bhabha, 1998, p. 241). A partir desse lugar híbrido do valor cultural (transnacional como tradutório) é que, aqui, tem ressalto o literário como expressão veiculadora do bem simbólico, que evidencia as inter-relações afro-latino-americanas e suscita o turismo. 139

6 Para exemplificação desse raciocínio é destacada a Região Sul-baiana do Brasil e o seu potencial turístico, marcado por uma cultura singular, de excepcionais peculiaridades no panorama sócio-cultural do país. O forte e significativo componente histórico que marca a compreensão da cultura dessa Região é imprescindível para a percepção cultural do seu presente, não só no que diz respeito à sua singularidade nacional de berço do Brasil (considerada a articulação das culturas indígena, branca e negra), como à importância da nação brasileira enquanto expressão em Língua Portuguesa. Portanto, a excepcionalidade cultural dessa Região faz com que se constitua em manancial relevante para as discussões identitárias locais e a potencializa como expressão cultural de atração turística nacional e internacional. Tais observações se acrescentam, quando é levada em conta a sua singularidade contextual de região encravada na Mata Atlântica remanescente, num litoral de excepcional beleza. Uma região na qual o meio-ambiente, a cultura, a história constituem-se atração incontestável para o turismo, devido aos aspectos culturais únicos. Nesse singular panorama cultural (propício para as reflexões sobre a cultura produzida na articulação de diferenças culturais), cabe acrescentar e ressaltar a sua rica e inquestionável literatura. Para citar um exemplo, é sabido que Jorge Amado ultrapassa fronteiras nacionais e ocupa o mundo com a sua obra. Os livros Cacau, Terras do Sem-Fim, Gabriela Cravo e Canela, São Jorge dos Ilhéus, Tocaia Grande, por vieses diferentes, fazem povoar o imaginário de leitores de imagens das terras do Cacau da Bahia, sua cultura, sua gente. Contam ficcionalmente a história da vigorosa nação grapiúna, que habita as terras de São Jorge dos Ilhéus. Valendo-se da sua memória e das vivências do menino grapiúna que foi, Jorge Amado pintou o seu universo, deu perfil e ambientou os seus personagens, fazendo o contraponto com a História da Região. Puderam os leitores acompanhar as injustiças sociais, a prepotência dos coronéis, a servidão dos trabalhadores rurais, em Cacau, em 1932; a conquista feudal (Terras do Sem-Fim, 1942), a conquista imperialista dos exportadores (São Jorge dos Ilhéus, 1944), a demonstração da força política (Grabiela, Cravo e Canela, 1958). Quarenta anos depois, esses mesmos leitores (e outros mais) têm a oportunidade de conhecer outra ótica do acontecido quando, em Tocaia Grande (1983), recebem a versão não-oficial da saga do cacau, através da visão daqueles que foram esquecidos, injustiçados a face obscura (segundo o próprio Jorge Amado), através do olhar de sergipanos, prostitutas, comerciantes, jagunços... Assim, se a obra amadiana tem vários momentos e fases, o seu leitor caminha com elas. Primeiro, sob um foco neo-realista, que concretiza sentidos centrados na problemática social, na relação de classe; depois, atentos ao relato fácil e agradável do contador, a movimentação da cidade de Ilhéus, a sua sociedade, os seus costumes; a seguir, buscando, na obra, o entendimento da cultura, das questões étnicas, da história e formação da nação grapiúna. Dessa forma é que aquele mesmo leitor que leu os livros produzidos nos anos 30, que se deparou com a época da conquista das terras, da luta de classes (coronel X trabalhador rural), a ação dos jagunços (ajudando os coronéis a enriquecerem pela força da sua ambição), também divertiu-se com as noitadas do Bataclan, deliciou-se com os bolinhos da Gabriela, acompanhou as negociações políticas da mudança do porto de Ilhéus, a exportação do cacau, a sua comercialização. Depois, acompanhou a formação dessa civilização grapiúna já por outra ótica, que foca a identidade, reconhece sergipanos, negros e turcos como elementos formadores dessa cultura. Mostra como as classes menos aquinhoadas contribuíram e enriqueceram o panorama cultural local. Conhecem a história contada por outro viés. Devido ao alcance da recepção da sua obra, Jorge Amado ganha leitores de múltiplas nacionalidades que, estando em locais os mais diversos, resolvem, um dia visitar a cidade de Ilhéus, apresentada nas páginas dos vários livros da saga cacaueira. 140

7 Esse é um exemplo brasileiro que, certamente, suscitará outros nos vários países da CPLP. E, mutatis mutandis, o mesmo raciocínio vale para os países de Língua Espanhola. Daí a reflexão abrangente para a América Latina. As possíveis estratégias provocadoras de sustentabilidade através do Turismo implicam no desenvolvimento de políticas valorizadoras de ações culturais. Ações podem ser desencadeadas a partir de articulações realizadas de ações locais e de fora para dentro (entre os países). No primeiro caso, ações locais desencadearão programas para a recepção desses turistas, acionando segmentos sociais, através da promoção de formas de sustentabilidade, relacionadas a comércio de artesanato, a visitação de museus e sítios históricos, a formas de divulgação das representações culturais locais, seja através do teatro, da literatura, da arte visual, etc. Afora estratégias mais simples (a comercialização de livros, telas, esculturas, dentre outros), empreendimentos mais ousados por parte do poder público e investidores privados poderão ser garantidores da sustentabilidade do turismo. A expressão artística local poderá justificar investimentos em editoras, livrarias, teatro e cinemas. A riqueza natural deverá suscitar propostas de ecoturismo cultural, através de fazendas modelos, de programas de intercâmbio cultural, de parceria entre a comunidade local e poder público, de formas de valorização do litoral, sua fauna e sua flora. No segundo caso, inter-relações literárias poderão desencadear realizações de trabalhos culturais de divulgação. Para isso, deverão ser celebrados convênios, parcerias e intercâmbios em instituições culturais de países de expressão em Língua Portuguesa e em Língua Espanhola. A intensificação desses procedimentos poderá contribuir para gerar um turismo cultural sustentável para a América Latina, na medida em que projetos de intercâmbio, por exemplo, promovam a intensidade do fluxo de turistas, turistas esses interessados na história, na literatura, na cultura local: interessados na diferença Latino-americana. 4. Diversidade cultural e desenvolvimento sustentável - por uma política valorizadora dos bens simbólicos da América Latina. O fenômeno transnacional faz com que cruzamentos de fronteiras operem mudanças nas culturas através dos processos de transculturação. Daí a imprescindibilidade de políticas culturais bem traçadas e respeitadoras dos valores locais, a fim de salvaguardar o bem cultural do consumo depredador. Para isso, torna-se fundamental atentar para a relação entre produtos culturais e definições políticas em esferas locais e nacionais, visando a um foco internacional. Como observa Canclini, em um processo de integração transnacional, a reivindicação do público não pode ser uma tarefa para ser desenvolvida apenas dentro de cada nação. As macroempresas que reordenaram o mercado de acordo com os princípios de administração global criaram uma espécie de sociedade civil mundial de que são protagonistas. Com uma capacidade de decisão muito maior do que a dos partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais de alcance nacional, remodelam o que a ação coordenada dos Estados modernos tinha configurado como espaço público. Fazem-no, contudo, em escala mundial e subordinando a ordem social a seus interesses privados. Por isso, conceber o exercício da cidadania somente em nível local ou nacional é o equivalente político de enfrentar a Sony ou a Nestlé com estratégias de varejista (can clini, 1999, p. 86). No entanto, o resultado das ações integrativas deverá ser assegurado, por meio da implementação de políticas culturais, em favor da sustentabilidade dos valores regionais. 141

8 Os passados históricos, marcados por uma condição análoga aos países pós-colonizados da América Latina e as singularidades de cada nação no que diz respeito às suas respectivas expressões culturais constituem-se elementos que justificam acreditar numa negociação do local com o global, negociação essa provocadora da comunicação, do trânsito de pessoas, isto é: acionadoras de ações para o turismo. Acresce a isso, a circunstância continental da América Latina bloco espacial e temporal que garante a sua favorabilidade para o turismo, por sua história e sua cultura de proximidades e especificidades, que a Literatura revela. Se a Literatura veicula imagens urbanas - paisagens locais, costumes, mitos, danças, comida típica, música esses bens simbólicos de culturas singulares constituem-se referentes para o leitor de outras culturas, outras cidades. Enquanto elemento de interação entre a cultura e o turismo, as cidades que abrigam os patrimônios e povoam o imaginário da ficção constituem-se o elemento que motiva o trânsito do turista, e é onde ocorre a transculturação (turista/ morador). Movido pelo imaginário ficcionalizado no texto literário, essa clientela específica o leitor-turista vai interagir e, simbolicamente, recriar a cidade. Dessa forma, identidades diferentes são observadas por campos de relações do bloco cultural (questões de pós-colonização, proximidade espacial, relações temporais), justificando ações conjuntas, fortalecedoras do espaço Latino-americano. Mecanismos devem ser articulados a fim de que a neutralização das barreiras nacionais seja potencializada favoravelmente às expressões culturais locais, promovendo a ordem econômica e política através da integração e intercâmbio. Isto porque, como é óbvio, nem a comunidade nem o indivíduo podem sustentar, sozinhos, um encaminhamento de tal monta. Se a cultura promove o turismo, ela deve ser preservada através de políticas públicas, definidas em conformidade com as representações sociais, através de planejamento participativo (SIMõES, 2003). Bem a propósito, ao refletir sobre as relações Sul-Sur no âmbito da Comunidade Cultural do Cone Sul, Tânia Carvalhal (1998, p. 51) ressalta o valor das articulações no processo de mundialização cultural cuja concretização depende de localização e de enraizamento em práticas cotidianas e culturais. Integração e intercâmbio justificam, portanto, um bloco propositor de um turismo intracontinental, valorizador da diferença cultural entre países de culturas próximas, nas quais as fronteiras nacionais ficam ultrapassadas politicamente e dimensionadas em perspectiva cultural. Justificam, ainda, o turismo internacional, quando um mesmo bloco de culturas singulares e plurais apresenta o interesse do conhecimento, que a sua Literatura revela. A questão é garantir políticas que busquem potencializar as singularidades. A ultrapassagem da concepção de fronteira (do político para simbólico) assegurará pontos de interação entre os povos através do intercâmbio, da migração, da hibridação lingüística, da literatura. Em relação à integração dos povos, vale ressaltar a importância de ações que propiciem a formação e a vivência das experiências do outro. [...] Daí a importância de toda uma produção cultural específica - colóquios, traduções e de mecanismos como um mercado comum de livro, feiras, redes de distribuição internacionais, criação de incentivos fiscais, etc voltados para a difusão ampla do conhecimento mútuo e para a discussão de problemas comuns e da identificação clara das particularidades e das semelhanças. (CAR- VALHAL, 1998, p. 52). Nestes tempos, as políticas de inclusão podem ser interpretadas como indicativas da necessidade de ações culturais para um turismo que vise ao fortalecimento de um bloco cultural latino-americano frente ao mundo. Nesse caso, há a imprescindibilidade de um eficaz processo de integração que considere a região como um espaço de cruzamento de identidades, de mesclas; que reconheça o processo de re-elaboração das identidades (dinâmicas e múltiplas). 142

9 É mister que as políticas, inclusive as relacionadas aos massmedias, sejam traçadas em consideração da mudança do foco econômico para o cultural, isto é: que seja buscada a priorização da cultura; que seja buscada uma reorientação do mercado especulatório. Melhor dizendo, observar como a apropriação e a reelaboração do consumo cultural pelo turismo são articulados no âmbito regional e os impactos que tais ações provocam nas identidades locais. A evidência do processo de fragmentação de identidades paralelo ao processo de globalização, ainda sinaliza a necessidade de considerar ações de uma perspectiva sóciocomunicacional de identidade (CANCLINI, 1995), ações essas que contribuam para a sua reformulação, nos espaços sociais, inclusive no espaço massmediático. Se as culturas viajam através da literatura, a informação sobre essa literatura que circula através dos massmedia contribuirá para a visão do turista que virá a interagir e intercambiar na comunidade local. Uma política cultural a ser operada pelo bloco latino-americano deverá prever e promover formas de compatibilização entre literatura, arte e comunicação, formas essas divulgadoras da cultura a partir do seu potencial estético, social e culturalmente diversos. Ao mesmo tempo, deverá construir estratégias que contribuam para uma reconstrução da esfera pública em favor da democracia. Nesse sentido, são aqui sinalizados três vetores, conforme desenvolvido em Simões (2003): o vetor da educação, que promove a inclusão dos indivíduos, identifica e preserva o patrimônio cultural, considerando o desenvolvimento sustentado; o vetor da mídia, que promove a informação e comunicação - na consideração dos fluxos midiáticos mundializados, observação às políticas culturais que atentem às questões locais, de regiões e segmentos sociais excluídos; o vetor econômico, que gera emprego e promove a sustentabilidade. Tais vetores deverão ser sustentados em valores democráticos: respeito à diferença cultural, ao direito de oportunidade para todos (transparência), predomínio do valor cultural em relação às exigências do mercado. Por tal compreensão, a Literatura, enquanto elo estético e simbólico, contribui para que laços tempo-espaciais justifiquem ações de turismo. A política, encaminhada nesse entendimento, assegurará a valorização do estético, a sustentabilidade da cultura e promoverá o desenvolvimento das comunidades. Abstract Connections are established between literature and turism, taking in consideration the esthetics worth, the culture s sustainability and the communities development. Inicially, the place of Latin America in the new world order is considered; then, the communication between literature and turism is observed; some African-Latin-American inter-relations are discussed; finally, some considerations are made, seeking, through tourism, a policy that values the Simbolic goods of Latin America. Keywords: Literature; Culture; Turism; Sustainability. Referências ANDERSON, Benedict. Imagined Communities. Londres: Verso, p. APPADURAI, Arjun. The Production of Locality. In: Modernity at Large: Cultural Dimensions of Globalization. Minneapolis and London: Minnesota University Press, p APPIAH, Kwame.O pós-colonial e o pós-moderno. In: Na casa de meu pai: a África na filosofia 143

10 da cultura. Rio de Janeiro: Contaponto, p. BHABHA, Homi. O Local da Cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana L. L. Reis, Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, p. CARVALHAL, Tânia F. Integração ou Intercâmbio? complexidades das relações sul/sur. In: ANTELO et al (org). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florinópolis: Letras Contemporâneas e ABRALIC, p DOMINGUEZ, Francisco. Democracia e Integración en América Latina. In: LIMA, M. C. (org). O Lugar da América do Sul na Nova Ordem Mundial. São Paulo: Cortez, p HALL, Stuart. A Identidade cultural na Pós-modernidade. Trad. Tomaz T. Silva e Guacira L. Louro. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, p. HUYSSEN, Andréas. Literatura e Cultura no contexto global. In: MARQUES, R; VILELA, LH (org). Valores arte, mercado, política. Belo Horizone, Editora UFMG, p ISER, Wolfgang. O Fictício e o Imaginário Perspectivas de uma Antropologia Literária. Trad. Johannes Kretschmer. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. LAREDO, Íris Mabel. Globalización Fragmentación Regionalización. In: LIMA, M. C. (org). O Lugar da América do Sul na Nova Ordem Mundial. São Paulo: Cortez, p LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. Trad. Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo: Editora UNESP, p. PATIÑO, Roxana. Identidad, Territorios, Diversidad. Para pensar la integración cultural en el MER- COSUR. In: ANTELO et al (org). Declínio da arte ascensão da cultura. Florinópolis: Letras Contemporâneas e ABRALIC, p RICHARD, Nelly. Lo Estético (valor, fuerza) en el contexto de la globalización cultural. In: Mediações Anais do VIII Congresso Internacional da Abralic, p. SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna intelectuais, arte e vídeo-cultura na Argentina. Trad. Sérgio Alcides. Rio de Janeiro, UFER, p.. Los Estúdios culturales y la crítica literaria en la encrucijada valorativa. Revista de Crítica Cultural, Santiago, n 15, p , nov SIMÕES, M. L. Netto. De leitor a turista na Ilhéus de Jorge Amado. Revista Brasileira de Literatura Comparada, Belo Horizonte, n.6, p , M. L. Netto. O valor cultural da Bahia perspectivas de política cultural. In: A Tarde. Salvador, Caderno 2, p. 6. jan ZAIDAN FILHO, Michel. Globalização e Política. In: LIMA, M. C. (org). O Lugar da América do Sul na Nova Ordem Mundial. São Paulo: Cortez, p

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

Mediações entre Literatura e Turismo no âmbito da América Latina

Mediações entre Literatura e Turismo no âmbito da América Latina Mediações entre Literatura e Turismo no âmbito da América Latina Resumo: Profa. Dra. Maria de Lourdes Netto Simões 1 (UESC) Tendo em vista a valorização do estético, a sustentabilidade da cultura e o desenvolvimento

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS 1. A reestruturação mundial: modos de produção, suas especificidades e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS

DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Tópicos Avançados em Memória Social 45 Tópicos Avançados em Cultura 45 Tópicos Avançados em Gestão de Bens Culturais 45 Seminários

Leia mais

Matriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO

Matriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO D01 (H) - Reconhecer a História como produto histórico, social e cultural e suas implicações na produção historiográfica. D02 (H) - Reconhecer o ofício do historiador como produtor do conhecimento histórico.

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Rede Jovem de Cidadania, programa de TV de Acesso público. Alexia Melo. Clebin Quirino. Michel Brasil. Gracielle Fonseca. Rafaela Lima.

Rede Jovem de Cidadania, programa de TV de Acesso público. Alexia Melo. Clebin Quirino. Michel Brasil. Gracielle Fonseca. Rafaela Lima. Rede Jovem de Cidadania, programa de TV de Acesso público Alexia Melo Clebin Quirino Michel Brasil Gracielle Fonseca Rafaela Lima Satiro Saone O projeto Rede Jovem de Cidadania é uma iniciativa da Associação

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara

Leia mais

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i

EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA MINIFÓRUM CULTURA 10 Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Orientação aprovada: Que a elaboração do Plano Municipal de Cultura considere

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM

PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM PGM 3: MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA JOVEM Falar em mobilização e participação de jovens na escola de ensino médio implica em discutir algumas questões iniciais, como o papel e a função da escola

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)

RELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil) TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES DE OEA/Ser.K/XXXVII.3 ALTO NÍVEL RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE REDMU-III/INF. 4/05 DESCENTRALIZAÇÃO, GOVERNO LOCAL E PARTICIPAÇÃO 28 outubro 2005 DO CIDADÃO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo: A comunicação se propõe abordar o espaço de produção de uma televisão universitária,

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil

Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil Bases Fundamentais Convenção para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais Consolida princípios

Leia mais

ABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal

ABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal Sumário A. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA... 3 1. Sobre Nós... 3 1.1. - Missão... 3 1.2. - Visão... 3 1.3. - Valores... 3 2. Serviços... 4 2.1. Das atividades da BLUE CONVÊNIO: seus objetivos e finalidade...

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Passar o bastão - Desenvolver parcerias

Passar o bastão - Desenvolver parcerias CAPÍTULO VI CONSTRUINDO A VISÃO DA QUALIDADE TOTAL... não fui desobediente à visão celestial Apóstolo Paulo Como já vimos anteriormente, as empresas vivem num cenário de grandes desafios. A concorrência,

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR:

ESTRUTURA CURRICULAR: ESTRUTURA CURRICULAR: Definição dos Componentes Curriculares Os componentes curriculares do Eixo 1 Conhecimentos Científico-culturais articula conhecimentos específicos da área de história que norteiam

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual

CINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO Silvia A Guarnieri ORTIGOZA Magda Adelaide LOMBARDO Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR

A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR Letícia Tadra do Carmo 105 Universidade

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

MELHEN ADAS. SERGIO ADAsExpedições Geográficas Editora mmoderna Projeto ARARIBÁ, editora Moderna.

MELHEN ADAS. SERGIO ADAsExpedições Geográficas Editora mmoderna Projeto ARARIBÁ, editora Moderna. PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) Professor (a) Osmarina Disciplina :GEOGRAFIA Ano:8 ANOB Período:2014 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDO BÁSICO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais