Profº MS. Érico Francisco INNOCENTI (Orientador) Centro Estadual de educação Tecnológica Paula Souza Faculdade de Tecnologia de Jundiaí

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profº MS. Érico Francisco INNOCENTI (Orientador) Centro Estadual de educação Tecnológica Paula Souza Faculdade de Tecnologia de Jundiaí"

Transcrição

1 A LOGÍSTICA DO SANGUE NA CIDADE DE JUNDIAÍ Luan Maciel MATHIAS Centro Estadual de educação Tecnológica Paula Souza Faculdade de Tecnologia de Jundiaí FATEC-JD, Jundiaí/SP/Brasil Profº MS. Érico Francisco INNOCENTI (Orientador) Centro Estadual de educação Tecnológica Paula Souza Faculdade de Tecnologia de Jundiaí FATEC-JD, Jundiaí/SP/Brasil Resumo Este trabalho tem como objetivo o estudo dos processos de coletas de Sangue humano, seu armazenamento, produção dos derivados do sangue, distribuição física realizada pela instituição aos Hospitais públicos de Jundiaí e também ao Hospital particular SOBAM, são abordadas as dificuldades encontradas pela instituição em transportar o material e a busca constante por mais doadores. Tomando como base bibliográfica, a norma vigente da Agência Nacional de Vigilância sanitária- ANVISA Resolução da Diretoria Colegiada- RDC n 57 de 12 de dezembro de 2010, a qual define a qualidade e a eficiência dos processos, e de todos os derivados do produto inicial. Palavras chaves: coletas, distribuição, dificuldades, normas, qualidade. Abstract This work aims to study the processes of human blood collections, storage, production of blood derivatives, physical distribution conducted by the institution to public Hospitals and also the Hospital Jundiaí Sobam particular, addresses the difficulties encountered by the institution to carry the material and the constant search for more donors. Based on current regulations of the Agência Nacional de Vigilância sanitária ANVISA Resolução da Diretoria Colegiada- RDC n 57 de 12 de dezembro de 2010,which defines the quality and efficiency of processes, and of all derivatives of the initial product. Keys words: collection, distribution, problems, standards, quality. Introdução A logística empregada dentro de um centro de coleta de sangue é fascinante e emprega uma tecnologia não imaginada pelos doadores e/ou pacientes recebedores dos derivados sanguíneos. Na maioria das vezes, sabe-se que apenas são realizados exames, mas envolve todo um processo informatizado e organizado em busca do atendimento de pacientes debilitados e que necessitam do sangue. O artigo mostra como é coletado o sangue, de uma visão de dentro da instituição de coleta, como também avalia a armazenagem e a distribuição aos postos de atendimento, e visualiza os aspectos burocráticos da área. Embasamento teórico Desde o começo dos tempos, acreditava-se que o sangue era o condutor das características físicas e psicológicas. As pessoas que eram boas de saúde eram possuidoras de um bom sangue, no entanto, pessoas que tinham algum tipo de deficiência física ou mental eram taxadas de sangues

2 ruins.o primeiro relato de transfusão sanguínea foi descrito pelo escritor italiano Stefano Infessura, no século xv no ano de O conto baseia na história do Papa Inocêncio VIII em fase terminal de vida, que recebe por indicação de seu médico a opção de transfundir o sangue de três crianças, para que se curasse de suas enfermidades, alegando que por o sangue ser de crianças não estaria contaminado com os estaria os pecados do ser humano. A cada um dos meninos foi prometido um ducado, pois eram de famílias muito pobres. O método de inserção sanguínea foi via oral, já que na época não existia os conceitos intravenosos, o resultado foi a morte dos três garotos e o Papa. Figura 1- Papa Inocêncio Fonte: Puro sangue No século XVI foi feito a primeira descrição de como funciona o bombeamento do sangue pelo coração para todo o corpo, pelo médico britânico William Harvey. As primeiras transfusões foram realizadas em animais e somente dois após, tem-se relato de transfusão em humanos, Jean Baptista Denis médico de Luis XIV, utilizou um tubo feito de prata e infundiu um copo de sangue de carneiro em uma doente mental chamada de Antoine Mauray de 34 anos. Antoine morreu após a terceira transfusão, logo em seguida a prática tornou-se proibida perante a Faculdade de Medicina de Paris, posteriormente em Roma e na Inglaterra. Em 1788, houve um grande impulso na técnica com a prática de transfusões entre seres da mesma espécie (homólogos) e poderia ser benéfica, concluiu Pontick e Landois. As primeiras transfusões de sangue em humanos são atribuídas a James Blundell, em 1818 que transfundiu sangue em mulheres com hemorragia sanguínea pós-parto. A partir desse ponto, o grande problema encontrado na transfusão é a coagulação sanguínea e suas reações adversas. Somente em 1869 desenvolveu-se a primeira anticoagulação atóxica à base de fosfato de sódio, ao mesmo tempo desenvolveram-se equipamentos e técnicas de cirurgias diretas, conhecidas como transfusão braço a braço.

3 Figura 2- Jean Baptista Denis Fonte: Puro sangue No ano de 1901, o imunologista austríaco Karl Landsteiner descobriu os principais tipos de células vermelhas (conhecidas hoje como Hemácias) A, B e O. Através desta descoberta, ficou possível determinar qual o tipo compatível e qual não causaria impactos de reação ao receptor. Essa técnica foi utilizada em larga escala na 1ª Grande Guerra Mundial. Em 1914, Hustin substitui o uso do fosfato de sódio pelo citrato de sódio e glicose diluente e anticoagulante. Após a guerra surge o primeiro banco de sangue localizado na cidade de Barcelona na Espanha no ano de 1936 durante o período de guerra civil espanhola. 40 anos após o surgimento do sistema ABO,descobre-se o fator RH, por pesquisas realizadas em macacos da raça RHESUS. Figura 3- Karl Landsteiner Fonte: Puro sangue Depois da segunda guerra e o crescimento da demanda surgiram os primeiros centros de coletas e bancos de sangue no Brasil. Hoje em dia, devido aos progressos da medicina, doar sangue é um ato seguro tanto para quem doa, tanto para quem recebe e que pode salva vidas

4 Norma RDC Nº 57 de 16 de dezembro de Toma-se como objeto de estudo a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 57 de 16 de dezembro de 2010, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA (principal órgão regulamentador), que determina o regulamento para instituições em todo o território nacional que desenvolvem as atividades relacionadas ao ciclo produtivo de sangue Humano, seus produtos derivados, métodos e procedimento para coleta, armazenagem e distribuição. Estabelece que os Procedimentos de Operação Padrão (POP) deverão conter as medidas de biossegurança, espaço físico, iluminação, parte elétrica, equipamento, procedimento técnicos e administrativos. Quanto ao doador determina que toda doação dever ser unicamente altruísta (voluntária) e sem qualquer tipo de remuneração direta ou indiretamente e suas informações pessoais deverão ser mantidas em mais alto sigilo e por até 20 anos. O sistema de informação deve ser de confiança e não poderá ser invadido facilmente para não haver perca ou divulgação indevida de dados, os exames de prevenção e apontamento de doenças e condições impossibilitantes a doação deverá conter todas as informações descritas nesta norma, como todas as reações adversas. Estudo de caso: Associação Beneficente de coleta de Sangue- COLSAN A Associação Beneficente de coleta de Sangue- COLSAN é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos que possui uma parceria com a Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP. Foi fundada em 18 de junho de 2003 pelo então prefeito Miguel Haddad. Localizada na Rua 15 de novembro nº 1848 na vila municipal em Jundiaí, é o único hemocentro público da região e é responsável pelo abastecimento dos dois hospitais públicos de Jundiaí (hospital São Vicente e Hospital Universitário) e também pelo hospital particular Sobam, e as cidades ao redor como Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista entre outras. Realiza atividades como seleção e cadastro de doadores, coleta de sangue, processamento, armazenagem e distribuição. Tem como missão: Cooperar para a solução do problema de falta de sangue nos hospitais públicos e filantrópicos promovendo para tanto a coleta, o processamento, a distribuição e a transfusão de sangue e seus derivados. E visão: Estimular a pesquisa científica na área da saúde bem como colaborar com a atividade de ensino da UNIFESP. Instituições atendidas pela distribuição do sangue (públicas e privadas): tipos de tratamentos. Atualmente a COLSAN atende somente a hospitais públicos de Jundiaí e região, com exceção do Hospital Sobam, na cidade de Jundiaí, onde a entidade possui convênio e administra um posto de atendimento. A demanda de cada posto é controlada pela própria COLSAN, onde foi elaborado um critério de estoque mínimo para cada posto de atendimento, localizado dentro dos Hospitais públicos como o Pronto Socorro e Hospital São Vicente de Paula, Hospital Universitário e particular como o Hospital Sobam. Cada posto de atendimento trabalha com o estoque mínimo de uma semana de produto armazenado, variando entre Plasma, Plaquetas e Hemácias. Caso seja necessário, o posto pode realizar uma solicitação formal via , pedindo o envio de mais bolsas,

5 especificando o necessário e o estoque disponível. O envio ocorrerá sempre pela manhã, devido à necessidade de enviar as amostras ao laboratório da instituição à tarde, por que as doações na instituição somente ocorrem na parte da manhã, devido primeiramente a necessidade das pessoas normalmente terem uma refeição mais leve pela manhã e o tempo necessário de realizar as coletas, a separação e as amostras. Características dos doadores De acordo com a RDC nº57 de 16 de dezembro de 2010, o cidadão pode se tornar apto a ser um doador de Sangue, estando de acordo com as normas vigentes nessa resolução. Os candidatos a doação passam inicialmente por uma triagem de pessoas (trata-se de entrevista pessoal com o agente de saúde responsável, mais um auxiliar de enfermagem, onde ocorre uma coleta de dados através de um extenso questionário, sendo estas questões necessárias para que se atenda a uma série de pré-requisitos presentes na RCD nº57). Estes pré-requisitos são parte de um estudo elaborado pela ANVISA que define quais as melhores práticas para seleção e exclusão de possíveis doadores. Seus requisitos mínimos são: Ter documento de identidade com foto Ser maior de 18 anos e ter no máximo 65 anos Pesar mais de 50 kg Manter relações sexuais seguras Não ter doenças transmissíveis Ter boas condições de saúde No dia anterior à doação, é recomendado aos doadores que não realize refeições pesadas ou muito gordurosas. Homens podem doar a cada dois meses e até 4 vezes ao ano e mulheres podem doar a cada 3 meses e até 3 vezes ao ano. As questões abordadas no questionário são pessoais e não podem serem divulgadas. Ao término da entrevista, o candidato recebe um pequeno cupom com a opção de informar secretamente se seu Sangue é apto ou não para a doação, respondendo a SIM ou NÃO e depositando em uma urna ao lado da sala de entrevista. Caso o doador declare que seu sangue não é apto para a doação, imediatamente o material é inutilizado e descartado na etapa seguinte. Após a triagem ou entrevista pessoal com o paciente, é coletada uma amostra de sangue, juntamente com a doação do mesmo, cerca de 10 ml, e que é enviada ao laboratório central da instituição, que fica localizado em Indianápolis na cidade de São Paulo. Esta amostra contém um número de série igual ao da ficha de entrevista do candidato, que o identificará no processo seguinte de avaliação da amostra e conduzirá ao resultado de apto ou descartável de uso do produto à Associação Beneficiente de Coleta de Sangue- COLSAN. Este teste é de extrema importância tanto para se manter a qualidade do produto coletado, quanto para proteção do paciente, que é o principal objetivo do ciclo. O teste é muito sensível e pode detectar todas as doenças excludentes da doação e reagentes que o impossibilite o paciente de receber a doação. Doadores cadastrados que já doaram mais de duas vezes e mantém um bom histórico, são chamados para doar apenas Plaquetas, um caso especial de doação onde o utiliza-se um bolsa maior e destinada ao transplante de Plaquetas. O processo é similar ao de Hemodiálise, porém é chamado por Aférese e consiste em inserir duas agulhas nas veias do doador, uma fica responsável pela

6 retirada e a outra pela devolução ao corpo. O sangue retirado é filtrado por uma máquina semelhante à utilizada em pessoas com problemas renais, onde é extraído o Plasma com as Plaquetas até que se obtenha a quantidade necessária. Todo o processo de coleta dura em torno de 50 minutos. Depois o produto segue os processos comuns a todas as outras doações. Ciclo dos processos desde a chegada do doador até o recebimento do sangue pelo paciente nos hospitais atendidos pelo COLSAN, conforme Figura 1. Figura 4- Ciclo da doação de sangue. Fonte: Elaborado pelo autor. Origem e destino Depois da retirada da amostra, o doador é preparado para a doação em si. Insere-se uma agulha ligada a três bolsas de coleta, chamada de principal (1º bolsa e que receberá o sangue) e as duas restantes chamadas de Satélites e são ligadas entre si por tubos. As bolsas ficam em uma máquina em constante movimento de balanço (sobe e desce) até que se encha a bolsa com o sangue total. Após a coleta do sangue, o doador é encaminhado à sala de repouso, onde pode se alimentar e repousar durante alguns minutos. A saída do centro de coletas é estrategicamente ao lado, justamente para evitar o contato direto na saída com os outros doadores que estão aguardando para serem entrevistados e haver uma conversa ou uma troca de experiência entre eles. Antes de o sangue ser encaminhado a sala de processamento, é aberta a urna de voto secreto e verifica-se se o doador votou que seu sangue pode ser utilizado ou não é próprio para doação. Se a resposta é sim, o material é encaminhado para o processamento, caso não, é imediatamente descartado em um lixo específico para materiais biológicos. O material que é encaminhado a sala de processamento chega em caixas térmicas e são alocados nas mesas para serem pesados antes de entrar na centrifuga, todas as bolsas devem conter o mesmo peso, caso contrário poderão sofrer o efeito inverso do previsto. A centrifugação é um processo de separação do sangue em seus derivados, através de altas rotações produzidas por uma centrifuga. No processo anterior o sangue foi coletado em uma bolsa tripla, contendo a bolsa com o material coletado mais duas vazias. No processo atual as bolsas são pesadas para que tenham o mesmo peso. Logo após são alocadas dentro da centrifuga, e sofrem o processo de centrifugação em 2500 rotações por minuto durante 4 minutos. Feito isso, são retirados as bolsas com cuidado, pois houve a separação do sangue em duas partes: a primeira parte de Hemácias (parte vermelha do sangue e mais pesada) e a segunda parte em Plasma e Plaquetas (parte amarela e mais leve). A divisão é feita através de um aparelho chamado de Extrator de Plasma. A bolsa dividida em Hemácias e Plasma é colocada no aparelho que a prensa e faz com que o Plasma saia da bolsa. É necessário que reste aproximadamente 2

7 centímetros de Plasma para que as Hemácias não se condensem e tornem inutilizadas sejam descartadas. As bolsas de Hemácias estão prontas e serão enviadas ao refrigerador de quarentena, juntamente onde ficam todos os materiais que aguardam a liberação do laboratório, o Plasma precisa sofrer novamente o processo de centrifugação para que haja a separação do Plasma e Plaqueta. Para a separação do Plasma das Plaquetas é necessária uma centrifugação por 10 minutos a uma rotação de 3500 RPM. Logo após as bolsas são retiradas da centrifuga e sofrem novamente o processo extração, e deverá ser mantida uma quantidade mínima de 86 a 96 gramas de Plaquetas (cerca de 50 a 70 ml) para que o material torne apto para uso. Mantido essas características, as Plaquetas ficam em repouso por duas horas para que ocorra o processo chamado de Troca gasosa, depois disso as Plaquetas são enviadas a uma máquina chamada de Agitador de Plaquetas, onde ficaram por no máximo 5 dias a uma temperatura ambiente que não poderá ultrapassar os 23º, aguardando o pedido do hospital. O Plasma será encaminhado ao refrigerador e será congelado de 80 a 20 graus negativos. Os três produtos ficam em quarentena por 72 horas, aguardando a liberação dos exames feitos no laboratório da instituição, o prazo de validade de cada um dos produtos são: Hemácias têm validade por 35 dias. Plaquetas tem validade por 5 dias. Plasma tem validade por até 1 ano. Os dados são enviados via em planilhas de Excel contendo todas as identificações de coletas e seus resultados, cabe a equipe de enfermagem identificar os produtos e verificar sua condição de uso ou descarte. Depois de verificado, o produto é identificado com o nome do doador, a data de coleta, validade, tipos de exames realizados, tipagem sanguínea, fator RH do doador e a instituição de coleta, como determina a RDC Nº57. Feito isso os produtos aguardaram a solicitação do hospital ou seguiram assim que o seu estoque estiver em baixa. A previsão de demanda de cada local é de 1 semana de produto estocado pronto para uso, e os hospitais estão autorizados a solicitarem sempre que estiverem operando com o estoque mínimo. Tipos de veículos utilizados e tipos de acondicionamento do material coletado. Os veículos utilizados pela instituição para o transporte dos produtos são veículos comuns, sem nenhuma peculariedade. Foram adquiridos para o transporte dos produtos e para o transporte de funcionários. A instituição possui dois carros um Volkswagen Kombi e um Fiat Doblô. O deslocamento do sangue e seus produtos derivados do posto de coleta até o posto de atendimento é realizado pelos veículos da instituição caracterizados com a identificação e logotipo da empresa, placas sinalizando o transporte de carga especial e o tipo de material biológico, colocadas a 45º(como determina as normas para o transporte de cargas especiais). A instituição não possui nenhuma isenção de rodízio, devido à enorme burocracia do setor público na cidade de São Paulo, em regulamentar os veículos. Em seu interior não temos nenhuma alteração quanto ao a sua estrutura original, todos os componentes são os originais de fábrica. A única exigência é que o veículo possua um bom espaço interno para o acondicionamento das caixas térmicas. Para o acondicionamento adequado dos produtos foi elaborado uma tabela, através de intensas pesquisas com materiais biológicos com características iguais ou parecidas, em parceria

8 com a UNIFESP para que no transporte não se perdesse as características e a qualidade. Através desse estudo, foram determinados os parâmetros necessários para a quantidade e qual o tempo disponível para o deslocamento seguro, sem que não haja perda. Neste documento consta qual o tipo de material refrigerador deverá ser utilizado para o derivado transportado. No caso de Hemácias, o transporte deverá ocorrer em no máximo 6 horas, com um quilo de gelox (trata-se de uma bolsa térmica com líquido em seu interior congelado), para 10 bolsas de Hemácias, mantendo uma temperatura de 2 a 6 graus célsius. Com Plaquetas, transporte deverá ocorrer à temperatura ambiente, não excedendo a temperatura de 23º célsius, isso é necessário, pois, as Plaquetas devem estar em constante agitação, caso contrário se condensarão e ficarão indisponíveis para o transplante. No caso de Plasma, seu transporte é mais delicado, pois precisa ser transportado em uma mínima temperatura de -3º Celsius e o material refrigerador deverão ser o gelo seco, seguindo o exemplo das Hemácias de 10 unidades de bolsas para um quilo de gelo seco e sendo transportado por no máximo 6 horas em condições descritas acima. Sabe-se que, o tempo limite para o acondicionamento, transporte e entrega em seu destino não pode exceder o tempo para cada derivado, caso exceda o tempo máximo o material terá que ser inutilizado e descartado em lixo apropriado para o descarte. Considerações finais A tecnologia empregada na operação de coleta, processamento e divisão do Sangue em seus derivados, até o momento da transfusão, do cuidado com a seleção de doadores e a estrutura física empregada no atendimento da demanda e doadores e o envolvimento da equipe de trabalho com o atendimento. Predominou-se a pesquisa de campo, visualização das operações e análise dos procedimentos empregados, acompanhamento com a equipe técnica de todas as operações e etapas do processo. Existem poucas bibliografias referentes ao tema abordado, relacionadas à doação, transporte ou transfusão sanguínea, e os níveis de doação são baixos para a demanda atual, que se torna crescente a cada dia e o numero de doadores são pequenos, gerando um desafio maior pela busca por novos candidatos a doadores. Referências bibliográficas Resolução da diretoria Colegiada- RDC nº57 de 16 de Dezembro de Agencia Nacional de Vigilância Sanitária Normas e procedimento internos da COLSAN JUNDIAÍ. Puro Sangue Grupo de Doadores de Sangue do Concelho de Alpiarcahttp://purosangue.wordpress.com/historia-da-transfusao-de-sangue/ visitado dia 18/02/2011 às 11:05 AM.

BRIEFING BAHIA RECALL REVELAÇÃO. Apoio Social: HEMOBA - Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia

BRIEFING BAHIA RECALL REVELAÇÃO. Apoio Social: HEMOBA - Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia BRIEFING BAHIA RECALL REVELAÇÃO Clientes: Rede Bahia e Instituto ACM Apoio Social: HEMOBA - Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia Tema: Doação de Sangue Objetivo de Comunicação: Estimular a doação

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 17 1. OBJETIVO Atender com eficácia as solicitações realizadas pelo corpo clínico dos hospitais. 2. APLICAÇÃO Receptores (pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea

Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea Manual do Doador Voluntário O desconhecimento sobre a doação de medula óssea é enorme. Quando as pessoas são informadas de como é fácil ser doador voluntário

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 2007

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 2007 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 3 a de outubro de 7 CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 7 Bárbara Melina Viol 1 ; Joseane

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação

Leia mais

1 de 6 10/10/2015 02:57

1 de 6 10/10/2015 02:57 1 de 6 10/10/2015 02:57 Nome do POP / Sinonímia Nome do responsável pelo POP Fluxo 40921/15 - Reposição e Controle de Medicamentos no Centro Obstétrico *Que receberá, por exemplo, a tarefa de revisão do

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

Resolução Estadual nº 05, de 1988

Resolução Estadual nº 05, de 1988 Resolução Estadual nº 05, de 1988 ASSUNTO: Aprovação da Norma Técnica Especial (NTE) relativa ao Controle de Transfusão de Sangue em Estabelecimentos Hospitalares e Afins. DATA DE ENTRADA EM VIGOR: REVOGAÇÃO:

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

SAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR

SAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU Pré- requisitos: - Perfil de acesso do funcionário - Cadastro do funcionário na farmácia que poderá ocorrer a dispensação. - Cadastro das unidades de internação.

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes

Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes 2. Gestão dos Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes O Ministro da Saúde assinou hoje (21/10/2009) o novo Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Veja aqui os pontos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS MERCOSUL/GMC/RES. Nº 41/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de

Leia mais

Lista de exercícios 01

Lista de exercícios 01 PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência de Pesquisa Mensal PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PME 1.0 QUESTIONÁRIO DE MÃO-DE-OBRA

Leia mais

Resolução - RDC nº 260, de 23 de setembro de 2002 D.O.U de 03/10/2002

Resolução - RDC nº 260, de 23 de setembro de 2002 D.O.U de 03/10/2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único?

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único? 1 Este Manual se destina a você, paciente, que tem indicação de transplante renal e tem como objetivo informá-lo dos procedimentos adotados sobre o processo de doação-transplante com doador cadáver, bem

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY 1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HEMOVIGILÂNCIA Responsáveis: Enfª Cledes Moreira Enfª Danielli S. Barbosa Enfª Luciana Paiva VAMOS TRABALHAR HOJE Os cuidados na instalação de sangue e hemocomponentes.

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

CÓRNEA O que você precisa saber...

CÓRNEA O que você precisa saber... CÓRNEA O que você precisa saber... Enf. Adriana Reña É a parte anterior do globo ocular.função de proteção e permitir uma perfeita visão pela sua transparência. CÓRNEA FLUXO PARA DOAÇÃO DE CÓRNEA Unidade

Leia mais

BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ)

BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) Gostaria de doar sangue para apoiar a investigação médica. Como poderei fazer? Para doar uma amostra pode nos contactar (217999437 ou 965152588) ou visitar nos no

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta

Leia mais

Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso

Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PESSOAL Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso IMPORTANTE O edital regulador do concurso e seus anexos, todos disponíveis no sitio

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE RIM CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual de

Leia mais

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

SISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS

SISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS SISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS 2014 Tecnologia da Informação - TI Unimed Cascavel MANUAL HILUM 4.0 - CONSULTÓRIOS A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro

Leia mais

DOE SANGUE, DOE VIDA!

DOE SANGUE, DOE VIDA! 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (X) SAÚDE DOE SANGUE, DOE VIDA! Apresentador 1 Patrícia de Vargas Stella Apresentador 2 Josiane Cavali Barros da Silva Autor 3 Celso Luiz Borges

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

Certificado Digital. Manual do Usuário

Certificado Digital. Manual do Usuário Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação

Leia mais

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Introdução Uma das principais características legais do voluntariado é o não vínculo empregatício,

Leia mais

Sistema de Acompanhamento e Gestao Tecnologica SAGETEC TELAS

Sistema de Acompanhamento e Gestao Tecnologica SAGETEC TELAS SAG TE SAGE T C-SC Sistema de Acompanhamento e Gestao Tecnologica SAGETEC O SAGETEC (Sistema de Acompanhamento e Gestão Tecnológica) é um sistema para cadastramento dos equipamentos e recursos das escolas,

Leia mais

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE Manual de Assistência 24 horas Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE I. Assistência 24 Horas 1. Descrição da Assistência 24 Horas Prestação de atendimento ao cliente/usuário através da administração de rede

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA XI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH- MG MODALIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2011. MODALIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA REGULAMENTO

Leia mais

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,

Leia mais

Cartão de Identificação do Estudante

Cartão de Identificação do Estudante Cartão de Identificação do Estudante Introdução O Cartão de Identificação do Estudante é a materialização do projeto Conexão Educação, além das funcionalidades que serão apresentadas adiante no documento,

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais