Actas da XIII Conferência Avaliação Psicológica: Formas e Contextos, Psiquilíbrios Ed. Actas em CD.
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- Ana Júlia Deluca da Rocha
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1 Actas da XIII Conferência Avaliação Psicológica: Formas e Contextos, Psiquilíbrios Ed. Actas em CD. Inventário de Auto-Estima de Coopersmith: Características psicométricas da versão portuguesa Isabel N. Janeiro Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Lisboa injaneiro@fp.ul.pt Abstract De acordo com Coopersmith (1981), a auto-estima pode variar ao longo de diferentes áreas de experiência. O seu modelo considera quatro domínios diferentes: a auto-estima escolar, a autoestima familiar, a auto-estima social e as referências gerais ao self. O presente estudo apresenta os resultados da adaptação para português do Self-Esteem Inventory (Coopersmith, 1981). Participaram no estudo 320 estudantes do 9º ano e 300 estudantes do 12º ano. A análise das características psicométricas do inventário mostra índices de precisão adequados e uma estrutura factorial consistente com o modelo teórico na base da sua construção. A análise dos resultados obtidos com os diversos grupos de participantes revela diferenças significativas entre rapazes e raparigas e entre anos de escolaridade. A análise discriminada dos resultados dos rapazes e das raparigas aponta para uma evolução acentuada da auto-estima nos grupos femininos na passagem do 9º para o 12º ano. A importância dos dados obtidos e o seu impacto para o confronto com as tarefas normativas são discutidos e analisados. Introdução As noções de auto-conceito e de auto-estima têm suscitado, ao longo dos anos, um elevado número de estudos e publicações nos mais variados campos da psicologia (Harter, 1983; Rosenberg, 1986), reflectindo a importância destas dimensões psicológicas na investigação do comportamento e do desenvolvimento humano. Dois dos autores que se destacaram pelo seu contributo para o desenvolvimento do estudo da auto-estima, Coopersmith (1981) e Rosenberg (1986) definem a auto-estima como uma atitude em relação ao self. Para Coopersmith (1981), a auto-estima refere-se «à avaliação que a pessoa faz e usualmente mantém em relação a si própria e reflecte uma atitude de aprovação ou desaprovação, indicando a extensão em que o indivíduo acredita em si próprio como capaz, significativo e com valor» (p. 6). Rosenberg
2 (1986) define a auto-estima de forma semelhante, referindo-se a esta como uma atitude positiva ou negativa em relação ao self, «envolvendo sentimentos de auto-aprovação, auto-respeito e auto-valorização» (p. 120). Estas definições sugerem, em comum, como características fundamentais da auto-estima a autoavaliação mas também os julgamentos de valorização pessoal, colocando em relevo a dinâmica cognitivo-afectiva na base da auto-estima. Tal como Leary e colaboradores referem «as pessoas não pensam simplesmente bem ou mal acerca de si próprias, as pessoas sentem-se bem ou mal consigo próprias». Ao contrário das «frias» crenças sobre o self, a auto-estima é, assim, essencialmente afectiva (Leary, Tambor, Terdal & Downs, 1995, p. 89). A necessidade de auto-estima tem sido apontada como um dos motivos mais importantes do ser humano (Leary, 1999; Pyszczynski, Greenberg, Solomon, Arndt, & Schimel, 2004). Esta necessidade básica de valorização pessoal tem sido explicada como tendo diversas funções, como seja a estabilidade entre selves, o desenvolvimento da confiança para o alcance de objectivos, a monitorização do grau de aceitação pessoal e protecção da rejeição ou exclusão social (Leary e outros, 1995) ou, ainda, a protecção contra os efeitos das emoções negativas, nomeadamente da ansiedade existencial provocada pela contemplação da fragilidade e vulnerabilidade da vida (Pyszczynski e outros, 2004). Independentemente das diferentes explicações avançadas quanto às funções específicas da necessidade básica de auto-estima, a maioria dos autores reconhece que a auto-estima está, em geral, associada a um conjunto vasto de atributos considerados positivos para o bem-estar psicológico e a adaptação social (Heatherton & Wyland, 2003). A dificuldade de estudo de uma dimensão, claramente do campo fenomenológico, faz da autoestima enquanto objecto de estudo da psicologia, um conceito necessariamente complexo e de difícil alcance. Um dos aspectos nucleares que tem alimentado a polémica entre modelos conceptuais prende-se, precisamente com a natureza da auto-estima. As questões mais frequentemente formuladas referem-se ao seu carácter uni ou multidimensional, ou seja, será que nos avaliamos a nós próprios de uma forma global, sendo a auto-estima uma característica psicológica única, ou pelo contrário, será esta composta por várias dimensões, com autoavaliações segmentais, específicas e em diferentes domínios? William James (1890/1950) propunha uma solução de compromisso ao defender a existência de uma auto-estima global, aquilo a que ele designava como um certa tonalidade, e auto-avaliações
3 específicas realizadas em determinados momentos e contextos. Vários modelos recentes evidenciam uma aproximação conceptual a esta primeira reflexão de William James, sugerindo a existência de sentimentos de auto-avaliação e de valorização globais e ao mesmo tempo autoavaliações em domínios específicos. A avaliação da auto-estima O debate sobre a natureza da auto-estima torna-se particularmente relevante para a concepção de instrumentos de avaliação. Uma direcção tomada por alguns autores aponta para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação da auto-estima enquanto característica global, cabendo dentro desta categoria instrumentos como a escala de auto-estima de Rosenberg (citado em Heatherton & Wyland, 2003). Uma segunda categoria de instrumentos integra a avaliação de dimensões globais da auto-estima com avaliações de carácter mais parcelares. Os principais modelos teóricos nesta categoria divergem, no entanto, na terminologia utilizada. Uma perspectiva adopta a terminologia de auto-estima para os aspectos auto-avaliativos e autovalorativos, tanto gerais como em domínios mais específicos do self e é representada por exemplo por Coopersmith (1981). Uma outra perspectiva, define a auto-estima como um factor de carácter geral ou global do auto-conceito, referente a aspectos de auto-avaliação e autovalorização em termos globais, e adopta a terminologia de auto-conceitos para as autoapreciações do self em domínios particulares da experiência, enquadram-se nesta perspectiva os modelos conceptuais de, por exemplo, Marsh e Shavelson (1985) e de Harter (1982; 1999). O modelo proposto por Coopersmith (1981) parte do pressuposto de que a auto-estima pode variar ao longo de diferentes áreas de experiência. O seu modelo conceptual considera vários domínios diferentes: a auto-estima escolar, a auto-estima familiar, a auto-estima social e as referências gerais ao self. Com base nesta formulação desenvolveu um inventário de autoestima o «Self-Esteem Inventory» (SEI), composto precisamente por quatro escalas relacionadas com cada um destes domínios de experiência. Este inventário baseou-se numa escala já existente, a escala de auto-estima de Rogers e Dymond (citado em Coopersmith, 1981) da qual foram adoptados vários itens. A escala inicial, concebida para crianças e adolescentes em idade escolar, deu origem às três formas distintas que existem actualmente: uma forma escolar, uma forma reduzida para estudantes e ainda uma forma para adultos. O presente estudo teve como objectivo proceder à adaptação para português da versão escolar do Self- Esteem Inventory de Coopersmith (1981). Para além da análise das características
4 psicométricas da versão portuguesa do inventário, o estudo visou, ainda, a comparação dos resultados de auto-estima obtidos por diferentes grupos de adolescentes. Método Características psicométricas do Self-Esteem Inventory (SEI) A forma escolar do SEI é composta por quatro subescalas que avaliam diferentes aspectos da auto-estima: a subescala «Social Self-Peers», com o objectivo de avaliar a auto-estima social, a «General Self» que pretende estimar a auto-estima geral, a «Home-Parents Self» com o objectivo de avaliar a auto-estima familiar e, finalmente, a «School Academic» para a avaliação da auto-estima escolar. Com excepção da subescala «General Self» que inclui 26 itens, as restantes três subescalas são compostas, cada uma delas, por oito itens. A cotação do Inventário possibilita resultados para cada uma destas subescalas, para além, de um resultado compósito total de auto-estima (correspondente ao somatório simples dos resultados das quatro subescalas). Resultados altos nestas subescalas são interpretados como auto-estima elevada. Com o objectivo de estimar respostas muito socializadas, o Inventário conta, ainda, com uma escala de Insinceridade ou «Lie Scale» constituída por oito itens. No manual americano do Inventário encontram-se referenciados diversos estudos sobre as características psicométricas do SEI, nomeadamente sobre a sua validade e precisão. Os resultados de precisão do SEI são em geral bons, variando, de acordo com os estudos, entre 0.80 e Segundo Coopersmith (1981) os estudos sobre a estrutura factorial do Self-Esteem Inventory têm demonstrado a multidimensionalidade da auto-estima que está subjacente à construção do Inventário. Por exemplo, o estudo conduzido por Kokanes (citado em Coopersmith, 1981) encontrou quatro pares de factores bipolares no SEI, sendo cada um destes factores identificável com as quatro subescalas do inventário. O primeiro factor, designado por escolar, agrupou num dos pólos os itens relacionados com o sucesso em termos académicos e noutro pólo os itens relacionados com fracasso escolar; o segundo factor, designado por social, agrupou itens relacionados com o sucesso e com o fracasso em termos de aceitação social, o factor familiar juntou os itens associados ao bom relacionamento familiar num dos pólos e os itens associados ao fraco relacionamento social noutro pólo, finalmente o factor geral juntou num dos pólos os itens que indicam uma percepção de adequação do self e no outro pólo os itens que sugerem uma percepção de inadequação do self e rejeição do self. Adaptação Portuguesa do Inventário de Auto-Estima
5 A adaptação para português, autorizada pela «Consulting Psychologists Press», segue de perto toda a estrutura da versão americana. O inventário, designado na versão portuguesa de Inventário de Auto-Estima de Coopersmith, é igualmente composto por 58 itens agrupados em quatro subescalas de auto-estima: Auto-estima Familiar (oito itens), Auto-estima Social (oito itens), Auto-estima Escolar (oito itens) e Auto-estima Geral (vinte e seis itens) e uma subescala de Insinceridade (oito itens). Tal como na versão americana todos os itens assumem o formato de uma afirmação proferida na primeira pessoa. Exemplos dessas frases são «Sou uma pessoa divertida», «Os meus pais compreendem-me» ou «Frequentemente desejo ser outra pessoa». Para responder ao Inventário de Auto-estima o respondente tem de dizer se se identifica ou não com a frase proposta, escolhendo na folha de respostas uma das duas colunas existentes: «Parecido comigo» ou «Diferente de mim». Participantes Participaram no estudo um conjunto total de 620 estudantes de 5 escolas públicas do distrito de Lisboa. Do total de participantes, 278 são do sexo masculino e 342 do sexo feminino. A distribuição por níveis de escolaridade mostra que 320 estudantes frequentavam o 9º ano e 300 estudantes o 12º ano de escolaridade. Resultados Características psicométricas do Inventário de Auto-Estima (SEI) O Quadro 1 apresenta as correlações e os coeficientes de precisão obtidos para as diversas subescalas do Inventário de Auto-Estima. Quadro 1 Inventário de Auto-estima (SEI): Matriz de correlações entre subescalas MATRIZ DE CORRELAÇÕES GRUPO TOTAL (N=620) SUBESCALAS FAMILIAR SOCIAL ESCOLAR GERAL TOTAL INSIC. COEFICIENTES ALFA Familiar Social Escolar Geral Total *
6 Insinceridade Notas: (*) Correlações corrigidas A negrito correlações superiores a 0.20; p<0.01 As correlações entre as quatro escalas de auto-estima (Quadro 1) foram, em geral, elevadas, situando-se a mediana das intercorrelações em r=.33. Entre subescalas, destacam-se os índices de correlação elevados registados entre a subescala geral e as outras três subescalas de autoestima. Em contrapartida, entre a subescala social e a subescala familiar registaram-se os valores de correlação mais baixos (r=.21). A análise dos coeficientes de precisão mostra resultados adequados para a generalidade das subescalas. A escala compósita Total apresenta um coeficiente de precisão de =0.83, valor considerado bom e semelhante ao valor de =0.82 encontrado num estudo prévio realizado com a mesma versão do Inventário de Auto-Estima (Janeiro, 1997). A subescala geral (subescala de maior dimensão, composta por 26 itens) registou um coeficiente de =0.74 para o conjunto total de participantes. Das subescalas compostas por oito itens, a subescala familiar é a subescala que revela índices de precisão mais elevados com um coeficiente de =0.69 no conjunto dos dois anos de escolaridade. A subescala escolar registou um coeficiente de precisão, igualmente satisfatório ( =0.62); já a subescala social apresenta valores de precisão mais modestos, registando, para o conjunto total de participantes, um coeficiente de apenas =0.51. Comparação de resultados entre grupos Rapazes e Raparigas do 9º Ano O Quadro 2 apresenta os resultados registados nas subescalas do Inventário de Auto-Estima (SEI) pelos participantes masculinos e femininos do 9º ano. A análise multivariada (MANOVA) indica um efeito reduzido da variável sexo no conjunto dos resultados das quatro subescalas de auto-estima, F (4, 315) = 2,46; p<0.05. Quadro 2 Inventário de Auto-Estima: Resultados do 9º ano (subescalas) 9º ANO (N=320) MASCULINO (n=166) FEMININO (n=154) TOTAL Média DP 1Q 2Q 3Q Média DP 1 Q 2Q 3Q Média DP Masc. vs. Fem t-student Familiar
7 Social Escolar Geral * Insinceridade Total Nota: * diferenças significativas a p<0.05 ; ** diferenças significativas a p<0.01 A análise por subescalas (Quadro 2) mostra resultados ligeiramente mais elevados das raparigas em apenas uma das quatro subescalas de auto-estima, a subescala de auto-estima familiar. Os rapazes do 9º ano, por seu turno, registaram resultados médios mais elevados nas restantes subescalas, sendo a diferença de resultados na subescala de auto-estima geral, considerada significativa do ponto de vista estatístico. Comparação de resultados entre grupos Rapazes e Raparigas do 12º Ano No 12º ano, o efeito da variável sexo para o conjunto das escalas de auto-estima foi, de igual modo, considerado significativo, F (4, 295) = 4,39; p<0.01. O Quadro 3 apresenta os resultados obtidos pelos grupos masculinos e femininos em cada uma das subescalas de auto-estima. Quadro 3 Inventário de Auto-Estima: Resultados do 12º ano (subescalas) 12º ANO (N=300) MASCULINO (n=112) FEMININO (n=188) TOTAL Média DP 1Q 2Q 3Q Média DP 1 Q 2Q 3Q Média DP Masc. vs. Fem t-student Familiar Social Escolar ** Geral Insinceridade Total Nota: * diferenças significativas a p<0.05 ; ** diferenças significativas a p<0.01
8 As participantes femininas do 12º ano registaram resultados médios superiores nas subescalas de auto-estima familiar, social e escolar, contudo, as diferenças com os resultados dos rapazes só foram consideradas significativas na subescala de auto-estima escolar. Os rapazes, por seu turno registaram resultados que, apesar de ligeiramente superiores na subescala de auto-estima geral, não foram considerados significativos. Em síntese, as raparigas dos dois anos de escolaridade registaram resultados ligeiramente superiores no domínio familiar; em contrapartida, os grupos masculinos registaram resultados superiores no domínio de auto-estima geral (significativamente no 9º ano e ligeiramente superior no 12º ano). Na subescala de auto-estima escolar os resultados foram interessantes, já que se observaram tendências opostas nos dois anos de escolaridade: no 9º ano os rapazes demonstraram possuir níveis ligeiramente superiores de auto-estima escolar, enquanto no 12º ano foram as raparigas que registaram resultados significativamente mais elevados. Conclusões Diversas revisões de literatura apontam o Self-Esteem Inventory como um dos instrumentos de avaliação da auto-estima mais utilizado em todo o mundo quer para efeitos de investigação sobre a auto-estima quer para efeitos de avaliação psicológica (Heatherton & Wyland, 2003; Mruk, 2006; Twenge e Campbell, 2001). Este inventário é também frequentemente referenciado como um dos instrumentos de avaliação da auto-estima com melhores índices de precisão e de validade (Heatherton & Wyland, 2003; Mruk, 2006). O presente estudo permitiu analisar algumas das características psicométricas da versão portuguesa do Inventário de Auto-Estima, assim como avaliar as suas potencialidades como instrumento de avaliação da auto-estima na adolescência. Em termos gerais, a adaptação portuguesa do SEI revelou características psicométricas adequadas. Com efeito, o coeficiente de precisão obtido para o conjunto das escalas de autoestima ( =.83) é equivalente aos índices obtidos com a versão americana deste instrumento (Coopersmith, 1981) e é indicativo de um bom nível de precisão do Inventário de Auto-Estima em termos globais. A análise por subescalas identificou três subescalas com índices de precisão considerados satisfatórios, a subescala geral, escolar e familiar e uma subescala, a subescala social, com
9 índices de precisão menos satisfatórios. Estes resultados confirmam os níveis de precisão obtidos num estudo prévio realizado com o SEI (Janeiro, 1997; Janeiro & Marques, 1999), revelando estabilidade psicométrica desta versão do SEI. A comparação dos resultados alcançados por rapazes e raparigas no 9º ano revelou níveis equivalentes de auto-estima nos domínios familiar, social e escolar. Em contraste, no domínio da auto-estima geral os resultados dos rapazes foram significativamente superiores aos registados pelas raparigas. No 12º ano a comparação entre géneros indicou resultados próximos nos dois géneros em diversos domínios de auto-estima, verificando-se apenas um domínio, o domínio escolar, com resultados significativamente diferentes, neste caso favorecendo as raparigas. Estes resultados sustentam, apenas parcialmente, alguns estudos anteriores sobre a auto-estima. Com efeito, diversas investigações (Kling, Hyde, Showers, & Buswell, 1999; O Malley & Bachaman, 1983; Twenge e Campbell, 2001) têm referenciado diferenças significativas na autoestima global a favor dos rapazes ao longo da adolescência. No presente estudo, apenas se detectaram resultados significativamente superiores na auto-estima geral dos rapazes no 9º ano de escolaridade; no 12º ano, pelo contrário, a única diferença significativa registada foi no domínio da auto-estima escolar e favoreceu o grupo feminino. Estes dados mostram a importância de estudos futuros clarificarem a evolução da auto-estima dos rapazes e raparigas portugueses ao longo da adolescência, assim como analisar a evolução da auto-estima não apenas em termos globais mas também em domínios específicos. Referências Coopersmith, S. (1981), SEI - The Self Esteem Inventories. Palo Alto: Consulting Psychologists Press. Harter, S. (1982). The perceived competence scale for children. Child development, 53, Harter, S. (1983). Developmental perspectives on the self-system. In E. M. Hetherington (ed.). Handbook of child psychology. (Vol. IV). Socialization, personality and social development (pp ). New York: Wiley & Sons. Harter, S. (1999). The construction of the self: A developmental perspective. New York: The Guilford Press. Heatherton, T. F. & Wyland, C. L. (2003). Assessing self-esteem. In S. J. Lopez & C. R. Snyder (Eds.). Positive psychological assessment. A handbook of models and measures. Washinghton DC: American Psychological Association.
10 James, W. (1890/1960). The Principles of Psychology. Vol. 1. New York: Dover Publications. Janeiro, I. N. (1997). Estudo sobre as relações entre a auto-estima e as atitudes de planeamento e de exploração da carreira numa amostra de jovens do 9º e do 11º anos. Dissertação de mestrado. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Janeiro, I. N. & Marques, J. F. (1999). Auto-estima e atitudes de planeamento e de exploração da carreira em jovens do 9º e do 11º anos. Revista Portuguesa de Psicologia, 34, Kling, K. C., Hyde, J. S., Showers, C. J. & Buswell, B. N. (1999). Gender differences in selfesteem: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 125, Leary, M. R. (1999). The social and psychological importance of self-esteem. In R. M. Kowalski & M. R. Leary (Eds.). Social psychology of emotional and behaviour problems: Interfaces of social and clinical psychology (pp ). Washington DC: American Psychological Association. Laery, M. R., Tambor, E. S., Terdal S. K. & Downs, D. L. (1995). Self-esteem as an interpersonal monitor: The sociometer hypothesis. Journal of Personality and Social Psychology, 68, Marsh, H. W. & Shavelson, R. (1985). Self-concept: Its multifaceted, hierarchical structure. Educational Psychologist, 20, Murk, C. J. (2006). Self-esteem research, theory and practice: Toward a positive psychology of self-esteem (3 rd. ed.). NY: Springer Publishing Company. O Malley, P. M. & Bachman, J. G. (1983). Self-esteem: change and stability between ages 13 and 23. Developmental Psychology, 19, Pyszczynski, T., Greenberg, J., Solomon, S., Arndt, J. & Schimel, J. (2004). Why do people need self-esteem? A theoretical and empirical review. Psychological Bulletin, 130, Rosenberg, M. (1986). Self - concept from middle childhood through adolescence. In J. Suls & A.G. Greenwald, (Eds.). Psychological perspectives on the self. vol 3 (pp ). Hillsdale: Lawrence Eribaum. Twenge, J. M. & Campbell, W. K. (2001). Age and birth cohort differences in self-esteem: a cross-temporal meta-analysis. Personality and Social Psychology Review, 5,
Carver & Scheier (2001, 2003); Scheier, Carver & Bridges (1994)
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