TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE"

Transcrição

1 TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE Jackson Rafael Santos Pereira 1 Ana Maria Ferreira Barcelos, autora do artigo ao qual pretendemos discutir, possui doutorado em Teaching English As a Second Language - The University Of Alabama (2000) e pós-doutorado em Linguística Aplicada pela Universidade de Carleton, Ottawa, Canada (2009). Tem experiência na área de Linguística Aplicada, com ênfase em crenças sobre aprendizagem e ensino de línguas estrangeiras, atuando principalmente nos seguintes temas: crenças sobre aprendizagem de línguas estrangeiras, formação de professores, crenças de alunos sobre aprendizagem de inglês, ensino e aprendizagem de inglês e ensino de língua inglesa, crenças e emoções. 2 O objetivo do artigo é discutir a relação entre as crenças de professores e alunos sobre os processos que envolvem ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira, bem como os possíveis conflitos gerados a partir deste processo. É sabido que no âmbito da sala de aula, as relações de poder existentes entre o professor e aprendiz podem exercer forte influência em suas crenças que, por sua vez, podem interferir na aprendizagem. Segundo Barcelos, a relação entre as crenças de professores e alunos ainda é um campo muito pouco explorado. Os poucos estudos realizados têm apenas feito um levantamento das crenças, sem levar em consideração as ações dos envolvidos e sem investigar as crenças em contextos de aprendizagem específicos. Participaram deste estudo um aprendiz brasileiro de inglês como língua estrangeira/segunda língua e uma professora nativa- americana de inglês em um instituto internacional de idiomas de uma universidade dos Estados Unidos. A pesquisa tem base etnográfica e os dados foram coletados através de observações em sala de aula, sessões de visionamento, entrevistas semi-estruturadas e notas de campo. Primeiramente, Barcelos faz uma breve revisão sobre os estudos que têm investigado a relação entre crenças de professores e alunos sobre ensino e aprendizagem de línguas. Em seguida, traz a fundamentação teórica que guiou o estudo, ancorada nos conceitos de Dewey sobre crenças e experiências, crenças e identidade e a natureza das crenças. Por fim, faz uma discussão detalhada dos resultados da pesquisa e apresenta algumas implicações desses resultados para futuros pesquisadores que se interessem pela temática de crenças, conflitos e as emoções de professores e alunos. A seguir, apresentaremos, brevemente, os postulados da autora sobre tais conceitos. Na primeira seção do texto sobre as pesquisas que têm investigado crenças de professores e alunos e os conflitos decorrentes delas, Barcelos salienta que o interesse em investigar o conflito das crenças de professores e alunos é baseado na premissa de que os alunos têm o seu próprio ponto de vista sobre o processo de aprendizagem. As pesquisas atuais sobre crenças em Linguística Aplicada parecem estar considerando principalmente a perspectiva dos aprendizes sobre como eles concebem o estudo da língua e como usam suas 1 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Uberlândia- UFU 2 Informações obtidas a partir do Currículo Lattes. Disponível em:

2 crenças para tentar lidar com a complexidade que envolve a aprendizagem de línguas. Percebe-se também uma motivação maior dos pesquisadores em investigar tais crenças dentro de um panorama mais contextual, isto é, como os envolvidos definem o próprio contexto e como atuam nele. Um exemplo importante é o estudo de Allen (1996) que buscou investigar a relação entre as crenças de professores e alunos, contudo, numa perspectiva contextual. Os resultados da pesquisa mostraram que as crenças dos professores investigados afetaram a forma como os aprendizes entendiam suas próprias percepções sobre uma aprendizagem de sucesso, afetando também o comportamento deles enquanto aprendizes de línguas. Contudo, Barcelos argumenta que os trabalhos desenvolvidos sobre crenças no ensino de línguas estrangeiras ainda têm apresentado resultados bastante inconclusivos, devido a três fatores: muitos estudos apenas descrevem as crenças dos participantes através de questionários, sem contextualizá-los com os processos que envolvem ensino e aprendizagem. Segundo, estudos sobre problemas e consequências dos conflitos das crenças de alunos e professores ainda são escassos. Terceiro, muitas pesquisas não engajam uma observação do contexto específico da sala de aula, o que torna improvável compreender se e como os professores promulgam suas crenças em sala e se estas influenciam as dos alunos. Na verdade, essa fragilidade sobre o estudo de crenças demonstra a complexidade do tema abordado, principalmente no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. A seção seguinte é destinada aos conceitos de Dewey sobre experiência e sua relação com as nossas crenças. Para Barcelos, experiência é um dos conceitos centrais na filosofia de Dewey. Para o autor, a aprendizagem e ensino são processos contínuos de reconstrução de nossas experiências. Neste sentido, devemos considerar a experiência não como um estado mental, mas fruto da interação, adaptação e ajustamento do indivíduo para com o ambiente. Barcelos classifica os dois princípios de Dewey sobre a experiência como: o princípio da continuidade e o princípio da interação. O primeiro refere-se a conexão que estabelecemos entre eventos do passado e experiências futuras. Em outras palavras, tudo que experienciamos no passado modifica a qualidade do que vivemos no futuro, seja positiva ou negativamente. Deste modo, podemos considerar o processo de aprendizagem como um reflexo das continuidades que estabelecemos a partir de nossas experiências. O princípio da interação refere-se a transação entre indivíduo e ambiente. Como o próprio nome sugere, o princípio da interação implica na troca recíproca de elementos, isto é, interagindo com o outro o indivíduo modela e é modelado pelo processo. Contudo, faz-se necessário questionar, qual a relação das nossas experiências e nossas crenças no que diz respeito a aprendizagem de línguas? Conforme afirma Miccoli (2010) em um dos seus artigos, existe uma relação estreita entre crenças e experiências e só compreenderemos a importância do estudo de crenças se levarmos em consideração como elas interagem com nossas experiências e modulam nossas ações. Sendo assim, entendemos que as crenças são fatores determinantes num contexto de ensino e aprendizagem de línguas, visto que aquilo que o professor acredita é fruto de suas experiências passadas enquanto aprendiz e também como educador que, por sua vez, afetam o modo como este age em sala de aula.

3 De certa forma, essa relação sintetiza o sistema heterogêneo que constitui uma sala de aula, isto é, existem vários fatores que determinam o sucesso ou insucesso do aprendiz no processo de ensino e aprendizagem, por exemplo, questões como motivação, atitudes, experiências anteriores e identidade. Posteriormente, Barcelos traça uma discussão relevante sobre a natureza das crenças e seu caráter paradoxal. Izard e Smith (1982) apontam que o verbo acreditar pode apresentar uma significação de dúvida quanto certeza. Em outras palavras, quando proferimos a frase eu acredito, muitas vezes esta possa significar incerteza ou insegurança, daí o aspecto paradoxal das crenças. Esta proposição levou Dewey a considerar as crenças como um modelo de duas faces, isto é, elas são usadas para formar ou julgar, justificar ou condenar. Outro paradoxo apontado por Barcelos refere-se a dificuldade de distinguir as crenças do conhecimento. Para Pajares (1992), há uma definição implícita em alguns estudos de que as crenças são baseadas na avaliação e julgamento, com caráter meramente subjetivo, enquanto que o conhecimento é baseado em fatos objetivos. Em suma, para Dewey, descrever as crenças como paradoxais advém do fato de que elas podem ser, ao mesmo tempo, obstáculos e promotoras de conhecimento. Em outras palavras, os obstáculos que as próprias crenças impõem servem como incentivo ao pensamento reflexivo. Barcelos interpreta muito bem a complexidade da natureza das crenças deixando um espaço para alguns questionamentos: Até que ponto podemos considerar as crenças como fator beneficiador da aprendizagem de línguas? Como delimitar quais crenças servem de obstáculos ou promovem o conhecimento levando em consideração que cada indivíduo apresenta estilos cognitivos e afetivos diferentes? Parece que muito ainda fica a ser respondido sobre o papel das crenças no ensino e aprendizagem de línguas e este estudo pretendeu contribuir para isso. Em seguida, Barcelos traz o conceito de Dewey sobre identidade que também está intrinsicamente relacionado às crenças. O autor define três aspectos que constituem nossa identidade. A primeira retoma a noção de interação, visto que nossa identidade é construída na interação com o outro. Desta forma, podemos associar a identidade com a metáfora do espelho, uma vez que formamos nossas ideias de acordo com que o outro pensa sobre nós, como o outro nos trata. Para Barcelos, esse conceito coincide com a definição da Norton (1997) sobre identidade como o entendimento das pessoas sobre sua relação com o mundo, a construção da identidade através do tempo e do espaço e o entendimento delas sobre as possibilidades para o futuro. A segunda diz respeito a relação entre identidade, aprendizagem e crenças, considerando-as como processos inseparáveis. Assim, a aprendizagem envolve a construção de identidades que, por sua vez, constroem nossas crenças. Finalmente, a terceira refere-se ao nosso sentimento de pertencimento à uma determinada comunidade. Em outras palavras, nós pertencemos a uma configuração identitária complexa, ao qual já nascemos designados para desempenhar um papel, como por exemplo, a identidade de homem ou mulher. Outras são destinadas ou sobrepostas a nós, como ocupação, nível socioeconômico, hierarquia, etc. Assim, uma vez que os conflitos podem emergir da identidade que acreditamos ter e aquela que é atribuída a nós, isso pode ocasionar problemas nas interações sociais.

4 Do ponto de vista do ensino e aprendizagem, a questão sobre identidade também deve ser cuidadosamente analisada, uma vez que ela está atrelada àquilo que nós acreditamos e, de certo modo, às nossas crenças. Sentimentos de não pertencimento e de não identificação ao ambiente de ensino podem ocasionar conflitos entre professores-alunos e alunos-alunos. Na seção reservada aos resultados do estudo, a autora traz em forma de tópicos as crenças inferidas a partir da pesquisa, tais tópicos foram organizados em três categorias: a atmosfera da classe, o papel do professor e aluno e o ensino de gramática. Os resultados mostraram que as crenças da professora e da aluna entraram em conflito em algumas situações. O conflito das crenças envolveu questões de identidade e as experiências dos participantes no que se refere à aprendizagem de inglês. Observou-se reflexos das experiências anteriores no comportamento do aprendiz durante as aulas que, por sua vez, influenciaram as ações da professora quanto a sua prática pedagógica. Ancorada nos princípios de Dewey sobre experiências, interação e identidade, Barcelos afirma que os participantes moldaram suas crenças que, por sua vez, afetaram suas ações a partir de uma relação interativa. Para Barcelos, o conflito sobre como os participantes entendiam a sala de aula, isto é, quais aspectos eles consideraram relevantes para um espaço facilitador da aprendizagem, demonstram a importância da discussão das crenças em sala de aula. Baseados em sua própria experiência enquanto aprendiz e docente, foi possível perceber que as crenças das participantes divergiam quanto ao que consideram como um ambiente propício à aprendizagem. No que diz respeito ao papel do professor e aluno, uma das divergências entre as crenças dos participantes, especificamente da aluna, envolveu questões sobre a metodologia, competência do professor e a forma em que o conteúdo era ministrado, tomando-se como base suas experiências de aprendizagem anteriores, chegando a questionar a credibilidade da professora e desvalorizando seu método de ensino. Embora a professora participante da pesquisa não descartasse a importância do ensino da gramática da língua inglesa, ela acreditava que as aulas não deveriam ser centradas nela mesma, e sim tentar propiciar momentos para que os alunos praticassem e fizessem o uso efetivo da língua numa perspectiva menos autoritária. Contudo, esta crença pareceu contradizer com a crença da aluna. A aprendiz esperava que as aulas fossem mais focadas nos aspectos gramaticais da língua, com explicações densas sobre gramática, mais exercícios e mais tarefas. Segundo Barcelos, o conflito das crenças sobre o ensino de gramática das participantes envolveu questões sobre identidade, uma vez que a aprendiz desprezava uma sala de aula de nível básico pois acreditava ser de um nível mais avançado. Barcelos chegou à conclusão de que as razões para os conflitos entre as crenças dos participantes estão relacionadas às experiências do aprendiz. Dentro da perspectiva de Dewey, o conflito de crenças envolveu fatores como identidade e tempo. A aprendiz se sentiu frustrada ao ser classificada no nível básico, uma vez que era considerada como aluna de nível avançado no Brasil. Tais fatores contribuíram para questionar sua capacidade enquanto aprendiz, levando-a a questionar também se as ações ou métodos de ensino da professora iriam atender suas expectativas.

5 Sobre os princípios da continuidade e interação proposto por Dewey, podemos considerar que tanto aprendiz quanto professora estabeleceram conexões com experiências prévias sobre ensino e aprendizagem, modificando a qualidade de suas ações. De acordo com o princípio da interação, a autora conclui que tanto aluna quanto professora influenciaram suas crenças de diferentes formas. Conforme afirmamos anteriormente, as participantes modelaram e foram modeladas através de uma relação interativa. Os resultados da pesquisa corroboram os pressupostos de Dewey sobre crenças e experiências, ou seja, a experiência não é um estado mental e sim fruto da interação, adaptação e ajustamento do ser humano no ambiente em que vive. Embora a autora não reserve uma seção para discorrer explicitamente sobre as emoções dos participantes da pesquisa a partir dos conflitos observados, julgamos necessário discutir sucintamente sobre esse tema. Em certos momentos do texto percebemos que alguns dos conflitos observados são fruto das emoções dos participantes, tais como: ansiedade, frustração, incapacidade, entre outras. Em outro artigo sobre a relação entre crenças e emoções de professores e formadora de professores, Barcelos (2010) 3 salienta que o ensino está intimamente relacionado com emoção e que esta última é a chave para efetuar mudanças. Neste sentido, a intensificação dos sentimentos (bons ou ruins) dos participantes permitiu que eles mudassem seu comportamento em sala de aula, influenciando discretamente as crenças de cada um. As implicações da autora neste estudo apontam que é necessário ampliar essa visão simplista sobre o papel do aluno em sala de aula, pois como observamos, ainda há muito o que desvendar sobre as crenças de professores e principalmente de alunos sobre o processo de ensinar e aprender uma língua estrangeira. Outro ponto que aqui ressaltamos são as implicações práticas que este estudo oferece para sala de aula. É preciso discutir as melhores formas de lidar ou até mesmo prevenir os conflitos em sala de aula, visto que são fatores que podem atrapalhar a aprendizagem dos alunos. Uma forma interessante de lidar com isso é oferecer um ensino de forma mais explícita, considerando a sala de aula como um ambiente heterogêneo, com estilos de aprendizagem diferentes e, sobretudo, considerando o ponto de vista dos aprendizes sobre como as aulas deveriam ser ministradas. Em suma, este artigo apresenta contribuições valiosas para o ensino de línguas, sobretudo para professores que desejam aprimorar sua prática levando em consideração a perspectiva de seus alunos. Porém, muito ainda deve ser discutido, a relação entre crenças e identidade ainda parece ser um campo pouco investigado e a natureza das crenças ainda parece ser uma incógnita. Assim como em outros estudos, este artigo é interessante por ainda explorar a relação entre crenças e experiências, porém, dentro da perspectiva de Dewey. REFERÊNCIA BARCELOS, A. M. F. Teachers and Students beliefs within a Deweyan framework: conflict and influence. In: BARCELOS, A. M. F, KALAJA, P. Beliefs About SLA. United States of America: Springer, p , BARCELOS, A. M. F. Reflexões, crenças e emoções de professores e da formadora de professores. In: BARCELOS, A. M. F; COELHO, H. S.H. (orgs). Emoções, reflexões e (trans)form(ações) de alunos, professores e formadores de professores de línguas. São Paulo: Pontes Editores, p.57-81, 2010.

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês

Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês Universidade Federal de Uberlândia - Mestrado em Estudos Linguísticos Disciplina: Tópicos em Linguística Aplicada 1: Crenças no ensino/aprendizagem de línguas: interfaces afetivas e contextuais Docente:

Leia mais

7. Uma análise final sobre os meus resultados

7. Uma análise final sobre os meus resultados 7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou

Leia mais

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS

O PAPEL DOS ESTUDOS SOBRE CRENÇAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES O PAPEL DO GRUPO DE ESTUDOS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O PAPEL DOS

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB

CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB José Henrique de Almeida Cavalcante 1, Pedro Lucas Saraiva Freitas 2 e Kaline Girão Jamison 3 Resumo: O presente trabalho visa apresentar dados de

Leia mais

R E V I S T A X, v o l u m e 2, RESENHA 109

R E V I S T A X, v o l u m e 2, RESENHA 109 R E V I S T A X, v o l u m e 2, 2 0 0 9 RESENHA 109 OLHARES SOBRE A COMPETÊNCIA DO PROFESSOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DA FORMAÇÃO AO DESEMPENHO PROFISSIONAL Douglas Altamiro Consolo; Vera Lúcia Teixeira

Leia mais

7 Considerações finais: Aprendendo com os erros

7 Considerações finais: Aprendendo com os erros 7 Considerações finais: Aprendendo com os erros O trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo. Como professor devo saber que sem a curiosidade que me

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO

A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO Anne Heide Vieira Bôto Universidade Estadual do Ceará Regina Célia Ribeiro Lotffi Universidade Estadual

Leia mais

PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta RESUMO

PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta RESUMO PRODUÇÃO DE CURRÍCULO NUM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA: O Caso da Disciplina de Matemática Discreta Jefferson BIAJONE 1 RESUMO O objetivo da pesquisa foi investigar a melhor forma de integralização da

Leia mais

CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015

CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015 CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015 Weslley Alves Siqueira; Wanderson Renato Moraes da Silva; Matheus Eduardo dos Santos Cavalcante

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES

PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES PROFESSORES DE HISTÓRIA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: DIFICULDADES E SOLUÇÕES Setembro/2013 Eixo temático: Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica de São Paulo BRANDÃO,

Leia mais

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3)

1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) 1 Introdução A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) Errar faz parte do aprendizado humano. Essa afirmação é inegável

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br

Leia mais

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Maynã Luan Nascimento Melo (1); Eliton da Silva Lima (2); Walmir Benedito Reis Tavares (3); Ana Clecia

Leia mais

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG.

COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 REA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada

Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Área temática: Discurso, Cultura e Identidade Título da Sessão: Práticas identitárias de constituição

Leia mais

O COMPONENTE CURRÍCULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DOS ALUNOS.

O COMPONENTE CURRÍCULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DOS ALUNOS. O COMPONENTE CURRÍCULAR FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO A PARTIR DOS ALUNOS. Marcos da Silva e Silva freemarcos1@yahoo.com.br Modalidade: Pôster. Eixo Temático: 1. Políticas Públicas e

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLETIR É PRECISO Solanielly da Cruz Aguiar Universidade Federal de Campina Grande sol.14951@hotmail.com Resumo: Nesta pesquisa qualitativa de cunho descritivo-interpretativista

Leia mais

PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA

PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA Gilberto Januario januario@uol.com.br Katia Lima katialima82@yahoo.com.br Resumo: Expomos reflexões sobre o processo

Leia mais

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação

Crenças linguísticas e políticas linguísticas: reflexões com professores em formação 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Crenças linguísticas e políticas

Leia mais

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 03028 O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Vanessa Zuge Luis Sebastião Barbosa Bemme Paula Lucion Resumo O presente trabalho é fruto de

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre

Leia mais

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2

Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO Adriana Maria Corsi - UFSCar Fabíola Maria Monaco - UFSCar Tatiana Ap. de Mattos - UFSCar Este trabalho é resultado

Leia mais

UM RETRATO DAS DINÂMICAS DE ASSINATURA EM UMA AULA DE INGLÊS NO BRASIL: DA BACIA ATRATORA MOTIVACIONAL A UM ESTADO ATRATOR.

UM RETRATO DAS DINÂMICAS DE ASSINATURA EM UMA AULA DE INGLÊS NO BRASIL: DA BACIA ATRATORA MOTIVACIONAL A UM ESTADO ATRATOR. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens Disciplina: Motivações para ensinar e aprender línguas estrangeiras Professoras: Raquel Bambirra

Leia mais

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula

Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Jerônimo Coura Sobrinho Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais Sérgio Raimundo Elias da Silva Universidade Federal de Ouro Preto Abstract

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

Apresentação. panorâmica do inglês trinitário, falado na República

Apresentação. panorâmica do inglês trinitário, falado na República Apresentação Este número temático da Revista Leitura tem como interesse apresentar estudos na área de Lingüística Aplicada e ensino de língua inglesa no Brasil. Os artigos aqui presentes são uma amostra

Leia mais

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e

1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e 1. Introdução Naturalmente a pesquisa em eficácia escolar tem muitas contribuições para a compreensão das estruturas internas da escola associadas ao aprendizado do aluno. Nigel Brooke e José Francisco

Leia mais

A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação

A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação SANCHO GIL, Juana M; CANO, Cristina. A (org). La fugacidad de las políticas, la inercia de

Leia mais

As Concepções sobre Geometrias de um Grupo de Professores de Matemática

As Concepções sobre Geometrias de um Grupo de Professores de Matemática As Concepções sobre Geometrias de um Grupo de Professores de Matemática Karla Aparecida Lovis 1 Valdeni Soliani Franco 2 GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Resumo O objetivo geral deste

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹,

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, ¹ Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bagé RS Brasil. Deborarocha146@gmail.com RESUMO Este artigo

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua.

PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN

A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN Rondinelli S. Oliveira¹ Sapiens, rondinelli_oliveira@hotmail.com Étel Rógere da Silva² Sapiens, etel.rogere@yahoo.com.br

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

CRENÇAS E EXPRESSÕES METAFÓRICAS NOS DISCURSOS E PRÁTICAS AVALIATIVAS DE ALUNOS E PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA

CRENÇAS E EXPRESSÕES METAFÓRICAS NOS DISCURSOS E PRÁTICAS AVALIATIVAS DE ALUNOS E PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA Anais do VII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem CRENÇAS E EXPRESSÕES METAFÓRICAS NOS DISCURSOS E PRÁTICAS AVALIATIVAS DE ALUNOS E PROFESSORES

Leia mais

HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC

HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC Valéria Alessandra Coelho Islabão Juliana Mendes Oliveira Jardim Marta Nörnberg 1. Introdução Este trabalho apresenta entendimentos

Leia mais

OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo

OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo Nesta Mesa Redonda, cujo foco é propor discussões sobre a Pesquisa em

Leia mais

Introdução. Referencial teórico

Introdução. Referencial teórico 1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas

Leia mais

PROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

PROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS PROJETO HOMOFOBIA NA ESCOLA COMBATENDO O PRECONCEITO COM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Autor(a) Tércio Ramon Almeida Silva E.E.E.F.M. Jornalista José Leal Ramos Email: terciofilosofo@hotmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

PROCESSOS FORMATIVOS E TRABALHO DOCENTE NA PERSPECTIVA DO HABITUS Maria Marina Dias Cavalcante UECE Isabel Magda Said Pierre Carneiro IFCE

PROCESSOS FORMATIVOS E TRABALHO DOCENTE NA PERSPECTIVA DO HABITUS Maria Marina Dias Cavalcante UECE Isabel Magda Said Pierre Carneiro IFCE PROCESSOS FORMATIVOS E TRABALHO DOCENTE NA PERSPECTIVA DO HABITUS Maria Marina Dias Cavalcante UECE Isabel Magda Said Pierre Carneiro IFCE Introdução As transformações sociais, políticas e econômicas que

Leia mais

HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO

HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO Anita Thayane Nascimento de Freitas¹; Fátima Raquel de Gois Oliveira ²; Maria Cleonice Soares ³ ¹Universidade do Estado

Leia mais

A LÍNGUA INGLESA COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO: AS VOZES DOS EGRESSOS DO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA INTEGRADO

A LÍNGUA INGLESA COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO: AS VOZES DOS EGRESSOS DO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA INTEGRADO A LÍNGUA INGLESA COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO: AS VOZES DOS EGRESSOS DO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA INTEGRADO RESUMO Maurivan Barros Pereira Mestrando do curso de Pós-Graduação do Programa em Ensino

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

AS CONCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E OS DESAFIOS DO SER DOCENTE

AS CONCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E OS DESAFIOS DO SER DOCENTE AS CONCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E OS DESAFIOS DO SER DOCENTE KatiannyKésia Mendes Negromonte (katiannykessiakmn@hotmail.com) Dízia Araújo Lopes (dizia.lopes@gmail.com) Marcia Candeia

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR Maria Evangelina Pacheco Silva PEDAGOGIA, Alunos do 1 Período RESUMO O objetivo do trabalho, desenvolvido na disciplina Pesquisa Pedagógica

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE CURRICULAR DE CURSOS DE LICENCIATURAS: AS TIC NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS. 1 CURRICULUM ANALYSIS IN TEACHER EDUCATION COURSES: ICT IN HUMAN SCIENCES. Daniela Schardong Avila 2, Rosana Souza De

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO. Lila Francisca de. O. R. Matos - lila@unescnet.br UNESC Faculdades

Leia mais

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática

Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Vanessa Suligo Araújo 1 & Maria Elizabete Rambo Kochhann 2 Resumo O presente artigo apresenta reflexões, a partir dos resultados da pesquisa

Leia mais

Subprojeto Letras - Inglês. Profa. Neuda Lago

Subprojeto Letras - Inglês. Profa. Neuda Lago Subprojeto Letras - Inglês Profa. Neuda Lago A formação de professores deve se estruturar na construção de saberes docentes que conjuguem tanto os pressupostos teóricos iniciais quanto os saberes experienciais

Leia mais

Construtivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG

Construtivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG Construtivismo no Ensino de Física: um estudo de caso com os professores do município de Bambuí MG Jessiara Garcia PEREIRA 1 ; Rosemary Pereira COSTA 2 1 Licenciada em Física pelo Instituto Federal Minas

Leia mais

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III

CONHECENDO SUA PROFISSÃO III CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;

Leia mais

STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad.

STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. STREET, Brian V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. 115 Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. Ariane Alhadas Cordeiro * alhadas.ariane@gmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS

FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS 02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;

Leia mais

alunos, especialmente em aulas de leitura em língua estrangeira, uma vez que, de acordo com Allwright & Bailey (1991):

alunos, especialmente em aulas de leitura em língua estrangeira, uma vez que, de acordo com Allwright & Bailey (1991): 1. Introdução O reconhecimento quanto à importância da leitura nos dias atuais e a necessidade de refletir sobre o ato de ler levaram-me a investigar a prática de leitura e a trabalhar com um grupo de

Leia mais

PESQUISA EM SALA DE AULA E FORMAÇÃO DOCENTE

PESQUISA EM SALA DE AULA E FORMAÇÃO DOCENTE PESQUISA EM SALA DE AULA E FORMAÇÃO DOCENTE Anelise Carvalho dos Reis Carla Webber Ligia Chies Maria Angélica Magagnini Borges Cineri Fachin Moraes O seguinte texto tem o intuito de demostrar e refletir

Leia mais

A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE

A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE Alice Oliveira de Souza¹; Ana Carolina Sabino de Oliveira¹; Alana Cecília de Menezes Sobreira²; Fernando Roberto Ferreira

Leia mais

Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular

Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular Ana Paula Seixas Vial Larissa Goulart da Silva 1. Contextualização O presente relato é fruto da nossa

Leia mais

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Paula Carolina Fernandes Montenegro Adelaide Augusta Oliveira Universidade do Estado

Leia mais

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA Autor (1); David Rogério Santos Silva; Coautor (2); Silvana Ferreira Lima; Orientadora (3); Cilene

Leia mais

Desafios na formação de profissionais na área da surdez

Desafios na formação de profissionais na área da surdez Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,

Leia mais

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto

Leia mais

Educação Ambiental Educação continuada

Educação Ambiental Educação continuada 285 Educação Ambiental Educação continuada Resumo O Programa de Educação Continuada em Educação Ambiental, desenvolvido no Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) Sítio 6: A planície alagável

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,

Leia mais

AS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA-PR Soraia Carise Prates PUC-PR

AS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA-PR Soraia Carise Prates PUC-PR AS CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CURITIBA-PR Soraia Carise Prates PUC-PR 1.INTRODUÇÃO O interesse pelo assunto que gera o projeto de pesquisa

Leia mais

Letras Língua Espanhola

Letras Língua Espanhola Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS

RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS Porto Alegre 2010 RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES

Leia mais

Green ideas to preserve the planet: Environmental Literacy?

Green ideas to preserve the planet: Environmental Literacy? ISSN 2238-9113 TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA Green ideas to preserve the planet:

Leia mais

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil RESENHA Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza Teacher training and professional: formed for change and uncertainty Enseñanza y formación: forma es para el cambio y la incertidumbre

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais

Bruner. Psicologia da aprendizagem

Bruner. Psicologia da aprendizagem Bruner Psicologia da aprendizagem Biografia Psicólogo americano, nasceu em Nova Iorque em 1915. Graduou-se na Universidade de Duke em 1937. Depois foi para Harvard, onde em 1941 doutorou-se em Psicologia.

Leia mais

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor

Leia mais

O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK

O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK Aline Schwade 2, Emanoela Alessandra Ernandes 3, Isabel Koltermann Battisti

Leia mais

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES RESUMO Silvina Pimentel Silva Caroline Teixeira Borges Joelma Freire Cordeiro O presente

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Avaliação das Aprendizagens Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Tese de Mestrado de Mª Amélia Rafael, DEFCUL,1998 Alexandra Preto Sílvia Dias 9 de Dezembro de 2005 Objecto principal

Leia mais

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO

REGULAMENTO DO CURSO REGULAMENTO DO CURSO I NOME DO CURSO 1ª Edição/2018 Formação Crítica De Educadores Na Perspectiva Do Professor Coordenador Pedagógico II APRESENTAÇÃO O curso foi desenvolvido com a intenção de subsidiar

Leia mais

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo

Leia mais

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat

A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO.

A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO. A RELAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO COM O CAMINHO PROFISSIONAL VISLUMBRADO POR PROFESSORES DE LI EM FORMAÇÃO. Hilda Simone COELHO (UFV) Flavia Marina FERREIRA (UFV) ABSTRACT: This work

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ

A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES NO CURSO DE ELETROMECÂNICA DO IFSC CAMPUS ARARANGUÁ Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Gildo Volpatto 1 Marilene

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem: um olhar sobre processo de ensino e aprendizagem colaborativo.

Ambiente Virtual de Aprendizagem: um olhar sobre processo de ensino e aprendizagem colaborativo. Ambiente Virtual de Aprendizagem: um olhar sobre processo de ensino e aprendizagem colaborativo. 1 ARAÚJO, Nataniel da V. C. G. 2 NUNES, Klívia de C. Silva. 3 PEREIRA, Fabíola A. RESUMO Este trabalho socializa

Leia mais