PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO 2014
|
|
- Maria do Mar Vilarinho Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 Reforçando as Capacidades da Sociedade Civil no Diálogo para o Desenvolvimento Grupo Moçambicano da Dívida; Av. Amílcar Cabral No. 432, Maputo, Moçambique Tel , Fax divida@tvcabo.co.mz Novembro de 2013
2 ACRÓNIMOS AP Assembleia Provincial CRC/CSC Citizen Report Card/Community Score Card (Cartão de Reporter do Cidadão/Cartão de Pontuação Comunitária FMO Fórum de Monitoria do Orçamento GMD Grupo Moçambicano da Dívida IESE Instituto de Estudos Sociais e Económicos MPD Ministério de Planificação e Desenvolvimento NPs Núcleos Provinciais OD Observatório de Desenvolvimento ODPs Observatórios de Desenvolvimento Provinciais OE Objectivo Estratégico/Orçamento do Estado PARP Plano de Acção para a Redução da Pobreza RAD/RAP Relatório Anual sobre Desafios de Desenvolvimento/ Relatório Anual da Pobreza TVM Televisão de Moçambique STV Soico Televisão
3 GLOSSÁRIO DE TERMOS Agenda de Eficácia da Ajuda O Conjunto de Acções Públicas, nas quais a Sociedade Civil se encontra interessada e activamente engajada, e que compreendem acções de advocacia e diálogo político para o aprimoramento dos mecanismos de Gestão e resultados da Ajuda Externa. Conferência Anual sobre Desafios de Desenvolvimento Lançada em 2013, com a primeira sessão realizada em Nampula, é um encontro anual de actores da Sociedade Civil, Academia e Representantes do Governo para a discussão dos grandes desafios de desenvolvimento do país, num contexto de abundância de recursos naturais e fluxos crescentes de investimento directo estrangeiro para a indústria extractiva. É um espaço de partilha de informação e visões para o envolvimento mais harmonioso, informado e concertado no debate à volta dos caminhos que o país deve trilhar no actual contexto. Observatório de Desenvolvimento Uma Plataforma de diálogo que reune Governo e Sociedade Civil, com a participação de parceiros de cooperação, com o objectivo de apreciar as realizações do Plano Económico e Social e reunir subsídios para os Planos seguintes, entre outros assuntos afins, igualmente relevantes. Acontece aos níveis central e Provincial, com uma regularidade mínima anual. Plano de Acção Nacional Pós-Busan É o Plano das acções nacionais que implementam os compromissos assumidos pelos países participantes, incluindo Moçambique, no 4º Fórum de Alto Nível realizado em Busan, Correia do Sul, em 2011, tendentes a imprimir uma nova dinâmica através do reforço e Actualização dos Mecanismos e Instrumentos de Gestão da Ajuda Externa. Relatório Anual da Pobreza/Relatório Anual sobre os Desafios de Desenvolvimento (RAD) É um relatório produzido pela Sociedade Civil, cuja produção foi prevista para uma base anual. Este relatório apresenta pontos de vista da Sociedade Civil e evidências da base em relação aos progressos e desafios que o país vai registando ano após ano, com a implementação do Plano de Acção para Redução da Pobreza no país. O relatório é produzido como instrumento de comunicação da Sociedade Civil nos Observatórios Nacionais anuiais.
4 1. INTRODUÇÃO O presente documento é proposta de Plano Anual de Actividades e respectivo Orçamento que o Grupo Moçambicano da Dívida (GMD) pretende implementar em 2014, no âmbito do seu Plano Estratégico O país vislumbra um potencial de rendimentos decorrentes de recursos naturais, no contexto da indústria extractiva punjante, mas mais de metade da população vive com menos de 1 dólar por dia, expondo-se à exclusão social. No meio disto, o país confronta-se com a falta de mecanismos para a partilha mais equitativa da riqueza; as fragilidades institucionais não permitem a construção de capacidades suficientes para um crescimento mais inclusivo e promoção da boa governação a um nível referencial. A nível da Sociedade Civil, o incremento das capacidades da população, através da sua voz e participação nas principais plataformas de diálogo, impera. Consequentemente, a advocacia com base em evidências passa a um dos principais instrumentos de reforço da voz da população. Estes são alguns referenciaias salientes que moldam o presente Plano Anual, na realização dos actuais Objectivos Estratégicos Situação actual e fundamentação Anualmente o GMD efectua uma monitoria dos progressos e desafios na implementação dos Objectivos do PARP através da metodologia CRC Integrado. Trata-se de pesquisa de opinião, junto da população ao nível nacional, visando aferir o nível de satisfação da população em relação à qualidade dos bens e serviços públicos nas áreas prioritárias de desenvolvimento. Até Outubro, 28 distritos foram abrangidos com a auscultação, em Na ausência de estatísticas mais detalhadas e fiáveis, bem como estudos específicos focalizados, os resultados da pesquisa de opinião não só servem os intentos de monitoria da realização dos objectivos do PARP em linha com os Objectivos do Plano Estratégico, mais importante ainda é que estes servem dum espelho do baseline, ou progressos à volta deste ao longo dos tempos. Para a planificação, os resultados desta pesquisa de opinião fundamentam as acções propostas no plano e permitem integrar e consolidar a matriz de resultados de base anual. A figura que se segue é a representação gráfica dos resultados obtidos nos 28 distritos, em Ela mostra o desempenho dos sectores e componentes prioritários para o desenvolvimentos, apurados a partir do grau de satisfação da população em relação aos bens e serviços a si ligados.
5 Performance Sectorial do ponto de vista da populacão (Índices) Sectores Média Educacão Saúde Estradas Água e Saneamento Agricultura Emprego Segundo ilustra a figura, há um sentimento generalizado de que o abastecimento de água & saneamento do meio, as estradas & vias de acesso e o emprego são aspectos que mais tiram fôlego à população. A agricultura, da qual dependem pouco mais de 80% dos moçambicanos para a sua alimentação e geração de rendimentos e, por isso, constitucionalmente tomada como a base do desenvolvimento, conheceu uma recuperação marcante, após o fim do conflito armado dos 16 anos. Contudo, a sua recuperação não foi suficientemente maior a ponto de explorar adequadamente o potencial agroecológico que doutra maneira iria alavancar o emprego directo no sector e indirecto, através do agronegócio; dai, esta fragilidade se reflectir também nas outras componentes. Embora o desempenho da Educação e da Saúde, em termos do alargamento infrastrutural, seja visto acima da satisfação média, e o mesmo com relação à intensificação do uso da terra para Agricultura, cada um destes sectores possui problemas próprios que diluem o aparente progresso, na perspectiva da relevância do output final do sector. A título ilustrativo, a figura que se segue mostra os grandes desafios na educação.
6 Educacão Série1 Série2 Série3 Disponibilidade Acessibilidade Qualidade Durabilidade Equidade Sustentabilidade Segundo mostra a figura, a qualidade é o principal constrangimento que afecta o sector de educação, embora este sector tenha conhecido o maior alargamento infrastrutural e tenha sido pupularizado, alcançando regiões mais remotas e envolvendo estratos sociais mais desfavorecidos. Esta é uma constatação vista tanto de forma colectiva (série 3, na figura), como particularizada das mulheres (série 1, na figura) ou dos homens (série 2, na figura). Genericamente, todos os sectores prioritários de desenvolvimento confrontam-se com o grande problema de qualidade, a figura que se segue bem atesta: Disponibilidade Durabilidade Equidade Acessibilidade Qualidade Segundo mostra a figura, em termos agregados, a qualidade é a principal desilusão ao nível de todos os sectores, sendo que o nível de acesso aos bens e serviços públicos também genericamente continua baixo. Mas, como era de esperar, reconhecem-se os progressos atingidos em relação à disponibilização dos mesmos.
7 Ranking do Desempenho Sectorial Revelações relevantes na perspectiva de afectação de recursos decorrem da confrontação entre os índices do grau de satisfação da população e volumes de financiamento externos ao nível dos sectores prioritários para o desenvolvimento. O quadro e figura que se seguem mostram isso. Ranking sectorial, segundo o volume de financiamento externo Posição no Ranking Posição no Ranking Ranking, segundo o desempenho sectorial na satisfaçã o das necessiaddes do povo Educação 1 1 Educação Saúde 2 3 Saúde Agricultura 3 2 Agricultura Estradas 4 5 Estradas HIV/SIDA 5 4 Geracão de Rendimentos Águas (ASAS) + PRONASAR 6 6 Água Fontes: 1) MPD (2011), Coordenação e Eficácia da Ajuda em Moçambique, Tabela 4, p30; 2) Cálculos da autoria, no âmbito do trabalho. Ilustração gráfica da relação entre o Financiamento Externo Sectorial e o Desempenho Sectorial Financiamento Externo vs Desempenho Sectorial y = x R² = Ranking do Financiamento Externo Sectorial O quadro acima, e a respectiva ilustração gráfica, mostra um maior entrosamento entre o volume de financiamento externo e o desempenho sectorial; quanto maior for o volume de recursos externos, maior é o nível de desempenho sectorial, visto do ponto de vista da realização da população. Esta relação mostra em definitivo a necessidade premente de se monitorar a afectação e uso de recursos públicos, tanto de fonte interna como de fonte externa, para a promoção dum desenvolvimento equilibrado, consistente e sustentável.
8 1.2. Articulação com o Quadro Pós-Busan A promoção de um desenvolvimento inclusivo, o reforço das capacidades da população e a participação são precisamente componentes basilares da nova arquitectura da ajuda externa concebida a partir de Busan, no âmbito da eficácia da ajuda. Isto mostra que a agenda de Eficácia da Ajuda baseada nos consensos de Busan é deveras pertinente, devendo ser apoiada, não se dissociando, por isso, do âmbito do presente Plano. Adicionalmente, os recursos externos devem ser um complemento aos esforços internos, cabendo garantir a sua melhor articulação e gestão, o que também pressupõe o reforço dos processo internos e mecanismos de diálogo para a promoção da transparência, prestação de contas e boa Governação Enquadramento nos Objectivos Estratégicos do GMD Os Objectivos Estratégicos (OE) do GMD defendem a boa Governação, a inclusão no processo de desenvolvimento e o reforço das capacidades da Sociedade Civil, conforme se pode citar: OE1: Promover políticas públicas que concorrem para boa governação e justiça socio-económica; OE2: Fortalecer a capacidade de intervenção da sociedade civil na planificação e Monitoria; OE3: Fortalecer o diálogo e partilha de informação com diferentes actores nacionais e internacionais; e OE4: Maximizar as oportunidades de Desenvolvimento Institucional do GMD. Estes OE abrem um campo favorável para o engajamento do GMD na actual conjuntura, reforçando também as suas responsabilidades no seio dos actores da Sociedade Civil como importante parte de actores de desenvolvimento. O entrosamento com os intentos da nova arquitectura da ajuda externa impõe a necessidade do reforço de parcerias e ajustamento das estratégias de trabalho, assumindo-se como parte integrante dos processos e das soluções. Portanto, o GMD deverá ser o impulsionador das mudanças no desenvolvimento que ele próprio pretende ver. Ambiente envolvente e Condições de implementação do presente Plano São de somar os ganhos, fruto do trabalho dos últimos tempos, entre ele: a integração sólida e permanente da Sociedade Civil na Plataforma de desenho, implementação e gestão do Quadro Pós-Busan, que integra acções relacionadas com as principais plataformas de diálogo no país e, sobre tudo, reúne todos os principais actores de desenvolvimento (Governo, Sociedade Civil, Assembleia da República, Sector Privado e Parceiros de Cooperação, tradicionais e emergentes); o Guião de Orientação dos Observatórios foi revisto na sua íntegra, num processo participativo mais amplo, criando bases para a refuncionalização dos Obsevatórios de Desenvolvimento (ODs)
9 a nível nacional; com o Governo da Cidade e Município de Maputo a colaboração foi reforçada através da elaboração dum quadro de questões e indicadores sobre processos com que a cidade e o município se confrontam. Na base desta dinâmica positiva está o reforço da participação da Sociedade Civil através de evidências da base e uma maior mobilização das massas, para que a voz do povo se faça ouvir e respeitar. Estes feitos mostram amplo espaço de trabalho e maior expectativa dos diferentes actores de desenvolvimento sobre o trabalho da Sociedade Civil. Contudo, nem tudo é favorável; dos maiores desafios com que a Sociedade Civil é confrontada destaque vai para a deterioração das condições financeiras, o que impõe constrangimentos na implementação dos planos. Como consequência, verifica-se, por exemplo, a redução de financiadores, agravamento dos défices orçamentais e projecções menos optimistas pelas incerteza sobre a sustentabilidade de alguns apoios financeiros. Como resposta a esta conjuntura, o GMD implementou estratégias defensivas ex-ante, por forma a garantir uma maior e cada vez melhor produção de resultados. Três são as principais componentes estratégicas, designadamente: O Redimensionamento do Plano e do Orçamento do GMD, passando do quadro indicativo estratégico para instrumentos de gestão anuais reduzidos aos níveis históricos definidos pela média de cobertura financeira dos últimos 3 anos; A Intensificação da geração de receitas próprias pelo GMD, passando de cerca de 1% do total de receita em receita própria, no ano 2012, para pouco mais de 5%, em 2013, e uma projecção mais fidedigna de cerca de 10%, em 2014; e A partilha de responsabilidades e custos em acções de advocacia transformáveis em campanhas, o que permite a redução do custo sem afectar a qualidade e o alcance dos resultados, permitindo também combater a duplicação, combater os desperdícios e reforçar a partilha de sinergias com os esfoços doutros actores.
10 Componentes de actividades, sua fundamentação e acções relacionadas Em consonância com o panorama acima, para melhor definir as acções, começa-se por identificar temas relacionados. Isto permite buscar e analisar o trabalho que já está a ser feito por outros actores, incluindo as campanhas existentes, plataformas existentes, e depois avaliar a relevância das acções por nós propostas e conceber estratégias de sua implementação. Por estas razões, tem-se como temas: Eficácia da Ajuda, Indústria Extractiva, Monitoria do PARP, Governação, Comunicação e Imagem Institucional, e Desenvolvimento Institucional. O tema de Eficácia da Ajuda contribui com a nova abordagem da ajuda externa que promove a colaboração entre todos os actores de desenvolvimento, bem como a responsabilização colectiva das acções e dos resultados. A indústria extractiva é o sector que actualmente está a atrai maior parte dos fluxos de capital e investimento no país. É bom atrair ivestimentos, mas o grande constrangimento é que tal vai acontecendo à custa do sacrifício de importantes sectores como agricultura que deixam de ser atractivos ao capital produtivo; também vai se construindo um capitalismo selvagem que enfraquece o papel da lei, aumenta o conflito de interesses nos dirigentes e piora as condições de vida da população mais pobre. Neste contexto, é preciso influenciar a geração e uso de recursos públicos de modo a proteger a população pobre do agravamento das suas condições de vida e do risco de exclusão. O PARP é o principal quadro de indicadores de desempenho ao nível sectorial e dos grandes objectivos de desenvolvimento. Também é o quadro orientador da mobilização e afectação de recursos, tanto de fonte interna, como de fonte externa. A monitoria deste quadro permite aferir os progressos que se vai registando e esforços adicionais necessários para melhores respostas ao fenómeno da pobreza no país. A boa Governação é o elemento essencial de gestão pública; é só com a boa governação que os objectivos e resultados esperados nos planos públicos são alcançados. A boa Governação também significa, de forma mais simples, boa utilização de recursos públicos. Sendo condição sine qua non para qualquer processo de desenvolvimento, a promoção da boa Governação é em si um importante objectivo intercalar, cabendo promover um conjunto de acções que concorrem para este fim. A Comunicação e Imagem Institucional congrega acções de partilha de informação, factor importante para a promoção da advocacia, construção e consolidação de plataformas e redes, desenvolvimento da Sociedade Civil, mobilização de actores e muito mais. Há quem diga que não há advocacia sem informação.
11 O Desenvolvimento Institucional é função interna que compreende acções que permitem a construção de capacidades internas em termos de recursos e meios para o desenvolvimento do trabalho a que a instituição está vocacionada. São estas componentes temáticas que integram e completam os ângulos de abordagem do GMD. São estes eixos temáticos que vão induzir as mudanças que o GMD pretende sobre as políticas e práticas, bem como sobre as capacidades da Sociedade Civil. É destes temas que são propostas acções específicas, considerando o significado e a mais valia de cada um dos temas, em consonância com os objectivos estratégicos, trabalho actual doutros actores e plataformas existentes. Neste sentido, a seguir são propostas acções por cada tema, de acordo com as indicações das macroactividades do Plano Estratégico. 1. Eficácia da ajuda - Produção de estudo básico sobre realizações e constrangimentos na implementação dos compromissos de Busan; - Reunião de gestão de recursos públicos; - Sessões de laboratório de conhecimento com parceiros de desenvolvimento; - Palestras informativas e de capacitação ao nível das províncias (articuladas com sessões do CRC); - Relatório anual de monitoria da implementação dos compromissos do quadro pós-busan. 2. Indústria extractiva - Produção de estudo básico sobre oportunidades e constrangimentos da indústria extractiva, no âmbito da Declaração de Nampula; - Conferência Anual sobre desafios de desenvolvimento assentes na zona norte (a ter lugar em Pemba); - Depositário electrónico e físico da legislação e estratégias da indústria extractiva; - Artigos de imprensa mensais sobre desafios da indústria extractiva (informação recolhida em colaboração com os NPs), no âmbito da declaração de Nampula. 3. Monitoria do PARP - Realização de sessões do CRC Integrado ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga);
12 - Produção do RAD; - Realização de sessões locais de Conselhos Consultivos Provinciais, no âmbito dos resultados do CRC e produção e submissão (às direcções provinciais do Plano) de folhas verdes pelos NPs; - Participação nos ODs (centrais, provinciais e da cidade de Maputo); - Participação em sessões de planificação e monitoria junto do Ministério de Planificação e Desenvolvimento. 4. Governação - Realização de rastreio da despesa pública nos sectores de água & saneamento, estradas e fundos de investimento ligados a agricultura e geração de emprego ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga); - Produção de estudo básico sobre principais desafios de Governação no país e subsequentes análises temáticas peculiares. 5. Comunicação e imagem institucional - Actualização permanente Web site - Produção trimestral do Boletim Informativo com suplemento de artigos - Circulação de informação - Colaboração com jornalistas e órgãos de comunicação social - Produção pontual e ocasional de material promocional e de imagem do GMD 6. Desenvolvimento Institucional - Campanha nacional e internacional de marketing institucional e busca de oportunidades de sustentabilidade institucional (participação em eventos nacionais e internacionais) - Capacitações técnicas ao Staff - Reforço de acções de autosustentação institucional: aquisição e operacionalização de equipamentos de geração de rendimentos; - Restruturação institucional: Redimensionamento e especificação do Plano Estratégico; redução e indemnizações ao staff; - Assistência técnica e legal ao GMD;
13 - Realização da Assembleia Geral 7. Funcionamento - Fornecimentos de terceiros: Água; Luz; Materiais; serviços diversos; - Comunicação: Telefone, Fax, Internet; - Aquisição de equipamentos institucionais.
14 Componentes de actividades, disposição funcional (Quadro de Gestão) Unidade de Estudos e Advocacia - Produção de estudo básico sobre realizações e constrangimentos na implementação dos compromissos de Busan; - Produção de estudo básico sobre oportunidades e constrangimentos da indústria extractiva, no âmbito da Declaração de Nampula; - Produção de estudo básico sobre principais desafios de Governação no país e subsequentes análises temáticas peculiares; - Reunião de gestão de recursos públicos; - Sessões de laboratório de conhecimento com parceiros de desenvolvimento; - Conferência Anual sobre desafios de desenvolvimento assentes na zona norte (a ter lugar em Pemba); - Artigos de imprensa mensais sobre desafios da indústria extractiva (informação recolhida em colaboração com os NPs), no âmbito da declaração de Nampula; - Realização de sessões do CRC Integrado ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga); - Produção do RAD; - Realização de sessões locais de Conselhos Consultivos Provinciais, no âmbito dos resultados do CRC e produção e submissão (às direcções provinciais do Plano) de folhas verdes pelos NPs; - Realização de rastreio da despesa pública nos sectores de água & saneamento, estradas e fundos de investimento ligados a agricultura e geração de emprego ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga); - Relatório anual de monitoria da implementação dos compromissos do quadro pós-busan; - Participação em sessões de planificação e monitoria junto do Ministério de Planificação e Desenvolvimento; - Campanha nacional e internacional de marketing institucional e busca de oportunidades de sustentabilidade institucional (participação em eventos nacionais e internacionais). Unidade de Comunicação - Palestras informativas e de capacitação ao nível das províncias (articuladas com sessões do CRC); - Depositário electrónico e físico da legislação e estratégias da indústria extractiva; - Actualização permanente web site; - Produção trimestral do Boletim Informativo com suplemento de artigos; - Circulação de informação; - Colaboração com jornalistas e órgãos de comunicação social; - Produção pontual e ocasional de material promocional e de imagem do GMD. Unidade de Monitoria e Capacitação Institucional - Participação nos ODs (centrais, provinciais e da cidade de Maputo); - Capacitações técnicas ao Staff; - Reforço de acções de autosustentação institucional: aquisição e operacionalização de equipamentos de geração de rendimentos; - Restruturação institucional: Redimensionamento e especificação do Plano Estratégico; redução e indemnizações ao staff; - Assistência técnica e legal ao GMD; - Realização da Assembleia Geral. Funcionamento - Fornecimentos de terceiros: Água; Luz; Materiais; serviços diversos; - Comunicação: Telefone, Fax, Internet; - Aquisição de equipamentos institucionais.
15 Cronograma de actividades Unidade de Estudos e Advocacia Acções Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Produção de estudo básico sobre realizações e constrangimentos na implementação dos compromissos de Busan Produção de estudo básico sobre oportunidades e constrangimentos da indústria extractiva, no âmbito da Declaração de Nampula Produção de estudo básico sobre principais desafios de Governação no país e subsequentes análises temáticas peculiares Reunião de gestão de recursos públicos Sessões de laboratório de conhecimento com parceiros de desenvolvimento Conferência Anual sobre desafios de desenvolvimento assentes na zona norte (a ter lugar em Pemba) Artigos de imprensa mensais sobre desafios da indústria extractiva (informação recolhida em colaboração com os NPs), no âmbito da declaração de Nampula Realização de sessões do CRC Integrado ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga) Produção do RAD Realização de sessões locais de Conselhos Consultivos Provinciais, no âmbito dos resultados do CRC e produção e submissão (às direcções provinciais do Plano) de folhas verdes pelos NPs Realização de rastreio da despesa pública nos sectores de água & saneamento, estradas e fundos de investimento ligados a agricultura e geração de emprego ao nível dos distritos das Províncias de Nampula (Muecate, Mecuburi, Erati, Nacaroa e Meconta), Cabo Delgado (Ancuabe, Chiúre, Macomia, Mecufi e Metuge) e Niassa (Lago, Maúa, Marrupa, Muembe e Sanga) Relatório anual de monitoria da implementação dos compromissos do quadro pós- Busan Participação em sessões de planificação e monitoria junto do Ministério de Planificação e Desenvolvimento Campanha nacional e internacional de marketing institucional e busca de oportunidades de sustentabilidade institucional (participação em eventos nacionais e internacionais)
16 Unidade de Comunicação Acções Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Palestras informativas e de capacitação ao nível das províncias (articuladas com sessões do CRC) Depositário electrónico e físico da legislação e estratégias da indústria extractiva Actualização permanente web site Produção trimestral do Boletim Informativo com suplemento de artigos Circulação de informação Colaboração com jornalistas e órgãos de comunicação social Produção pontual e ocasional de material promocional e de imagem do GMD Unidade de Monitoria e Capacitação Institucional Acções Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Participação nos ODs (centrais, provinciais e da cidade de Maputo) Capacitações técnicas ao Staff Reforço de acções de autosustentação institucional: aquisição e operacionalização de equipamentos de geração de rendimentos Restruturação institucional: Redimensionamento e especificação do Plano Estratégico; redução e indemnizações ao staff Assistência técnica e legal ao GMD Realização da Assembleia Geral Funcionamento Acções Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fornecimentos de terceiros: Água; Luz; Materiais; serviços diversos Comunicação: Telefone, Fax, Internet Aquisição de equipamentos institucionais
17 Resultados e mudanças que se pretende produzir As acções aqui propostas são uma resposta directa ao contexto actual, evidenciando os Objectivos Estratégicos. O produto de cada acção é quantificável ao nível de cada processo a que se encontra ligado. Os resultados podem ser avaliados numa base anual, e estes são descritos com detalhe no Relatório Anual do plano, tomados como 1/3 da realização dos resultados de médio prazo estabelecidos no Plano Trienal, que é um dos principais instrumentos para a avaliação intermédia do Plano Estratégico. Os principais resultados e mudanças constam duma Matriz Específica de Resultados, de carácter de gestão. A matriz é parte do sistema de monitoria dos resultados e impactos do trabalho do GMD. A mesma é a base da construção dos Tool Box específicos com os parceiros. A matriz é actualizada separadamente no início de cada ano, e as acções do Plano são exportadas para e integradas naquela Matriz. Com relação ao ano 2014, a Matriz de resultados será actualizada logo após a elaboração do presente Plano, que deverá completar o conjunto dos intrumentos de Planificação e Gestão para o ano O presente Plano e a Matriz de Resultados são instrumentos complementares. Estratégias de implementação As estratégias específicas de implementação visam incrementar valor ao trabalho da Sociedade Civil, que é predominantemente de carácter qualitativo, de modo a que o este tenha maior receptividade e apoio pelos diferentes actores de desenvolvimento. Visa também garantir uma forte mobilização de actores da Sociedade Civil, reduzir o custo de implementação de actividades e ampliar o alcance da acção de advocacia. Assim sendo, as principais estratégias, no âmbito deste Plano, são: - Primazia nas evidências; - Métodos narrativos-digitais para a maior credibilização de opiniões; - Envolvimento de testemunhos primários nas acções de advocacia; e - Maximização do uso de plataformas oficiais (ODs, Plataforma de Parceiros do Quadro Pós-Busan...). As quatro estratégias acima concorrem para o reforço do valor acrescentado e da credibilização do trabalho da Sociedade Civil. - Maximização de métodos participativos.
18 Esta estratégia acima tem em vista refinar as visões e construir consensos que oferecem maior segurança sobre os resultados. - Intensificação das Parcerias. A estratégia acima visa reduzir o custo de implementação das acções e maximizar os resultados, através das sinergias. - Maximização do uso da imprensa nas acções de advocacia. A estratégia acima visa, por um lado, atingir e mobilizar actores em zonas remotas; por outro lado, tem em vista atingir directamente os fazedores de políticas, que são sensíveis às informações dos órgãos de comunicação social, dado o seu papel mobilizador. Principais parcerias e seu papel As parcerias são importantes para a implementação com sucesso das ações do Plano, pois: Primeiro, acções específicas requerem conhecimento e habilidades específicas (ex.: a necessidade de envolvimento da academia para estudos e pesquisas, o envolvimento de jornalitas para o trabalho com a imprensa); segundo, algumas acções dependem muito mais das facilidades de outros actores (ex.: a imprensa, que garante a massificação da informação); terceiro, existem actores chave com formas mais directas de influenciar leis e políticas, e que são imprescindíve is para o sucesso das acções (ex.: Deputados da Assembleia da República); quarto, o país continua com constrangimentos de acesso à informação pública, e há-de ser necessário ter aliados estratégicos para ter acesso a importantes fontes de informação. Assim, a implementação do presente Plano conta com os seguintes parceiros: As Assembleias Provinciais (APs). Estas são parceiros estratégico no desenvolvimento do diálogo local. A sua principal função é a partilha de informação e evidências com a Sociedade Civil, resultantes dos trabalhos de fiscalização e monitoria da Governação Local ao nível dos distritos. Adicionalmente, estes têm um potencial para a mobilização popular local e a credibilização do diálogo local perante autoridades públicas. O GMD está num processo de celebração de Memorandos de Entendimento específicos para facilitar o trabalho com estes importantes actores ao nível das províncias. O Centro de Pesquisa da Facultade de Economia da Universidade Eduardo Mondlane, a ProPesquisa, o Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), o Observatorio do Meio Rural, a Universidade Católica de Moçambique, Delegação de Cuamba, a Universidade São Tomás de Moçambique e a Universidade À Politécnica. Estas instituições de pesquisa estão dispostas a fornecer o suporte técnico na produção de estudos e partilhar resultados doutros estudos de base relevantes. Algumas destas estão, inclusivamente, dispostas a se associar ao GMD no desenho e implementação de instrumentos de mobilização de financiamentos às actividades da Sociedade Civil. Assembleia da República, através da Comissão do Plano e Orçamento. Este parceiro vai recolher as evidências produzidas, particularmente ao nível do CRC integrado e rastreio
19 da despesa pública nos distritos, e integrar na agenda da Legislatura, particularmente as recomendações à volta dos desvios e insuficiências na afectação de recursos públicos. O Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), através da sustentação das suas recomendações sobre afectações do Orçamento do Estado, e o reforço da sua acção pera a Assembleia da República; O G 20, através da mobilização de todos actores da Sociedade Civil e uso dos Observatórios de Desenvolvimento aos níveis Províncial e Central para a discussão das evidências da Governação local produzidas, em confrontação com os relatórios oficiais do Governo; A Televisão de Moçambique (TVM), a Soico Televisão (STV), a Rádio Moçambique e as Rádios Provinciais e Comunitárias ao nível dos distritos a visitar, para a massificação da informação e influência da opinião pública; O Grupo Técnico de Gestão da Elaboração e Implementação do Plano de Acção pós- Busan, através do qual o GMD vai ter acesso privilegiado a importantes fontes de dados e informações sobre compromissos e estratégias do país.
20 Anexos Anexo 1: Orçamento Anual (Vai em anexo no File em Excel) Anexo 2: Matriz de Resultados (Será providenciada posteriormente, após a sua actualização)
Plano Trienal de Actividades e Orçamento
Plano Trienal de Actividades e Orçamento Setembro, 2008 Grupo Moçambicano da Dívida; Rua de Coimbra 91, Malhangalene, Maputo, Moçambique Tel. 258 21 419523, Fax. 258 21 419524 E-mail: divida@tvcabo.co.mz
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL. Projecto de Engajamento do Cidadão na Melhoria dos Serviços de Saúde da Mulher e da Criança.
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL Projecto de Engajamento do Cidadão na Melhoria dos Serviços de Saúde da Mulher e da Criança - Mais Vida - Janeiro, 2017 MAPUTO - MOÇAMBIQUE ENDEREÇO NWETI- Comunicação
Leia maisFortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique
Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE (CNAQ) Balanço do PES e do POA
! 1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR (CNAQ) I. Introdução Balanço do PES e do POA - 2016 O Conselho Nacional de Avaliação da Qualidade do Ensino Superior
Leia maisFormação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência. Resumo do Encontro
Formação sobre exploração de Hidrocarbonetos: Participação Pública & Transparência Resumo do Encontro Participantes: ONGs, OCBs, instituições locais do Estado e sector privado Local: Cidade de Pemba Data:
Leia maisI. Enquadramento do Plano
Janeiro, 2009 I. Enquadramento do Plano O presente Plano assenta nas três componentes do corrente Plano Trienal (2009/2011) que resultaram da combinação e interpretação dos quatro Objectivos Estratégicos
Leia maisI. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação
I. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação 1. O Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta para 2006-2009 (PARPA II) do Governo de Moçambique tem em vista alcançar o
Leia maisPLANO DE ACÇÃO
PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4
Leia maisDuarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009
Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores
Leia maisPolíticas Pública de Redução da Pobreza
Políticas Pública de Redução da Pobreza Ministério da Planificação e Desenvolvimento Direcção Nacional de Planificação Por: Cristina Matusse (Técnica de Planificação) Maputo, 16 de Abril de 2009 Estrutura
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisRoteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisInsturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/ /DD/ACT/MZ. Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão
Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/136 792/DD/ACT/MZ Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão Titulo do Projeto: Monitoria comunitária local sobre a
Leia maisPelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento Introdução Cerca de 49% da população moçambicana não têm acesso à água segura e nas zonas rurais,
Leia maisPlataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes. IIAM, 15 de Setembro de 2014
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014 1. Antecedentes O MINAG desenvolveu o Programa Nacional e o Regulamento de Gestão de Fertilizantes Aprovados
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisProjecto de Desenvolvimento de um Sistema de Documentação e Partilha de Informação Relatório Trimestral: Maio a Julho de 2010
Projecto de Desenvolvimento de um Sistema de Documentação e Partilha de Informação Relatório Trimestral: Maio a Julho de 2010 Por: Zaqueo Sande (Coordenador do Projecto) 0 DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO 1 INFORMAÇÃO
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisReforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola UNIDADE EXECUTORA /INSTITUIÇÃO: Direcção Nacional
Leia maisIntervenção de Sua Excelência Aiuba Cuereneia Ministro da Planificação e Desenvolvimento
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DA REVISÃO ANUAL 2014 Intervenção de Sua Excelência Aiuba Cuereneia Ministro da Planificação e Desenvolvimento Maputo, 16 de Maio de 2014 SENHORES MEMBROS
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FACILITAÇÃO E ELABORAÇÃO DA SÍNTESE DA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FACILITAÇÃO E ELABORAÇÃO DA SÍNTESE DA I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (5-7 DEZEMBRO 2018) Consultoria realizada
Leia maisPreparação da Metodologia do PARPA II
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO E PLANIFICAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DO PLANO E ORÇAMENTO Preparação da Metodologia do PARPA II Papel e Funções do PARPA no Sistema de Planeamento AAS
Leia maisX. Monitoria e Avaliação
X. Monitoria e Avaliação 1. Introdução 613. O objectivo da Monitoria e Avaliação é de criar condições para que o Governo mantenha a consistência na implementação dos objectivos e acções previstas no PARPA.
Leia maisBalanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias
GOVERNO DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional de Terras e Florestas Balanço dos 10 anos de delimitação de terras comunitárias 2008 Nampula, 9-11 de Março de 2010 Estrutura da apresentação
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia maisA SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE
República de Moçambique REUNIÃO NACIONAL DE CONSULTA A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE Março de 2006 a Março de 2008 1 CONTEUDO Introdução Antecedentes Progressos realizados por Moçambique Conclusões
Leia maisRELATÓRIO DA MESA-REDONDA SOBRE CASAMENTOS PREMATUROS NA PROVÍNCIA DE NAMPULA
RELATÓRIO DA MESA-REDONDA SOBRE CASAMENTOS PREMATUROS NA PROVÍNCIA DE NAMPULA Nampula, Julho de 2017 1. Introdução Decorreu no dia 28 de Junho, na cidade de Nampula, a Mesa Redonda sobre Casamentos Prematuros,
Leia maisAv. Filipe Samuel Magaia, Edificio do INSS, Lichinga, Moçambique Tel: Fax: Cel: Av.
Quem somos? GOVERNO SUECO GOVERNO MOÇAMBICANO PROGRAMA AVANTE NIASSA (COORDENAÇÃO) SECTOR PÚBLICO INFRA- ESTRUTURAS SECTOR PRIVADO PROGRAMA MALONDA PROGRAMA MALONDA -AMODER- Nakosso - Nakosso - SOCIEDADE
Leia maisSecretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional
Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional Sumário do 2º Encontro dos parceiros de SAN 31 Consultivo do MINAG 1 Dezembro 2012 Introdução No dia 14 de Dezembro de 2012, no anfiteatro do Ministério
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisRELATÓRIO ANUAL 2014 RESUMIDO
RELATÓRIO ANUAL 2014 RESUMIDO Março de 2015 1. INTRODUÇÃO: O programa de Moçambique da ao longo de 2014 continuou com as suas intervenções nas áreas temáticas i) de água e saneamento rural, ii) segurança
Leia maisMoçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação. Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012
Moçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012 Apresentação 1. Evolução das políticas de educação 2. Recolha,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL 2016 RESUMIDO
RELATÓRIO ANUAL 2016 RESUMIDO Janeiro de 2017 1. INTRODUÇÃO: O programa de Moçambique da ao longo de 2016 continuou com as suas intervenções nas áreas temáticas i) água e saneamento rural, ii) agricultura,
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE UM CONSULTOR PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO OS MODELOS ALTERNATIVOS DE REPRESENTATIVIDADE DA SOCIEDADE CIVIL EM MOÇAMBIQUE Maputo, Dezembro de 2017 1 I. ANTECEDENTES
Leia maisApresentação por António Saíde Director Nacional de Energias Novas e Renováveis
MINISTÉRIO DA ENERGIA Estratégia de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis veis e o seu impacto na electrificação rural em Moçambique Apresentação por António Saíde Director Nacional de Energias
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009 Maputo, Janeiro de 2010 I. Introdução Tradicionalmente, a epidemia de
Leia maisCAADP Moçambique. Até onde o processo avançou com o PNISA. Seminário sobre Crescimento e Transformação do Sector Agrário
CAADP Moçambique Até onde o processo avançou com o PNISA Seminário sobre Crescimento e Transformação do Sector Agrário Maputo, 09 de Dezembro de 2013 CAADP em Moçambique Estrutura I. Enquadramento/CAADP
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisCNE Plano Estratégico Participativo
CNE Plano Estratégico Participativo Proposta de plano para a Formulação Estratégica O Quê? (Objectivos a concretizar) 1. Diagnóstico da realidade actual 1.1. Identificar a Missão 1.2. Identificar a Estratégia
Leia maisUnião Europeia. Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas
União Europeia Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas Referencia: EuropeAid/132-262/L/ACT/MZ Sessão de Informação Delegação da União Europeia
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES, 2013
Com o conhecimento como base de Advocacia e diálogo para o desenvolvimento Knowledge for Advocacy and Policy Dialogue RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES, 2013 Maputo - Moçambique, Janeiro de 2014 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP)
TERMOS DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE ENQUADRAMENTO DE ESTAGIÁRIOS Programa de Liderança para a Conservação CLP) I - INTRODUÇÃO A Fundação para a Conservação da Biodiversidade
Leia maisPROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS
PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: EuropeAid/135-103/L/ACT/MZ Sessão de informação 10 de Outubro de 2013 OBJECTIVOS DA SESSÃO
Leia maisCONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital
7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO PLANO ESTRATÉGICO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DO GÉNERO DO SECTOR DA ENERGIA (2008-2013) VIII Conselho Coordenador Nampula, 17 de Agosto
Leia maisD. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (
D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisTermos de Referência para o Estudo de Base da Fundação MASC
Termos de Referência para o Estudo de Base da Fundação MASC 1. Introdução O sistema de Monitorização e Avaliação (M&E) da Fundação Mecanismo de Apoio a Sociedade Civil MASC (abreviadamente designada por
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. Tipologia de Investimento. IV.2.1. Reabilitação Urbana e Rural
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Reabilitação Urbana e Rural Tipologia de Investimento Objectivo Apoiar a reabilitação urbana e rural. Descrição No âmbito da Reabilitação Urbana e Rural
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO E&O 2012
PLANO ESTRATÉGICO E&O 2012 Introdução O presente Plano Estratégico, aposta ainda e sempre no reforço da liderança da E&O a nível nacional e local, com base numa equipa experiente, competente, coesa e com
Leia maisDECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA
DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA 1. Evocando a Declaração de Alma-Ata, de Setembro de 197, que apelava a todos os governos e à comunidade mundial para que protegesse
Leia maisPROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS
PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: /131572/L/ACT/MZ Sessão de informação Delegação da União Europeia em Moçambique 16 de Junho
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisConstruindo Parcerias Florestais: que área de enfoque para Moçambique? Consulta aos principais actores do Desenvolvimento Rural Encontro nacional
2009 Construindo Parcerias Florestais: que área de enfoque para Moçambique? Consulta aos principais actores do Desenvolvimento Rural Encontro nacional 1. Antecedentes Em 2007 o Banco Mundial propôs a criação
Leia maisUNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética
Leia maisREDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE
REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisProjecto de Capacitação da Sociedade Civil sobre a ITIE
Ministério dos Recursos Minerais e Energia Iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva (ITIE) Projecto de Capacitação da Sociedade Civil sobre a ITIE Edição 1, Agosto de 2017 FICHA TÉCNICA Redação:
Leia maisESTRATEGIA DE ADVOCACIA:
ESTRATEGIA DE ADVOCACIA: COMPETÊNCIAS CHAVE PARA A SUA EXECUÇÃO MOVIMENTO SUN POR: DERCIO MATALE PROJECTO RAC HELEN KELLER INTERNATIONAL O QUE E DE ADVOCACIA? Uma combinação de abordagens, técnicas e mensagens
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS
PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento
Leia maisInforme 6 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisCompetitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju
Competitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju Monitoria e Análise de Políticas Agroalimentares (MAFAP) RESULTADOS PRELIMINARES Helder Zavale (CEPPAG-UEM) Luis Monroy
Leia maisPLANO TRIENAL 2008/2010
Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisEnquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação
Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conteúdo da apresentação Introdução Conceitos básicos sobre Mudanças Climáticas Causas das Mudanças Climáticas Impactos da Mudanças Climáticas Políticas e Instrumentos Legais sobre
Leia maisINFORMACAO CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE
INFORMACAO CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM MOÇAMBIQUE (2013-2014) 1 Maputo, October, 2014 CAMPANHA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA
Leia maisCase-study experiência de uma empresa portuguesa
Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia
Leia maisitc - Iniciativa para Terras
itc - Iniciativa para Terras Comunitárias O Paralegal e as Delimitações de Terras Comunitárias A experiência da Iniciativa para Terras Comunitárias ( itc) Maputo 24 de Abril de 2014 1 Objectivo da Apresentação
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisMobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique
. REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique Seminário: Fiscalidade e Desenvolvimento: A relevância da Experiência
Leia maisA modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias
A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias MODERNIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA RACIONALIZAÇÃO Cristino Sanches Praia 11 de Abril de 2011 Agenda 1. Contexto da Reforma
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO TERMOS DE REFERÊNCIA SOBRE A CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisLançamento do African Economic Outlook Carlos Nuno Castel-Branco
Lançamento do African Economic Outlook 2010 Considerações sobre Desafios da Mobilização de Recursos Domésticos Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE e Professor Associado na Universidade Eduardo Mondlane
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisMonitoria da aplicação da Lei de Direito à Informação em defesa dos direitos da população no sector de indústria extractiva em Moçambique.
Monitoria da aplicação da Lei de Direito à Informação em defesa dos direitos da população no sector de indústria extractiva em Moçambique. Contexto Depois de um conjunto de acções desencadeadas pela sociedade
Leia maisGABINETE DO ORDENADOR NACIONAL PARA A COOPERAÇÃO MOÇAMBIQUE / UE DELEGAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA EM MOÇAMBIQUE
GABINETE DO ORDENADOR NACIONAL PARA A COOPERAÇÃO MOÇAMBIQUE / UE DELEGAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA EM MOÇAMBIQUE o Conhecer o PAANE o Clarificar as prioridades e critérios de elegibilidade o Esclarecer as etapas
Leia maisDESCRIÇÃO DE TAREFAS. projecto Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 8
DESCRIÇÃO DE TAREFAS Posição: Gestor Técnico de projecto Localização: Nampula Departmento: Técnico Contrato: 1 ano Role type: Nacional Grade: 8 Viajem: 40% dentro de Moçambique Child safeguarding level:
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MOÇAMBIQUE
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MOÇAMBIQUE PLANO ESTRATÉGICO E DE ACTIVIDADES 2014-2018 VISÃO: UMA ASSOCIAÇÃO MÉDICA FORTEMENTE ENGAJADA DEFESA DA CLASSE MÉDICA MOÇAMBICA Actividades T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 OE1:
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisAutarquias Locais em Moçambique: Lógicas e Dinâmicas Políticas. Salvador Forquilha IESE
Autarquias Locais em Moçambique: Lógicas e Dinâmicas Políticas Salvador Forquilha IESE Plano Autarcização e Democratização em Moçambique; Gradualismo e ocupação do espaço político a nível local; Herança
Leia maisPrograma Nacional de Juventude
Programa Nacional de Juventude O Programa Nacional de Juventude, que hoje se apresenta, tem o seu enquadramento no Programa do XVII Governo Constitucional e nas Grandes Opções do Plano, e acolhe as prioridades
Leia mais