PROCESSO DE COLABORAÇÃO NO TWITTER E OS NOVOS PADRÕES DE INTERATIVIDADE DA WEB

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1 PROCESSO DE COLABORAÇÃO NO TWITTER E OS NOVOS PADRÕES DE INTERATIVIDADE DA WEB Denise Cristina Silva Santos 1 As mídias sociais possibilitam a participação e contribuição do cidadão comum na produção da informação. O presente artigo traz revisão de literatura sobre jornalismo colaborativo e como o microblog Twitter apresenta-se como plataforma que reconfigura a função da edição jornalística. Palavras-chave: redes sociais, ciberjornalismo, Twitter 1 - Introdução Este artigo discute o processo de colaboração no Twitter, bem como a web e suas formas de interação a partir de revisão de literatura. A reflexão é parte da pesquisa de iniciação científica Reconfiguração da função de edição: o Twitter como processo coletivo de hierarquização dos fatos. Pretendemos analisar com de maneira colaborativa as informações são elencadas no Twitter ( uma das mídias sociais de maior alcance no Brasil. O artigo vai ao encontro do propósito da pesquisa que é investigar os aspectos comunicacionais no processo de ranqueamento dos temas no trending topic (lista de temas mais postados) Brasil e mundo. A temática é de grande interesse para os futuros publicitários uma vez que a reconfiguração dos espaços jornalísticos tem impacto direto na publicidade. Jornalismo e publicidade, desde o século 18, quando os primeiros jornais começaram a circular na Europa, estão imbricados 2. Ao longo do artigo, 1 Aluna do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Promove e bolsista do projeto de iniciação científica Reconfiguração da função de edição: o Twitter como processo coletivo de hieraquização dos fatos sob a orientação da professora Márcia Maria da Cruz, mestre em comunicação social pela UFMG. 2 Não se pode falar na indústria da informação sem a publicidade. Ao passo que a propaganda ganha a esfera pública dado o interesse público que as informações veiculadas nos jornais assumem. O sistema midiático não se ancora apenas na produção de informação, pois é bem

2 discutiremos os modelos de jornalismo online. Em seguida, apresentaremos discussão sobre as mídias sociais para, por fim, apresentar o Twitter como ferramenta da produção colaborativa de informação. 2 - Os modelos de jornalismo online Além de ser usada como ferramenta de trabalho e entretenimento, a Internet é importantíssima para fins jornalísticos. Existem diversos portais online, em que a informação é disseminada e atualizada a todo segundo, sendo possível até acompanhar os acontecimentos em tempo real. Além da análise das novas formas de interação e discussão da web, iremos pesquisar quais serão as possíveis mudanças que ela pode trazer para o futuro do jornalismo. Sabemos que é grande a preocupação dos jornalistas e dos meios de comunicação de massa frente à nova era da informação e inovações tecnológicas. Preocupado com essas mudanças Lévy destaca que: Se cada pessoa pode emitir mensagens para várias outras, participar de fóruns de debates entre especialistas e filtrar o diluvio informacional de acordo com seus próprios critérios (o que começa a torna-se tecnicamente possível), seria ainda necessário, para se manter atualizado, recorrer a esses especialistas da redução ao mesmo denominador comum que são os jornalistas clássicos? (LÉVY, 1999, p.188 apud CUNHA, 2004, p. 66) Lévy questiona se será ainda necessário manter a função do jornalista frente a tantas mudanças que ocorrem no meio tecnológico. Embora, venha se apresentando outro padrão de interatividade, estudos apontam que o papel do jornalista não seria extinto, uma vez que caberia ao profissional o papel de mediador das informações postadas por não-jornalistas. Está em curso amplo debate em relação à Internet. Alguns estudiosos a consideram apenas como um novo meio, um novo suporte para a sabida a relevância de produtos de entretenimento na esfera midiática. Mas o próprio conceito de publicidade só se configura a partir da criação dos primeiros jornais. (Habermas, 1962)

3 comunicação. Mas, segundo Palácios, o potencial da Internet só será percebido se ela deixar de ser meramente considerada como suporte. A Internet, no contexto do ciberespaço, é melhor caracterizada não como um novo medium, mas sim como um sistema que funciona como ambiente de informação, comunicação e ação múltiplo e heterogêneo para outros sistemas. Sua especificidade sistêmica seria a de constituir-se, para além de sua existência enquanto artefacto técnico ou suporte, pela junção e/ou justaposição de diversos (sub) sistemas, no conjunto do ciberespaço enquanto rede híbrida. (...) A concepção de Internet enquanto (sub) sistema e ambiente numa rede híbrida permite-nos compreendê-la como ente dotado de sua própria dinâmica de funcionamento e evolução e não apenas como suporte tecnológico e elemento de mediação. (PALÁCIOS, 2002, p. 7-9) Um dos grandes desafios para o jornalismo atualmente é adequar-se ao novo ambiente comunicacional. O jornalismo digital compreende não apenas o fornecimento de notícias em rede de computadores, pois algo semelhante já fluía dos velhos teletipos ou, mais recentemente, dos boletins via fax. Agora, ele traz consigo a possibilidade da interlocução do consumidor com o fornecedor, do receptor com o emissor e destes entre si. O que era onidirecional passou a ser reticular (SILVA, 1997, p. 254). Com o surgimento da web 2.0, a Internet passou a ser mais colaborativa, contando assim com a participação dos usuários, que podemos definir como atores sociais que criam laços através de seus meios. Com isso o fluxo de comentários sobre as informações postadas na rede aumenta. As tecnologias da informação permitem possibilita a propagação instantânea dos acontecimentos, bem como a criação de outros debates. Ao estudar as características do jornalismo online, Bardoel e Deuze (2000) apontam quatro elementos: interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade e multimidialidade. Palácios (1999) estabelece cinco características: multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade,

4 personalização e memória, características que apresentamos brevemente abaixo: Interatividade - Bardoel e Deuze (2000) consideram que a notícia online possui a capacidade de fazer com que o leitor/usuário sinta-se parte do processo. A participação pode ocorrer pela troca de s entre leitores e jornalistas, bem como por meio de comentários dos leitores. Personalização - também denominada customização de conteúdo, a personalização consiste em oferecer ao usuário opções para configurar os produtos jornalísticos de acordo com os seus interesses individuais. Hipertextualidade - esta característica apontada como específica da natureza do jornalismo online, traz a possibilidade de interconectar textos através de links. Multimidilidade/Convergência - no contexto de jornalismo online, multimidialidade, refere-se à convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto, som) na narração do fato jornalístico. Memória - Palácios (1999) argumenta que o acúmulo de informações é mais viável técnica e economicamente na web do que em outras mídias. A memória pode ser recuperada tanto pelo produtor da informação quanto pelo usuário. Sem as limitações do tempo e espaço. A web possibilita a utilização de um espaço praticamente ilimitado para o material noticioso (sob a forma de textos ou outros formatos midiáticos), bem como permite a disponibilização imediata de informação anteriormente produzida e armazenada, através de material de arquivo. Segundo Palácios, as características do Jornalismo na Web aparecem, majoritariamente, como continuidade e potencialização e não como ruptura em relação ao jornalismo praticado em suportes anteriores. A possibilidade de dispor de espaço ilimitado para a disponibilização do material noticioso é apontado como um dos principais diferenciais em relação às formas tradicionais do jornalismo.

5 Conforme Mielniczuck (2003), a palavra ciberjornalismo nos remeter ao jornalismo realizado com o auxílio de possibilidades tecnológicas oferecidas pelo jornalismo praticado no ciberespaço. Está diretamente relacionado ao uso do computador para gerenciar banco de dados na hora da elaboração de uma matéria. Embora todas as características sejam importantes, por hora vamos nos ater na interatividade, tendo em vista que se trata de característica mais evidente no Twitter Interatividade Thompson (1988) ressalta o desenvolvimento de novos meios de comunicação possibilitou a criação de novas formas de interação e novos tipos de relações sociais. Faz surgir uma nova reorganização de padrões de interação através do espaço e do tempo. Os tipos de situação interativa criados para uso dos meios de comunicação são três: interação face a face, interação mediada e quase interação mediada. A interação face a face acontece num contexto em que os participantes estão presentes e partilham um mesmo sistema referencial de espaço e de tempo. Com multiplicidade de deixas simbólicas. A interação mediada implica o uso de um meio técnico que possibilita a transmissão de informação e conteúdo simbólico para indivíduos situados remotamente no espaço, no tempo ou em ambos, ou seja, os participantes da interação mediada podem estar em contextos espaciais ou temporais distintos havendo também um estreitamento das deixas simbólicas. O terceiro tipo de interação chamado de quase interação mediada é usada para referir as relações sociais estabelecidas pelos meios de comunicação de massa. Implica numa extensa possibilidade de informação e conteúdo simbólico no espaço e no tempo. No caso da quase interação mediada, as formas simbólicas são produzidas para um número indefinido de receptores potenciais e o fluxo da comunicação é predominantemente de sentido único ou monológico. Enquanto que na interação face a face e na interação mediada é dialógica. Ela cria certo tipo de situação social na qual os indivíduos se ligam uns aos outros no processo de comunicação e intercâmbio simbólico. Ela é uma situação estruturada na qual alguns indivíduos se ocupam principalmente

6 na produção de formas simbólicas produzidas por outros a quem eles não podem responder, mas com quem podem criar laços de amizades, afeto e lealdade. Recuero afirma que estudar as interações sociais seria estudar a comunicação relacionada entre os atores, estudar as relações entre suas trocas de mensagens e sentidos, e estudar como estas trocas simbólicas dependem também das trocas comunicativas. O ciberespaço e as ferramentas de comunicação possuem algumas particularidades a respeito dos processos de interação, existem alguns fatores diferenciais, o primeiro deles é que os atores não se dão a se conhecer imediatamente, não há pistas da linguagem nãoverbal e da interpretação do contexto da interação e é tudo construído pela mediação do computador. O segundo fator é a influência das possibilidades de comunicação das ferramentas usadas pelos atores. Há multiplicidade de ferramentas que suportam essa interação e o fato de permitirem que a interação permaneça mesmo depois do ator estar desconectado do ciberespaço. Este fato permite o aparecimento de interações assíncronas. A interação social, no âmbito do ciberespaço, pode dar-se de forma síncrona e assíncrona segundo Reid (1991). Uma comunicação síncrona é aquela que simula uma interação em tempo real. Desse modo, os agentes envolvidos têm uma expectativa de resposta imediata ou quase imediata, ambos estão presentes (online, através da mediação do computador) no mesmo momento temporal. Já o ou um fórum tem características mais assíncronas, pois a expectativa de resposta não é imediata. Espera-se que o agente leve algum tempo para responder ao que foi escrito, não que ele o faça de modo imediato. Ainda discutindo as possibilidades de ferramentas, Primo (2003) estabelece uma tipologia para tratar com a interação mediada por computador. Segundo ele, existem duas formas de interação neste contexto: a interação reativa e a interação mútua. Estas formas distinguem-se pelo relacionamento mantido (2003, p.61) entre os agentes envolvidos. Assim: (...) interação mutua é aquela caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação, em que cada interagente participa da construção inventiva e cooperada da relação, afetando-se mutuamente; já a

7 interação reativa é limitada por relações determinísticas de estimulo e resposta (p.62) Seguindo um panorama traçado por Mielniczuck, na Comunicação, o diálogo interpessoal é uma forma de interação. Uma situação em que duas ou mais pessoas estão em contato direto ou através de alguma mediação para participar de uma ação comum, onde todos os sujeitos envolvidos possuem o poder de agir. Para cada ação proposta corresponderá uma reação distinta, modificando o contexto do grupo. A simples dicotomia interativo/reativo, apesar de ser interessante para fundamentar discussões ou classificar situações, mostra-se insuficiente para dar conta de muitas situações que nos são apresentadas na atualidade. Essa polarização poderia ser o bastante para pensar o tema em relação ao modelo tradicional dos meios de comunicação de massa (centralizador, com fonte única e audiência dispersa). Ocorre que, no modelo rizomático das mídias digitais, surgem situações que não se enquadram nem em uma categoria nem em outra. 3 As redes sociais Com o crescente uso das redes sociais torna-se necessário o seu estudo, tendo em vista que nelas estão presentes várias empresas, instituições, personalidades, dentre outros, que produzem e coletam informações para nela serem propagadas. Segundo Manuel Castells (2003), a internet é um meio de comunicação que permite, pela primeira vez, a comunicação de muitos com muitos, num momento escolhido, em escala global. Com o surgimento das redes sociais

8 na internet, a comunicação tornou-se ampliada com base na quantidade de conexões criadas entre os usuários, que possuem perfil em diversas redes e vários amigos associados entre si. Os modelos de redes sociais existentes na internet visam à interação social por meio da conexão e comunicação entre as pessoas. O conceito de redes vem sendo estudado por diversas disciplinas, as quais remetem a inter-relações, interações, vínculos não-hierarquizados, todos envolvendo relações de comunicação e trocas culturais. A teoria das redes é extremamente importante, mas pelo propósito do artigo faremos breve apresentação sobre a temática. Interessa-nos falar especificamente das mídias sociais, que são tecnologias digitais que permitem aos usuários interagirem um com os outros. Dessa forma, o usuário participa e colabora na produção da informação. Seguindo um panorama apresentado por Aguiar (2002), os diversos padrões de formação de redes e de grupos sociais começaram a ser estudados por volta de 1940, por sociólogos, psicólogos e antropólogos dos EUA, Inglaterra e Alemanha (BARNES, 1972, ROGER E KINCAID, 1981; SCOTT, 1992 apud. AGUIA, 2002), que utilizaram de diversas metáforas (malha, trama, teia) para descrever os padrões de conexão e de fluxo de informações entre os nós, até chegar na complexidade de um rizoma (DELEUXE e GUATTARI, 1996, apud AGUIAR, 2002). No Brasil, as redes sociais passaram a despertar interesse acadêmico nos anos de A comunicação mediada por computador possibilita rápida propagação de conteúdo e divulgação de informações, uma interatividade que não era possível através dos meios de comunicação de massa tradicionais. Para entendermos o que é uma rede social, precisamos compreender como ela é definida: rede social nada mais é que um conjunto de nós interconectados, formados pelos atores (pessoas, grupos ou instituições) e suas conexões, ou seja, laços sociais que são constituídos através da interação dos atores sociais. O microblogtwitter funciona através de interação social, buscando a conexão de pessoas proporcionando assim sua comunicação, porém seus laços podem ser forjados.

9 4 - Twitter como ferramenta jornalística O Twitter foi criado em 2006 e, atualmente, conta com mais de 145 milhões de usuários. Ao criar uma conta no Twitter é possível adicionar uma foto, um endereço eletrônico e uma pequena biografia. A relação dos usuários no Twitter ocorre na lógica do siga-me (follow). Para manter certa coerência nas conversas, passou-se a usar o sinal # (hash, em inglês) para indicar o tema do post. A união do sinal # e uma expressão recebem o nome de hashtag. Para o jornalismo, a ferramenta representa um campo de informações instantâneas em escala mundial, funcionando como uma espécie de agência de notícia, bem como uma fonte primária de informação e interação com o público. Através do microblog Twitter, percebemos uma enorme distribuição de informação, que, muitas vezes, tornam-se acontecimentos, após se espalhar no mundo virtual, criando assim uma aproximação com as formas encontradas nos conteúdos dos meios de comunicação de massa, principalmente o jornalismo. No Twitter, existe ainda um espaço denominado TrendingTopics, em que são relacionadas as expressões mais tuitadas em tempo real. Eles não relacionam apenas as hashtags, mas as palavras simples e compostas também. O Twitter vem sendo usado por vários tipos de pessoas, desde as comuns como também por celebridades e empresas, tanto para troca de informações, como também para outros feitos. No Brasil algumas empresas após descobrirem a potência das redes sociais vêm usando o Twitter como extensões das mídias convencionais para fazer publicidade de seus blogs e sites. Segundo Alex Primo: O uso do Twitter e blogs pode tanto conferir maior força as instituições midiáticas (aumentando vendas de seus jornais, audiências de seus telejornais, tráfego em seus portais), como também servir de resistência e espaço para reflexão crítica sobre as notícias distribuídas massivamente (PRIMO, 2008 apud TELLAROLI, 2011).

10 Há uma série de pesquisas sobre jornalismo online, mas até o momento, elas indicam que, embora o leitor comum pudesse participar da produção da notícia, caberia ao jornalista a função de editor. No entanto, o Twitter virou ferramenta usada diariamente por seus seguidores como fonte de informação. As notícias que circulam nessa rede social são produzidas por jornalistas e não-jornalistas, seguindo uma lógica própria. Interessa-nos investigar se essa hierarquização segue critérios distintos de noticiabilidade adotados pelos meios de comunicação. O fenômeno do Twitter, embora já tenha sido identificado por muitos pesquisadores, ainda não foi analisado pela ótica que propomos nessa pesquisa de iniciação.

11 5 - Referências bibliográficas AGUIAR, Sonia. Redes Sociais na Internet: desafios a pesquisa. Trabalho apresentado no VII Encontro dos Núcleos de Pesquisa. CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Manuel Castells, tradução Maria Luiza V. de A. Borges, revisão técnica Paulo Vaz Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., CUNHA, Leonardo. No Balanço da Rede. In: BRASIL, André [et AL.]. Cultura em fluxo: Novas mediações em rede. Belo horizonte: Editora PUC Minas, 2004 HABERMAS, Jurgen. Mudanças da função política da esfera pública.in: Mudança estrutural da esfera pública, 1962 MIELNICZUCK, L. Jornalismo na web: uma contribuição para o estudo do formato de noticia na escrita hipertextual. Programa de pós-graduação em Comunicação e Cultura da UFBA, Salvador, PALACIOS, Marcos. Fazendo jornalismo em redes híbridas: notas para discussão da Internetenquantosuporte mediático. Disponível em: Acessado em 20/006/2011. PALÁCIOS, Marcos. O que há de (realmente) novo no jornalismo Online? Conferência proferida na FACOM/UFBA, PRIMO, Alex. Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencial à escrita coletiva. Fronteiras: Estudos Midiáticos. São Leopoldo SILVA, Luis Martins. Imprensa, discurso e interatividade. In: MOULLIARD, Maurice; PORTO, Sérgio Dayrell (Orgs.). O jornal da forma ao sentido. Trad.: Sérgio Grossi Porto. Brasília: Paralelo 15, TELLAROLI, Tais Marina. O uso do Twitter pelos portais de notícia Uol, Terra e G1. Disponível em: acessado em 18/06/2011.

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