ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 2
|
|
- Vitória Alessandra Marroquim Cipriano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 2
2 Sumário Noção de indicador e de índice. Características desejáveis nos indicadores. Conceito de sustentabilidade. Os pilares da sustentabilidade. Relações entre economia e ambiente. Sustentabilidade fraca e forte. Bibliografia: High Level Panel on Global Sustainability. Sustainable Development: From Brundtland to Rio 2012 (Background Paper). United Nations, New York, Disponível em:
3 Conceito de indicador Medida, geralmente quantitativa, que pode ser usada para ilustrar e comunicar um conjunto de fenómenos complexos de uma forma simples, incluindo tendências e progressos ao longo do tempo (*) (*) Definição retirada de: European Environment Agency, EEA core set of indicators Guide: (EEA Technical report No 1/2005), Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2005, p.7.
4 Indicadores, objetivos e metas Para aplicar o conceito de desenvolvimento sustentável torna-se fundamental o estabelecimento de indicadores, metas e objetivos que possam dar a medida do desempenho de uma região ou organização em matéria de sustentabilidade. Uma vez estabelecidas as metas, poder-se-á então em qualquer altura, avaliar a distância que nos separa do fim em vista.
5 Características desejáveis nos indicadores Credibilidade, rastreabilidade, facilidade de acesso, em relação à informação de base Relevância para a sociedade e para as políticas Facilidade de compreensão e comunicação, tanto pelos decisores como pelo público Devem reflectir cientificamente o estado da arte Eficiência (capacidade para caracterizar o fenómeno que se pretende analisar) Sensibilidade a prováveis e possíveis mudanças
6 Tipos de Indicadores: nomenclatura, fórmulas e operações Na sua maioria, os indicadores possuem baixa complexidade de cálculo, utilizando princípios básicos da divisão e multiplicação, de modo a que a maioria das pessoas, mesmo com um nível de conhecimento matemático pouco avançado, possam compreender facilmente sua construção.
7 Exemplos de tipos indicadores 1 Valor Absoluto: resultado de uma contagem ou estimativa. São dados comuns que, por terem sido dotados de um significado ou conceito, passam a ser considerados indicadores. Número de indivíduos com ensino superior Mediana: valor que separa a metade inferior da população da metade superior Mediana do rendimento disponível = Valor que separa a população em duas partes iguais de acordo com o seu rendimento disponível
8 Exemplos de tipos indicadores 2 Média Salário médio dos trabalhadores não qualificados Soma dos salários dos trabalhadores não qualificados Número de trabalhadores não qualificados Rácio ou razão Rácio entre homens e mulheres alfabetizados RÁCIO
9 Exemplos de tipos indicadores 3 Percentagem ou Proporção % de pessoas abaixo do limiar de pobreza Taxa % Número de pessoas com rendimento disponível inferior a 60% da mediana do rendimento disponível População Total Taxa de mortalidade infantil em 2007
10 Pirâmide da informação Retirado de Rocha (2010)
11 Características dos índices Integram uma vasta quantidade de informação num formato de leitura simples, facilitando a análise de fenómenos complexos; Transformam um conjunto de indicadores simples, relacionados com determinado fenómeno, num único indicador sintético e de fácil leitura. Fornecem aos decisores políticos informação de suporte à tomada de decisão; Permitem apreender com facilidade a evolução de fenómenos complexos.
12 Procedimento Antes de calcular um índice é necessário ter alguns cuidados prévios com os indicadores: 1. Tentar reduzir o seu número, atendendo ao seu significado económico e à eventual presença de correlações fortes entre as variáveis; 2. Eliminar os efeitos de dimensão da região - standardização ou padronização (percentagem, índice, valores per capita, valores por quilómetro quadrado) 3. Uniformizar o intervalo de variação normalização 4. Atribuir um peso a cada um dos indicadores para o cálculo do valor do Índice
13 Standardização de indicadores e variáveis Regiões Rend. disponível/ hab. PIB/hab. ( ) Sector primário no VAB (%) Taxa de Natalidade Norte 8, ,6 2,2 8,6 Centro 9, ,3 4,4 11,4 Lisboa 12, ,7 0,5 9,3 Alentejo 9, ,6 10,0 14,0 Algarve 11, ,7 5,1 10,3
14 Normalização de indicadores e variáveis Se os indicadores selecionados são medidos em unidades ou escalas diferentes, torna-se fundamental expressá-los numa unidade de medida e numa escala comuns. A normalização serve este objetivo, expurgando as diferenças de valores entre indicadores das diferenças de unidades de medida e de escalas.
15 Normalização de indicadores e variáveis (procedimento expedito) Calcula-se a norma de cada variável e divide-se o valor de cada observação pela norma.
16 Normalização das variáveis Regiões Rend. disponível/ hab PIB Sector primário no VAB (%) Taxa de Natalidade Norte 0,37 0,35 0,18 0,35 Centro 0,40 0,37 0,36 0,47 Lisboa 0,56 0,60 0,04 0,38 Alentejo 0,41 0,43 0,82 0,58 Algarve 0,47 0,45 0,42 0,42
17 Exemplo de cálculo de um Índice de desenvolvimento Admite-se neste exemplo que todos os indicadores têm o mesmo peso e que em todos eles, com exceção do 3º, maiores valores traduzem maior desenvolvimento Regiões Rend. disponível/ hab PIB Sector primário no VAB (%) Taxa de Natalidade Índice Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 0,37 0,35 0,18 0,35 0,22 0,40 0,37 0,36 0,47 0,22 0,56 0,60 0,04 0,38 0,38 0,41 0,43 0,82 0,58 0,15 0,47 0,45 0,42 0,42 0,23
18 Construção de um Índice (aplicação) Considere o problema de decisão caracterizado pela matriz de resultados junta, onde, para todos os atributos exceto A1, os valores mais altos são os preferidos (os atributos A2 e A3 são medidos numa escala de 1 a 10). Explorações Agrícolas Atributos A1 ( ) A2 A3 A4 E Bom E Muito Bom E Suficiente E Excelente Qual será a exploração melhor posicionada se: a) Todos os atributos forem considerados igualmente importantes b) A2, A3 e A4 forem considerados igualmente importantes, mas A1 for considerado duas vezes mais importante do que os outros?
19 Sustentabilidade: o conceito Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável são expressões que entraram no discurso político e académico e no vocabulário de todos os dias a partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Cimeira do Rio, organizada em 1992 pelas Nações Unidas.
20 Sustentabilidade vs Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Desenvolvimento Sustentável Propriedade de qualquer sistema cujo desempenho pode ser mantido ao longo do tempo Medida em que o desenvolvimento pode ter sustentabilidade Frequentemente estas expressões são usadas como sinónimos
21 Desenvolvimento sustentável (definições) Desenvolvimento que permite a satisafação das necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade de satisfação das necessidades das gerações futuras (WCED, 1987). Gestão dos recursos existentes de forma a que a qualidade de vida média que garantimos a nós próprios possa ser potencialmente partilhada pelas futuras gerações (Asheim, 1994)
22 Sustentabilidade e Recursos Contudo, o desenvolvimento sustentável requer ainda que os recursos sejam usados a um ritmo que permita a sua reposição e que os desperdícios sejam produzidos a uma taxa que permita a sua assimilação pelo ambiente. Trata-se de uma situação ideal à qual podemos aspirar mas que é quase impossível de obter.
23 Princípios comuns a todas as definições Comprometimento com a equidade e a justiça Princípio da precaução Interdependência entre 3 pilares: Ambiente, Economia e Sociedade Deve ser dada prioridade à melhoria das condições de vida dos mais pobres do mundo; as decisões devem ter em conta os direitos das futuras gerações Quando houver ameaça de danos graves ou irreversíveis, a ausência de certeza científica absoluta não será utilizada como razão para o adiamento de medidas economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental. (Princípio 15 da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento) O desenvolvimento sustentável incorpora a integração, a compreensão e a ação nas complexas interconexões que se estabelecem entre o ambiente, a economia e a sociedade.
24 Esferas da sustentabilidade Sociedade Suportável Equitativo Ambiente Sustentável Viável Economia Adptado de:
25 Os três pilares da sustentabilidade Adptado de:
26 Sustentabilidade económica É a capacidade de uma economia manter indefinidamente um certo nível de produção. Sustentabilidade social Corresponde à capacidade de um sistema social tal como um país, uma família ou uma organização funcionar a um certo nível de bem-estar social indefinidamente Sustentabilidade ambiental É a capacidade de o ambiente manter um determinado nível de qualidade ambiental e suportar uma certa taxa de extração de recursos naturais indefinidamente.
27 Sustentabilidade e stock de capital A sustentabilidade pode ser medida pelo valor do stock de capital total, uma vez que este representa o valor actualizado do consumo futuro que dele poderá ser gerado. A sustentabilidade requer níveis de stock de capital não decrescentes ao longo do tempo, pelo que os indicadores de sustentabilidade podem ser baseados quer no valor dos activos totais de cada período, quer na sua variação ao longo do tempo (Pearce et al., 1989)
28 Sustentabilidades fraca e forte Dentro da avaliação do stock de capital total, distinguem-se habitualmente três tipos de activos com diferentes características: o capital construído ou fíico, o capital natural e o capital humano Sustentabilidade fraca Sustentabilidade forte
29 Stock de capital e sustentabilidade Retirado de Palma e Meireles, 2008
30 Uma visão mais abrangente (sustentabilidade forte) A biosfera contém o sistema humano, o qual, por sua vez, inclui os sistemas social e económico. Adptado de: Quanto mais degradado estiver o ambiente, menor a capacidade do sistema social para fornecer bens públicos e menor a produção alcançada pelo sistema económico.
31 Relações entre economia e ambiente Mais recentemente tornou-se claro que o bem-estar está intimamente ligado à qualidade do meio ambiente e que as actividades económicas desenvolvidas, quer as de produção quer as de consumo, apresentam efeitos ambientais muitas vezes nefastos, alguns dos quais serão suportados pelas gerações futuras. A destruição ou degradação dos ecossistemas pode, por seu turno, por em causa a sobrevivência do próprio sistema económico que usa o ambiente como fonte de recursos.
32 Esquema circular das relações entre economia e meio ambiente Amenidades positivas (+) R P C (+) U RNR RR (-) (-) (+) h>y h>y h<y (-) Amenidades negativas W (-) r A W<A W>A (Pearce e Turner, 1990)
33 Legenda A - Assimilação no ambiente C Consumo h taxa de extração P - Produção r - reciclagem R Recursos RNR Recursos não renováveis RR Recursos renováveis U Utilidade W Desperdícios y taxa de reposição
34 Referências PALMA, C. e MEIRELES, M. (2008). Indicadores de sustentabilidade. Prospectiva e planeamento. Vol Pearce, D. et al. (1989). Sustainable Development, Economics and Environment in the Third World. Hants, England: Edward Elgar Publishing. PEARCE, D. e TURNER, R. (1990). Economics of Natural Resources and the Environment, Harvester Weatsheaf.
TURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 2
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 2 Sumário Os pilares da sustentabilidade. Relações entre economia e ambiente. Sustentabilidade fraca e forte. Bibliografia: High Level Panel on Global Sustainability. Sustainable
Leia maisAvaliação de Projetos de Desenvolvimento. Alternativas à ACB: Análise multicritério Análise Custo-Eficácia
Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Alternativas à ACB: Análise multicritério Análise Custo-Eficácia 1 Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Análise multicritério 2 Limitações da ACB convencional
Leia maisDesenvolvimento Local
Desenvolvimento Local Aula 3 Definição de local e critérios a utilizar. Construção de indicadores e índices para comparação do nível de desenvolvimento de várias regiões Definição de local/região C R I
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 1
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 1 Sumário Apresentação. Regras gerais de funcionamento da unidade curricular. Os conceitos de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável. Considerações sobre a aplicação
Leia maisOs recursos naturais e o ambiente na história da ciência económica. Sustentabilidade fraca e forte
Os recursos naturais e o ambiente na história da ciência económica Sustentabilidade fraca e forte ECONOMIA Estudo da forma como as pessoas fazem escolhas em condições de escassez e das consequências dessas
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 1
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 1 Sumário Apresentação. Regras gerais de funcionamento da unidade curricular. Os conceitos de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável. Considerações sobre a aplicação
Leia maisECONOMIA AMBIENTAL. Avaliação económica do meio ambiente. Análise Custo-Benefício
ECONOMIA AMBIENTAL Avaliação económica do meio ambiente Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado
Leia maisComparação entre regiões: análise multicritérios
Comparação entre regiões: análise multicritérios Regiões Rendimento disponível/hab (10 3 ) Norte 8,5 Centro 9,3 Lisboa 12,9 Alentejo 9,6 Algarve 11,0 A região Centro assemelha-se mais ao Alentejo do que
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 4
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 4 Sumário Indicadores de sustentabilidade: Conceito de indicador; Características desejáveis nos indicadores; Tipos de Indicadores; Fórmulas e operações de cálculo de diversos
Leia maisECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. Avaliação económica do meio ambiente: Conceito de valor e valor total Análise Custo-Benefício
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS Avaliação económica do meio ambiente: Conceito de valor e valor total Análise CustoBenefício Conceito de Valor Segundo os Economistas: Valor de um objecto, produto ou serviço
Leia maisANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 3
ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 3 Sumário Sustentabilidade económica: Indicadores de sustentabilidade geral e agrícola ao nível macroeconómico. Limitações e alternativas aos indicadores
Leia maisECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. Avaliação económica do meio ambiente. Análise Custo-Benefício
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS Avaliação económica do meio ambiente Análise Custo-Benefício Conceito de Valor Segundo os Economistas: Valor de um objecto, produto ou serviço é aquilo que estamos dispostos
Leia maisTema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
MINISTÉRIO DA ENERGIA DIRECÇÃO NACIONAL DE ENERGIAS NOVAS E RENOVÁVEIS Tema: Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Manica, 30 Junho à 04 Julho 2008 Elaborado por: José F. Quelhas Av. 25 de Setembro,
Leia maisECONOMIA AMBIENTAL. Avaliação económica do meio ambiete. Análise Custo-Benefício
ECONOMIA AMBIENTAL Avaliação económica do meio ambiete Análise Custo-Benefício Conceito de Valor Segundo os Economistas: Valor de um objecto, produto ou serviço é aquilo que estamos dispostos a pagar por
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento do Milénio
Direito a Não Viver na Objetivos de Desenvolvimento do Milénio Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio com diversas metas a ser atingidas. Adoptados pela
Leia maisIntrodução. Outubro 2015
1 Introdução A República de Cabo Verde endossou os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) estabelecidos pelos 189 Chefes de Estado e de Governo na Cimeira Mundial para o Milénio, em Nova Iorque
Leia maisAlgarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula Evolução problemas ambientais EVOLUÇÃ ÇÃO O DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL Quatro grandes períodos 1- Pré-revolução
Leia maisA população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico
A população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico O que é sustentabilidade? Um caminho para a sustentabilidade: Recursos Naturais Degradação
Leia maisA Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades
Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisConstrução de um Índice Municipal de Desenvolvimento Sustentável
José Carlos Morais Mestrado em Cidadania Ambiental e Participação Construção de um Índice Municipal de Desenvolvimento Sustentável O estudo de caso do concelho de Alenquer introdução "satisfazer as necessidades
Leia maisAngola Perfil do país EPT 2014
Perfil do país EPT 4 Contexto geral A República de é um país da África austral com,5 milhão de km² e,8 milhões de habitantes. Pela sua extensão, é o segundo país lusófono, após o Brasil, e pela sua população,
Leia maisICDIR - Açores Indicador Compósito de Desenvolvimento Intra-Regional dos Açores
Reunião da SPEBT Lisboa, 26 de Outubro de 2016 ICDIR - Açores Indicador Compósito de Desenvolvimento Intra-Regional dos Açores 1980-2010 1 Reunião da SPEBT Lisboa, 26 de Outubro de 2016 1.Enquadramento
Leia maisIntrodução Crise Ambiental
PHA3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Introdução Crise Ambiental Aula 1 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Jr.
Leia maisCONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais com efeito directo ou indirecto,
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisA organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia maisOutras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo:
Outras Atividades 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: 1.1. A esperança média de vida à nascença (elabora uma legenda que te permita distinguir três níveis
Leia mais1º Caderno de Exercícios
1º Caderno de Exercícios Exercícios Referentes aos Capítulos 1 e 2 do Programa 1. Considere os seguintes elementos referentes ao Capital e o valor da Produção na empresa do Sr. A, ao longo dos últimos
Leia maisDocumento de Apoio ao Utilizador
Documento de Apoio ao Utilizador Dez 2015 2 Ferramenta mort@lidades.infantil Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes, Região do Algarve, 1996-2014 Autoria Departamento de Saúde Pública da ARS Norte
Leia maisDe acordo com o texto e seus conhecimentos, aponte elementos que estão influenciando as condições de trabalho na atualidade.
ROTEIRO DE ESTUDOS E EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO: GEOGRAFIA GILSON Caderno 1 - Editora anglo Cap 2 - Um mundo desigual Cap 3 - Mundo desenvolvido: aspectos econômicos Cap 4 - Mundo desenvolvido: aspectos
Leia mais[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO A REGIÃO CENTRO NO CONTEXTO NACIONAL E REGIONAL A Região Centro, segundo a Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), é uma das sete regiões
Leia maisApresentação da disciplina
Apresentação da disciplina CIÊNCIAS AMBIENTAIS Prof. Dr. Rhainer Ferreira Por quê? Mudanças globais, mudanças políticas Terra: Sistema Clima > Biomas > Biodiversidade Mudanças climáticas > Perda Responsabilidade
Leia maisInnocenti Report Card 14
Innocenti Report Card 14 Os países ricos terão de fazer mais esforços para assegurar que todas as crianças recebem cuidados, nutrição e protecção como previsto pelos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisIndicadores para Avaliação de Desempenho de Sustentabilidade de Organizações do Setor Público
Indicadores para Avaliação de Desempenho de Sustentabilidade de Organizações do Setor Público Joana Margarida Cartaxo 18 de Dezembro de 2013 Índice 1.Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Resultados
Leia maisRoraima. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Roraima (1991, 2000 e 2010)
Roraima Em, no estado de Roraima (RR), moravam 4,5 mil habitantes, onde uma parcela ainda discreta (3,5%, 15,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 15 municípios, dos quais sete
Leia maisANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 10
ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 10 Sumário A sustentabilidade social: conceito; dificuldades de operacionalização; indicadores globais de sustentabilidae social; indicadores de sustentabilidade
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 11/ SI/ 2011 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos prs é baseada no indicador de Mérito do Pr
Leia maisINDICADORES SMART. Indicadores SMART
INDICADORES SMART 1 1. Introdução A identificação de Indicadores é de grande utilidade na medida em que evidencia como se vão alcançando os objetivos e os resultados no âmbito da execução de uma determinada
Leia maisDesenvolvimento Local
Desenvolvimento Local Aula 2 Conceito de desenvolvimento e sua evolução. O Índice de Desenvolvimento Humano como indicador de desenvolvimento em alternativa ao Produto Interno Bruto. Conceito de partida
Leia maisENGENHARIA VERDE. Aluna: Tamires Junqueira Beraldo Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves
ENGENHARIA VERDE Aluna: Tamires Junqueira Beraldo 2013 Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves Engenharia Verde Engenharia para o Meio Ambiente Conceito de Sustentabilidade Relatório Brundtland/1987: Nosso
Leia maisde Novembro 2009 a Maio 2010,
CONTAS REGIONAIS 2008 Preliminar 16 de Dezembro de 2009 Evoluç volução económica desigual nas Regiões em 2008 Em 2008, em termos reais, verificou-se um aumento superior à média nacional nos Açores (2,3%),
Leia maisAUTOR(ES): MARIANA LESSA GOMES, MATHEUS DE ALMEIDA PRADO LUCINSKI, PAULO AUGUSTO CALIMAN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CIDADE MODELO EM INFRAESTRUTURA SUSTENTÁVEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS
Leia maisIndicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3 de maio de 2017 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Para procurar concentrar numa mesma plataforma a informação estatística existente, o INE
Leia maisEscola ES/3 Dos Carvalhos Março 2007 Geografia A - 10
Análise da notícia Lisboa mais pobre Trabalho Realizado por: Ana Luísa nº2 Maria Elisa nº16 Mariana nº18 Marta Daniela nº19 10ºD 1 Título da Notícia Lisboa mais pobre Data de edição da notícia Setembro
Leia maisRondônia. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Rondônia (1991, 2000 e 2010)
Rondônia Em, no estado de Rondônia (RO), moravam 1,6 milhões de habitantes, onde uma parcela ainda discreta (4,7%, 73,3 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 52 municípios,
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 5 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 5 ª aula Limiares de utilização, capacidade de carga e limites de alteração aceitável HOMOSTASIA (HOMO = IGUAL; STASIA
Leia maisUMA PERSPECTIVA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE ÁREAS PROTEGIDAS. Luísa Oliveira e Cunha * * Departamento Técnico do ISPV
UMA PERSPECTIVA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE ÁREAS PROTEGIDAS Luísa Oliveira e Cunha * * Departamento Técnico do ISPV A gestão de áreas protegidas pode ser definida como o processo dinâmico mediante o qual
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO:
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisImplementação Local daagenda 2030
Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo
Leia maisVersão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva.
AALBORG+10 Inspirando o Futuro Versão Portuguesa: Prof. Doutor João Farinha e Dr.ª Lurdes Poeira, participantes na Conferência, com colaboração da Eng.ª Graciete Silva. A NOSSA PERSPECTIVA COMUM Nós, Autoridades
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS SDR BLUMENAU Aspectos Econômicos ** Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC. Santa Catarina em Números. Disponível em ,
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisCap. 13 Correlação e Regressão
Estatística Aplicada às Ciências Sociais Sexta Edição Pedro Alberto Barbetta Florianópolis: Editora da UFSC, 2006 Cap. 13 Correlação e Regressão Correlação X e Y variáveis quantitativas X Y Correlação
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental diferentes níveis. 1. Procura de Desenvolvimento Sustentável. 2. Que sistemas de gestão ambiental e componentes
por SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DIIFERENTES NÍVEIS por de Gestão Ambiental diferentes níveis 1. Procura de Desenvolvimento Sustentável 2. Que sistemas de e 3. Necessidade de ajustamento e diferentes formas
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó. Ano letivo Planificação anual. 8º ano de escolaridade
Escola E.B. 2,3 de António Feijó Ano letivo 2016 2017 Planificação anual 8º ano de escolaridade Evolução da população Tema Metas de aprendizagem AulasMeses Avaliação Conhecer e Definir: demografia, natalidade,
Leia maisCaracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256 = x =
ECOLOGIA, POLÍTICA E SUSTENTABILIDADE 1 Crescimento exponencial Caracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; Esse crescimento é enganoso; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256
Leia maisMoçambique Perfil do país EPT 2014
Moçambique Perfil do país EPT 4 Contexto geral País situado ao sul de África e com cerca de 5, milhões de habitantes, Moçambique, com um PIB por habitante de 579 $US em, posiciona-se entre os países de
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 02 Representação dos dados Pré-processamento Max Pereira Tipo de Dados Os atributos usados para descrever objetos de dados podem ser de diferentes tipos: Quantitativos
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 04 / SI/ 2010 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos prs é baseada no indicador de Mérito do Pr
Leia maisDefinir, em conjunto, a nossa visão de Educação em situações de Emergência para o período pós-2015
Definir, em conjunto, a nossa visão de Educação em situações de Emergência para o período pós-2015 A Agenda Pós-2015 Processo de definição da(s) nova(s) meta(s) sobre Educação: 4 âmbitos de trabalho 1.
Leia maisFicha de Trabalho nº 11 Matemática 7º ano Maio / 2011 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ESTATÍSTICA
Ficha de Trabalho nº 11 Matemática 7º ano Maio / 2011 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ESTATÍSTICA Recorda: A Estatística é um ramo da Matemática que nos ajuda a recolher, organizar e interpretar dados para tirar
Leia maisParaíba. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Paraíba (1991, 2000 e 2010)
Paraíba Em, no estado da Paraíba (PB), moravam 3,8 milhões de pessoas, onde uma grande parcela (8,5%, 321,2 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 223 municípios, dos
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 15/SI/ 2011
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 15/SI/ 2011 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos projectos é baseada no indicador de Mérito
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJETO
SI INOVAÇÃO PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 03 /SI/2012 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJETO A metodologia de cálculo para seleção e hierarquização dos projetos é baseada no indicador
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2006
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 26 26 de Maio de 29 Os resultados do ISDR, reportados a 26, revelam que apenas cinco, em 3 sub-regiões - por ordem hierárquica,,, e, marginalmente, e - superavam
Leia maisPOBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL. Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa
POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL REAPN José António Pereirinha Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa 1 POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO: 2018-2019
Leia maisREUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS
REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS Tópicos Chuva de ideias; Contextualização; Conceptualização (monitoria e avaliação); Monitoria virada para resultados vs monitoria tradicional
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO RELATÓRIO DE 2009 SOBRE OS OBJECTIVOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS E CÁLCULO 1.º PERÍODO
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisElisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano
Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da
Leia maisA Geografia Ambiental é o estudo dos efeitos das ações do homem sobre o ambiente terrestre;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA AMBIENTAL 1 A Geografia Ambiental A Geografia Ambiental é o estudo dos efeitos das ações do homem sobre o ambiente terrestre; O meio ambiente envolve todas as coisas vivas e nãovivas
Leia maisAulas Práticas Tema 4
DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As
Leia maisAdaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto
Leia maisConservação da Biodiversidade
Conservação da Biodiversidade Docentes Vânia Regina Pivello Jean Paul Metzger Monitoras Tatiana Pavão, Isabella Romitelli, Mariana Mendes 2013 Objetivos a) Discutir o que é conservação da biodiversidade
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: MACS 11º ano 2014/2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: MACS 11º ano 2014/2015 Início Fim Nº de
Leia maisUm futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Mestrado em Direito e Economia do Mar A Governação do Mar Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Carla Dias Roque, 004875 Lisboa, 22 de março de 2017
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Painel de Indicadores Sociais. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.4.2017 SWD(2017) 200 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Painel de Indicadores Sociais que acompanha o documento COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU,
Leia maisEstimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios
Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população
Leia mais1. Agenda: Assunto 30min Políticas Comercial e Políticas de Renda 30min Política Fiscal 30min Cenários 30min Atividade o Devolutivas
INTRODUÇÃO À ECONOMIA MACROECONOMIA: Principais Política e Instrumentos de Política Econômica Introdução: MANKIW, G. Introdução à Economia. RJ: Campus, 1999, cap. 22. WORLD BANK. World Development Indicator
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisPortugal : Retrato Económico e Social em gráficos
Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que
Leia maisAula 06. Princípios da sustentabilidade: Tripple Bottom Line - aspectos ambiental, social e econômico. Objetivos do DS
Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco POLI/UPE Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil PEC Disciplina eletiva: Tópicos Avançados em Sustentabilidade - TAS Aula 06 Princípios da sustentabilidade:
Leia maisNosso site Nosso canal de vídeos vimeo.com/evoluir. Novidades e atualizações facebook.com/evoluircultural
A Evoluir desenvolve programas socioeducacionais que transformam aforma como aprendemos e ensinamos. Com 22 anos de experiência, trabalhamos em parceria com empresas, governos, escolas e ongs para o desenvolvimento
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016
0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv
Leia maisI CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA
I CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA Novas Externalidades e Barreiras Não-Alfandegárias Para a Mineração Brasileira Paulo R. Haddad Belém 12/11/2008 UMA TAXONOMIA DE BENS PRIVADOS E BENS PÚBLICOS ESPECTRO
Leia maisAlagoas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Alagoas (1991, 2000 e 2010)
Alagoas Em, no estado de Alagoas (AL), moravam 3,1 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (6,%, 187,5 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 12 municípios, dos quais 28
Leia maisAGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral
Leia maisUnidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisLisboa, 9/1/2012 Princípios e processo de certificação de pescarias
Lisboa, 9/1/2012 Princípios e processo de certificação de pescarias Unidade de Recursos Marinhos e Sustentabilidade (U-REMS) Tendências globais 1) Estagnação produção mundial pesca 2) Aumento disponibilidade
Leia maisRio Grande do Norte. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Norte (1991, 2000 e 2010)
Rio Grande do Norte Em, no estado do Rio Grande do Norte (RN), moravam 3,17 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,5%, 238,8 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 167 municípios,
Leia maisDesafios para o Financiamento & Contratualização
Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4
Leia mais